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INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E ARQUEOLOGIA DO EGITO ANTIGO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA/UFRN ARTHUR RODRIGUES FABRÍCIO

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INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E ARQUEOLOGIA DO EGITO ANTIGO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA/UFRN

ARTHUR RODRIGUES FABRÍCIO

RESUMO DA OBRA:

BOURRIAU, J. The Second Intermediate Period. In: SHAW, Ian (Org). The Oxford history of the ancient Egypt. United States: Oxford University Press: 2003.

Segundo Período Intermediário (c.1650 – 1550 a.C.)

O Segundo Período Intermediário é definido pela divisão do país, uma fragmentação em dois lados: um rei asiático governando a partir de Avaris e outro grande homem, esse Núbio, controlando sua parte do Egito nas terras de Kush. O começo desse período é marcado pela transferência da residência real de Lisht para Tebas, bem como seu fim é marcado pela conquista dos hicsos e sua cidade, Avaris, por Ahmose, rei de Thebas.

Diferentemente dos outros períodos intermediários da história egípcia, o Segundo Período possui boa quantidade de fontes escritas, embora seja complicado explicá-las em conjunto com os dados arqueológicos da época. . As fontes arqueológicas desse período possuem várias lacunas, devido a pouca coleta ou uma péssima técnica de escavação, dificultando o entendimento e a análise das peças recolhidas. Uma história única para todo o Egito só pode ser relatada após a guerra entre os reis hicsos e tebanos. Os documentos usados para entender esse passado são Listas Reais, sendo a mais famosa aquela do Cânone de Turim, a Aegyptiaca de Manetho, propagandas reais, inscrições particulares em tumbas, as famosas biografias funerárias, arquivos da administração, textos literários e científicos, entre vários outros. Busca-se entender a partir dessa riquíssima diversidade de fontes escritas como, em apenas seis gerações de aproximadamente 25 anos cada, profundas mudanças políticas e culturais tomaram lugar nesse país. Para tal, abordaremos inicialmente as cidades principais desse período: Avaris, Tebas, Cusae, Elefantina, o reino de Kush e Mênfis; para, em seguida, tratar do conflito entre tebanos e hicsos.

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• Avaris

Uma das questões principais acerca do Segundo Período Intermediário gira em torno dos hicsos e de seu papel nos acontecimentos principais desse momento da história egípcia. Infelizmente, sabemos que não existem documentos hicsos como há os textos de Kamose para os tebanos. Mesmo sabendo como seus palácios, templos, casas e tumbas pareciam, bem como sua cultura evoluiu, temos que compreender que os hicsos não eram singulares ou tratavam-se apenas de um simples "fenômeno".

A palavra "Asiático" ou Aamu (termo da época para designar o povo de Avaris) era usada bem antes do Segundo Período Intermediário com o objetivo de diferenciar esse povo dos "verdadeiros" egípcios nativos. O termo "hicsos", por sua vez, deriva do epíteto grego hekau khasut (governantes de países estrangeiros) e não carrega nenhuma conotação negativa, sendo esse também um dos epítetos usados pelos próprios reis hicsos. Normalmente, fazia referência aos habitantes da região da Síria-Palestina.

Desde o Médio Império temos conhecimento de grupos de asiáticos que costumavam ir para o Egito como imigrantes (como escravos ou homens livres) muitas vezes com o objetivo de trabalhar nas plantações. Em Tell el-Dab'a havia uma comunidade de trabalhadores asiáticos egipcianizados conhecidos naqueles tempos como "campos dos trabalhadores asiáticos", a existência desse campo é a única evidência material (constituídas de restos arqueológicos) da existência de uma população asiática no Egito.

A origem desses asiáticos, isso é, se houve uma origem em comum, é incerta. A cultura asiática com certeza foi bastante influenciada pela cultura egípcia, que em muitos casos substitui inteiramente certos aspectos da cultura desse povo, como no caso das estruturas administrativas, que eram completamente influenciadas pela egípcia, bem como a cerâmica produzida pelos hicsos, que claramente possuía influencias egípcias. Esses hicsos eram também muito conhecidos por realizar trocas comercias com o Levante, mandando caravanas para o Sinai e Palestina.

A expansão inicial de Tell el-Dab'a foi primeiramente impedida por uma epidemia que atingiu a população de modo geral, restando a nós muitos enterramentos da elite e dos comuns. Para os comuns, havia covas com muitos corpos jogados

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indiscriminadamente, enquanto o enterramento da elite era bem preparado, com estruturas bem mais elaboradas. Fatores como esse indicam uma clara dominação da elite rica sobre um grupo mais pobre.

Os enterramentos hicsos em muito pareciam com os egípcios: os objetos funerários, aqueles enterrados com o morto, que o acompanhariam em sua viagem pelo pós-vida, eram semelhantes, como armas e cerâmicas. Fora isso, o uso de escaravelhos artisticamente trabalhados, de enterramentos de animais, como burros e cavalos, bem como a posição do corpo (os hicsos eram enterrados deitados em posição fletida) e armas e cerâmicas sírio-palestinas, demonstram traços característicos dessa cultura hicsa, apesar da grande influência egípcia do período.

A identificação dos hicsos com sua capital, Avaris fica clara em umbrais de pedra calcária de Nehesy, lider dos hicsos. Tal inscrição diz: "bom deus, Senhor das das Duas terras, filho de Rê de seu corpo, Nehesy [...] amado de Seth, senhor de Avaris, filho mais velho do rei". Ainda, nesses umbrais, fica clara a influência do deus Seth como patrono da cidade, assim como Amun era patrono de Tebas.

Após o reinado de Sobekhotep, claros sinais de decadência começam a se espalhar pelo Egito como um todo, e é nesse contexto que a rica e poderosa cidade de Avaris desponta como reino independente, numa clara investida contra a estrutura do reinado sediado por sua vez em Itjtawy. O rei desse período, que estabeleceu Avaris como o novo centro egípcio de prosperidade e poder, Nehesy, é um personagem cuja biografia possui muitos espaços em branco, como por exemplo, sua origem: seria ele um egípcio que assumira um posto importante na cidade da Avaris antes fragmentação do país no fim do Médio Império, ou seria um núbio (tradução literal de seu nome)? O que se sabe é que a existência de Nehesy como rei hicso da cidade de Avaris e sua nova atestada independência ao conjunto monárquico principal, constitui-se como evidência dessa fragmentação estatal.

Ao longo das dinastias XIV e XV, que Avaris foi considerada o centro político do Egito emergiu a crença de que "nenhum governante seria apto a controlar todo o Egito até conquistar Avaris" e assim essa crença permaneceu até o embate final entre tebanos e hicsos.

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O período de ouro para os hicsos se deu durante o longo reinado (de pelo menos 40 anos) de Aauserra Apepi, mesmo com os contras de duas campanhas lideradas por Tebas contra ele. Durante esse período o que se presenciou foi um renascimento cultural egípcio, principalmente no campo escrito: temos evidências do apoio real ao treinamento e preparação de novos escribas, seguindo as tradições nativas, bem como a existência do Papiro Matemático de Rhind, uma evidência única das capacidades matemáticas da antiguidade.

Como um fenômeno cultural único, os hicsos vêm sendo descritos como "egípcios peculiares", devido ao resultado das influências mútuas entre as culturas egípcias e sírio-palestinas. Sua grande área de influência foi o Delta egípcio.

Quanto às trocas culturais, é interessante notar que ao final desse período, não apenas o comércio com a Palestina e o Levante era privilegiado, mas também com Chipre. A estela de Kamose lista diversos produtos trazidos mediante esse comércio, como carruagens e cavalos (instrumentos voltados principalmente pra guerra que não existiam anteriormente no Egito), navios e pedras preciosas.

O rei de Avaris clamava ser o rei das terras do Alto e Baixo Egito, no entanto, mesmo seu território possuía limites, como ao sul, Cusae e ao sudeste, Hermópolis. O poder do rei, apesar de grande, interagia com diversos outros reis poderosos, como os tebanos, que ainda reclamavam serem reis do Alto e Baixo Egito.

• Mênfis

Controlar o Egito significava controlar também o Nilo. Os primeiros reis egípcios haviam descoberto isso e logo passaram a sediar a capital administrativa perto de Mênfis, cidade em privilegiada posição, costumeiramente entendida como o centro administrativo de qualquer dinastia egípcia. No entanto, com a chegada dos hicsos, que elegeram a cidade de Avaris como sua capital, no Delta, a cidade de Mênfis foi ocupada logo em seguida pelos invasores, saqueada e teve seus tesouros roubados. Estátuas e obras de arte foram confiscadas para enfeitar a capital dos asiáticos.

A situação dos hicsos agora como senhores auto-proclamados no Alto e Baixo Egito é confirmada com evidências materiais que atestam que o rei tebano,

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Kamose, negou seu status como vassalo da nova realeza avariana, refugiando-se em Tebas com os "nativos" egípcios, prontos para confabular a retomada do país das mãos dos invasores asiáticos.

Mênfis, cidade que sedia o culto de Ptah, passou então a ficar sobre domínio dos hicsos. As necrópoles próximas à cidade como Dashur, Lisht e Saqqara tiveram estátuas e complexos mortuários usurpados por reis hicsos e, hoje, os enterramentos e seus padrões parecem confusos para arqueólogos, por possuírem diversos estratos semelhantes devido à fusão das duas culturas locais. Objetos tipicamente egípcios, como seu tipo de cerâmica, são encontrados em tumbas de hicsos e por sua vez, enterramentos egípcios parecem complexos, por não se saber dizer quando se deu a mudança da corte e seus habitantes de Itjtawy, próximo a Lisht, para Thebas.

• Cusae

O território de Cusae situava-se próximo a Hermópolis, que era um centro de administração da época do Médio Império. Durante o conflito entre Avaris e Tebas, Cusae gozou de uma posição relativamente neutra sendo sua região considerada como o marco territorial entre o Alto e o Baixo Egito.

Um mensageiro do rei Apepi, interceptado por soldados tebanos do rei Kamose, levava uma carta ao rei de Kush em que dizia ter controlado as rotas entre a primeira e segunda cataratas do Nilo, conhecida como rota de 'Sako' (a moderna el-Qes). Essa rota deu ao rei de Avaris acesso a poderosos aliados, o reino de Kush e seu ouro.

Especulações sobre essa neutralidade, baseadas em parcas evidências, afirmam que na região de Cusae situavam-se exércitos dos dois lados do conflito: mercenários Medjay (policiais estrangeiros) guardavam o forte ao oeste para os hicsos e ao leste para os tebanos.

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A XVI e XVII dinastias tebanas ocorreram simultaneamente às dinastias XIV e XV de Avaris, claramente separando duas esferas de poder, entre norte e sul. Na lista de reis tebanos que governaram durante esse período existem várias lacunas na documentação.

Na XVI dinastia, destaca-se Neferhotep, que governou de Tebas e comandou grandes exércitos contra inimigos não referenciados nas fontes (podendo ser os próprios hicsos, seus vassalos egípcios ou administradores locais rivais). O papel real de defensor das fronteiras e guardião da paz é visto claramente nos reis tebanos dessa época.

A guerra estava tão aflorada nesse período que as posições sociais que mais ascenderam durante a guerra foram as de oficiais do exército real. Esses oficiais, os de mais altas patentes, figuravam nos círculo sociais mais elevados e, em diversos casos, reis desposaram suas filhas ou parentes próximos, com o ideal de manter o exército unido e satisfeito sobre seu controle e com o objetivo de manter essa linhagem poderosa. Os enterramentos luxuosos de oficiais da época, tanto quanto de reis, são provas dessa interpretação: a continuidade do ideal de democratização do pós-vida estava presente.

Durante a XVII dinastia, conhecemos nove reis que também governaram sediados em Tebas. Durante esse período a temática "guerra" continuou a ser o principal elemento evidenciado nos enterramentos e nas relações sociais que chegaram a nós. Ainda, sabemos através da descoberta de diversos enterramentos de Núbios conhecidos como “tumbas-pan”, nomenclatura essa dada em relação ao tipo de enterramento característico desse povo (uma cova oval e rasa) semi-nomádico, que os reis tebanos da época provavelmente usaram mercenários núbios como reforço aos seus exércitos.

Ainda durante a XVII dinastia, sabemos que houve em Tebas um empobrecimento dos enterramentos e do papel do escriba. Fechadas as rotas rumo a Mênfis, centro de aprendizagem da escrita do Egito Antigo, os escribas que surgiam em Tebas eram mal-treinados e não possuíam tanto talento como os da parcela norte, onde pareceu haver um florescimento intelectual da profissão. Quanto aos enterramentos, na XVI dinastia, devido aos poucos textos e coleções de feitiços que restaram no território tebano, houve a necessidade de realizarem-se novas compilações e, foi nesse momento, que surgiu o Livro dos Mortos (primeiramente encontrado no caixão da rainha

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Mentuhotep). Quanto ao empobrecimento desses enterramentos, o fator principal apontado por estudiosos é devido ao corte dos habituais fornecedores de matéria-prima para o trabalho manual e artístico que fazia parte desses espaços mortuários.

• Elefantina e o reino de Kush

Kush estava situada ao sul da terceira catarata, no fim das rotas dos oásis do oeste. O reino de Kush é o nome usado em fontes egípcias para uma das principais capitais núbias, Kerma. Arqueólogos costumam usar o termo Kush como forma de diferenciação das outras culturas, como o grupo C e a cultura de “tumbas-pan”.

O povo Kushita não deixou fontes escritas para que possamos entender sua cultura e a época em que viveram, porém sabemos que essa cultura núbia remonta à época do Antigo Império egípcio e que seu auge foi durante o Segundo Período Intermediário, que corresponde a fase clássica da cultura de Kerma. Apenas na XVIII dinastia egípcia Kerma caiu perante Kamose que, no entanto, necessitou de três longas campanhas para conquistar a capital, deixando-a arrasada e saqueando-a ao fim.

Elefantina, profundamente ligada a Núbia, parece ter sido independente do poder egípcio e sua prosperidade deu-se como fornecedor de matérias-primas e minérios, bem como por possuir o controle estratégico do deserto e das rotas fluviais. Sentindo-se pressionada entre o conflito tebano com os hicsos, a cidade de Elefantina viu-se vulnerável e foi buscar apoio junto ao reino de Kush, que passou então a controlar essas tão importantes rotas, passando a agir como uma forma de mediador da guerra, aproveitando-se das necessidades dos dois lados.

Sabemos que os núbios de Kerma eram excelentes guerreiros, principalmente na arte do arco e flecha e que sua presença nos exércitos de Kamose e Ahmose, como mercenários, era garantida. Parece que o povo de Kerma organizava-se em federações de tribos, onde algumas delas não reconheciam a autoridade do rei de Kerma, passando a apoiar os reis tebanos. Foi assim que trocas comerciais entre os dois lados floresceram e algumas regiões núbias tiveram seu ápice.

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Um papiro da XIX dinastia, proveniente do reino de Merenptah, traz um conto que relata o estopim da guerra entre hicsos e tebanos. Segundo a narrativa, o rei Apepi não conseguia dormir direito à noite devido ao barulho que os hipopótamos tebanos faziam. A narrativa se encerra com o rei do sul, Seqenenra, reunindo seu conselho de guerra, bem aos moldes estruturais dos textos de Kamose, soando ao fim como o prólogo do conflito.

A maior parte do registro do conflito que chegou até nós vem do lado tebano. Através dele sabemos que a querela durou aproximadamente 30 anos e foi formada em curtas campanhas com exércitos igualmente pequenos.

A batalha se iniciou entre Apepi, rei do lado hicso e Seqenenra, rei tebano. No entanto, em uma das batalhas na fase inicial do conflito, o rei tebano é assassinado, sendo substituído por Kamose, provável irmão mais velho de Ahmose. As expedições tebanas que retomaram Buhen (importante forte próximo a Elefantina) e Avaris, que não caiu por vinte anos de conflito, ocorreram logo nos primeiros três anos de seu reinado, o que rendeu a ele o epíteto de Kamose, o Bravo.

Kamose moveu-se de Tebas com seu exército e sua esquadra naval, mandando primeiramente um exército núbio como batedores, e então saqueou Nefrusi, ao norte de Cusae. Interceptou mensageiros hicsos rumo ao reino de Kush, elaborando uma estratégia de controle de rotas e corte de comunicação entre as partes. Existem aí lacunas até a chegada à Avaris e sobre a conquista da cidade.

O plano do sucessor de Kamose, Ahmose, envolvia passar por Mênfis, tomar Heliópolis, e após três meses, quando as águas já houvessem recuado permitindo a passagem dos carros de guerra, atacar Tell el-Habua, com o objetivo de cortar uma possível rota de fuga dos hicsos rumo ao Sinai e à Palestina. A tomada de Avaris seria o passo seguinte dessa estratégia. Kamose enfrentou na capital hicsa o sucessor de Apepi, Khamudi. Segundo Flávio Josefo, historiador judeu da época romana, os hicsos seriam o “povo” fundador de Jerusalém, interpretação que ele elabora a partir da história de Manetho a respeito da tomada de Avaris: "Os hicsos fortaleceram Avaris com uma grande e poderosa muralha, para protegerem suas possessões e tesouros. O rei egípcio ordenou o cerco da cidade, forçando os inimigos a se renderem, bloqueando a cidade com um exército de 480.000 homens. Finalmente, desistindo do cerco em desespero, o

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rei hicso fechou um tratado que permitia a partida do seu povo do Egito" (apud SHAW, p. 201-202).

Evidências provenientes de Avaris tendem a confirmar o êxodo em massa em detrimento de um massacre após a vitória tebana. Em seguida, Ahmose liderou campanhas rumo à Palestina e à Núbia, e teve de lidar com pequenas revoltas internas, restaurando a ordem no império.

Acredita-se comumente que os hicsos foram os responsáveis por introduzir o cavalo e o carro de guerra no Egito, justamente por não haverem evidências nem esqueletos de cavalos datados do Médio Império. Porém, não há, igualmente, evidências do mesmo tipo em Avaris. Em Tell el-Habua, no entanto, encontrou-se o esqueleto completo de um cavalo, do final do Segundo Período Intermediário. Segundo os textos de Kamose, os cavalos e carros serviram como espólio de guerra e assim foram introduzidos no Alto Egito.

Sob o comando de Ahmose o Egito foi finalmente reunificado e desse período final de guerras destaca-se o rico comércio com o povo minóico. O Egito como um todo entrava num estágio de prosperidade econômica e cultural muito forte que ficou conhecido como Novo Império.

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