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MÉTODOS CONTRACEPTIVOS: CONHECIMENTO ENTRE OS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM

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Academic year: 2021

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ZARPELLON, Lidia Dalgallo – UEPG ldzarpellon@yahoo.com.br ZIMMERMANN, Marlene Harger – UEPG marlene_hzimmermann@yahoo.com.br SILVA, Carla Luiza da – UEPG carlals21@hotmail.com CABRAL, Luciane Patrícia Andreani – UEPG luciane_pac@hotmail.com GRDEN, Clóris Regina Blanski – UEPG reginablanski@hotmail.com GONÇALVES, Caroline dos Santos Goncalves@hyahoo.com.br OLIVEIRA, Maria Alina Lurdes – UEPG maria_allina@hotmail.com SILVEIRA, Isabella Cristina Pereira – UEPG belleta88@gmail.com Eixo Temático: Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

Este trabalho objetivou identificar o conhecimento dos acadêmicos de Enfermagem do terceiro e quarto anos quanto ao conhecimento acerca dos principais métodos contraceptivos, visando ainda traçar o perfil dos mesmos de acordo com a faixa etária e a série em estudo. Para tal foi aplicado um questionário semi-estruturado com questões abertas e fechadas aos acadêmicos que compareceram às aulas nos dias propostos da pesquisa. Aos acadêmicos foi entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em duas vias, explicando-lhes acerca da pesquisa, bem como os objetivos e a autonomia de desistir da pesquisa em qualquer momento. Os dados foram analisados manualmente um a um utilizando a técnica de porcentagens, comparando sempre as respostas das duas turmas. A questão aberta foi analisada de acordo com o método da categorização de Bardin. Os dados revelaram que os acadêmicos de maneira geral possuem conhecimento satisfatório, exceto acerca do tema “DIU”, o qual houve muitas respostas erradas. Quando comparados os acertos dos acadêmicos do terceiro e quarto ano, viu-se que os acadêmicos do terceiro ano obtiveram mais acertos que os acadêmicos do quarto ano. Conclui-se que tal fato deve-se à diferença da grade

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curricular das duas turmas, onde o terceiro ano possui uma carga horária maior que o quarto ano nas disciplinas que abordam o tema estudado.

Palavras-chaves: Conhecimento. Enfermagem. Contraceptivos.

Introdução

Apesar do alto grau de divulgação de métodos contraceptivos pela mídia, ainda é grande o numero de jovens que não fazem uso ou fazem uso, porém de maneira incorreta de determinado contraceptivo.

Segundo Brasil (2002), a pílula anticoncepcional é um dos métodos mais utilizados em todo o mundo, porém tal método não protege contra as DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis. O método mais indicado para evitar as DST, e que, também atua como contraceptivo é o preservativo masculino e o feminino.

Assim, é de suma importância que o Enfermeiro em sua prática profissional, domine o conhecimento acerca dos métodos contraceptivos, para que possa orientar corretamente seus clientes/pacientes.

Tal conhecimento ganha fundamento mais aprofundado dentro da Universidade, pois é onde o futuro Enfermeiro adquire tais conhecimentos para que possa sentir-se respaldado no momento da sua atuação profissional.

Um acadêmico de Enfermagem que cursa Enfermagem em uma Universidade e não adquire o devido conhecimento acerca de métodos contraceptivos, bem como suas indicações e utilizações, certamente será um profissional que deixará a desejar no momento de sua atuação direta com o cliente/paciente, principalmente como profissional da Atenção Básica. Desta forma, cabe ao acadêmico futuro Enfermeiro orientar homens e mulheres acerca da utilização dos métodos contraceptivos quando não se houver intenção de ter filhos.

Segundo Brunner e Suddarth (2005), é importante que as mulheres recebam informações não tendenciosas e compreendam os benefícios e riscos de cada método, aprendam sobre as alternativas e como usá-las, bem como, recebam o reforço positivo e a aceitação de sua escolha.

O presente estudo justifica-se pelo fato do Ministério da Saúde (MS), através do Sistema Único de Saúde (SUS), preconizar medidas para incentivar o planejamento familiar para as famílias que assim desejarem. Tais medidas possuem como porta de entrada a

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Atenção Básica de Saúde sendo, portanto realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). (BRASIL, 2002).

O planejamento familiar deve ser pautado de acordo com os princípios e diretrizes do SUS. Sendo o objetivo deste, orientar homens e mulheres que desejam não ter mais filhos bem como aqueles que ao contrário desejam ter filhos. Tal orientação baseia-se na exposição de métodos contraceptivos existentes como forma de avaliar juntamente com o indivíduo sobrequal método se encaixa melhor na vontade do mesmo e seu parceiro, bem como, qual é o mais indicado.

O Ministério da Saúde visa ainda reduzir cada vez mais os casos de infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) ou qualquer outra DST. Tal medida se faz basicamente pela orientação sempre presente da importância de se utilizar o preservativo, tanto feminino como masculino em todas as relações sexuais como única forma de se prevenir a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). (PORTAL DA SAÚDE, 2010).

As medidas de planejamento familiar bem como o programa DST/AIDS estão pautadas nos princípios e diretrizes do SUS: Universalidade; Integralidade; Igualdade e Equidade. (BRASIL, 2010).

Entende-se com esses termos que todos têm direito aos recursos de saúde de forma que se veja o indivíduo como um todo, analisando cada parte do todo do indivíduo. Cada sujeito ainda tem direito aos serviços de saúde onde quer que esteja nas diferentes esferas de complexidade. E ainda, cada indivíduo deve ser tratado com respeito, sem qualquer tipo de discriminação, seja esta racial ou social.

Sendo assim, o Estado oferece os serviços, os profissionais o executam e da mesma forma a população tem direito de recorrer a tais serviços de forma humanizada e sem distinções sociais ou raciais.

Os princípios e diretrizes do SUS, aparecem como forma constitucional na lei 8.080 de 1990 (PORTAL DA SAÚDE, 2010), desta forma, Aliando os principais princípios e diretrizes do SUS ao planejamento familiar e direito aos métodos contraceptivos, entende-se, portanto que todos tem direito de acesso ao método que melhor se encaixar ou o que for da vontade do indivíduo, sendo sempre dever do profissional de saúde expor ao indivíduo quais métodos encontram-se presentes e qual tem a melhor resposta de acordo com as características individuais de cada sujeito.

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Conforme, COREN (Conselho Regional de Enfermagem), Lei número 7.498/86 sob decreto numero 94.406/87 da lei do exercício profissional, a educação em saúde é uma atividade inerente ao Enfermeiro.

Nesse sentido, por meio da educação em saúde é que o Enfermeiro consegue atingir a população abordando de maneira direta e efetiva a importância de se orientar o planejamento familiar, bem como, a principal forma de se prevenir a infecção pelo HIV/DST.

A consciência que o Enfermeiro tem de que compõe papel principal nesse cenário, começa a moldar-se na Universidade. Este se constitui o local em que há o primeiro contato com os métodos contraceptivos, bem como, a importância para a população e para o governo de que as orientações sejam efetivas. Desta forma faz-se importante que o acadêmico de Enfermagem entenda que ele, juntamente com a equipe multidisciplinar são os responsáveis por diminuir as taxas de gravidez indesejada, bem como, a taxa de infecções por HIV/DST, em sua área de atuação.

Para tal, o acadêmico de Enfermagem, principalmente os já cursando os últimos anos, devem possuir conhecimento aprofundado acerca de métodos contraceptivos, bem como entender a importância de se orientar de forma correta e segura a população.

O enfermeiro está intimamente ligado às questões de planejamento familiar, assim possui vínculo com a população. Dessa forma é ele quem esclarece as dúvidas da sua clientela bem como ajuda na escolha do método.

Diante do exposto é que surge a questão que norteou o estudo: os acadêmicos de enfermagem possuem conhecimento técnico-científico em relação aos métodos contraceptivos?

A pesquisa teve como objetivo analisar o conhecimento sobre os métodos contraceptivos entre acadêmicos de Enfermagem.

Metodologia

Trata de uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória de campo. Segundo Cervo e Bervian (2005), a pesquisa exploratória realiza descrições precisas da situação e quer descobrir as relações existentes entre os elementos componentes da mesma.

Já de acordo com Creswell (2007), a pesquisa qualitativa dá explicação para comportamentos e atitudes e pode ser completada com variáveis, construções e hipóteses.

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O presente estudo teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, sob o parecer número 15/2010.

A amostra foi composta por 36 acadêmicos do curso de Bacharelado em Enfermagem, de ambos os sexos, sendo 18 do terceiro ano e 18 do quarto ano.

Os acadêmicos foram informados sobre os objetivos da pesquisa, bem como da liberdade que possuem de desistir da pesquisa em qualquer momento. Tais informações foram passadas juntamente com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Os acadêmicos foram convidados a preencher um questionário semi-estruturado com questões abertas e fechadas acerca de métodos contraceptivos. O questionário foi composto por 12 questões, 4 abertas e 8 fechadas e uma questão aberta acerca da importância de o Enfermeiro conhecer os métodos contraceptivos. Tal questão foi tabulada de acordo com o método da categorização de (BARDIN, 1977).

A análise dos dados deu-se em contagem manual das respostas, e posteriormente houve a tabulação dos mesmos, a qual permitiu a visualização estatística dos dados.

Resultado e Discussão

Orientação: Nessa sub-categoria foram agrupadas as respostas que colocam que o Enfermeiro deve conhecer corretamente os métodos devido ao fato de que ele precisará dar orientações à população sobre o tema bem como deve ajudar a mulher ou o casal a escolher o melhor método. Nessa categoria enquadraram-se 97% das respostas. Tal categoria é especificada nas respostas transcritas na íntegra abaixo:

Através dos conhecimentos e enfermeiro pode orientar sobre a escolha do método, sanar as dúvidas dos pacientes, realizar educação em saúde. (Acadêmico 3).

Extrema importância, pois o enfermeiro é a pessoa “chave” de uma unidade de saúde, a qual é sempre procurada pelos pacientes. Ele deve saber para orientar da melhor maneira possível seu paciente. (Acadêmico 5).

Os acadêmicos demonstraram estar preocupados em relação ao fato de o Enfermeiro estar diretamente inserido no planejamento familiar, de forma que encontra-se em total poder do Enfermeiro a questão de orientação e educação em saúde quando trata-se ter ou não filhos em uma Unidade Básica de Saúde.

Auto-proteção: Nessa sub-categoria foram agrupadas as respostas que disseram respeito a auto-preservação dos acadêmicos relacionadas a contrair uma DST ou engravidar. Nessa categoria enquadraram-se 3% das respostas.

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Para evitar gravidez indesejada, e doenças. (Acadêmicos 18, 33, 36).

Nas falas dos acadêmicos a preocupação própria em evitar uma gravidez indesejada bem como doenças sexualmente transmissíveis. Dessa forma deixou-se de fora a preocupação relacionada à orientação feita pelo Enfermeiro na atenção básica relacionada ao planejamento familiar.

Orientação e auto-proteção: Na terceira sub-categoria que agrupou os acadêmicos nas quais as respostas abrangeram as duas categorias anteriores, as respostas diziam as duas coisas. Algumas respostas foram transcritas na íntegra abaixo:

Orientação ao paciente, evitar gestação indesejada, evitar DST. (Acadêmico 23) Primeiramente para proteção individual e de seu parceiro, e então conhece-los para saber explicar corretamente à população o uso de cada um e como funcionam, e para o que servem. (Acadêmico 20)

Observou-se nas falas dos acadêmicos a união das preocupações em relação a orientação no planejamento familiar bem como a preocupação própria em não engravidar e não contrair uma doença sexualmente transmissível.

O questionário foi composto ainda por uma questão aberta de cunho pessoal. Tal questão referia-se a qual a importância de o Enfermeiro conhecer e utilizar corretamente os métodos. Os acadêmicos foram nominados por números. Essa questão foi analisada de acordo com o método da categorização de Bardin. Para tanto as respostas foram agrupadas em três sub-categorias nominadas abaixo:

Orientação: Nessa sub-categoria foram agrupadas as respostas que dizem que o Enfermeiro deve conhecer corretamente os métodos devido ao fato de que ele precisará dar orientações à população sobre o tema bem como deve ajudar a mulher ou o casal a escolher o melhor método. Nessa categoria enquadraram-se 97% das respostas. Tal categoria é especificada nas respostas transcritas na íntegra abaixo:

Através dos conhecimentos e enfermeiro pode orientar sobre a escolha do método, sanar as dúvidas dos pacientes, realizar educação em saúde. (acadêmico 3)

Extrema importância, pois o enfermeiro é a pessoa “chave” de uma unidade de saúde, a qual é sempre procurada pelos pacientes. Ele deve saber para orientar da melhor maneira possível seu paciente. (acadêmico 5)

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Os acadêmicos demonstraram estar preocupados em relação ao fato de o Enfermeiro estar diretamente inserido no planejamento familiar, de forma que encontra-se em total poder do Enfermeiro a questão de orientação e educação em saúde quando trata-se ter ou não filhos em uma Unidade Básica de Saúde.

Auto-proteção: Nessa sub-categoria foram agrupadas as respostas que disseram respeito a auto-preservação dos acadêmicos relacionadas a contrair uma DST ou engravidar. Nessa categoria enquadraram-se 3% das respostas.

Para evitar gravidez indesejada, e doenças. (acadêmicos 18, 33, 36)

Nessa sub-categoria encontrou-se nas falas dos acadêmicos a preocupação própria em evitar uma gravidez indesejada bem como doenças sexualmente transmissíveis. Dessa forma deixou-se de fora a preocupação relacionada a orientação feita pelo Enfermeiro na atenção básica relacionada ao planejamento familiar.

Orientação e auto-proteção: Na terceira sub-categoria que agrupou os acadêmicos nas quais as respostas abrangeram as duas categorias anteriores.

Orientação ao paciente, evitar gestação indesejada, evitar DST. (acadêmico 23) Primeiramente para proteção individual e de seu parceiro, e então conhece-los para saber explicar corretamente à população o uso de cada um e como funcionam, e para o que servem. (acadêmico 20)

Observa-se nas falas dos acadêmicos a união das preocupações em relação a orientação no planejamento familiar bem como a preocupação própria em não engravidar e não contrair uma doença sexualmente transmissível.

Conclusão

Conclui-se que há uma significativa falta de conhecimento de acadêmicos de ambas as séries a respeito do DIU, visto que a porcentagem de acertos de algumas questões sobre o DIU não chegou a 70%.

Algumas questões também influenciam no resultado, tais como o tempo passado em que os acadêmicos do quarto ano aprenderam sobre o assunto. Dessa forma, se faz necessário, com qualquer assunto, estar sempre estudando e se aprofundando acerca do tema. Entende-se

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portanto que no momento da aplicação do questionário os acadêmicos foram de surpresa, não tendo tempo portanto para que pudessem relembrar o assunto.

Avaliando-se, no entanto de maneira geral ambas as séries, o desempenho pode ser considerado satisfatório, visto que, com exceção do DIU, a maioria das questões foram respondidas corretamente pela maioria dos acadêmicos, notando-se ainda em algumas questões que não houveram diferenças significativas entre os acadêmicos do terceiro e quarto ano.

Quando questionados se julgavam terem conhecimento satisfatório acerca do tema, metade respondeu conhecer mais alguns métodos do que outros. Tal afirmação possui caráter verdadeiro, visto que muitos acertaram sobre tabelinha e diafragma e menos acadêmicos acertaram sobre o DIU.

Percebe-se dessa forma a importância da avaliação constante acerca do conhecimento dos acadêmicos a fim de que haja sempre melhora em relação ao curso de Enfermagem.

REFERÊNCIAS

BARDIN, Lawrence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BRASIL, Ministério da Educação. Istituto Federal São Paulo. 2010. Disponível em:

<http://www.cefetsp.br/edu/stefanelli/dst/sifilismasculina.jpg>. Acesso em 18/10/10

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher – 4a edição – Brasília: Ministério da Saúde, 2002 __________. Ministério da Saúde, Programa DST/AIDS, 2010. Disponível em: <http://www2.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS232EC481PTBRIE.htm>. Acesso em 18/10/10 _________. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. 2010. Disponível em: <www.portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/planejamento_assistencia.pdf>. Acesso em 16/03/10

BRUNNER E SUDDARTH, Tratado de enfermagem médico cirúrgica, Ed.10ª, Vol.03, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005.

CERVO, Armando L. e BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica, Ed.5ª, São Paulo : Prentice Hall,2005.

Referências

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