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Carta 4T18. Prezados investidores,

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Academic year: 2021

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BRASIL CAPITAL 1

Carta 4T18

Prezados investidores,

No 4º trimestre de 2018, o BC FIA acumulou alta de 19,0%, enquanto o Ibovespa subiu 10,8%.

Retornos BC FIA 4T18 12M 24M 36M Início* BC FIA 19,0% 12,2% 51,0% 106,2% 994,2% IGPM+6% 0,7% 13,9% 20,1% 36,6% 215,9% Retornos BC 30 FIA 4T18 12M 24M 36M Início** BC 30 FIA 19,3% 13,6% 52,9% 105,5% 123,5% IBOV 10,8% 15,0% 45,9% 102,7% 51,2%

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

Janelas referentes ao fechamento de dez/18 *Início do Fundo BC FIA: 13/10/2008 **Início do Fundo BC 30 FIA: 27/08/2012

Nossas empresas investidas, em sua grande mai-oria expostas à dinâmica do mercado interno, entrega-ram fortes resultados e possuem expectativa de acele-ração de crescimento de lucros, o que justifica a forte performance em relação ao Ibovespa no 4T18.

Principais Eventos no Trimestre

O evento mais relevante do último trimestre foi a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da Re-pública e a consequente reação positiva dos mercados no Brasil. Vimos uma crescente onda nacionalista, se-melhante à ocorrida em outros países como EUA, Reino Unido e Argentina, onde a população, insatisfeita com a gestão política, buscou mudanças profundas.

Verificamos também a maior taxa de renovação na Câmara (52%) e no Senado (85%) desde 1994, inclu-indo candidatos que participaram pela primeira vez de eleições, vindo boa parcela do setor privado. Algo se-melhante também foi observado nas eleições para go-vernadores estaduais. Importante enaltecer esse fato, pois, historicamente, o político é carreirista e, rara-mente, no passado, profissionais de alto nível se inte-ressaram por contribuir com o governo. Possivelmente, experimentamos uma mudança histórica.

Perspectivas 2019

O ano de 2018 foi bastante turbulento e pouco produtivo, dada a greve dos caminhoneiros, a Copa do Mundo e as eleições, de forma que a volatilidade e a incerteza não permitiram que o PIB deslanchasse. O

ano de 2019 se inicia com perspectivas domésticas bas-tantes favoráveis, embora o mundo se aproxime do fi-nal de um longo ciclo de crescimento.

Nossa visão otimista em relação ao Brasil é cons-tituída de uma dinâmica positiva do novo governo, as-sociada à conjuntura econômica, com tendência de au-mento de consumo no país, potencializada por uma agenda de maior produtividade. Além disso, a desvalo-rização do Real em relação ao Dólar, associada aos fun-damentos econômicos de crescimento, configuram uma oportunidade de investimento estrangeiro no Bra-sil, incluindo o Mercado de Ações.

Dinâmica Positiva do Novo Governo

O Presidente já nomeou os seus ministros e, na grande maioria, são profissionais bastante competen-tes. Importante mencionar que após a nomeação de seu ministério, o Presidente eleito contava com 65% de aprovação da população. Notamos alguns nomes de al-tíssimo nível, como o ministro da Economia, Paulo Guedes e o ministro da Justiça, Sergio Moro, enquanto outros são militares de alto escalão, ou ainda profissi-onais técnicos e notadamente capacitados.

Muitos secretários e gestores de empresas públi-cas também já foram nomeados e, novamente, profis-sionais competentes, com pouquíssimas indicações po-líticas. Por exemplo, Joaquim Levy, PhD pela Universi-dade de Chicago, será o Presidente do BNDES e Salim Mattar, fundador da Localiza, empresa com valor de mercado de R$ 19 bilhões, se encarregará integral-mente da privatização de ativos públicos na Secretaria de Privatizações. Inclusive, Jair Bolsonaro deixou bas-tante claro durante sua campanha que o Brasil precisa ser administrado sem o jogo de interesses de cargos em troca de apoio político, o que é excelente.

As primeiras atitudes do presidente eleito estão alinhadas com o discurso que o elegeu e com os anseios da maior parte da população, que demanda um Estado enxuto, eficiente e menos intervencionista.

Como está a economia atualmente?

O PIB cresceu 1,3% no 3º trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, portanto são sete trimestres de crescimento consecutivo. Verificamos um gradual avanço do consumo e dos investimentos, itens imprescindíveis para uma recuperação econô-mica robusta. Alguns economistas reconhecidos já co-meçam a ventilar a possibilidade de um crescimento

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do PIB acima de 3,0% para os próximos anos, algo não precificado nos ativos brasileiros. A inflação perma-nece sob controle e as expectativas do mercado para 2019 e 2020 são próximas de 4% ao ano, valores baixos para padrões brasileiros. Os juros atuais de 6,5% são os mais baixos da história do País e incentivam a expansão dos investimentos.

Dado o desemprego atual de 11,7% e o nível alto de capacidade ociosa da economia, há grande poten-cial para aumento do consumo na retomada econô-mica, sem pressões inflacionárias. Já verificamos o ín-dice de confiança do consumidor no pico dos últimos 5 anos, porém ainda abaixo dos patamares anteriores a 2013.

Índice de Confiança do Consumidor

Fonte: Brasil Capital e FGV

As projeções de lucros para o Ibovespa têm cres-cido consistentemente, ao contrário de outros merca-dos. Os lucros projetados de 2020 cresceram 17% nos últimos 12 meses e atualmente estão 36% acima dos lucros de 2018.

Estimativa de lucro do IBOV para 2018, 2019 e 2020

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

Por que consumo é tão relevante?

O principal equívoco sobre a economia brasileira é de que o grande vetor de crescimento do PIB é ex-portação de commodities. Infelizmente, o Brasil ainda é uma economia bastante fechada e as exportações re-presentam apenas 12% do PIB (commodities representa aproximadamente 50% do total). Comparativamente, EUA 12%, Chile 29%, Coréia do Sul 43%, segundo o World Bank, EUA.

O grande vetor da economia brasileira, assim como da americana, é o consumo doméstico, respon-sável por 64% do PIB (67% nos EUA). Isso explica como o Brasil divergiu negativamente nos últimos anos do

grande crescimento global, experimentando uma crise sem precedentes. Da mesma forma, se a dinâmica in-terna no Brasil for favorável, podemos novamente sur-preender, dessa vez positivamente, e apresentar cres-cimento robusto mesmo num cenário de desaceleração de crescimento global.

Crescimento do PIB Mundo versus Brasil

Fonte: Brasil Capital e World Bank

Como referência, a gestora americana GMO, ca-racterizou a crise brasileira de 2015-2016 como seme-lhante ao Crash de 1929 nos EUA:

A recent example of such a drawdown occurred in Brazil. From 2011 to 2016, both the economy and the market experienced a significant decline in value (see Exhibit 2). Over this period, GDP per capita declined 30%, index earn-ings fell 68%, and the market fell 70% in US dollar terms. Comparing this to the fall of the S&P from 1929 to 1933 dur-ing the Great Depression, an event etched in our minds, GDP per capita fell 28% and the market fell 80%.

Crise Brasil (MSCI Brazil EPS) versus Crise de 1929 (S&P EPS)

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

Importante lembrar que a bolsa brasileira em dólar está no mesmo nível de preços de 2006. Infeliz-mente tivemos mais uma década perdida.

Ibovespa (USD)

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

60 80 100 120 out -0 5 nov -0 6 dez -0 7 jan -09 fev -10 m ar-1 1 m ai-1 2 jun -13 jul-14 ago -15 s et -16 out -1 7 nov -1 8 jan -18 fev -18 m ar-1 8 abr -18 m ai-1 8 jun -18 jul-18 ago -18 s et -18 out -1 8 nov -1 8 dez -1 8

EPS 2018 EPS 2019 EPS 2020

-40 -30 -20 -10 0 10 80 100 120 140 160 180 200 9 201 0 201 1 201 2 201 3 201 4 201 5 201 6 201 7 201 8E 201 9E 202 0E 202 1E 202 2E

PIB Mundo PIB Brasil Diferença

0 50 100 150 200 250 300 350 400 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 fev -12 m ai-1 2 ago -12 nov -1 2 fev -13 m ai-1 3 ago -13 nov -1 3 fev -14 m ai-1 4 ago -14 nov -1 4 fev -15 m ai-1 5 ago -15 nov -1 5 fev -16 MSCI Brazil (2012-2016) -69% S&P (1929-1933) -71% 0 10.000 20.000 30.000 40.000 199 4 199 6 199 8 200 0 200 2 200 4 200 6 200 8 201 0 201 2 201 4 201 6 201 8

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Indo além da recuperação cíclica – Uma agenda de Produtividade

Várias reformas microeconômicas importantes foram iniciadas nos últimos anos e devem reduzir obs-táculos aos empresários. O Brasil ainda ocupa a 109º posição no ranking do Banco Mundial que avalia a faci-lidade de se fazer negócios em 190 países. Temos uma série de low hanging fruits que podem facilitar e ala-vancar a recuperação econômica. A proposta do novo governo de acelerar a desburocratização da economia, se cumprida, ainda que parcialmente, terá impacto re-levante no crescimento potencial do país.

Ainda que alguns pilares da agenda de produti-vidade tenham efeito somente no longo prazo (qualifi-cação de capital humano e infraestrutura, por exem-plo), existem iniciativas de curto prazo, relacionadas à facilitação de negócios e ao estímulo à concorrência e à abertura comercial, que podem estimular a econo-mia rapidamente.

O Dólar está no patamar correto?

Assunto sempre bastante controverso é o pata-mar correto de câmbio. Verificamos no gráfico a seguir que o Real está precificado corretamente em relação à cesta de moeda dos seus principais parceiros comer-ciais. O déficit em conta corrente em 2018 será de ape-nas 0,8% do PIB, coberto com sobra via investimento estrangeiro direto (FDI) de U$80 bilhões.

Taxa de Câmbio Real Efetiva (média de 2010 = 100)

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

Comparativamente com Argentina ou Turquia, países com severos desajustes cambiais em 2018, o Brasil tem fundamentos muito mais sólidos. Dentre eles, o governo soberano não tem dívidas em dólares (como o argentino), mas sim U$380 bilhões em reser-vas, e as empresas brasileiras possuem pouca dívida em moeda forte e majoritariamente casadas com ex-portações em dólares e euros (diferentemente da Tur-quia).

Quem investe hoje em ações no Brasil?

Infelizmente, pouca gente. Os fundos de pensão brasileiros investem historicamente entre 30 a 40% dos seus ativos em renda variável, mas atualmente pos-suem apenas 18%, como reflexo da grande crise de 2015-2016. Durante 2018, a Brasil Capital captou re-cursos junto a importantes fundos de pensão e segura-doras e verificamos interesse crescente.

Alocação de Fundos de Pensão

Fonte: Brasil Capital e Itaú BBA

Investidores internacionais também estão con-servadores e hoje o Brasil representa apenas 6,5% do MSCI Emerging Markets, contra 17% em 2011. Na nossa visão, essa baixa alocação é, na realidade, uma grande oportunidade de atração de fluxo para o Brasil e po-tencial valorização dos ativos.

Principais Riscos

Enxergamos dois riscos principais, o primeiro e mais relevante é a eventual incapacidade do Presi-dente Jair Bolsonaro e seu time de dialogar com o Con-gresso e aprovar medidas para destravar o crescimento econômico. Lembremos que o novo governo tem sido bastante responsável e tem como objetivo fazer polí-tica sem contrapartidas econômicas e de cargos públi-cos, uma diferença fundamental na dinâmica pública brasileira. Nesse contexto, a Reforma da Previdência continua sendo primordial no ajuste do orçamento, dado seu custo atual de aproximadamente 13% do PIB, e importante referência para a governabilidade do novo Presidente. O assunto é prioritário e deve ser vo-tado durante o 1º semestre de 2019.

O segundo risco é a redução do crescimento glo-bal e a possível escalada das guerras comerciais entre grandes economias. Infelizmente nesse assunto temos pouco a fazer ou contribuir, mas em linhas gerais, como exposto acima, acreditamos que se a dinâmica interna no Brasil continuar favorável, podemos surpre-ender positivamente. 40 50 60 70 80 90 100 110 199 4 199 6 199 8 200 0 200 2 200 4 200 6 200 8 201 0 201 2 201 4 201 6 201 8

Média Taxa de Câmbio Real Efetiva

32,4% 18,3% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 199 7 199 9 200 1 200 3 200 5 200 7 200 9 201 1 201 3 201 5 201 7 201 9

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Conclusão

De modo geral, encontramos uma situação ma-croeconômica positiva no Brasil, com inflação contro-lada, juros baixos, confiança do consumidor em alta e baixa utilização da capacidade das empresas. Mesmo com perspectivas mais positivas, conseguimos cons-truir um portfólio de alta qualidade, com empresas lí-deres em seus setores e de forte crescimento de lucro nos próximos 3 anos, com desconto em relação ao P/L médio dos últimos 5 anos.

Resumidamente, entendemos que ambos fato-res, tanto macroeconômicos quanto microeconômicos, podem se alinhar ao longo do ano, de modo que o in-vestidor de ações no Brasil possa capturar retornos ex-pressivos em 2019. Nossas projeções financeiras indi-cam retornos do portfólio acima de 22% ao ano nos pró-ximos 3 anos. A composição desse retorno inclui em média: (i) crescimento de lucros de 17%, (ii) dividend

yield de 5% e (iii) múltiplo P/L fixo, mesmo

conside-rando que atualmente apresenta desconto em relação ao histórico (14,2x versus 15,5x).

Múltiplos Consolidados do Portfólio

2017 2018E 2019E 2020E 2021E

P/L1 19,1 18,6 14,2 11,9 10,7

EV/EBITDA2 11,0 9,5 8,3 7,4 6,8

FCF Yield 3,8% 3,7% 5,1% 6,8% 9,8%

Div Yield 2,7% 3,0% 3,6% 4,4% 5,5%

Evolução Anual Consolidada do Portfólio

2017 2018E 2019E 2020E 2021E

Receita Líquida 10,1% 14,0% 8,9% 7,9% 6,6%

EBITDA 16,0% 14,4% 11,0% 11,0% 8,8%

Lucro Líquido 34,4% 10,9% 18,7% 19,4% 13,3%

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

Alterações no Portfólio

Ao longo do trimestre aumentamos nossa expo-sição em bolsa para a poexpo-sição máxima, próxima de 100%. Aumentamos principalmente as empresas Cosan, Bradesco e Petrobras. Contribuições Positivas Contribuições Positivas 4T18 CVC +3,1% ALIANSCE +1,8% COMGÁS +1,7%

Fonte: Brasil Capital e Bloomberg

1 P/L Fwd Histórico: 15,5x

2 EV/EBITDA Fwd Histórico: 9,0x

3 Proxy de lucro para as empresas de shopping

A CVC foi o principal destaque positivo do tri-mestre. Após uma performance de vendas mais fraca no 2T18, em nossa leitura por fatores exclusivamente conjunturais, a companhia voltou a entregar fortes re-sultados ao longo do restante do ano. Além disso, a digitalização do negócio continua em curso, e acredi-tamos que, em 2019, as entregas devem aparecer de forma mais consistente. Por fim, a companhia deu o primeiro passo de um processo mais amplo de consoli-dação na América Latina após a aquisição de dois ati-vos na Argentina.

O setor de shopping center apresentou forte re-cuperação no ano com a definição das eleições e, sequentemente, melhores perspectivas para o con-sumo. Apesar do ainda tímido crescimento da receita até o 3T18, a Aliansce fez um ótimo trabalho na parte de custos e liability management, fazendo com que seu FFO3 crescesse 23,1% nos últimos 12 meses.

Conti-nuamos construtivos com a empresa, tendo em vista as várias mudanças que foram implementadas no último ano (mais detalhes na carta do 3T17), além da visão de que 2019 será um ano de crescimento mais forte, fruto da retomada da economia e da base fraca de resulta-dos decorrente resulta-dos últimos anos de recessão no país.

A Comgás foi o terceiro destaque da cota do fundo no trimestre. A empresa continuou apresen-tando bons resultados no 3T18, com crescimento de 23,8%, 14,4% e 36,7% na Receita Líquida, EBITDA e Lu-cro Líquido, respectivamente, sobre o mesmo período de 2017. Apesar da valorização recente, as ações ainda continuam sendo um bom investimento, em nossa opi-nião. A Comgás negocia a 7,9x Lucro 2019 e 10,9% de

Free Cash Flow Yield, com Dividend Yield projetado

acima de 10% ao ano, patamar atrativo para um negó-cio ainda com razoável potencial de crescimento, forte geração de caixa e com posicionamento dominante no mercado (monopólio natural) de distribuição de gás ca-nalizado no Estado de São Paulo.

Mais uma vez, gostaríamos de agradecer pela confiança em nosso trabalho, além de reforçar nosso comprometimento absoluto com nossos parceiros.

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BRASIL CAPITAL 5

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Ano Acumulado

BC FIC FIA -10,9% 4,7% 6,5% -0,6% -0,6% Ibovespa -8,7% -1,8% 2,6% -8,0% -8,0% BC FIC FIA 11,1% 3,1% -0,6% 30,8% 15,5% 4,8% 15,3% 6,5% 6,6% 3,1% 8,3% 8,6% 185,6% 183,9% Ibovespa 4,7% -2,8% 7,2% 15,5% 12,5% -3,3% 6,4% 3,1% 8,9% 0,0% 8,9% 2,3% 82,7% 68,0% BC FIC FIA 1,4% 0,8% 4,6% -0,8% -8,7% 1,9% 11,1% 5,3% 5,5% 6,6% 4,0% 3,1% 39,0% 294,4% Ibovespa -4,6% 1,7% 5,8% -4,0% -6,6% -3,3% 10,8% -3,5% 6,6% 1,8% -4,2% 2,4% 1,0% 69,7% BC FIC FIA -2,1% -0,1% 1,6% 4,7% -3,0% -1,8% -5,5% 2,3% -6,4% 3,4% -4,0% 3,8% -7,7% 264,2% Ibovespa -3,9% 1,2% 1,8% -3,6% -2,3% -3,4% -5,7% -4,0% -7,4% 11,5% -2,5% -0,2% -18,1% 39,0% BC FIC FIA 9,7% 8,0% 6,8% 0,7% -2,1% 3,5% 4,8% 2,1% 3,9% 4,8% 0,5% 7,1% 62,2% 490,8% Ibovespa 11,1% 4,3% -2,0% -4,2% -11,9% -0,2% 3,2% 1,7% 3,7% -3,6% 0,7% 6,1% 7,4% 49,3% BC FIC FIA 2,7% 2,6% -3,6% 1,7% -4,6% -9,1% 3,7% -2,9% -0,1% 3,9% 4,0% -3,1% -5,7% 456,9% Ibovespa -2,0% -3,9% -1,9% -0,7% -4,3% -11,3% 1,6% 3,7% 4,7% 3,7% -3,3% -1,9% -15,5% 26,2% BC FIC FIA -9,6% -1,6% 2,4% 1,2% 2,5% 4,7% 1,2% 4,1% -2,9% 2,0% 2,2% -3,2% 2,0% 467,7% Ibovespa -7,5% -1,1% 7,1% 2,4% -0,8% 3,8% 5,0% 9,8% -11,7% 0,9% 0,2% -8,6% -2,9% 22,5% BC FIC FIA -8,4% 1,9% 3,1% 2,0% 1,7% 1,4% -1,9% -5,9% -4,7% 5,0% -0,9% 0,8% -6,6% 430,6% Ibovespa -6,2% 10,0% -0,8% 9,9% -6,2% 0,6% -4,2% -8,3% -3,4% 1,8% -1,6% -3,9% -13,3% 6,2% BC FIC FIA -5,6% 6,1% 10,3% 8,7% 3,4% 1,3% 8,7% 1,6% 1,4% 6,3% -8,7% 0,0% 36,6% 624,8% Ibovespa -6,8% 5,9% 17,0% 7,7% -10,1% 6,3% 11,2% 1,0% 0,8% 11,2% -4,6% -2,7% 38,9% 47,5% BC FIC FIA 6,2% 4,0% 2,2% 0,3% -2,4% 2,6% 4,1% 5,9% 4,0% 0,5% -0,5% 3,5% 34,5% 875,3% Ibovespa 7,4% 3,1% -2,5% 0,6% -4,1% 0,3% 4,8% 7,5% 4,9% 0,0% -3,1% 6,2% 26,9% 87,1% BC FIC FIA 6,1% 0,2% 0,8% -1,6% -8,1% -3,8% 4,5% -4,2% 1,1% 12,7% 5,7% -0,1% 12,2% 994,2% Ibovespa 11,1% 0,5% 0,0% 0,9% -10,9% -5,2% 8,9% -3,2% 3,5% 10,2% 2,4% -1,8% 15,0% 115,3% * Início do Fundo: 13/10/2008 2018 2013 2014 2015 2016 2017 2008 2009 2010 2011 2012

BC FIC FIA IBOV

Retorno desde Início 994,2% 115,3% Retorno Anualizado 26,5% 7,8% Desvio Padrão Anualizado* 13,6% 16,9%

Índice de Sharpe** 1,19

-Núm. de meses negativos 36 57 Núm. de meses positivos 87 66 Núm. de meses abaixo do Ibovespa 47 -Núm. de meses acima do Ibovespa 76 -Maior Rentabilidade Mensal 30,8% 17,0% Menor Rentabilidade Mensal -10,9% -11,9% Patrimônio Líquido (R$MM) em: 31/12/2018 390,5

Patrimônio Líquido Médio 12m (R$MM) 374,3 Última Cota do Mês em: 31/12/2018 10,941632

** [(Reto rno A nualizado B C FIA ) - (Reto rno A nualizado CDI)]/(DP anualizado B C FIA ) * Desvio padrão anualizado - janelas mó veis 21 dias

BRASIL CAPITAL

Brasil Capital FIC FIA (Cod Bloomberg: BCFIAND Index; CódAnbima: 219436) -Classificação Anbima: Ações Livre

Objetivo: O Brasil Capital FIC FIA é um fundo de investimento que tem como objetivo gerar retornos reais superiores ao custo de oportunidade dos nossos cotistas no médio

e longo prazos, investindo em ativos de renda variável.

Política de Investimento: O fundo tem um horizonte de investimento de longo prazo, o que permite uma estreita relação com as empresas investidas e profundo

conhecimento dos seus mercados de atuação. As empresas são selecionadas através de critérios fundamentalistas.

Público Alvo: Exclusivamente investidores qualificados, conforme definição da instrução CVM 555/2015.

Rentabilidade

Gestor: Brasil Capital • Administrador: BNY Mellon • Custódia: BNY Mellon • Auditor: KPMG

Rua Gomes de Carvalho, 1.507 , 1 andar • São Paulo, SP - Brasil • 04547-005 • Tel: +55 11 5105-0600 • Fax: +55 11 5105-0608 contato@brasil-capital.com • www.brasilcapital.com

A BC Gestão de Recursos não comercializa nem distribui quotas de fundos de investimentos ou qualquer outro ativo financeiro. As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. É fundamental a leitura do regulamento dos fundos antes de qualquer decisão de investimento. Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Os Fundos de Investimento não contam com garantia da instituição administradora, da gestora ou do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos. Riscos gerais: em função das aplicações do fundo, eventuais alterações nas taxas de juros, câmbio ou bolsa de valores podem ocasionar valorizações ou desvalorizações de suas cotas. Fundos de ações com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Categoria ANBIMA: Fundo de Investimento de Ações Outros. Este fundo é supervisionado e fiscalizado pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM (Serviço de atendimento ao Cidadão em www.cvm.gov.br).As estratégias de investimento do fundo podem resultar em significativas perdas

Brasil Capital FIC FIA - Dezembro 2018

Volatilidade anualizada - janelas móveis 21 dias Composição da carteira - Dezembro 2018

Estatísticas Retornos (%)

Desde o início do fundo (out/2008)

- Aplicação mínima inicial: R$ 100.000,00 - Aplicações Adicionais: R$ 10.000,00 - Cota de aplicação: D + 0 (fechamento) - Cota de resgate: D + 14 (fechamento) d.u. - Liquidação financeira: D + 4 da cotização - Tributação: 15% de IR (sem comecotas) - Taxa de Administração: 1,5% a.a.

- Taxa de Performance: 20% do que exceder IGPM+6% ao semestre - Dados bancários:

Favorecido: Brasil Capital FIC FIA Banco: BNY Mellon (17)

Agência: 1 C/C: 2125-3 CNPJ: 09.577.036/0001-07 Atribuição de performance - em 2018 Informações -50% 50% 150% 250% 350% 450% 550% 650% 750% 850% 950% 1050% o u t-0 8 fe v-0 9 jun -0 9 o u t-0 9 fe v-1 0 jun -1 0 o u t-1 0 fe v-1 1 jun -1 1 o u t-1 1 fe v-1 2 jun -1 2 o u t-1 2 fe v-1 3 jun -1 3 o u t-1 3 fe v-1 4 jun -1 4 o u t-1 4 fe v-1 5 jun -1 5 o u t-1 5 fe v-1 6 jun -1 6 o u t-1 6 fe v-1 7 jun -1 7 o u t-1 7 fe v-1 8 jun -1 8 o u t-1 8 BC FIC FIA (%) Ibovespa (%) IGPM+6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% d e z-0 8 a b r-0 9 a g o -0 9 d e z-0 9 a b r-1 0 a g o -1 0 d e z-1 0 a b r-1 1 a g o -1 1 d e z-1 1 a b r-1 2 a g o -1 2 d e z-1 2 a b r-1 3 a g o -1 3 d e z-1 3 a b r-1 4 a g o -1 4 d e z-1 4 a b r-1 5 a g o -1 5 d e z-1 5 a b r-1 6 a g o -1 6 d e z-1 6 a b r-1 7 a g o -1 7 d e z-1 7 a b r-1 8 a g o -1 8 d e z-1 8 BC FIC FIA Ibovespa 24,8% 17,1% 12,0% 11,7% 10,7% 9,7% 7,5% 6,5% Utilidades Públicas Energia Outros Serviços Financeiros Consumo Bancos Imobiliário e Shoppings Transportes 3,8% 2,5% 2,0% 1,8% 1,6% 0,8% 0,4% 0,1% -0,8% 12,2%

Referências

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