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Efetividade do ácido peracético na desinfecção rápida de cones de guta-percha e de Resilon expostos ao Enterococcus faecalis

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Efetividade do ácido peracético na desinfecção

rápida de cones de guta-percha e de Resilon

expostos ao Enterococcus faecalis

RESUMO

Objetivo: o objetivo desse trabalho foi verificar a

efe-tividade do ácido peracético a 2% na descontaminação rápida de cones de guta-percha e de Resilon, compara-do ao hipoclorito de sódio e à clorexidina. Métocompara-dos: os cones de guta-percha e Resilon foram imersos por cinco minutos para contaminação em suspensão de Enterococcus faecalis, e divididos em grupos (n = 10): ácido peracético a 2% (um e três minutos); NaOCl a 5,25% (um e três minutos); clorexidina a 2% (um e três minutos). Após a realização dos protocolos em teste, os cones foram transferidos para tubos de ensaio con-tendo meio Enterococcosel® e, então, foram mantidos

em estufa a 37º por 48 horas. Após o período de obser-vação, os tubos foram avaliados e os que apresentam turvação do meio foram consideradas positivos.

Re-sultados: os resultados demonstraram que o ácido

peracético a 2% parece ser efetivo para a desconta-minação de ambos os tipos de cone, de forma alter-nativa ao NaOCl a 5,25%, enquanto a clorexidina a 2% apresentou menor efetividade (p < 0,05). Conclusão: Ambas as soluções, ácido peracético a 2% e NaOCl a 5,25%, foram efetivas na descontaminação de cones de guta-percha ou de Resilon nos tempos testados.

Palavras-chave: Descontaminação. Enterococcus

faeca-lis. Guta-percha.

1 Universidade Federal Fluminense, Departamento de Formação Específica (Nova Friburgo/RJ, Brasil). 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Clínica Dentária (Rio de Janeiro/RJ,

Como citar este artigo: Lins RX, Marceliano-Alves MFV, Lind BB, Pinto SS,

Hi-rata Júnior R. Effectiveness of peracetic acid in rapid disinfection of gutta-percha and Resilon cones exposed to Enterococcus faecalis. Dental Press Endod. 2017 Jan-Apr;7(1):85-91.

DOI: http://dx.doi.org/10.14436/2358-2545.7.1.085-091.oar

» Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de proprie-dade ou financeiros, que representem conflito de interesse, nos produtos e companhias descritos nesse artigo.

DOI: http://dx.doi.org/10.14436/2358-2545.7.1.085-091.oar

Renata Ximenes LINS1

Marilia Fagury Videira MARCELIANO-ALVES2

Bruna Bernini LIND3

Shirley Souza PINTO4

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Introdução

A eliminação ou a redução de microrganismos do canal radicular, por meio do preparo químico-mecânico, constitui um dos principais fatores para o sucesso da terapia1. A conclusão do tratamento se dá com a obtu-ração tridimensional do canal, que tem por objetivo pro-mover o adequado selamento da cavidade endodôntica nos sentidos apical, lateral e coronário1,2.

Em Endodontia, a guta-percha é o material sólido mais utilizado para a obturação dos canais, por ser biocompatível e não interferir no processo de repa-ração1-3. Uma alternativa aos cones de guta-percha são os de Resilon, que são à base de um polímero sintético termoplástico que contém carga radiopaca e partículas de vidro bioativo. São semelhantes aos cones de guta-percha, quanto à forma, tamanho, ra-diopacidade e apresentação comercial4,5.

Os cones de guta-percha e os de Resilon, mesmo em embalagens lacradas, podem já vir contaminados de fábrica ou, ainda, ser passíveis de contaminação por manipulação do operador1,3,6,7. Assim, a assepsia dos cones antes do procedimento de obturação, bem como o cuidado para se evitar a contaminação dos instrumentos e dos materiais obturadores durante o tratamento, é de suma importância para evitar a in-fecção cruzada1,6,8. Estudos têm demonstrado que a inoculação secundária de bactérias nos canais, como Pseudomonas aeruginosa e algumas espécies de Sta-phylococcus, pode resultar em infecções endodônti-cas persistentes e de difícil tratamento1,2.

Outro gênero de microrganismo relacionado às infecções persistentes é o Enterococcus, que inclui diversas espécies comensais residentes do trato gas-trintestinal, da vagina e da cavidade bucal. Por outro lado, algumas espécies, como Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium, podem originar doenças, in-cluindo infecções urinárias e endocardite. Os Entero-coccus compõem um grupo de bactérias gram-posi-tivas que são associadas a infecções endodônticas9,10. A prevalência de Enterococcus faecalis no canal é maior em pacientes que receberam tratamento

endodôntico prévio ou em casos de retratamento, o que pode ser explicado pela baixa sensibilidade aos agentes antimicrobianos utilizados como irrigantes ou medicação intracanal9,10,11. Além disso, já foi de-monstrado que esse microrganismo apresenta faci-lidade em adquirir resistência a drogas antimicrobia-nas11, tornando muito relevante a busca de agentes antimicrobianos alternativos.

Diante do exposto, o propósito deste estudo foi avaliar a efetividade do ácido peracético como agen-te antimicrobiano alagen-ternativo na desinfecção química dos cones de guta-percha e de Resilon contaminados com Enterococcus faecalis, em comparação a dois agentes comumente empregados em Odontologia.

Material e Métodos

No interior de uma câmara de fluxo laminar, 60 cones de guta-percha (Dentsply Ind. e Com. Ltda., Petrópolis/RJ, Brasil) e 60 cones de Resilon Real Seal (SybronEndo Corp., Orange, EUA) foram imersos em suspensão de Enterococcus faecalis ATCC29212, por cinco minutos para contaminação (Fig. 1). Em segui-da, foram divididos em 12 grupos (n = 10) para ava-liação do protocolo de descontaminação a partir da imersão em NaOCl a 5,25%, clorexidina a 2% e ácido peracético a 2%, preparadas em farmácia de manipu-lação (Mil Fórmulas, Rio de Janeiro, Brasil) nos tem-pos determinados (Quadro 1 e Fig. 2).

Ao final de cada protocolo de desinfecção, os co-nes foram transferidos para tubos de ensaio contendo meio Enterococcosel® (BD, Sparks, MD 21152, EUA), seletivo para Enterococcus e mantidos em estufa a 37º por 48 horas. Ao final desse período, os resul-tados foram registrados com base no escurecimento ou não do meio de cultura. Para o controle positivo, três cones contaminados com Enterococcus faecalis de cada grupo foram imersos em água destilada an-tes de serem transferidos para os tubos com meio de cultura, enquanto o controle negativo empregou três cones de cada tipo, não contaminados, imersos em NaOCl a 5,25% por um minuto.

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Figura 1. Cones acondicionados nos tubos de ensaio em suspensão de Enterococcus faecalis ATCC29212.

Quadro 1. Protocolo de desinfecção dos cones de guta-percha e de Resilon, de a acordo com a solução (%) e tempo (minutos) de imersão.

Grupo Cone Solução Concentração (%) Tempo (min)

1 Guta-percha NaOCl 5,25 1 2 Resilon NaOCl 5,25 1 3 Guta-percha NaOCl 5,25 3 4 Resilon NaOCl 5,25 3 5 Guta-percha Clorexidina 2 1 6 Resilon Clorexidina 2 1 7 Guta-percha Clorexidina 2 3 8 Resilon Clorexidina 2 3

9 Guta-percha Ácido peracético 2 1

10 Resilon Ácido peracético 2 1

11 Guta-percha Ácido peracético 2 3

12 Resilon Ácido peracético 2 3

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Figura 3. Cones acondicionados nos tubos de ensaio em meio Enterococcosel após o protocolo de desinfecção: A) meio inalterado, B) meio escu-recido (contaminado).

Tabela 1. Percentual de efetividade de descontaminação dos cones, promovido pelo NaOCl, pela clorexidina e ácido peracético.

*Letras sobrescritas diferentes representam diferença significativa (ANOVA, p > 0,05).

Resultados

Foi observada ausência de crescimento bacte-riano nos grupos desinfetados por NaOCl e o áci-do peracético nos tempos de um e três minutos. Já nos grupos da clorexidina, com exceção do gru-po 7 (guta-percha imersa gru-por três minutos), o meio

tornou-se escurecido, indicando crescimento nos grupos 5, 6 e 8 (Tab. 1). Os dados obtidos foram ta-bulados, estabeleceu-se o percentual de efetividade dos protocolos e foi realizada a análise estatística, que não revelou diferença significativa entre os gru-pos da clorexidina (ANOVA, p > 0,05).

A B

Grupo Cone Solução Concentração Tempo %

1 Guta-percha NaOCl 5,25% 1 100b 2 Resilon NaOCl 5,25% 1 100b 3 Guta-percha NaOCl 5,25% 3 100b 4 Resilon NaOCl 5,25% 3 100b 5 Guta-percha Clorexidina 2% 1 100b 6 Resilon Clorexidina 2% 1 10a 7 Guta-percha Clorexidina 2% 3 90b 8 Resilon Clorexidina 2% 3 30a

9 Guta-percha Ácido peracético 2% 1 20a

10 Resilon Ácido peracético 2% 1 100b

11 Guta-percha Ácido peracético 2% 3 100b

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Discussão

O sucesso do tratamento endodôntico está baseado na correta execução das diversas fases operatórias da terapia, que devem ser realizadas por meio de técnicas e materiais adequados, considerando-se os princípios biológicos de maneira a estimular o processo reparató-rio do tecido perirradicular1,2.

Nos casos de infecções persistentes ou secundá-rias — essas últimas causadas por microrganismos in-troduzidos durante ou entre as sessões do tratamento endodôntico —, o prognóstico do tratamento pode ser desfavorável, pois algumas espécies anaeróbias faculta-tivas têm sido encontradas em canais radiculares, des-tacando-se as do gênero Streptococcus e as espécies Enterococcus faecalis e Pseudomonas aeruginosa9,10. Assim, esforços devem ser despendidos no sentido de se prevenir as infecções secundárias, sendo fundamen-tal a manutenção da cadeia asséptica durante a terapia, evitando a infecção cruzada1,3,6.

Cones obturadores de guta-percha e Resilon usual-mente contatam os tecidos perirradiculares durante a obturação dos canais; logo, é imperativo que estejam isentos de contaminação, uma vez que poderiam repre-sentar um foco potencial para infecção secundária ou de persistência da lesão. Sendo assim, alguns autores avaliaram a contaminação de cones de guta-percha retirados de embalagens lacradas. Em 1971, Montgo-mery10 concluiu em seu estudo que os cones apresenta-ram cerca de 8% de amostras contaminadas, e ressaltou a necessidade de descontaminação antes da obturação, corroborando os achados de outros estudos1,3,6,8. Porém, outros aurores concluíram não ser necessário o uso de soluções desinfetantes para desinfecção de cones, uma vez que não observaram crescimento bacteriano ao avaliar cones retirados de embalagens lacradas13,14, con-siderando que a composição do cone não é favorável ao desenvolvimento bacteriano. Outros ressaltaram, ainda, que os cones não constituem veículos de infecção e que a quebra da cadeia séptica é o fator mais crítico1,8,15.

Sendo assim, já que existe a chance de contaminação dos cones mesmo em embalagens lacradas1,3,6,7 e o fato de que uma mesma caixa é utilizada em vários pacien-tes, é relevante a necessidade de desinfecção dos cones

Em outro estudo, os autores consideraram que a esteri-lização dos cones foi alcançada pela exposição a vapo-res de formocvapo-resol por 16 horas, eliminando microrga-nismos gram-positivos, gram-negativos e esporos17.

O NaOCl, em várias concentrações, já se mostrou efetivo, mas sua atividade está diretamente relaciona-da à concentração e ao tempo de imersão na solução. Alguns autores18-21 recomendam o tratamento químico dos cones de guta-percha por um minuto com hipoclo-rito de sódio a 1% ou durante cinco minutos na concen-tração de 0,5%. Já outros autores1,2,11,22,23 consideraram que o NaOCl a 2,5% foi eficaz na descontaminação dos cones no tempo de um minuto.

A clorexidina tem sido utilizada como solução an-timicrobiana na terapia endodôntica, indicada para pacientes alérgicos ao NaOCl ou em casos de trata-mentos refratários nos quais não se obteve sucesso com o uso de medicamento intracanal22,24,25. Alguns estudos consideraram que o gel de clorexidina a 2% foi capaz de eliminar o Enterococcus faecalis de tú-bulos dentinários após 15 dias26,25.

Em 1998, Siqueira et al.17 concluíram que o NaOCl a 5,25% foi eficaz após um minuto de contato e que a clo-rexidina a 2% não o foi, até mesmo após dez minutos. Es-ses dados foram coincidentes com os do presente trabalho, que demonstrou que a clorexidina não foi eficaz na desin-fecção dos cones nos dois tempos testados (p < 0,05)22,26. Com resultados diferentes, outro estudo concluiu que a clorexidina a 4% utilizada por um minuto foi eficaz na des-contaminação dos cones, corroborando estudos anterio-res25,26. Outros autores consideram que o tempo necessá-rio de exposição à clorexidina para a desinfecção é de dez minutos independentemente da concentração3.

O ácido peracético é uma combinação de ácido acé-tico com peróxido de hidrogênio e surgiu no mercado mundial na segunda metade do século passado, sendo incluído como princípio ativo desinfetante/esterilizante pela portaria nº 15 de 23/08/88, subanexo 1 alínea I da ANVISA. O princípio ativo do ácido peracético foi in-cluído nessa portaria e reconhecido como princípio ati-vo autorizado pelo Ministério da Saúde, pela publicação da Portaria n° 122, de 29 de novembro de 1993. Possui amplo espectro de ação microbiana, agindo mesmo na

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convencionais sobre Enterecoccus faecalis, por meio do teste de contato direto: hipoclorito de sódio (NaOCl) a 2,5%, clorexidina (CHX) a 2%, ácido pe-racético a 1%. Ambos, NaOCl a 2,5% e CHX a 2%, eliminaram E. faecalis após 30 segundos de conta-to. O ácido peracético reduziu a contagem bacteriana em 86% após três minutos e eliminou E. faecalis após dez minutos. Esses resultados permitiram concluir que o ácido peracético a 1% é efetivo sobre culturas de Enterecoccus faecalis, apesar de sua ação mais lenta, quando comparado ao NaOCl a 2,5% e à CHX a 2%.

Em estudo semelhante ao presente trabalho, Chan-drappa et al.29 avaliaram as mesmas soluções (NaOCl a 5,25%, CHX a 2%, e ácido peracético a 2%) na desin-fecção de cones de Resilon contaminados por Entere-coccus faecalis, mas somente observaram a turbilidade por um, cinco ou dez minutos. Os autores observaram os melhores resultados para NaOCl, seguido do ácido peracético. Quando confrontados com os resultados do presente trabalho, esses podem ser considerados simi-lares, uma vez que o ácido peracético foi eficaz na de-sinfecção dos cones de guta-percha e Resilon no perío-do de tempo de um e três minutos, mostranperío-do-se como uma ótima alternativa ao uso do hipoclorito24-26,28,29.

Conclusão

De acordo com a metodologia empregada e os resultados encontrados, pode-se concluir que o áci-do peracético a 2%, assim como o NaOCl a 5,25%, mostraram-se efetivos na descontaminação tanto nos cones de guta-percha quanto nos de Resilon e que a clorexidina a 2% não foi capaz de promover descon-taminação nos tempos testados.

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