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CLT Capítulo VI DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO

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(1)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

TRABALHO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

NR-15: HISTÓRICO DA ELABORAÇÃO

E ANÁLISE CRÍTICA

Eduardo Giampaoli e Irene Saad Membros do Grupo que elaborou a NR-15

CLT – Capítulo VI

DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO

TRABALHO

Em 1977 este capítulo foi alterado pela Lei 6.514/1977

(2)

CLT

DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS

(Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.

CLT

DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS

(Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 190 - O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes.

(3)



Solicitou à Fundacentro uma minuta de Portaria para regulamentar o novo Capítulo V da CLT (Lei 6.514/77)



Com sua visão estadista deu ampla liberdade para que se introduzisse nessa Portaria o melhor disponível no mundo

EDUARDO GABRIEL SAAD

PORTARIA 3.214/78



Saad, então Superintendente da Fundacentro, aceitou o desafio



Propôs a criação de uma legislação que tivesse uma forma perene e que pudesse se adequar a qualquer tempo aos novos conhecimentos que surgiam cada vez mais rapidamente

(4)

PORTARIA 3214/78

REGULAMENTA A LEI 6.514/77

Esquema da Portaria 3.214/78

A ideia foi tão boa que hoje só

falamos em Portaria 3214/78 e NRs.

Não precisamos mais conhecer os

números da inúmeras Portarias que

a sucederam introduzindo alterações

e atualizações nas diversas NRs.

(5)



Isto certamente permitiu um avanço na

proteção do trabalhador, pois não há mais

o risco de se ter textos legais esparsos,

perdidos,

não

cumpridos

e

não

fiscalizados. Toda a matéria jurídica está

concentrada em um único dispositivo

legal, tal qual os Códigos ou a própria CLT

Antes da Portaria 3.214/78



Normas esparsas, distribuídas por diversas

Portarias, sem nenhuma unidade técnica e

jurídica.



As empresas enfrentavam dificuldades para

cumprir as exigências de uma legislação tão

sem unidade e já ultrapassada

(6)

Elaboração da Portaria 3.214/78

Fundacentro - CTN (19 técnicos)

Cerca de 2 meses de trabalho contínuo

Divisão de Higiene do Trabalho (6)

Divisão de Segurança do Trabalho (8)

Divisão de Medicina do Trabalho (4)

Divisão de Agricultura (1)

Revisão Jurídica

José Eduardo Duarte Saad (Ministério Público do Trabalho em São Paulo)

NR-15 – Portaria 3214/78

Participantes



Divisão de Higiene do Trabalho



José Manuel Osvaldo Gana Soto



Irene Ferreira de Souza Duarte Saad



Leila Nadim Zidan



Mário Luiz Fantazzini



Eduardo Giampaoli

(7)



NR-9 – Riscos Ambientais



Definições dos Riscos Ambientais



Em 1994 foi alterada para implantar o

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais



NR-15 – Atividades e Operações Insalubre



regulamentação de todos os agentes

ambientais

(8)

Elaboração da Portaria 3.214/78



Nenhuma restrição ou objeção do ponto de

vista político ou de repercussões econômicas

que as exigências técnicas iriam acarretar



Nossos superiores, Ministro Prieto, Dr. Saad

e Dr. Jorge Duprat Figueiredo estavam

envolvidos exclusivamente com a proteção

da saúde dos trabalhadores brasileiros

NR-15 – Portaria 3214/78

GRANDE DESAFIO PROPOSTO PELO DR. SAAD

Produzir Normas adequadas à realidade brasileira da época, que tivessem força para serem cumpridas no Brasil e não apenas em parte do país.

Em outras palavras tínhamos que fazer uma norma intermediária entre o passado e futuro, preparando para futuras mudanças (as quais não aconteceram como esperado)

(9)



Tecnicamente, todo o grupo sempre foi

contrário ao adicional de insalubridade.



Mas por constar ele da lei, poderíamos,

apenas, criar caminho para mudanças

técnicas futuras. E foi o que fizemos.

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

DECRETO-LEI 2.162 – 1º Maio 1940

(que criou o salário mínimo)



Art.. 6º Para os trabalhadores ocupados em

operações

consideradas

insalubres,

conforme se trate dos graus máximo, médio

ou mínimo, o acréscimo de remuneração,

respeitada a proporcionalidade com o

salário mínimo que vigorar para o

trabalhador adulto local, será de 40%, 20%

ou 10% respectivamente.

(10)

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

CLT

Só em 1977, com a Lei 6.514, que alterou todo o

Capítulo V, é que foi incluído o adicional de

insalubridade na CLT

Art. 192 - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário-mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo. (Redação dada pela Lei n. 6.514/77)

CONSTITUIÇÃO DE 1988



Art.. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos

e rurais, além de outros que visem à melhoria

de sua condição social:

XXIII -

adicional de remuneração para as

atividades penosas, insalubres ou perigosas, na

forma da lei;

(11)

Na introdução da NR-15 incluímos

um item, que se tivesse sido

cumprido adequadamente, teria

acabado com a insalubridade.

Portaria 3.214/78



“15.4.1.1. Cabe à DRT, comprovada a

insalubridade por laudo do Engenheiro

ou Médico do Trabalho do MTb:



notificar a empresa, estipulando prazo

para a eliminação ou neutralização do

risco, quando possível;



fixar adicional devido aos empregados

expostos

à

insalubridade

quando

impraticável

sua

eliminação

ou

neutralização”.

(12)

NR-15 – Portaria 3214/78

Redação atual (1992):

 15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização.

ELIMINAÇÃO DA INSALUBRIDADE

CUMPRIMENTO DOS LIMITES DE EXPOSIÇÃO (AGENTE, TEMPO DE EXPOSIÇÃO, CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE)

(13)

BASE DO NOSSO TRABALHO



LIMITES DA ACGIH DE 1976



ADEQUADOS À JORNADA DE TRABALHO

DO BRASIL

NR-15 – Portaria 3214/78



EUA – JORNADA 40 HORAS



BRASIL (1978) – JORNADA DE 48 HORAS



ADEQUAÇÃO POR BRIEF &SCALA

REDUÇÃO DE 22%

TLV ACGIH = 100 ppm

NR-15 = 78 ppm

(14)

NR-15 – Portaria 3214/78

OUTRA GRANDE PREOCUPAÇÃO



POSSIBILIDADE DE AVALIAÇÃO EM

QUALQUER LOCAL DO BRASIL

NR-15 – Portaria 3214/78

BRASIL (1978)

Falta de tecnologia em equipamentos de medição

Dificuldades de importação de equipamentos

Metodologia analítica para amostras ambientais restrita às Universidades, e geralmente não disponíveis para amostras a nível de ppm

Dificuldades de envio de amostras para análise no exterior

(15)

RUÍDO (LT)

CALOR (LT p/ conforto térmico)

AGENTES QUÍMICOS - qualitativo

NR

NR

-

-

15

15

CONSTITU

CONSTITU

Í

Í

DA DE ANEXOS

DA DE ANEXOS

VOLTADOS PARA CADA TIPO

VOLTADOS PARA CADA TIPO

DE AGENTE AMBIENTAL

(16)

NR-15 – ANEXO 1

INSALUBRIDADE ANTES DA PORTARIA 3214/78

PORTARIA n. 491 - 16 DE FEVEREIRO DE 1965 - MTPS

 EXPOSIÇÕES A NÍVEIS ≥≥≥≥ 85 dB(B) →→→→ RECINTOS FECHADOS

 EXPOSIÇÕES A NÍVEIS ≥≥≥≥ 90 dB(C) →→→→ AMBIENTES AO AR LIVRE

 NÃO CONSIDERAVA TEMPOS DE EXPOSIÇÃO

 NÃO CONTEMPLAVA EXPOSIÇÕES A DOIS OU MAIS NÍVEIS

NR-15 – ANEXO 1

(17)

-76,0 -72,0 -68,0 -64,0 -60,0 -56,0 -52,0 -48,0 -44,0 -40,0 -36,0 -32,0 -28,0 -24,0 -20,0 -16,0 -12,0 -8,0 -4,0 10 12 ,5 16 20 25 31 ,5 40 50 63 80 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1k 1,2 5k 1,6 k 2k 2,5 k 3,1 5k 4k 5k 6,3 k 8k 10k 12 ,5k 16k 20k FREQUÊNCIA Hz A T E N U A Ç Ã O d B

CRITÉRIO ADOTADO NO ANEXO 1 →→→→ BASEADO NOS TLVs DA

ACGIH DE 1976

QUADRO DE LIMITES →→→→ DETALHAMENTO DA TABELA DA ACGIH

NR-15 – ANEXO 1

Table 7

Threshold Limit Values Duration per day

Hours Sound Level dBA 16 8 4 2 1 1/2 1/4 1/8 _________ 80 85 90 95 100 105 110 115* *No exposure to continuous or intermittent in excess of 115 dBA

(18)

NR-15 – ANEXO 1

115 dB(A) →→→→LIMITE DE TOLERÂNCIA – VALOR TETO

NHO 01 - NORMA PARA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO →→→→FUNDACENTRO

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO ANEXO 1 DA NR 15 →→→→ PARECER TÉCNICO DA FUNDACENTRO

n n 3 3 2 2 1 1 T C T C T C T C + ++ + ⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅⋅ + + + + + ++ + + + + +

QUADRO DE LIMITES DO ANEXO 1

EXPOSIÇÕES A DOIS OU MAIS NÍVEIS

CONCEITO DE DOSE

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE NÍVEL DE RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98 100 102 104 105 106 108 110 112 114 115 8 horas 7 horas 6 horas 5 horas 4 horas e 30 minutos 4 horas 3 horas e 30 minutos 3 horas 2 horas e 40 minutos 2 horas e 15 minutos 2 horas 1 hora e 45 minutos 1 hora e 15 minutos 1 hora 45 minutos 35 minutos 30 minutos 25 minutos 20 minutos 15 minutos 10 minutos 8 minutos 7 minutos

NR-15 – ANEXO 2

Ruído de Impacto



Base ACGIH



130 dB resposta impulso - dB Linear (sem

compensação)



Equipamentos sofisticados e raros no Brasil



Estratégia para equipamentos com recursos

comuns (A, B e C ; respostas slow e fast):



Ajuste do LT

(19)



B&K 2204



Ampola de aço (vazia!) de gás pentano, de

calibração do explosímetro modelo 2A da

MSA, sobre uma base de zamac de laboratório

(20)

NR-15 – ANEXO 2

(21)

Diferença consistente de ≅≅≅≅ 10dB

Mais tarde confirmada por observações de campo e impactos variados (J. Forbes, B&K)

NR-15 – ANEXO 3

INSALUBRIDADE ANTES DA PORTARIA 3214/78

 PORTARIA n. 491 - 16 DE FEVEREIRO DE 1965 - MTPS

 EXPOSIÇÕES A TEMPERATURA EFETIVA >>>> 28 ºC

 ÍNDICE DE CONFORTO E NÃO DE SOBRECARGA TÉRMICA

 NÃO CONSIDERA CALOR RADIANTE

 NÃO CONSIDERA ATIVIDADE FÍSICA (TAXA DE METABOLISMO)

FUNDACENTRO

(22)

NR-15 – ANEXO 3

ÍNDICE DE SOBRECARGA TÉRMICA DE BELDING & HATCH - IST OU

ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO-TERMÔMETRO DE GLOBO - IBUTG

QUAL CRITÉRIO ADOTAR NO ANEXO 3 ?

CONDUTA

 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA ÍNDICE

 ESTUDOS COMPARATIVOS FEITOS EM CAMPO

ADOTADO O IBUTG →→→→ BASEADO NOS TLVs DA ACGIH DE 1976

NHO 06 →→→→ FUNDACENTRO →→→→ CRITÉRIO IBUTG OTIMIZADO

NR-15 – ANEXO 4

NÍVEIS MÍNIMOS DE ILUMINAMENTO EM LUX, POR TIPO DE ATIVIDADE

 NA ÉPOCA ERA TRATADA DIRETAMENTE PELA HIGIENE

 FÁCIL CORREÇÃO

 OBJETIVO: EMPRESAS MANTEREM NÍVEIS ADEQUADOS

 NÍVEIS ESTABELECIDOS COM BASE NA NB 57 DA ABNT

 HOJE A NBR 5413 SUBSTITUIU A NB 57

(23)

 1978 – RESOLUÇÃO CNEN-06/73: NORMAS BÁSICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

 1988 - RESOLUÇÃO CNEN-06/73 SUBSTITUÍDA POR NORMA

CNEN –NE 3.01 "DIRETRIZES BÁSICAS DE RADIOPROTEÇÃO",

 1988 – INCOERÊNCIA LEGAL ENTRE CRITÉRIOS CNEN E NR 15

 1994 – NR 15 ADOTA NORMA CNEN-NE-3.01 OU AQUELA QUE

VENHA A SUBSTITUÍ-LA

 2005 – NORMA CNEN-NE-3.01 SUBSTITUÍDA PELA CNEN-NN-3.01

NR-15 – ANEXO 6

TRABALHOS SOB PRESSÕES HIPERBÁRICAS

 ANTES DA PORTARIA 3214/78  PORTARIA 73 DE 

02/05/1959 DO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

 1978 – CRITÉRIOS DA PORTARIA 73 CONSIDERADOS MUITO DEFASADOS  PORTARIA 3214/78 ADOTA

NOVOS CRITÉRIOS

 1983 – O ANEXO 6 SOFRE NOVA ATUALIZAÇÃO E SEU TÍTULO PASSA A SER “TRABALHOS SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS”

(24)

NR-15 – ANEXO 7

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES

 MICROONDAS, ULTRAVIOLETAS E LASER

 AS OPERAÇÕES OU ATIVIDADES QUE EXPONHAM OS TRABALHADORES ÀS RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES, SEM A PROTEÇÃO ADEQUADA, SERÃO CONSIDERADAS INSALUBRES, EM DECORRÊNCIA DE LAUDO DE INSPEÇÃO REALIZADA NO LOCAL DE TRABALHO

 LUZ NEGRA (ULTRAVIOLETA NA FAIXA - 400-320 NANÔMETROS) NÃO SERÃO CONSIDERADAS INSALUBRES

NR-15 – ANEXO 8, 9 e 10

INSALUBRIDADE  LAUDO DE INSPEÇÃO

ANEXO 8 – VIBRAÇÕES ANEXO 9 – FRIO

ANEXO 10 – UMIDADE

ANEXO 8 – VIBRAÇÕES  ATUALIZADO EM

1983, ADOTOU AS NORMAS ISO 2361 e ISO/DIS 5349 OU SUAS SUBSTITUTAS

(25)

ANEXO 11 – AGENTES QUÍMICOS COM LT

ANEXO 12 – POEIRAS MINERAIS

ANEXO 13 – AGENTES QUÍMICOS SEM LT

(QUALITATIVO)

NR-15 – ANEXO 11

ANEXO 11 – AGENTES QUÍMICOS COM LT

 AVALIADOS POR TUBOS COLORIMÉTRICOS DA

DRAEGER OU DA MSA

 Fundacentro criou um sistema de empréstimo dos tubos colorimétricos para contornar as dificuldades de importação e aproveitar melhor a sua validade

 ACGIH > 500 TLVs

(26)

NR-15 – ANEXO 11



Sistema de avaliação:Nível respiratório



No mínimo 10 amostragens, com intervalo

de 20 minutos entre cada uma delas

(mínimo de 200 minutos de avaliação)



Média aritmética ≤

LT



Cada medição ≤

LT Valor Máximo



Grau de insalubridade > função do efeito

(27)
(28)

TOLUENO

LIMITE NR-15 = 78 ppm

LIMITE ACGIH EM 2011

20ppm, A4, BEI (2006)

LIMITE NO BRASIL PARA 44 H

DEVERIA SER

20 x 0,88 = 17,6 ppm

NR-15 > 4,4 vezes a ACGIH

CLORETO DE VINILA

LIMITE NR-15 = 156 ppm

LIMITE ACGIH EM 2011

1 ppm, A1 (1997)

LIMITE NO BRASIL PARA 44 H

DEVERIA SER

1 x 0,88 = 0,88 ppm

(29)

LIMITE ACGIH EM 2011

2 ppm, A1 (1995)

LIMITE NO BRASIL PARA 44 H

DEVERIA SER

2 x 0,88 = 1,76 ppm

NR-15 > 443 vezes a ACGIH

LIMITE DE TOLERÂNCIA - ALUMÍNIO

NR-15 ⇒⇒⇒⇒

SÓ NO ANEXO 13 ( QUALITATIVO)

Insalubridade de grau médio

Aplicação a pistola de tintas de alumínio

Fabricação de pós de alumínio (trituração e moagem)

(30)

ACGIH

POEIRAS METÁLICAS ⇒⇒⇒⇒10 mg/m3 POEIRAS PIROFÓRICAS ⇒⇒⇒⇒5 mg/m3 FUMOS DE SOLDA ⇒⇒⇒⇒5 mg/m3 B2 SAIS SOLÚVEIS ⇒⇒⇒⇒2 mg/m3 ALQUILAS (NOC) ⇒⇒⇒⇒2 mg/m3 ÓXIDO DE ALUMÍNIO ⇒⇒⇒⇒10 mg/m3 A4

LIMITE DE TOLERÂNCIA - ALUMÍNIO

LIMITE DE TOLERÂNCIA - CROMO

NR-15 ⇒⇒⇒⇒

SÓ NO ANEXO 13 ( QUALITATIVO)

Insalubridade de grau máximo fabricação de cromatos ...

Insalubridade de grau médio cromagem eletrolítica ....

(31)

CROMO, METAL E COMPOSTOS INORGÂNICOS COMO Cr  Metal e compostos de Cr III 0,5 mg/m3

 Compostos de Cr VI,

solúveis em água 0,05 mg/m3  Compostos de Cr VI, insolúveis 0,01 mg/m3

NR-15 – ANEXO 11

ALTERAÇÕES OCORRIDAS NESTES 33 ANOS

a) BENZENO (1995) – Anexo 13-A com valor de

referência de:



1 ppm – indústrias em geral



2,5 ppm – indústrias siderúrgicas

(32)

NR-15 – ANEXO 12

POEIRAS MINERAIS

1)

SÍLICA

2) ASBESTO

NR-15 – ANEXO 12

ATUALIZAÇÕES OCORRIDAS

1) ASBESTO – alteração de limite e várias exigências (1991 e 1994)

2) SÍLICA

a) proibição de jateamento com areia seca ou úmida como abrasivo (2004);

b) exigência de umidificação nas máquinas e ferramentas utilizadas nos processos de corte e acabamento de rochas ornamentais (2008) 3)MANGANÊS (1992) – inclusão de limite

(33)

SÍLICA 1) L.T. = mppdc

impactador (impinger) - zona respiratória

2) L.T.= mg/m3(poeira respirável)

2

2

%

8

+

SiO

10 2 % 5 , 8 + SiO

NR-15 – ANEXO 13

Inspeção no local de trabalho

 AGENTES QUÍMICOS SEM LT

 Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

 Excluam-se desta relação as atividades ou operações com os agentes químicos constantes dos Anexos 11 e 12.

(34)

NR-15 – ANEXO 14

Agentes Biológicos

NR-15 – Portaria 3214/78

ATUALIZAÇÕES FEITAS PELA FUNDACENTRO

1980 1982

NÃO FOI DADO SEGUIMENTO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

(35)

INCLUSÃO DE ASPECTOS DE HIGIENE EM NRs ESPECÍFICAS

Ex. NR 22 – desobrigando o PPRA (PGR) NR 29 (atividade Portuária) - FRIO

LEIS ESPARSAS ABORDANDO A HIGIENE, PERDENDO A UNIDADE DA PORTARIA 3214/78

Ex. Lei 11.934/2009 – sobre RNI – campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos

Decreto 6.945/2009 – sobre PPRA nas empresas de TI, TIC e call centers

NR-15 – Portaria 3214/78

Apesar de todas as dificuldades

existentes por falta de atualização,

temos certeza que a Higiene e a

Saúde Ocupacional não teriam o

desenvolvimento que possuem hoje,

se não fosse o pioneirismo da NR-15

(36)

NR-15 – Portaria 3214/78

É URGENTE A NECESSIDADE DE

ATUALIZAÇÃO

A NR-9 JÁ DEU UMA ABERTURA

É SÓ DAR CONTINUIDADE

NR-9 - PPRA

NOS CASOS OMISSOS NA NR-15 ADOTA



OS LIMITES DA ACGIH

OU



LTs ESTABELECIDOS EM NEGOCIAÇÃO

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