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OS IMPACTOS URBANO-SOCIOAMBIENTAIS NO/DO CANAL DA ALAMEDA SÃO BOAVENTURA, NO BAIRRO DO FONSECA NITERÓI (RJ).

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Academic year: 2021

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OS IMPACTOS URBANO-SOCIOAMBIENTAIS NO/DO CANAL DA ALAMEDA SÃO BOAVENTURA, NO BAIRRO DO FONSECA–NITERÓI (RJ).

Juliana Nazaré Luquez Viana Graduação em Geografia UFF – Universidade Federal Fluminense – Niterói/RJ

julianaluquez@yahoo.com.br

Luiz Octávio Pacheco Ferreira Rodrigues Graduação em Geografia UFF – Universidade Federal Fluminense – Niterói/RJ

luizoctaviopfr@hotmail.com

Tarcila Cardoso Queiroz Ramos Graduação em Geografia UFF – Universidade Federal Fluminense – Niterói/RJ

tarcilaq.geo@gmail.com

INTRODUÇÃO

A inundação urbana é uma ocorrência tão antiga quanto o próprio surgimento das cidades ou de qualquer aglomerado urbano. Ela acontece quando as águas dos rios, riachos, galerias pluviais saem do leito de escoamento, devido à falta de capacidade de transporte de um destes sistemas, ocupando áreas utilizadas pela população para moradia, transporte (ruas, rodovias), recreação, comércio, indústria, entre outros.

Inundações podem ocorrer devido ao comportamento natural dos rios, ou podem ser potencializadas pela ação antrópica que, em seus processos de urbanização, provoca a impermeabilização de superfícies e a canalização de rios.

Outro fator que concorre à incidência de inundações diz respeito à precipitação pluviométrica. Quando esta é intensa em determinado tempo e espaço e o solo passa a ter sua capacidade de infiltrar reduzida ou, mesmo, suplantada, grande parte do volume escoa para o sistema de drenagem, que vê sua capacidade natural de escoamento saturada. O excesso de volume não-drenado ocupa a várzea, que é inundada de acordo com a topografia das áreas próximas aos rios. Estes eventos ocorrem de forma aleatória, em função dos processos climáticos locais e regionais (inundação ribeirinha).

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drenagem aumenta, ocasionando uma frequência maior das inundações do que as que ocorriam quando a superfície contava com permeabilidade satisfatória e o escoamento acontecia pelo ravinamento natural (inundação devido à urbanização). Os problemas resultantes da inundação dependem do grau de ocupação da várzea pela população - no caso da inundação ribeirinha; e da impermeabilização e canalização da rede de drenagem - no caso da inundação devido à urbanização.

Além do alto índice pluviométrico de uma determinada região e da impermeabilização em função da urbanização (malha asfáltica e de concreto), existem outros fatores que contribuem para as inundações: desmatamento, assoreamento do leito dos rios, retificação dos rios e outras obras de engenharia.

Esta breve explanação sobre teorias e causas das inundações faz-se necessária ao debate sobre o impacto socioambiental, que vem ganhando destaque no meio acadêmico, na sociedade e na mídia, sobretudo em razão dos problemas causados pelas últimas ocorrências de chuvas fortes e consequentes inundações dos centros urbanos e os transtornos nas áreas metropolitanas, com suas substanciais perdas de vidas humanas e bens materiais. A viabilidade de controle e manutenção de eventos dessa natureza em canais fluviais urbanos baseia-se em pesquisas ambientais, projetos e investimentos governamentais. Este trabalho buscará, no processo de ocupação e urbanização do bairro Fonseca, no município de Niterói (RJ), perceber as relações do homem com o meio ambiente no referido bairro, analisar a pressão populacional e a atuação do poder público influenciando a dinâmica da localidade.

OBJETIVO

Apresentar os principais problemas que o bairro do Fonseca e sua principal via – a Alameda São Boaventura – vêm sofrendo, ao longo dos anos, desde as medidas públicas da gestão do prefeito João Pereira Ferraz (1906/1910) de pavimentação e retificação da Alameda, realizada no ano de 1909, até a atual obra de revitalização e urbanização do mesmo logradouro.

METODOLOGIA

A metodologia aplicada será de cunho teórico-conceitual, com análise bibliográfica de estudos específicos realizados, além de bibliografias complementares. Estabelecerá diálogos

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com os moradores locais e usuários da Alameda São Boaventura, estruturando uma crítica ao planejamento territorial estratégico que predomina nas dinâmicas ambientais do espaço urbano.

O BAIRRO DO FONSECA, EM NITERÓI – RJ

Um dos mais antigos bairros de Niterói – o Fonseca – localiza-se em um vale cortado pelo canal do rio Dona Vicência, circundado por morros e possui limites com os bairros do Baldeador, Caramujo, Viçoso Jardim, Cubango, São Lourenço, Santana, Engenhoca, Tenente Jardim e com o município de São Gonçalo.

Até o final do século XIX era um local calmo, coberto de vegetação, pois ali estavam localizadas fazendas e chácaras que serviam às famílias ilustres como recanto. O bairro recebeu o nome de um dos maiores fazendeiros da região, o Senhor José da Fonseca Vasconcellos. Nos campos do Fonseca, cercados por três morros – atualmente conhecidos como Morro da Caixa d’água, 340 e Ipiranga –, foram estabelecendo-se propriedades agrícolas (com plantios de cana, café, milho, hortaliças e pomares, para citar alguns). Com o passar do tempo, as propriedades foram divididas para a venda, ou devido à repartição por herança e, com o processo de interiorização do Estado, surge a necessidade de abrir vias, pois, a partir do Fonseca, faziam-se os caminhos de Niterói a Inoã, Maricá e Campos, aproveitando o caminho natural, ao longo do curso do rio D. Vicência. Deste modo, a permanente necessidade de melhoria do caminho, atrelada à intensificação da ocupação, visto que se tornou rota de atividades comerciais, influenciou sua urbanização e a construção da Alameda São Boaventura.

A chegada de serviços púbicos deu-se com a inauguração da linha de bondes de tração animal, no ano de 1883, que funcionava até o final da Alameda, integrando, assim, os bairros do município. Com a chegada dos bondes elétricos, que datam do ano de 1908, o processo de ocupação de bairros como São Lourenço, Santana e Fonseca intensifica-se; concomitantemente ocorrem instalações de novos estabelecimentos comerciais e industriais, o que serviu de atrativo a novos moradores.

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Em 1906, João P. Ferraz, engenheiro e político, foi indicado por Honório Bicalho ao governador Alfredo Backer para ser nomeado prefeito de Niterói. No governo de Ferraz foram realizadas obras hidráulicas, de infraestrutura e saneamento da região, entre elas a urbanização da Alameda São Boaventura.

Durante toda a primeira metade do século XX, as obras do aterro de São Lourenço, a construção do Porto de Niterói, estação ferroviária e a abertura da Avenida Feliciano Sodré, ligando a Alameda à Rua Visconde do Rio Branco, contribuíram, sobremaneira, para o crescimento do bairro Fonseca. As benfeitorias de infraestrutura e serviços passam a existir com mais força e, desta forma, são construídos colégios particulares (Colégio Brasil e Nossa Senhora das Mercês), áreas de várzea são drenadas para a criação de loteamentos e edificações, implantações de padarias, bares, entre outros. Com o crescimento urbano, o bairro desenvolve o perfil residencial. Nos anos de 1950, o canal da Vicência passou por obras de traçado para facilitar o escoamento das águas pluviais, pois as enchentes já eram intensas e crescentes.

“A ampliação das áreas impermeabilizadas, devido ao crescimento urbano, repercute na capacidade de infiltração das águas no solo, favorecendo o escoamento superficial, a concentração das enxurradas e a ocorrência de ondas de cheia. Afeta, também, o funcionamento do ciclo hidrológico, pois interfere no rearranjo dos armazenamentos e na trajetória das águas” (Christofoletti, 1993 apud Vieira & Cunha, 2001).

Foto 1 - Alameda São Boaventura - 1922

Fonte: www.google.com/imagens

 A Alameda

Com a substituição de modelo nos transportes, as rodovias fazem desaparecer a ferrovia e o porto no município. A construção da Ponte Presidente Costa e Silva nos anos de

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1970 e a sua ligação direta com a Alameda intensificou a ocupação do bairro, por aumentar o tráfego de veículos e atrair novos moradores. Entretanto, com a construção da Ponte Rio-Niterói, o canal da Vicência (foto 2 e figura 1) passa a possuir nova obstrução em sua saída, pois todas as águas das chuvas convergem para o “rio da Alameda”, uma vez que a sua vazão “perfeita” só pode ocorrer se suas saídas estiverem desobstruídas e limpas ao longo de seu curso.

O problema das enchentes (foto 4) torna-se crônico e, aliado ao aumento do número de veículos que circulam pela via (foto 3), provoca a redução da qualidade de vida no bairro. Cunha & Guerra (2000) corroboram tal afirmação, quando dizem que “mudanças ocorridas no interior das bacias de drenagem podem ter causas naturais; entretanto, nos últimos anos, o homem tem participado como um agente acelerador dos processos modificadores e de desequilíbrios da paisagem.”

Figura 1 – Niterói: Hidrografia

Fonte: PM N (2000)

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Fonte: Tarcila Queiroz

Foto 4 – Enchentes.

Fonte: Arquivo Pessoal – Tarcila Queiroz (06/03/2010).

 Revitalização e Urbanização – Implementação de Políticas

A integração de políticas articuladas com os recursos hídricos é atualmente uma das medidas mais complexas e urgentes para a agenda dos gestores que se comprometem com o sustento das metrópoles futuramente. As dificuldades da integração de políticas setoriais são decorrentes da lógica da atuação das instituições, pois cada setor apresenta ritmo de concepção, de implantação de projetos e operacionalidade distintos e independentes uns dos outros, em muitos casos. Segundo Vieira,

“no caso de rios urbanos, cada vez mais, eles vêm sendo transformados, perdendo suas características naturais. As sucessivas obras de engenharia, muitas vezes, sem um planejamento conjunto, modificam as seções transversais e o perfil longitudinal, alterando a eficiência do fluxo” (Vieira, 1999).

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A desarticulação das instâncias de planejamento setoriais (prefeituras, governo estadual, comitê de bacias) auxilia o comprometimento da qualidade de vida nas cidades, uma vez que o cenário atual, voltado à atomização de políticas (públicas), suplanta a necessidade de formulação de políticas integradoras benéficas aos municípios metropolitanos para atender seus interesses comuns.

Como um exemplo desta desarticulação pode-se destacar o projeto atual de reforma da Alameda São Boaventura: o Corredor Metropolitano, inaugurado em Março de 2010. Possui 6 (seis) Km de extensão e representa a primeira via expressa exclusiva para coletivos do Estado do Rio de Janeiro. Além das intervenções feitas sobre o canal e na Alameda, os fluxos de outras ruas também sofreram alterações, como o da Avenida Feliciano Sodré.

Este novo projeto cobriu o canal (em grandes trechos) e o transformou em uma pista cimentada, e o rio, em galeria de esgoto subterrânea. Algumas árvores foram cortadas (fotos 5 e 6); logo, o nome alameda perde, assim, seu sentido e essa combinação de fatores está acarretando mais e novos transtornos ao ambiente do Fonseca. Deste ponto de vista, a poluição do ar aumentará com o fluxo intenso de automóveis de pequeno, médio e grande porte (fotos 7 e 8), que passam diariamente pela via, pois a retirada das árvores implicará em um aumento do material particulado em suspensão e o ambiente se tornará mais aquecido. A reflexão e a refração dos raios solares sofrerão alteração com a retirada das árvores; mesmo que novas mudas sejam replantadas em outros canteiros, até que estas atinjam o estágio das árvores que foram retiradas levará anos ou décadas – a Alameda torna-se Avenida São Boaventura.

Fotos 5 e 6 – Corredor M etropolitano da Alameda São Boaventura

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Foto 7 e 8 – À direita, sentido Ponte Rio – Niterói, pela manhã (21/04/2010). À esquerda, sentido RJ -104, às 20 horas – após implementação do Corredor M etropolitano (22/03/2010).

Fonte: Arquivo Pessoal – Tarcila Queiroz.

O engarrafamento diário, pela manhã no sentido Ponte e no sentido RJ - 104 à noite, mostra que é preciso diminuir o fluxo de veículos, pois a redução do tempo no percurso da Alameda foi sentida pelos usuários e donos das empresas de coletivos, mas os carros de passeio continuam enfrentando grandes retenções ao longo do dia e, principalmente, nos horários de rush (foto 9). Uma solução estaria na revitalização e construção da estação de barcas e um terminal rodoviário no município de São Gonçalo, que é a segunda cidade mais populosa do Estado do Rio de Janeiro e que apresenta um fluxo pendular significativo com as cidades do Rio de Janeiro e de Niterói, utilizando esta última como rota de acesso, inchando ainda mais o seu tráfego de veículos.

Foto 9 – Trânsito lento para os veículos de passeio e de carga na Alameda São Boaventura

Fonte: Arquivo Pessoal – Tarcila Queiroz

Considerações Finais

As áreas urbanas, como o bairro do Fonseca (Niterói), são mais propícias a inundações porque o solo dessas regiões é impedido de absorver a água, devido ao asfalto e outros tipos de pavimentações que reduzem as áreas de infiltração, e também pela ausência

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ou escassez de vegetação que, ao reter parte da água da chuva, diminui o escoamento superficial.

Assim sendo, é necessário que o poder público e sociedade civil unam esforços para evitar ou suavizar os efeitos devastadores das inundações (impactos urbano-socioambientais), que podem ir desde a obstrução do fluxo de veículos, passando por perda de bens materiais e chegar à extirpação de vidas humanas.

O comprometimento de todos os agentes envolvidos passa pela consciência e educação ambiental, no sentido de mais bem ajustar todas as suas ações de vida urbana à coexistência com a bacia hidrográfica. Isto é importante: coexistência é mais que convivência. Atenta para o fato de que a cidade faz parte da bacia, não podendo ser considerada como fator externo, ou um corpo estranho.

Certo é que a possibilidade de retorno à situação inicial de conservação das bacias, sobretudo em áreas urbanas, é nula. Todavia, também é certo que as aplicações de medidas mitigadoras podem e devem ser implementadas, com vistas à amenização de problemas mais graves e aniquilação dos menos relevantes. É sabido que, muitas vezes, há interesses ou demandas de ordem política e/ou econômica envolvidos no processo; mas isto não pode servir como desestímulo à busca de soluções. E é neste ponto em que entram os estudos, as técnicas e os trabalhos sobre o tema. O conhecimento do problema constitui etapa fundamental ao seu entendimento. Munindo-se das causas e teorias explicativas dos processos de inundações, é esperado que se torne possível o esboço de soluções, assim como é desejável que a observação dos acontecimentos e erros pretéritos possa servir de base à tomada de decisões para resoluções futuras, ou, mesmo, à implementação de ações preventivas.

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Referências

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