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Aspectos Gerais. Síntese. Características Geográficas. População e Língua PORTUGAL FICHA PAÍS

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Academic year: 2021

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Península Ibérica.

Tem fronteiras a ocidente e sul com o oceano Atlântico, e a norte e leste com Espanha. Portugal é um dos países mais antigos do mundo, tendo as suas fronteiras estabilizadas desde o século XIII. Da República Portuguesa fazem parte, além do território continental, duas Regiões Autónomas – Açores e Madeira – arquipélagos situados no oceano Atlântico.

A localização geográfica de Portugal, no extremo sudoeste do continente europeu, proporciona um acesso rápido não só aos vários países da Europa, mas também à costa leste do continente americano e ao continente africano.

Características Geográficas

No território continental, o Tejo (o maior rio) divide o norte, montanhoso e planáltico, do sul, mais baixo e com menor relevo. Também o litoral, geralmente baixo, se distingue das terras do interior.

As maiores altitudes encontram-se num cordão de montanhas situado no centro do país: a Serra da Estrela, com 1.991 m, constitui o elemento culminante.

Nos arquipélagos, a montanha do Pico (2.351 m) é o ponto mais alto dos Açores e o Pico Ruivo (1.862 m) é a maior elevação da Madeira. No litoral do continente, geralmente pouco recortado, os principais acidentes correspondem a estuários (Tejo e Sado). Seguem-se pequenas baías (Peniche, Sines, Lagos) e estruturas de tipo lagunar (Vouga - Aveiro, Óbidos e Faro). As saliências costeiras são em pequeno número e de baixas amplitudes, mas de grande beleza: cabos Mondego, Carvoeiro, Roca, Espichel, Sines, S. Vicente e Santa Maria.

O agradável clima português é caracterizado por Invernos suaves e Verões amenos. Os meses mais chuvosos são os de Novembro e Dezembro; o período de precipitação mais escassa vai de Abril a Setembro.

População: 10.600.000 (2007b) População activa: 5.595.200 (2007b)

Densidade demográfica (hab./km2): 115 (2007b) Designação oficial: República Portuguesa

Capital: Lisboa (2,1 milhões de hab. – zona metropolitana) Capitais de Distrito: Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Funchal (na Madeira), Guarda, Leiria, Ponta Delgada (nos Açores), Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.

Religião predominante: Católica Romana Língua: Português

Moeda: Euro (dividido em 100 cêntimos)

EUR = 200,482 PTE (paridade fixa desde 1/01/99) EUR = 1,2556 USD (taxa média em 2006)

PIB a preços de mercado: 155.131 milhões EUR (2006) PIB per capita: 14.654 EUR (2006)

_____________________________________________ Fontes: INE – Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal

Notas: (a) Anuário Estatístico de Portugal 2005 editado em 2006; (b) 2º trimestre de 2007

População e Língua

A população de Portugal é de cerca de 10 milhões de pessoas, das quais perto de metade são economicamente activas. A concentração demográfica mais elevada verifica-se em Lisboa (a capital) e no Porto, bem como noutras cidades importantes junto ao litoral. No interior, algumas cidades têm registado um aumento de densidade demográfica.

A língua portuguesa é falada por mais de 200 milhões de pessoas, em diversos continentes, como a Europa, a África e a América. Esta diversidade tem contribuído para o aprofundamento das ligações históricas e culturais de Portugal com o mundo.

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Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA

Aspectos Políticos

Segundo a Constituição, os órgãos de soberania são o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. A forma de Estado é uma democracia pluralista. O actual Presidente da República é Aníbal Cavaco Silva, eleito em 22 de Janeiro de 2006, por um mandato de cinco anos, podendo ser reeleito para um segundo mandato, mas não para um terceiro.

O poder legislativo é da competência da Assembleia da República, composta por 230 deputados. A Assembleia da República pode ser dissolvida pelo Presidente da República, uma vez ouvidos os partidos nela representados e o Conselho de Estado. As próximas eleições estão previstas para Fevereiro de 2009.

O poder executivo pertence ao Governo, constituído pelo Primeiro-Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários e Subsecretários de Estado. O actual Primeiro-Ministro é o socialista José Sócrates.

O poder judicial cabe aos Tribunais, que são os órgãos de soberania com competência para administrar a justiça. Os Tribunais são independentes e apenas estão sujeitos à lei. Menciona-se a existência dos seguintes tribunais: Tribunal Constitucional; Supremo Tribunal de Justiça; Tribunais judiciais de primeira e de segunda instância; Supremo Tribunal Administrativo; outros Tribunais administrativos e fiscais; Tribunal de Contas.

Infra-Estruturas

Infra-estruturas rodoviárias: Portugal detém actualmente uma das redes mais desenvolvidas da Europa, composta de Auto-estradas (AE), Itinerários Principais (IP), Itinerários Complementares (IC), Estradas Nacionais (EN) e Estradas Municipais, o que representa mais de 22.000 km. É de salientar a modernidade da rede de auto-estradas, construída sobretudo nos últimos dez anos, contando actualmente com uma extensão de cerca de 2.500 km.

Rede ferroviária: Conta com cerca de 3.600 km e assegura a ligação Norte-Sul ao longo da faixa litoral do continente português e as ligações transversais. A densidade desta rede tende a ser mais significativa nas regiões de maior concentração populacional.

Rede aeroportuária: Abrange 14 aeroportos. No continente português, salientam-se os de Lisboa, do Porto e de Faro, todos eles internacionais e situados na orla litoral do continente. Na zona de Lisboa está prevista a construção de um novo aeroporto. A condição de insularidade das regiões autónomas explica a presença de um maior número de aeroportos. A Região Autónoma dos Açores conta com nove aeroportos e a Região Autónoma da Madeira com dois. A maioria das companhias aéreas internacionais serve os principais aeroportos do País, sendo a TAP a companhia aérea portuguesa de bandeira.

Ligações marítimas: Existem no continente português nove portos principais: Viana do Castelo e Leixões, na região Norte; Aveiro e Figueira da Foz, no Centro; Lisboa e Setúbal, na região de Lisboa; Sines, no Alentejo; Faro e Portimão, no Algarve. A Região Autónoma dos Açores conta com cinco portos e a região Autónoma da Madeira com três. No que se refere aos portos continentais, apenas em Lisboa e Leixões se verifica movimento de passageiros, embora pouco expressivo no caso de Leixões. A principal vocação desta infra-estrutura portuária é o transporte de mercadorias, destacando-se o porto de Sines (38% do total), Leixões (20%) e Lisboa (17%).

Economia

Estrutura da Economia

A característica mais importante da estrutura da economia portuguesa nas últimas décadas foi o desenvolvimento que se verificou no sector dos serviços, à semelhança, aliás, do que ocorreu nos seus parceiros europeus. Actualmente (1º semestre de 2007), a agricultura, silvicultura e pescas representam 3,6% do valor acrescentado bruto (VAB) (contra 24% em 1960) e 11,7% do emprego, enquanto a indústria, construção, energia e água correspondem a 25,5% do VAB e 30,5% do emprego. Quanto aos serviços, predominam com a participação de 70,9% do VAB e 57,8% do emprego.

Para além de uma maior incidência dos serviços na actividade económica, registou-se uma alteração significativa no padrão de especialização da indústria transformadora que passou a apresentar características mais modernas, saindo da dependência de actividades industriais tradicionais para uma situação em que novos sectores, com maior incorporação tecnológica, ganharam peso e uma dinâmica de crescimento, salientando-se o dos automóveis e componentes, da electrónica, farmacêutico e das novas tecnologias. Ainda nos serviços, refira-se a importância da posição geográfica de Portugal, usufruindo do clima mediterrânico, moderado pela influência do Atlântico, bem como o significado da imensa costa portuguesa, que apoia uma relevante indústria turística.

Distribuição do VAB – 2007

a

70,9% - Serviços

25,5% - Indústria, construção, energia e água

3,6% - Agricultura, silvicultura e pescas

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística Notas: (a) 1º Semestre

(3)

Distribuição do Emprego – 2007

a

Situação Económica e Perspectivas

Em 2006, a economia portuguesa cresceu 1,3%, traduzindo uma evolução mais favorável face à observada nos anos anteriores. Em geral, o perfil de crescimento foi marcado pelo desempenho extremamente positivo do sector exportador de bens e serviços. De destacar, também, em 2006, a redução do défice do sector público para 3,9% do PIB, que traduz um resultado bastante positivo relativamente aos 6,1% do ano anterior.

Em 2007, o Produto cresceu 2%, em termos homólogos, no 1º trimestre, tendo abrandado para 1,6% no 2º trimestre. Registou-se a continuação de uma forte contribuição líquida das exportações. Prevê-se que o incremento das exportações permaneça robusto em 2008-2009. O consumo privado deverá crescer um pouco menos do que o PIB global.

O investimento teve um período de contracção nos últimos anos, mas registou-se o início de uma retoma este ano liderada pelo investimento das empresas. A formação bruta de capital fixo deverá fortalecer-se mais ainda em 2008-2009. Em geral, prevê-se um incremento do PIB de 1,8% em 2007, 2,1% em 2008 e 2,3% em 2009.

Indicadores Económicos

2002

2003

2004

2005

2006 2007

a

PIB pm Milhões EUR 135.434 138.582 144.128 148.852 155.131 161.100

Milhões

USD 128.066 158.764 179.281 185.196 194.783 218.500

t.v. Volume 0,8 -0,7 1,5 0,5 1,3 1,8

per capita EUR 13.066 13.268 13.715 14.092 14.654 15.204

USD 12.355 15.008 17.060 17.531 18.400 20.617

Por pessoa empregada t.v. valor 4,2 2,7 3,9 3,3 3,5 n.d.

Consumo privado Milhões EUR 85.385 87.822 92.323 96.690 101.000 105.200

t.v. volume 1,3 -0,1 2,5 2,2 1,1 1,4

Consumo Público Milhões EUR 27.144 28.129 29.747 31.552 31.965 32.000

t.v. volume 2,6 0,2 2,6 2,2 -0,5 -1,0

Investimento (FBCF) Milhões EUR 33.841 31.735 32.581 32.272 32.492 33.800

% do PIB 25,0 22,9 22,6 21,7 20,9 21,0

t.v. volume -3,5 -7,4 0,2 -3,3 -1,6 0,8

FBCF excluindo construção % do PIB 11,6 10,7 10,6 10,2 10,2 n.d.

t.v. volume -3,7 -4,9 2,3 -1,9 2,9 n.d.

Indicadores Económicos

2002

2003

2004

2005

2006 2007

a

População (b) Mil hab 10.366 10.445 10.509 10.563 10.586 10.600

Emprego (b) Mil indiv 5.137 5.118 5.123 5.123 5.159 5.200

Desemprego (b) Mil indiv 271 342 365 422 428 400

Taxa de actividade (b) % pop total 52,2 52,3 52,2 52,5 52,8 n.d.

Taxa desemprego (b)

Portugal % pop activa 5,0 6,3 6,7 7,6 7,7 8,0

Taxa desemprego UE-27 (c) % pop activa 8,8 9,0 9,0 8,7 7,9 7,6

Saldo Global SPA % do PIB -4,1 -5,4 -5,2 -6,0 -3,9 -3,3

Dívida Pública % do PIB 55,5 56,8 58,2 63,6 64,8 67,7

Saldo da Balança Corrente Milhões EUR -10.961 -8.457 -11.112 -14.483 -14.599 -14.159

% do PIB -8,1 -6,1 -7,7 -9,7 -9,4 -8,8

IHPC – Portugal t.v. anual 3,7 3,3 2,5 2,1 3,0 2,0

IHPC – UE 27 (c) t.v. anual 2,5 2,1 2,3 2,3 2,2 2,3

Fonte: GEE a partir de base do INE – Instituto Nacional de Estatística, excepto indicação em contrário Notas: (a) Previsões OCDE e Economist Intelligence Unit; (b) Inquérito ao Emprego (revisão base Census 2001) (c) GEE com base em European Economy

Taxas de câmbio EUR/USD – Banco de Portugal n.d. – não disponível

57,8% - Serviços

30,5% - Indústria, construção, energia e água 11,7% - Agricultura, silvicultura e pescas

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística Notas: (a) 1º Semestre

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Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA

Comércio Internacional

O comércio internacional português tem sido um dos principais factores do crescimento económico do país, apesar da respectiva balança registar um défice crónico, que se situou em 2006 em 7,8% do PIB.

A actividade económica nacional ficou marcada em 2006 pelo dinamismo das exportações de bens e serviços, com um crescimento real de 9,1% (8,3% na componente de bens e 11,3% na de serviços), contribuindo a procura externa líquida com 1,0 pontos percentuais para o crescimento do PIB e elevando-se a 31% o peso das exportações de bens e serviços no Produto. Quanto às importações de bens e serviços, o ritmo de crescimento das compras ao exterior abrandou no início dos anos 2000, em virtude da quebra da procura interna e da redução dos preços de importação, para voltar a subir a partir de 2004, devido sobretudo aos elevados preços de petróleo. Em 2006, esta componente observou também uma aceleração real de 4,2%, que compara com um crescimento real de 2,2% no ano anterior.

Comércio Internacional Português

2001

2002

2003

2004

2005

2006

De Bens e Serviços

Exportações (fob) Milhões EUR 37.360 37.879 38.790 40.953 42.427 48.238

Importações (fob) Milhões EUR 50.319 49.135 47.874 52.213 53.320 60.402

Saldo (fob) Milhões EUR -12.959 -11.256 -9.084 -11.260 -10.893 -12.164

% do PIB -10,0 -8,3 -6,6 -7,8 -8,7 -7,8

De Mercadorias

Exportações (fob) Milhões EUR 26.918 27.398 28.092 29.870 30.710 34.512

Importações (cif) Milhões EUR 44.094 42.466 41.754 46.598 49.138 53.100

Saldo (fob-cif) Milhões EUR -17.176 -15.068 -13.662 -16.728 -18.428 -18.588

% do PIB -13,3 -11,1 -9,9 -11,6 -12,4 -12,0

Fonte: GEE a partir de base do INE – Instituto Nacional de Estatística

Distribuição Geográfica das Exportações – 2006

Distribuição Geográfica das Importações – 2006

77,2% - União Europeia

6,9% - NAFTA

4,4% - PALOP

1,1% - Mercosul (a)

10,4% - Outros

75,5% - União Europeia

3,3% - Mercosul (a)

3,0% - NAFTA

0,2% - PALOP

18,0% - Outros

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística

(5)

10 Principais Países nas Exportações Portuguesas - 2006

10 Principais Países nas Importações Portuguesas - 2006

Principais Grupos de Produtos Exportados - 2006

Principais Grupos de Produtos Importados - 2006

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística

Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística

27,4%

13,1% 12,4%

7,1% 6,1%

4,1% 3,7% 3,5% 3,1%

2,0%

Espanha Alemanha França R.U. EUA Itália Holanda Angola Bélgica Singapura

30,5%

13,8% 8,4%

5,8% 4,5% 4,3%

2,8% 2,3% 1,7% 1,5%

Espanha Alemanha França Itália Holanda R.U. Bélgica Brasil Argélia EUA

0,8% 0,9% 1,2% 1,7% 2,1% 2,4% 2,5% 3,3% 3,4% 4,6% 8,4% 9,1% 9,6% 11,7% 15,3% 19,9% Calçado Peles e Couros Madeira e Cortiça Minerais e Minérios Inst.de Óptica e Precisão Pastas Celulósicas e Papel Vestuário Matérias Têxteis Prod. Alimentares Plásticos e Borracha Prod. Agrícolas Prod. Químicos Metais Comuns Veículos e outro Mat.Transporte Combustíveis Minerais Máquinas e Aparelhos 0,3% 0,9% 3,7% 3,7% 4,2% 4,2% 4,5% 4,7% 5,1% 5,3% 5,4% 5,5% 7,2% 8,4% 13,2% 19,8% Peles e Couros Inst. Óptica e Precisão Calçado Prod. Agrícolas Madeira e Cortiça Prod. Alimentares Pastas Celulósicas e Papel Matérias Têxteis Produtos Químicos Plásticos e Borracha Minerais e Minérios Combustíveis Minerais Vestuário Metais Comuns Veículos e outro Mat.Transporte Máquinas e Aparelhos

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Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. – Av. 5 de Outubro, 101, 1050-051 LISBOA

Investimento Directo Estrangeiro em Portugal

Ao nível do investimento directo estrangeiro (IDE) bruto, em Portugal, o último quinquénio iniciou-se com uma quebra do IDE em 2002, devido essencialmente à conjuntura internacional vivida na altura. No entanto, em 2003 assistiu-se à retoma e superação do nível anterior. Nos anos seguintes, o nível de IDE bruto praticamente estabilizou, mas nos últimos três anos o IDE líquido cresceu.

A UE constitui a principal origem de capital estrangeiro, com a Espanha a ocupar o 1º lugar em 2004, a Alemanha a 1ª posição em 2005, seguida de Espanha. Em 2006, a estrutura manteve-se praticamente inalterada, em termos do significado da UE.

Fora da União Europeia, apenas a Suiça e os EUA surgem na lista dos principais investidores em Portugal.

A Indústria transformadora, o Comércio por grosso e a retalho e as Actividades Imobiliárias foram, em 2006, os sectores que mais beneficiaram com a entrada de capitais estrangeiros em Portugal, representando, em conjunto, mais de 78% do total de IDE nesse ano.

32.224 21.707 1.912 7.614 27.111 1.874 27.653 3.188 27.701 5.875 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 2002 2003 2004 2005 2006 Investimento Bruto Investimento Líquido

Investimento Directo Estrangeiro em Portugal por Países de Origem – 2006

a

Investimento Directo Estrangeiro em Portugal por Sectores – 2006

a

18,3% - Alemanha 16,2% - R.U. 13,9% - França 13,6% - Países Baixos 12,8% - Espanha 4,5% - Luxemburgo 3,6% - Suíça 2,5% - Bélgica 2,5% - EUA 2,3% - Finlândia 9,8% - Outros

Fonte: Banco de Portugal Unidade: Milhões EUR Nota: (a) Investimento Bruto

Dados disponibilizados em Fevereiro de 2007

Fonte: Banco de Portugal Unidade: Milhões EUR Nota: (a) Investimento Bruto

Dados disponibilizados em Fevereiro de 2007 Fonte: Banco de Portugal

Unidade: Milhões EUR

Nota: Dados disponibilizados em Fevereiro de 2007

30,2% - Indústria Transformadora 25,9% - Comércio por Grosso e a Retalho 22,0% - Actividades Imobiliárias, Alugueres e

9,4% - Actividades FinanceirasServiços prestados às Empresas 3,9% - Transportes, Armazenagem e Comunicações 2,0% - Construção 1,6% - Electricidade, Gás e Água 0,6% - Alojamento e Restauração 4,4% - Outros

(7)

Investimento Directo Português no Estrangeiro

O investimento directo português no exterior (IDPE), em termos brutos, aumentou substancialmente na década de 90, reflectindo o clima económico global, resultando esse processo num envolvimento crescente das empresas portuguesas nos mercados internacionais. Na presente década, salienta-se o ano de 2004, em termos brutos e líquidos.

No que respeita aos últimos cinco anos, em 2002, os dois primeiros países de destino do IDPE foram parceiros comunitários, Espanha e Países Baixos, representando a UE cerca de 81% do IDPE total. O Brasil foi o terceiro destino, com um peso de 9%. Entre 2004 e 2006, a posição da União Europeia manteve-se significativa, com Espanha, Dinamarca (só em 2004) e Países Baixos, nos lugares cimeiros, seguindo-se o Brasil.

De referir que nos últimos anos tem-se registado uma maior diversificação de destinos do investimento português. Para além da opção Brasil, observa-se maior relevo dos países da Europa Central e Oriental, particularmente da Polónia, reflectindo a capacidade de desenvolver um posicionamento global. Também o investimento português nos países africanos de língua portuguesa tem acompanhado o crescimento do IDPE, nomeadamente em Angola.

Evolução do Investimento Directo Português no Estrangeiro

11.612 -158 11.373 7.113 12.268 6.318 9.753 1.671 5.620 2.796 -2.000 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 2002 2003 2004 2005 2006

Investimento Bruto

Investimento Líquido

Investimento Directo Português no Estrangeiro por Países de Destino – 2006

a

Investimento Directo Português no Estrangeiro por Sectores – 2006

a

60,1% - Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas

17,5% - Actividades Financeiras 7,4% - Indústria Transformadora 5,7% - Comércio por Grosso e a Retalho 3,8% - Construção

0,6% - Electricidade, Gás e Água 0,3% - Alojamento e Restauração

0,2% - Transportes, Armazenagem e Comunicações 4,4% - Outros 22,4% - Países Baixos 16,0% - Espanha 9,1% - Brasil 7,1% - Polónia 6,7% - Dinamarca 5,9% - Angola 4,5% - Irlanda 3,7% - Luxemburgo 3,2% - EUA 2,2% - França 19,2% - Outros

Fonte: Banco de Portugal Unidade: Milhões EUR

Nota: Dados disponibilizados em Fevereiro de 2007

Fonte: Banco de Portugal Unidade: Milhões EUR Nota: (a) Investimento Bruto

Dados disponibilizados em Fevereiro de 2007

Fonte: Banco de Portugal Unidade: Milhões EUR Nota: (a) Investimento Bruto

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