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Eixo Temático 3. GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E A DINÂMICA HIDROLÓGICA.

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Academic year: 2021

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Eixo Temático 3.

GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E A DINÂMICA HIDROLÓGICA.

A URBANIZAÇÃO E AS CONSEQUÊNCIAS AMBIENTAIS: UMA ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA (GO).

Rubia Nara Silva Martins1; Elizon Dias Nunes2; Marcelo Barbosa Barreto1; Marcel Bordin Galvão Dias1

Resumo: O presente trabalho versa sobre a análise dos impactos ambientais na microbacia do Córrego Barreiro em Goiânia-GO. Buscou-se analisar a influência exercida pela ocupação desordenada na mesma no desencadeamento de problemas ambientais. Objetivou-se observar a dinâmica de ocupação da microbacia e verificar como isso tem influenciado em diversos impactos ambientais como: assoreamento, inundação e principalmente processos erosivos. A metodologia consistiu na elaboração de mapas de hipsometria e de declividades através de modelo digital de elevação, por meio dos quais foram feitas correlações com as feições erosivas e com a dinâmica de ocupação. Para avaliar a dinâmica da ocupação do solo, bem como dos processos erosivos utilizou-se de duas imagens Quickbird com resolução espacial de 60 cm - uma referente ao ano de 2002 e a última referente ao ano de 2006, e também a realização de trabalho de campo, no qual analisou-se o processo de assoreamento das margens e o aumento da vazão no período de chuvas. Verificou-se que na alta microbacia a urbanização e a conseqüente impermeabilização do solo foi mais intensa e que associada às altas declividades proporcionou o escoamento superficial concentrado desencadeando e acelerando os processos erosivos. Já na margem sul observou-se que o processo de urbanização aconteceu inclusive nas cabeceiras de drenagem, o que proporcionou o aprofundamento das mesmas e o assoreamento dos segmentos de menor declive. A impermeabilização do solo aliada a retirada da cobertura vegetal das vertentes, e a alta declividade, além da construção das ruas no sentido do declive, ocasionaram na redução da capacidade de infiltração do solo o que associado as chuvas intensas e concentradas de verão influenciaram no aumento da vazão no período das chuvas e redução da mesma nos períodos de estiagem. Assim, destaca-se a importância da análise integrada dos principais condicionantes da degradação do meio físico.

Palavras-chave: Urbanização, Microbacia, Degradação Ambiental.

THE URBANIZATION AND THE ENVIROMENT CONSEQUENCES: AN ANALYSIS OF THE BASIN OF THE BARREIRO STREAM - GOIÂNIA (GO).

ABSTRACT: This paper it’s about the analysis of environment impacts on the basin of Barreiro stream in Goiânia-Go. We looking for analysis of the exert influence by the disorder occupation on the same trigger of the environment problems. We intent to observe the dynamic of the occupation of a basin and verify how this has the influence in many environment impacts like: sandment, flood and mainly erosive problems. The methodology to consisted in the elaborated maps of the hypsometric and slope between the digital elevation model, through that we made correlations with the erosive features and the dynamic occupation. To evaluated the dynamic of occupation land, and the erosive process, we use two quickbird images with the spatial resolution of 60 cm – one concerning to 2002 and the last concerning to 2006, and the fieldwork, in which we analysis the sandment process of the margin and the increase of the flow on the rain period. We verify that on the high basin the urbanization and the consequent sealing of the land it was more intense and associated to the high slope provided the superficial flow concentrate triggering and accelerating the erosive process. On the south margin we observed that the urbanization process happened including headwater drainage, that’s provided the deepening of the same and the sandment of the segments of lower slope. The sealing of the land to ally to remover the canopy the strands, and the high slope, beyond to construction of the streets towards to slope, caused the reduction of the capacity of land infiltration and associated with heavy rain and concentrated of summer influenced in the increase flow on the period of rain and reduction of the same in the periods of drought. So, there is the importance of the integrated analysis of the principal degradation of constraints of physical environment.

Key-Words: Urbanization, Basin, Environment Degradation.

1

Graduandos em Geografia do Instituto de Estudos Sócio - Ambientais – IESA/UFG. Goiânia/GO. E-mail: rubianara00@hotmail.com; mbbgo@hotmail.com; mbgdias@gmail.com

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Mestrando do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais – IESA/UFG. Goiânia/GO. e-mail: elizonnunes@gmail.com

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Introdução

A ocupação intensa e desordenada dos ambientes urbanos tem implicado em reações indesejáveis no processo de esculturação do relevo. Com isso, a compreensão dos impactos ambientais que se processam nesses ambientes tem necessitado de análises que vão além dos componentes naturais e de suas interações no meio físico. Assim o estudo das intervenções humanas assume cada vez mais importância quando se pretende entender os desequilíbrios desencadeados em ambientes densamente ocupados, o que tem implicado em um aumento do número de variáveis que devem ser analisadas bem como suas interações.

Evidentemente uma das grandes dificuldades enfrentadas ao propor uma abordagem sistêmica acerca do meio físico é o trabalho com um grande número de dados e o relacionamento entre as variáveis, tornando o trabalho nem sempre fácil ou possível de realização, pois o tratamento necessário se mostra exaustivo além de requerer muito tempo. Esses entraves têm permitido a realização de estudos, em sua maioria, reducionistas e não menos dificultado o relacionamento entre os mesmos e em suas diversas escalas. Como exemplo, podemos citar a elaboração de mapas de declividades e curvatura de perfil e plana de vertentes em formato analógico que possibilitam somente uma visão muito simplificada do terreno, além de requerer muito tempo para cálculos e finalizações.

No contexto dos Sistemas Geomorfológicos o surgimento de novas técnicas de análise científica durante o século XX, tem permitido uma análise mais abrangente acerca da natureza possibilitando desde uma análise de suas partes constituintes - perspectiva analítica - até uma análise do conjunto como um todo - perspectiva holística, permitindo também entender as relações existentes entre ambas as abordagens. Nesse contexto a pesquisa em Geografia tem se beneficiado com o desenvolvimento e consolidação de uma instrumentação tecnológica que possibilita a obtenção de dados, modelagem e espacialização dos mesmos na geração de novas informações que permitem um diagnóstico mais completo até mesmo em sistemas de elevada complexidade (CHRISTOFOLETTI, 1999).

Segundo Chorley e Kennedy, citados por Christofoletti 1999, “um sistema é um conjunto estruturado de objetos e/ou atributos que consistem de componentes e variáveis que exibem relações discerníveis um com os outros e operam conjuntamente como um todo complexo”. No campo específico da Geografia Física os estudos relacionados à microbacias hidrográficas receberam contribuições importantes na modelagem e espacialização de atributos, por meio de ferramentas de geoprocessamento, que permitem uma análise mais ampla, permitindo analisar as partes e o relacionamento entre as mesmas, tanto em termos de qualidade quanto em termos de quantidade. Ainda pode-se destacar o processo de correlação que pode se dar tanto de modo quantitativo (tabulações cruzadas) quanto de modo qualitativo (sobreposição de imagens) numa relação tanto de partes dissociadas quanto em termos de conjunto. Os sistemas dinâmicos complexos são definidos como um conjunto de grande quantidade de elementos interligados, com capacidade de trocar

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informações com seu entorno condicionante, possuindo também a capacidade de adaptar sua estrutura interna como sendo conseqüências ligadas a tais interações (CHRISTOFOLETTI, 2004).

O presente trabalho visa contribuir metodologicamente com a abordagem sistêmica em microbacias hidrográficas tendo em vista que, enquanto unidade sistêmica formada naturalmente, permite conhecer e avaliar seus diversos componentes e os processos de interação que entre eles ocorrem, considerando essa como um sistema não-isolado e aberto2, por meio de recursos de geoprocessamento, visando em específico levantar e avaliar as degradações ambientais da microbacia do córrego Barreiro, em Goiânia-GO. Tal análise ocorrerá a partir do contexto da acelerada urbanização do município, fato que ocorreu com maior intensidade nas décadas de 1970 e 1980.

A região foi sendo ocupada primeiramente por bairros para pessoas com menor poder aquisitivo já na década de 1950 (AMMA, 2008). Entretanto essa realidade mudou muito a partir da construção de um grande centro de compras, estádio de futebol, um autódromo, rede de supermercados, faculdades e ultimamente um grande número de condomínios fechados. Embora o poder aquisitivo dos moradores tenha melhorado nos últimos anos a intensa urbanização das bacias que se localizam nessa porção do município não foi acompanhada do planejamento necessário para garantir a estabilidade dos cursos d’água que formam a referida bacia. Assim, grandes áreas foram impermeabilizadas, sendo que boa parte do escoamento concentrado foi direcionado para as cabeceiras de drenagens aumentando assim o poder de erosividade das chuvas.

Materiais e Métodos

O estudo fundamentou-se no método sistêmico, o qual visa a integração entre dos diversos elementos que compõem o sistema bacia hidrográfica. Para tanto, utilizou-se o Mapa Urbano Básico Digital de Goiânia - MUBDG versão 21 - adquirido junto à Companhia de Processamento de Dados de Goiânia - COMDATA - contendo elementos da planimetria e altimetria. A partir deste foram elaborados os mapas de hipsometria, declividades e curvatura do perfil e plana das vertentes com resolução espacial de 5, 10, 25 e 50 m, os quais permitiram analisar o relevo da bacia em diversas escalas. O mapeamento das feições erosivas e sua dinâmica, bem como a dinâmica da ocupação da microbacia, foram realizados utilizando duas imagens Quickbird - uma referente ao ano de 2002 disponível no LAPIG - IESA - UFG - e a última referente ao ano de 2006 disponível no Google Hearth - ambas com resolução espacial de 60 cm. Ainda foram realizadas visitas de campo com o objetivo de observar os processos erosivos, bem como validar as formas das vertentes modeladas e representadas nos materiais cartográficos. A correlação entre os diferentes mapas elaborados foi realizada utilizando as ferramentas de transparência disponíveis no programa Arc Gis 9.2 (ESRI). Finalmente foi feito a

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análise de correlação com os diferentes produtos elaborados e suas relações com as feições erosivas que ocorrem no local.

Caracterização Ambiental da Área

A bacia do córrego Barreiro está localizada na região Sudeste do município de Goiânia e compreende atualmente um total de 12 (doze) bairros. A ocupação começou na década de 1950 com a aprovação de dois loteamentos - Bairro Alto da Glória e Jardim da Luz (AMMA, 2008). Quanto a sua geologia ela se situa em uma área composta por xistos, gnaisses e quartzitos pertencentes ao Grupo Araxá Sul de Goiás (CAMPOS et al, 2003). No que se refere às características do relevo, Casseti (1993) aponta para vertentes convexas, e topos tabulares com suaves declives, sendo que as maiores declividades encontram-se nas baixas vertentes (Figura 01 e 02). Na porção norte da bacia, cujo curso principal drena na direção oeste-leste, se observa uma menor dimensão dos interflúvios e uma maior dissecação do relevo, predominando o Cambissolo Áplico. Na porção sul predominam declives suaves com vertentes longas, onde predomina o Latossolo Vermelho (CAMPOS et AL, 2003). A bacia, segundo a classificação de Sthraler, é de ordem 3 (três), sendo que a mesma se organiza em um padrão de drenagem dendrítico retangular. Referente à vegetação da área de estudo ainda há remanescentes em forma de mata de galeria e floresta Estacional Semidecidual, sendo que em vários pontos a mesma foi substituída por pastagem.

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Fig. 02: Na alta Bacia do Córrego Barreiro se encontram vertentes convexas.

Uso do Solo

Na alta bacia, observa-se uma intensa urbanização na margem Sul, já consolidada, enquanto a margem Norte apresenta-se pouco urbanizada com destaque para o condomínio Privê dos Girassóis. Em ambas as margens é possível observar áreas urbanas não parceladas, em formas de chácaras, o que demonstra a especulação imobiliária praticada no local, já que o mesmo localiza-se entre os condomínios de luxo Alphaville Flamboyant e Jardins (Milão, Viena, Atenas), além da proximidade com o bairro Parque das Laranjeiras, que é bastante valorizado, das Universidades existentes na BR-153 (UNIP e FASAM) e do Centro Cultural Oscar Niemeyer. As ruas acompanham o sentido do declive potencializando a energia da água, sendo que em várias destas ruas o sistema de microdrenagem é ausente.

Resultados e Discussões

Além dos problemas decorrentes do inadequado planejamento técnico (Figura 03) a população, desprovida de infra-estrutura urbana adequada, também contribui com os impactos praticando ações como: lançamento de esgoto doméstico no córrego (Figura 04), instalações comerciais e residenciais nas APPs, captação da água para utilização em estabelecimentos comerciais (lavajatos), lançamento de lixo e entulho. Essas ações propiciam uma potencialização dos impactos, que serão descritos a seguir.

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Fig. 03: Planejamento técnico inadequado do sistema Fig. 04: Esgoto lançado indevidamente no Córrego. Sistema de Microdrenagem.

Assoreamento

O assoreamento é um dos impactos a que o Córrego Barreiro está submetido. Segundo Dill (2002), “a perda de solo que ocorre na área de uma bacia hidrográfica está diretamente

relacionada com o uso e manejo do solo, e os sedimentos originam-se de um processo de erosão que geralmente ocorre no solo por diferentes formas de ação”.

A urbanização das vertentes implica na retirada da cobertura vegetal e na impermeabilização do solo de modo que o escoamento superficial aumenta em volume e velocidade, especialmente em vertentes com altas declividades. Ao atingir as partes expostas do solo, estas águas do escoamento superficial dão origem a feições antrópicas como as erosões e sua

contrapartida, o assoreamento. (CASSETI 1991; NASCIMENTO 1994).

“O sedimento é transportado para os cursos d’água, prejudicando a qualidade das águas superficiais, e assim que a capacidade dos cursos receptores seja insuficiente, tais sedimentos são depositados no canal fluvial, diminuindo sua capacidade de vazão” (DILL, 2001), quando isso ocorre, se dá o assoreamento do rio.

No caso do Córrego Barreiro o processo ocorre de forma semelhante. A impermeabilização do solo, aliado a retirada da cobertura vegetal das vertentes, a alta declividade, a falta de microdrenagem adequada, além da construção das ruas no sentido do declive, faz com que a água ganhe energia e provoque erosões que geram sedimentos e, estes se depositam no canal fluvial, assoreando o córrego. Além disso, a Prefeitura, no intuito de conter as voçorocas existentes no local, joga entulhos e terra nas erosões, contribuindo para o processo de assoreamento e, também, para as inundações (Figura 05). Obra de recuperação em uma erosão de subsuperfície Esgoto sem tratamento lançado no córrego

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Figura 05: Processos erosivos a montante favorecem o acúmulo de materiais no córrego.

Inundação

Inundação fluvial é o extravasamento das águas de um curso d’água para áreas marginais, quando a vazão a ser escoada é superior a capacidade de descarga da calha (INFANTE JÚNIOR; FORNASARI FILHO, 1998 apud LACERDA et al 2004). Neste contexto, as inundações que ocorrem no Córrego Barreiro são decorrentes do aumento da quantidade da água escoada, que é ocasionado pela impermeabilização do solo e falta de microdrenagem adequada, e intensificadas pelo processo de assoreamento do mesmo, já que os sedimentos depositados no canal fluvial diminuem sua capacidade de vazão, causando assim as inundações.

As inundações em si não são o grande problema da população, pois, quando ocorre, a água não chega a invadir as casas (Figura 06 e 07). O grande problema é que, sem infra-estrutura adequada, parte da população, joga o esgoto doméstico direto no Córrego. Alguns estabelecimentos comerciais, além de usarem a água do Barreiro, devolvem-a suja ao Córrego (Figura 07). Isso faz com que durante o período chuvoso o mau cheiro se instale, além de atrair animais transmissores de doenças. São encontrados restos de entulho (resto de construção)

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Figura 06: Captação de água e lançamento Figura 07: Captação de água e lançamento de esgoto. de esgoto.

Conclusões

Na Alta Bacia do Córrego Barreiro é possível observar uma urbanização já consolidada, com infra-estrutura edificada a partir de um planejamento técnico que potencializou as fragilidades do meio físico, contribuindo para os impactos ambientais no local. Aliado as fragilidades do meio físico e ao planejamento técnico ineficiente, a ausência de alguns serviços públicos para a população da área favorece a prática de ações que potencializam e aceleram os processos erosivos e contribuem para a degradação da paisagem.

Mediante as ações de uso e manejo praticadas na área, a bacia do Córrego Barreiro apresenta processos erosivos em alto grau de evolução, o que pode ser constatado pela existência de processos erosivos diversos distribuídos por toda alta bacia (Figura 08). Em decorrência do processo de retirada e mobilização dos materiais das partes a montante, o canal principal do córrego sofre com o acelerado processo de assoreamento, potencializado pela ação antrópica (lançamento de lixo e entulho).

A partir das características do meio físico, torna-se necessária a prática de medidas que minimizem os impactos gerados pela urbanização, propiciando as condições necessárias para que a população não contribua para a aceleração dos processos de degradação, realizando um planejamento técnico eficiente que considere as fragilidades naturais da área e promovendo medidas mitigadoras que considerem os processos erosivos de forma sistêmica e visem seu saneamento de forma integral.

O lixo depositado nas

árvores indica a ocorrência de inundação. Lavajato usando água do Córrego

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Fig. 08: Mapa Hipsométrico e Feições Erosivas produzidas através de Imagem Quickbird de 2006 da área de estudo.

Referências Bibliográficas

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CAMPOS, J. E. G; RODRIGUES, A. P; ALMEIDA, L; RESENDE, L; MAGALHÃES, L. F e MARANHÃO SÁ, M. A. Diagnóstico Hidrogeológico da Região de Goiânia. Goiânia, GO, 2003, 125p;

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DILL, Paulo Roberto Jaques. Evolução de processo erosivo acelerado em trecho do arroio Vacacaí – Mirim. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v.6 n.2 p.129-134, 2001. LACERDA, H; OLIVEIRA, S. N de; TEIXEIRA, L. L. F. da M. Riscos Geomorfológicos e

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