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Performance e Transmissão Musical: um estudo sobre os novos rabequeiros no Rio Grande do Norte. Pôster

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XXIII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical

Diversidade humana, responsabilidade social e currículos: interações na educação musical

Manaus, 16 a 20 de outubro de 2017

Performance e Transmissão Musical: um estudo sobre os novos rabequeiros

no Rio Grande do Norte

Joalisson Jonathan Oliveira Diniz

Universidade Federal do Rio Grande do Norte joalissondiniz@outlook.com

Agostinho Jorge de Lima

Universidade Federal do Rio Grande do Norte agostinholima3@gmail.com

Pôster

Resumo: nos dias atuais a Educação Musical está voltada às distintas formas de ensino e aprendizagem em música. Sendo assim, este trabalho é fruto do projeto de mestrado de um dos autores e buscará analisar os processos de performance e transmissão de conhecimento entre os novos rabequeiros Rio Grande do Norte. A metodologia que se utilizará neste trabalho se insere no âmbito das pesquisas de cunho qualitativas e privilegiará alguns métodos e técnicas da etnografia. Na pesquisa serão realizadas entrevistas com os rabequeiros em questão. Assim, serão aplicadas entrevistas semiestruturadas. A construção dos dados se dará por meio de gravação de áudio e registro em diário de campo. O que esperamos como resultado é a compreensão das formas de aprendizado dos novos rabequeiros, a análise das performances dos rabequeiros e o estudo do conjunto de relações, regras e instrumentos que são empregados dentro da música de rabeca, nas quais determinam o seu funcionamento.

Palavras chave: Performance e Transmissão Musical. Novos Rabequeiros. Educação Musical

Introdução

Verificamos que nos dias atuais a educação musical está construindo esforços voltados à análise dos variados processos de ensino e aprendizagem musical nos inúmeros contextos culturais e sociais que eles se apresentam. Nesse caso, uma Educação Musical que não mantenha apenas comunicação com uma forma de se ensinar/aprender música, ou, um contexto em específico. Pois, a diversidade, presente nos variados contextos, sobretudo no Brasil, pode proporcionar ao educador musical um maior saber acerca das minuciosas maneiras e formas de aprender ou ensinar música nos locais onde ela se apresenta. Sendo assim, este trabalho é fruto do projeto de mestrado de um dos autores e buscará analisar os processos de performance e transmissão de conhecimento entre os novos rabequeiros Rio

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A escolha do tema, “os novos rabequeiros”, se deu a partir da experiência de um dos autores como bolsista voluntário no projeto de pesquisa, “A Música dos Jovens Rabequeiros do Rio Grande Do Norte”, sob a coordenação do professor Agostinho Lima. Essa pesquisa tratava da música dos jovens rabequeiros em suas práticas, concepções e procedimentos de transmissão de conhecimento. Esboçando o painel desses jovens, classificando e analisando suas músicas a partir dos seus estilos, conteúdos e gêneros. Com isso, foi tomada a decisão de se estudar como esses indivíduos aprendem e transmitem seus conhecimentos musicais.

A Rabeca tem sua origem há muitos anos atrás. A sua história nos remete às manifestações tradicionais orientais a qual este instrumento estava presente. Segundo Remnant (2001, apud LIMA, 2001, p.6) sua origem está ligada ao termo Rabãb que é utilizado para diversos instrumentos cordofônicos, sobretudo os lutes que eram tocados com arco, e liras, presentes em sua maioria no Norte da África, “Oriente Médio, Irã, Ásia central [etc.].” Também na Europa Medieval há o registro de um cordofone de arco e cordas confeccionadas com tripas. Esse instrumento recebeu como nome o verbete Rebec que provém da Lurã bizantina e a Árabe RABÃB. (REMNANT, 2001, apud LIMA, 2001, p. 6).

É provável que no Brasil a rabeca tenha sido transportada “por portugueses e espanhóis. Registros da presença deste instrumento em diversas manifestações populares ou da corte foram realizados por viajantes ou cronistas de época desde o início de nossa colonização. “ (LIMA, 2001, p.7). Segundo Camêu (1977, p. 22) um instrumento chamado arrabis em uma festa de uma comunidade da região Amazônica. Essa referência, segundo a autora, é posta por Francisco Orellana um capitão espanhol que quando realizava uma expedição em 1951 presenciou uma festa com “... muitas trombetas, tambor e órgãos que tocam com a boca e arrabis de três cordas”.

Na afinação da rabeca o intervalo sonoro buscado entre as cordas é o de quinta justa, mas este intervalo nem sempre é obtido, sendo possível observar pequenas alterações microtonais. (LIMA, 2001, p.18). Já quanto ao tamanho desse instrumento ele variado e apresenta vários padrões (LIMA, 2001, p.22).

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Metodologia

A metodologia que se utilizará neste trabalho se insere no âmbito das pesquisas de cunho qualitativas, tendo em vista que o enfoque desse método é conseguir obter a descrição dos dados coletados, colocando o pesquisador na situação de intermediário em graus de proximidade direta e interação com as circunstâncias do campo a ser estudado (BRESLER, 2007, p. 8). Na pesquisa serão realizadas entrevistas com os rabequeiros em questão. Assim, serão aplicadas entrevistas semiestruturadas que, segundo Boni e Quaresma (2005, p. 75) são entrevistas harmonizadas por perguntas abertas e fechadas, de modo que o sujeito que está dando as informações tenha a possibilidade de expressar, por meio de seu discurso, suas ideias acerca do assunto sugerido.

Como se privilegiará alguns métodos e técnicas da etnografia neste trabalho, o observador é participante na entrevista e na análise documental. A relação de proximidade entre pesquisador e o pesquisado e a maleabilidade para alterar os destinos da pesquisa enfatizam o processo e não apenas o produto final. O estímulo à opinião dos investigados sobre suas próprias experiências, a não intervenção no local pesquisado e a coleta dos dados descritivos, transcritos literalmente para a utilização no relatório (GERHARDT; SILVEIRA, 2009, p.41), são aspectos dessa prática etnográfica.

A construção dos dados se dará por meio de gravação de áudio e registro em diário de campo - este último possibilita o hábito de escrever, uma observação mais atenta, descrever com exatidão e refletir acerca dos eventos ocorridos (FALKEMBACH, 1987 apud GERHARDT; SILVEIRA, 2009, p. 76). A técnica de gravação que se utilizará nesta pesquisa será a gravação analítica que, Segundo Pinto (2001, p. 252), “é aquela que é feita, ou dirigida, a partir de um projeto de pesquisa definido de antemão pelo pesquisador”. Além dos processos acima citados haverá revisão da literatura que servirá de suporte para o desenvolvimento do estudo, assim como os documentos referentes ao tema proposto.

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Fundamentação Teórica

Educação Musical em Contextos Culturais

Ao direcionar nossa atenção aos processos de aprendizagem e ensino de música é diagnosticado que cada grupo tem sua singularidade que configura seu próprio modo de se fazer música. Esses processos numa sociedade assumem suas configurações através das relações culturais envolvidas em um sistema de performance musical e esta é experimentada, vivida e passa a possuir uma nova forma, sendo estas três caraterísticas um resultado dos processos de transmissão musical (QUEIROZ, 2005, p. 104).

Nesse sentido, percebe-se que as formas de aprendizagem e/ou ensino musical assumem vários modos como verificados por Arroyo (2000) e Queiroz (2004) em pesquisas realizadas na manifestação cultural do congado em Minas Gerais. Nesse contexto cultural a forma de aprendizagem se dá, sobretudo, pela escuta atenta às performances musicais dos participantes; as tentativas de se imitar o que está sendo feito pelo mestre ou por alguém mais experiente e a própria experimentação vivida de cada aprendiz (ARROYO, 2000, p.16; QUEIROZ, 2004, p.104).

Por existirem essas outras maneiras de educação musical é que se faz necessário que o educador em música tenha uma compreensão global destas. Que as analise e as aceite, pois como é sabido as culturas são heterogêneas. E por terem essa heterogeneidade elas possuem mundos dentro de outros mundos. Quando se elege referência a esses mundos não é uma menção as proporções físicas de um espaço, mas sim aos símbolos e significados culturais que cada cultura possui. Com tantos mundos ou “mundos musicais” é necessário que as “[...] abordagens que devem ser adequadas a cada situação cultural e que consigam dialogar com os múltiplos contextos em que se ensina, aprende e vive música“ (QUEIROZ, 2004, p. 104). E para se adequar a essas situações é essencial uma comunicação com outras áreas. Essas áreas podem ser a antropologia e a etnomusicologia que estudam a cultura de modo mais específico.

Face ao que foi exposto, fica demonstrado que é indispensável que devamos ter um ponto de vista compreensivo às inúmeras configurações existentes, quando se aprende, ensina-se e se faz música. Aceitando, reconhecendo e valorizando esses tipos de aspectos

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existentes. Ter conhecimento desses meios de ensino e aprendizagem da música, analisando os pontos positivos e negativos presentes nas situações e processos de aprendizagem e ensino musical nos diversos contextos, pode proporcionar ao professor uma abrangente ótica às novas formas de lidar com o ensino de música e a partir dessa visão desenvolver estratégias para o processo de educação musical.

Ensino e aprendizagem da Rabeca

Em primeiro instante o que se percebe é que a experiência é algo importante para a formação de um sujeito rabequeiro. As várias vivências experimentadas são transmitidas aos outros em um processo acumulativo contínuo. Para Laraya (2000, p. 53) “[...] toda a experiência de um indivíduo é transmitida aos demais, criando assim um interminável processo de acumulação. ” Sendo assim, nas manifestações de folguedos, onde são mais recorrentes a música de rabeca, os agentes envolvidos têm uma relação indireta no processo de transmissão e assimilação dos conhecimentos musicais da rabeca.

O mestre e o aprendiz rabequeiro, assim como em outras manifestações, estão em um processo informal de educação que “decorre de processos espontâneos ou naturais, ainda que seja carregada de valores e representações [...]” (GOHN, 2010, p. 100).

Os indivíduos que aprenderam a tocar através desses processos se diferenciam dos novos rabequeiros que estão em processo de formação. Essa diferença está no fato de que quase todos os antigos rabequeiros são autodidatas. Os envolvidos nessa prática musical desenvolvem suas habilidades musicais por meio da imitação, da observação, da escuta, nas tentativas de fazer a música, cantar, compor e tocar o instrumento.

Segundo Lima (2001, p. 112) muitos rabequeiros mencionam “momentos de quando eram aprendizes e observavam o mestre rabequeiro tocando e depois – às escondidas, ou com um instrumento feito à imitação do que o mestre usava – tentavam, sozinhos, realizar os primeiros toques no instrumento.”

Quando o olhar se volta às novas formas de aprendizado e ensino da rabeca é constato que a uma junção do modo como os rabequeiros mais antigos aprendiam com o ensino sistemático de algumas instituições. Os trabalhos realizados por Aliverti; Morais; Silva (2007) e Damasceno (2014,) expõe bem isso. Os três primeiros autores ao pesquisarem uma

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oficina de ensino de rabeca intitulada “Tocando Rabeca”, localizada em Bragança-PA, com o intuído de dar continuação às tradições da Marujada dessa cidade.

A responsabilidade da oficina ficou com o rabequeiro oficial da Marujada Seu Zito, juntamente com os auxílios pedagógicos do professor Abiezer Monteiro, clarinetista de formação erudita que estudou violino por dois anos em Belém. Algumas orientações foram passadas a Abiezer “[...] no sentido de não interferir na posição do instrumento, no dedilhado, na afinação e no jeito de tocar, pois tudo teria de ser como o Seu Zito instruísse. ” (ALIVERTI; MORAIS; SILVA, 2007, p.3) O professor em questão tem como base a abordagem desenvolvida pelo pedagogo japonês Shinichi Suzuki.” (ALIVERTI; MORAIS;SILVA, 2007, p.4).

Já o trabalho de Damasceno (2014) busca um trabalho coletivo do ensino de instrumento privilegiando as práticas “tradicionais” da rabeca e uma delas é o improviso. Os alunos se juntam aos rabequeiros em um círculo fechado, sem distinção de habilidades musicais da rabeca e “todos tocam em uníssono a mesma nota em ritmo constante, e a cada um dos alunos é dado um pequeno espaço de tempo para que improvise, isto é, criar música tocando nas notas da corda abaixo da que está sendo tocada por todos. ” (DAMASCENO, 2014, p.25).

Resultados Esperados

O que esperamos como resultado é a compreensão das formas de aprendizado dos novos rabequeiros; examinar as performances dos rabequeiros e o estudo do conjunto de relações, regras e instrumentos que são empregados dentro da música de rabeca, nas quais determinam o seu funcionamento. Com isso, contribuir com as discussões que se apresentam na Educação Musical. As temáticas que envolvem os processos de ensino e aprendizagem em contextos culturais que estão presentes a música e têm ganhado destaque nessa subárea da Música.

Também contribuirá coma criação de grupo de estudos em etnomusicologia da UFRN com o propósito de criação de um laboratório que viabilizes as pesquisas, os registros, os mapeamentos e a criação de um acervo que de maneira inerente também contribuirá para o entendimento dos processos de transmissão da música do RN. Noutro ponto surge fortalecimento de fomento de políticas públicas, a partir de editais públicos de apoio aos

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mestres e mestras populares e aos grupos culturais tradicionais, passa pela ação de pesquisadores com vistas a propiciar visibilidade externa a esses grupos e pessoas, assim como, torna-los mais reconhecidos nas suas das próprias comunidades de atuação.

Face aos argumentos expostos, permite-se afirmar que a realização de uma pesquisa dessa natureza é contribuirá para analisar as distintas formas que o ensino e aprendizagem de música se apresenta em uma cultura. “Entendendo que a diversidade de espaços e de situações em que se caracteriza a música, enquanto fenômeno artístico, social e cultural, constitui universos múltiplos onde experiências de ensino e aprendizagem acontecem (Queiroz, 2008.p.1) ”. Construindo caminhos coerentes que auxiliem a elaboração de novas perspectivas de investigação da relação entre Educação Musical e contextos culturais. Fomentando-se a compreensão do educador nos processos de transmissão musical em contextos diversos da nossa cultura.

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Referencias

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