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CNTV/VIGILANTES NOTÍCIAS CAMPANHA SALARIAL 2019: NEGOCIAÇÃO COM CHANTAGEM, NÃO! BAHIA. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS VIGILANTES 10/Abr

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NOTÍCIAS

cntv@cntv.org.br | (61) 3321-6143 | www.cntv.org.br | Edição 2079/2019

C O N F E D E R A Ç Ã O N A C I O N A L D O S V I G I L A N T E S 1 0 / A b r

CNTV/

VIGI

LANT ES

CAMPANHA SALARIAL 2019:

NEGOCIAÇÃO COM CHANTAGEM, NÃO!

BAHIA

Os Procuradores e Procuradoras do Ministério Publico do Trabalho - MPT não esperaram chegar a 6 rodadas de negociação como nós tivemos de aturar e parece que tiveram a percepção já na 3ª audiência MPT que o patronato estava “de brincadeira” com as necessidades da categoria e com o próprio MPT. Os Procuradores decidiram SUSPENDER a negociação por 30 dias.

Com esta suspensão, resta para a categoria: • MOBILIZAR E IR PARA A GREVE

• ESPERAR QUANDO O PATRAO QUISER NEGOCIAR (e eles não querem)

A marca desta negociação, desde o inicio é

a CHANTAGEM:

• Só tem aumento se o Sindicato e os trabalhadores aceitarem abrir mão de conquistas.

E a “mão no nosso bolso” não é pouca coisa. Veja alguns exemplos:

• Reduzir a Intrajornada de 144 para 24 por mês (120 a menos todo mês ou 1440 por ano);

• Retirar a clausula do fardamento (gratuidade e prazo de troca de 6 em 6 meses);

• Permitir o curso de reciclagem no feriado, sem hora ou remuneração extra (de grátis);

• Reduzir o adicional noturno de 35% para 20% (96 reais a menos todo mês).

Já a categoria pleiteia reajuste de 8,5%, ticket para 20 reais por dia, cesta básica para todos, entre outras coisas. E NÃO ABRIMOS MÃO DE NENHUMA DAS NOSSAS CONQUISTAS.

O momento é de arregaçar as mangas, juntar todo mundo e fazer a luta, fazer a GREVE.

Fique atento as convocações de assembleias e reuniões de mobilização para os próximos dias.

CHANTAGEM, NÃO!

É LUTA PARA DEFENDER NOSSOS DIREITOS E NOSSA DIGNIDADE.

Fonte: SINDVIGILANTES/BA, SINDMETROLITANO, SVITABUNA e

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PARAÍBA

Vigilantes de valores anunciam greve

e bancos podem ficar sem dinheiro

Após assembleia ocorrida na noite desta terça-feira (9), os vigilantes em transporte de valores da Paraíba anunciaram que vão entrar em greve por tempo indeterminado a partir de data que ainda será definida após cumprimento de trâmites jurídicos. A informação foi confirmada ao Portal Correio pelo presidente do Sindicato dos Vigilantes de Transporte de Valores da Paraíba, Laudivan Gonçalves, que revelou que a decisão pela paralisação foi unânime.

Gonçalves informou que iria ocorrer uma reunião entre a categoria e o sindicato patronal nessa segunda-feira (8), no Ministério do Trabalho, mas os patrões cancelaram a reunião.

“Pedimos 10% de aumento no salário e 15% no valor do vale-alimentação, ou 15% do vale e 5% de aumento de salário, mas os patrões não

querem negociar mais”, afirmou o presidente. Também ao Portal Correio, o presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcelo Alves, disse que com o início da greve caixas eletrônicos e agências bancárias abastecidas por carro-forte devem enfrentar desabastecimento.

“Logicamente que vai causar alguns transtornos no sentido de falta de dinheiro nas agências e nos postos de atendimentos, mas a greve infelizmente é isso, se não prejudicar não tem sentido fazer greve. Eles têm todo direito e é legítimo o pleito. Terão todo o nosso apoio, são trabalhadores. Estão no seu direito de fazer greve. É uma classe injustiçada pelo risco de vida que corre no dia a dia e que recebe salários baixos”, disse Marcelo Alves.

Fonte: Portal Correio

Decisão unânime pela greve ocorreu em assembleia do Sindicato

dos Vigilantes de Transporte de Valores da Paraíba

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PETRÓPOLIS/RJ

BMC se nega

a pagar

e cliente

assume

A Empresa de Vigilância BMC foi acionada pelo Sindicato por irregularidades e descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Entre os problemas estavam à negativa em pagar as reciclagens dos vigilantes oriundos da empresa Transegur que atendem ao Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e os recolhimentos do FGTS e da mensalidade sindical. Após a intervenção, com a ajuda do cliente LNCC que reteve as faturas, os pagamentos foram realizados.

E a empresa GP – Guarda Patrimonial não gosta mesmo de dirigente sindical. Ela chegou a demitir a diretora do Sindicato, Alessandra Marcela Cordeiro, por pura perseguição. No entanto, o Sindicato e a vigilante recorreram à Justiça do Trabalho para garantir a estabilidade conferida à dirigente sindical pela CLT.

Na justiça, a GP tentou alegar a demissão teria sido um equívoco. Mas a perseguição não para por ai. A empresa não vinha recolhendo os depósitos de FGTS e foi condenada a colocar tudo em dia pagando juros e multa.

Fonte: Sindicato dos Vigilantes de Petrópoles

GP e a prática

antissindical

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DUQUE DE CAXIAS

Sindicato quer regularização

da contratação de vigias na

prefeitura de Duque de Caxias

O Sindicato dos Vigilantes, Vigias e Bombeiros Civis de Duque de Caxias acionou na Justiça a prefeitura da cidade e a Cooperativa de Trabalho e Serviços Administrativos pela contratação de mais 180 vigias.

O intuito da entidade foi pedir a regularização das contratações, já que o serviço não pode ser prestado ao ente público através de sistema cooperado. A contratação deve ser individual e respeitar as cláusulas da Convenção Coletiva de

Trabalho da categoria, assinando as carteiras de trabalho e recolhendo as verbas.

Em decisão, a 7ª Vara do Trabalho de Duque de Caxias acolheu o pedido do Sindicato. A cooperativa recorreu. Uma reunião estava agendada entre Sindicato e cooperativa para tratar da regularização dos contratos e legalização dos profissionais.

Fonte: Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias

(5)

MARANHÃO

Governo do Maranhão Decide

Trocar Vigilante por Porteiros

GOVERNADOR FLAVIO DINO TRAIU A CATEGORIA PROMETENDO

MELHORIAS, O RESULTADO FOI O DESEMPREGO DE MAIS 5 MIL

VIGILANTES DESDE QUANDO ELE FOI ELEITO PELA PRIMEIRA VEZ,

AGORA POR ULTIMO MAIS DE 1 MIL PAIS DE FAMÍLIA VÃO SER

TROCADOS POR UMA MÃO DE OBRA BARATA, TIRA OS VIGILANTES E

COLOCA-SE PORTEIROS. ESSE É O GOVERNO DE TODOS NÓS.

OO Presidente do SINDICATO DOS TRABALHADORES VIGILANTES E EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA, TRANSPORTE DE VALORES, ESCOLTAS ARMADA OU DESARMADA, SEGURANÇA PESSOAL, SERVIÇOS ORGÂNICOS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA ARMADA OU DESARMADA, CURSOS DE FORMAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DE VIGILANTES, SEGURANÇA ELETRÔNICA E MONITORAMENTO DO ESTADO DO MARANHÃO/SINDVIG-MA. No uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA os Trabalhadores Vigilantes da empresa CLASI SEGURANÇA que prestam serviço

para a Secretaria de Estado da Educação/ Seduc, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no dia 12 de abril de 2019 (sexta-feira), na FETIEMA, localizada na Rua Senador João Pedro, em frente a Praça da bíblia, Br. Centro, São Luis-MA, a partir das 09:00horas

Obs.: Motivo demissão dos trabalhadores. São Luís, 10 de abril de 2019.

Raimundo Benedito Raposo Sousa Presidente

Fonte: Sindicato dos Vigilantes do Maranhão

(6)

O alerta foi feito pelo professor Eduardo Fagnani, da Unicamp,

durante o debate “Nova Previdência ou o Fim da Previdência?”,

organizado pela Associação dos Docentes da Unicamp (ADunicamp)

Reforma pode aumentar

percentual de idosos miseráveis

de 3% para 70%

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, que propõe mudanças nas regras da Previdência, do governo Jair Bolsonaro (PSL), pode acabar com a Seguridade Social que o Brasil conquistou na Constituição de 1988 e aumentar a pobreza entre os idosos.

Segundo estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), se a PEC for aprovada, a pobreza entre os idosos vai aumentar de 2% a 3% para 70% ao longo dos próximos anos.

O alerta foi feito pelo professor Eduardo Fagnani, do Instituto de Economia da Unicamp, durante o debate “Nova Previdência ou o Fim da

Previdência?”, organizado pela Associação dos Docentes da Unicamp (ADunicamp). Segundo o professor, as novas regras propostas por Bolsonaro para aposentadoria e pagamentos do Benefício de Prestação Continuada (BPC) provocará um impacto negativo muito grande na economia das cidades brasileira.

A reforma impõe a obrigatoriedade da idade mínima para aposentadoria de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres e aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos para os trabalhadores e trabalhadoras receberem 60% do valor do benefício. Se quiser

(7)

receber o benefício integral tem de contribuir durante 40 anos.

As trabalhadoras mulheres e algumas categorias, como os rurais e os professores, serão especialmente prejudicadas pelo projeto. A proposta de Bolsonaro simplesmente exclui as aposentadorias específicas e não respeita o fato de que algumas profissões são essencialmente penosas e desgastantes.

Entre as propostas mais cruéis da reforma está a que diminui de um salário mínimo (R$ 998,00) para apenas R$ 400,00 o valor do Benefício de Prestação Continuada (BPC) pago aos idosos que vivem em situação de extrema pobreza a partir dos 60 anos. Somente a partir dos 70 anos, esses idosos terão direito ao benefício de um salário mínimo, que hoje é pago a partir dos 65 anos.

Municípios

“A previdência rural e a prestação continuada reduziram o êxodo rural no Brasil, reduziram o êxodo do Nordeste para o Sul. E entre 70% a 80% dos municípios brasileiros a transferência dos recursos da Previdência é maior que os recursos transferidos pelo fundo de participação municipal e aquecem a economia nas cidades de todo o país”, disse Fagnani.

O sistema brasileiro de seguridade social, atacado por esta reforma, é formado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), pelo seguro-desemprego, pelo BPC que beneficia idosos pobres e deficientes físicos e pelas previdências urbana e rural.

“Mais de 70% dos brasileiros só têm o SUS como porta de entrada para a assistência à saúde. Já o seguro desemprego beneficia cerca de sete milhões de trabalhadores e o BPC outros cinco milhões, enquanto a previdência urbana atende 20 milhões de aposentados e a rural 10 milhões”, afirmou Fagnani.

“No total, são cerca de 42 milhões de benefícios. Se cada pessoa tiver dois membros na família, eu estou falando em 120 milhões de pessoas. E, deste total, 70% recebem apenas o piso, ou seja, o salário mínimo”, argumentou.

Combate à desigualdade

Fagnani comparou o projeto de reforma brasileiro com reformas feitas em outros países.

E concluiu que “reformas da Previdência são necessárias e são feitas em todos os lugares do mundo porque é preciso ajustar a expansão demográfica às regras do sistema. Países sérios, civilizados, desenvolvidos já fizeram suas reformas da previdência e estão fazendo a todo o momento. Mas eles não destroem o seu sistema de proteção social, porque sabem que é importante para o combate à desigualdade”.

O professor de Economia também afirmou que a propalada crise da Previdência é uma falsa crise e que os recursos que garantem a seguridade social não são o principal problema para o ajuste fiscal que o governo pretende impor.

“O problema no Brasil é que não há um diagnóstico da questão. Eu garanto para vocês que nos últimos 30 anos há mais de uma dezena de emendas constitucionais alterando a previdência social. No regime geral da previdência, o do INSS, nesse que há cerca de 20 milhões de pessoas recebendo um salário mínimo por mês, não há nada o que fazer, não é necessário fazer nada, além de alguns ajustes pontuais, não há necessidade de uma reforma geral. Eu garanto para vocês”.

Com a criação do fundo de previdência complementar, em 2012, com teto de R$ 5,8 mil reais, a questão da aposentadoria do servidor público federal também foi resolvida. “E ele vai se aposentar em 2050. Então o problema do funcionário público federal, no futuro – e você faz reforma pensando no futuro – também está resolvido”.

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O relator da reforma da Previdência na CCJ da Câmara, Delegado Marcelo Freitas (ao centro), alegou conformidade com a Constituição para admitir que matéria continue a ser apreciada pelo Congresso

Deputado Marcelo Freitas (PSL-MG) defendeu a aprovação integral

do texto. Caso seu parecer seja aprovado pela Comissão de

Constituição e Justiça, PEC passa para comissão especial ainda a

ser criada

Trabalhar O deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), relator da reforma da Previdência, apresentou, nesta terça-feira (9), parecer favorável à aprovação da medida, que tramita na Câmara dos Deputados sob o nome de Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 6/2019.

Ele defendeu a aprovação integral do texto, alegando que a matéria estaria de acordo com a Constituição Federal – ponto central de análise da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC), onde a reforma está sendo debatida nesta fase da tramitação. Caso o parecer de Freitas seja aprovado pelo colegiado, a PEC deverá ter o mérito debatido numa comissão especial temática, a ser criada posteriormente.

Ao ler o voto, o relator disse, entre outras

coisas, que as normas sobre o sistema previdenciário que constam na Constituição Federal não seriam cláusulas pétreas e que por isso poderiam ser retiradas da Carta Magna por meio de lei complementar, o que é proposto pela reforma. Ele disse ainda que caberá a comissão especial avaliar esse ponto.

A desconstitucionalização das regras é um dos trechos da PEC mais alvejados por especialistas e opositores do governo no Poder Legislativo. Eles argumentam que a medida traz insegurança para os trabalhadores, uma vez que permite a mudança das regras com mais facilidade ao longo do tempo.

No parecer, Marcelo Freitas recomendou que a comissão especial e os deputados tenham “atenção” com as regras propostas pelo governo para o regime de aposentadoria rural e para o

Relator desconsidera a Constituição

e dá parecer favorável à PEC da

(9)

Expediente:

Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTV

Presidente da CNTV: José Boaventura Santos

Secretário de Imprensa e Divulgação: Gilmário Araújo dos Santos Colaboração: Jacqueline Barbosa

Diagramação: Aníbal Bispo

www.cntv.org.br cntv@terra.com.br

(61) 3321-6143 SDS - Edifício Venâncio Junior,

Térreo, lojas 09-11 73300-000 Brasília-DF Benefício Assistencial de Prestação Continuada

(BPC) – concedido a pessoas com deficiência e idosos que comprovem falta de condições para se manter ou para serem sustentados pela família.

Para os trabalhadores do campo, a reforma determina idade mínima de 60 anos para ambos os sexos, com 20 anos de contribuição ao INSS. O regime atual permite que eles se aposentem cinco anos antes do trabalhador urbano, exigindo idade mínima de 60 anos para homens e 55 para mulheres, com 15 anos de tempo de contribuição.

Com relação ao BPC, o governo propõe, na reforma, alterações para o grupo dos idosos, cuja idade mínima para receber o benefício passaria de 65 para 70 anos. A partir dos 60, segundo a PEC, seria possível receber R$ 400 por mês.

Esses dois aspectos então entre os mais criticados da reforma e foram questionados não só pela oposição e por setores populares, mas também por 13 partidos do campo conservador (PR, SD, PPS, DEM, MDB, PRB, PSD, PTB, PP, PSDB, Patriotas, Pros e Podemos), que apresentaram, no último dia 26, um documento pedindo a exclusão desses dois dispositivos da PEC.

Ao final da leitura do parecer, foi concedida vista coletiva, o que significa que diferentes deputados pediram tempo para analisar o texto do relator em detalhes. Pelo regimento, o prazo para o pedido é de suas sessões de plenário da Casa. Por conta disso, os debates sobre a PEC na CCJC deverão ter seguimento na próxima semana. A ideia do governo seria colocar o texto em votação no próximo dia 17.

Embates e tensões

Assim como nas demais ocasiões relacionadas à reforma, a sessão se deu sob intensos embates e com diferentes tentativas de obstrução da matéria por parte da oposição, que acabou vencida por aliados do governo em requerimentos que pediam a retirada da PEC de pauta e o adiamento da leitura do texto.

Um dos destaques da sessão foi uma questão de ordem apresentada pelo deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade/RJ), que criticou a ausência de representantes do campo popular na audiência, em que só foi permitida a entrada de parlamentares, assessores legislativos e imprensa. Essa tem sido a regra adotada pelo colegiado desde o início da discussão da PEC.

Ao apresentar a questão de ordem, Ribeiro citou, entre outras coisas, o artigo 48 do regimento da Câmara, segundo o qual as reuniões das comissões devem ser públicas. O dispositivo define como casos excepcionais encontros que tenham como pauta deliberações relacionadas a declarações de guerra ou acordos de paz, entre outros.

Ribeiro pontuou que defende a reforma com alterações em diferentes trechos, mas pontuou que os debates na CCJC não deveriam ocorrer sem a presença de público.

“Esse tema interessa à sociedade brasileira. Vai impactar uma geração, vai impactar o futuro das pessoas, e o governo quer privatizar a Previdência sem iniciar o povo [no assunto]. Nós queremos ampliar esse debate”, afirmou.

Em resposta ao questionamento do parlamentar, o presidente da CCJC, Felipe Francischini (PSL-PR), limitou-se a dizer que a decisão de vetar a entrada de outros atores seria “por questões de limitação de segurança” e que a norma havia sido comunicada previamente aos líderes partidários.

A sessão chegou a ser suspensa por dez minutos, após parlamentares afirmarem que o deputado Delegado Waldir (PSL-GO), líder do PSL teria entrado no plenário armado de um revólver. O parlamentar negou estar com a arma, mas apenas com o suporte.

Referências

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