Manual de Procedimentos
ICMS - IPI e Outros
IPI - Venda ambulante
SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Domicílio tributário 4. Lançamento 5. Base de cálculo 6. Conceito7. Nota fiscal - Emissão pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial
8. Entrega realizada pelo ambulante 9. Retorno dos produtos
10. Penalidade 11. Modelos 1. INTRODUÇÃO
Constituem fatos geradores do IPI o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estran-geira e a saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.
No primeiro caso, será considerado ocorrido o de-sembaraço aduaneiro da mer-cadoria que constar como tendo sido importada e cujo extravio ou avaria venham a ser apurados pela
autori-dade fiscal, inclusive na hipótese de mercadoria sob o regime suspensivo de tributação.
Examinaremos, a seguir, os aspectos fiscais re-lacionados aos produtos vendidos por intermédio de ambulantes, com base no Regulamento do IPI,
apro-vado pelo Decreto no 7.212/2010.
(RIPI/2010, art. 35)
2. FATO GERADOR
Nas operações de venda por intermédio de am-bulantes, considera-se ocorrido o fato gerador no mo-mento da entrega da mercadoria ao comprador.
Portanto, ocorrem os fatos geradores do IPI: a) na saída do estabelecimento industrial ou
equiparado a industrial; e
b) no momento da entrega da mercadoria pelo ambulante ao comprador.
O imposto é devido não importa quais sejam as finalidades a que se destine o produto ou o título jurí-dico a que se faça a importação ou de que decorra a saída do estabelecimento produtor.
(RIPI/2010, art. 35, art. 36, I, e art. 39)
3. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO
Para efeitos de cumprimento da obrigação tributária e de
deter-minação da competência das autoridades administrativas, considera-se domicílio
tri-butário do sujeito passivo, se comerciante ambulante, a sede de seus negócios ou, na impossibilidade de determinação dela, o local de sua residência habitual, ou qual-quer dos lugares em que exerça a sua atividade, quando não tenha residên-cia certa ou conhecida.
(RIPI/2010, art. 32, caput, III)
4. LANÇAMENTO
Lançamento é o procedimento destinado à cons-tituição do crédito tributário, que se opera de ofício ou por homologação mediante atos de iniciativa do sujeito passivo da obrigação tributária, com o paga-mento antecipado do imposto e com a devida comu-nicação à Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Os atos de iniciativa do sujeito passivo são efe-tuados sob sua exclusiva responsabilidade. Em
re-O preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes
por ocasião da aquisição e da revenda do produto e da margem de lucro normal
nas operações de revenda
lação aos produtos vendidos por intermédio de am-bulantes, este ato ocorre no momento da entrega do produto ao comprador.
(RIPI/2010, art. 181, caput, e art. 182, caput, I, “d”)
5. BASE DE CÁLCULO
Constitui valor tributável dos produtos nacionais o valor da operação de que decorrer a saída do estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial.
No entanto, no caso de produtos saídos do es-tabelecimento industrial ou equiparado a industrial com destino a comerciante autônomo, ambulante ou não, para venda direta ao consumidor, o valor tribu-tável não poderá ser inferior ao custo de fabricação do produto, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação.
O preço de revenda do produto pelo comerciante autônomo, ambulante ou não, indicado pelo estabe-lecimento industrial ou equiparado a industrial, não poderá ser superior ao preço de aquisição acrescido dos tributos incidentes por ocasião da aquisição e da revenda do produto e da margem de lucro normal nas operações de revenda.
(RIPI/2010, art. 190, caput, II, e art. 195, caput, III, § 2o) 6. CONCEITO
Para efeitos de apuração do valor tributável míni-mo, descritos no art. 195, III, § 2o, do RIPI/2010, consi-dera-se comerciante autônomo, ambulante ou não, a pessoa física, ainda que como empresário individual, que pratique habitualmente atos de comércio, com o fim de lucro, em seu próprio nome, na revenda direta a consumidor, mediante oferta domiciliar dos produ-tos que conduzir ou oferecer por meio de mostruário ou catálogo.
(RIPI/2010, art. 195, caput, III, § 2o, e art. 613) 7. NOTA FISCAL - EMISSÃO PELO
ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL OU EQUIPARADO A INDUSTRIAL
7.1 Entrada de produtos
A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, será emitida sem-pre que no estabelecimento entrarem, real ou simbo-licamente, produtos em retorno de remessas feitas
para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de ambulantes.
Sem prejuízo de outros elementos exigidos, da nota fiscal emitida pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, constará a seguinte expres-são: “Nota emitida exclusivamente para uso interno”.
Além de outros requisitos exigidos, essa nota fis-cal será emitida tendo como natureza da operação a expressão “Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento”, CFOP 1.904 (operação interna) ou 2.904 (operação interestadual).
(RIPI/2010, art. 415, IX, e art. 434, VIII; Convênio Sinief s/no
de 15.12.1970, art. 5o e Anexo) 7.2 Venda
Na saída de produtos do estabelecimento indus-trial ou equiparado a indusindus-trial, para venda por inter-médio de ambulantes, será emitida nota fiscal, com a indicação dos números e da série, se houver, das notas em branco, em poder do ambulante, a serem utilizadas por ocasião da entrega dos produtos aos adquirentes.
Essa nota fiscal será emitida com destaque do imposto, tendo como natureza da operação a expres-são “Remessa para venda fora do estabelecimento”, CFOP 5.904 (operação interna) ou 6.904 (operação interestadual).
No campo “Informações Complementares” do quadro “Dados Adicionais”, poderá ser inserida indi-cação tal como a do modelo constante do subitem 11.1: “Remessa para venda fora do estabelecimento pelo Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF no 123.057.728-07. Seguem com este documento as no-tas fiscais em branco nos 001.710 a 001.720”.
(RIPI/2010, art. 413, caput, I, “i” e “j”, VII, “a”, e art. 479; Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)
8. ENTREGA REALIZADA PELO AMBULANTE
Na entrega efetuada por ambulante, as notas fis-cais poderão ser emitidas sem destaque do imposto, desde que declarem:
a) que o imposto se acha incluído no valor dos produtos; e
b) o número e a data da nota fiscal que acompa-nhou os produtos que lhes foram entregues.
Além dos requisitos mencionados, essa nota fis-cal será emitida tendo como natureza da operação a expressão “Venda de produção do estabelecimento efetuada fora do estabelecimento”, CFOP 5.103 (ope-ração interna) ou 6.103 (ope(ope-ração interestadual).
(RIPI/2010, art. 413, caput, I, “i” e “j”, VII, “a”, e art. 480; Convênio Sinief s/no de 15.12.1970, art. 5o e Anexo)
9. RETORNO DOS PRODUTOS
No retorno do ambulante, será feito, no verso da 1a via da nota fiscal relativa à remessa, o balanço do imposto destacado com o devido sobre as vendas realizadas, indicando-se a série, se houver, e os nú-meros das notas emitidas pelo ambulante.
Se da apuração mencionada resultar saldo deve-dor, o estabelecimento emitirá nota fiscal com desta-que do imposto e com a declaração “Nota emitida ex-clusivamente para uso interno”, para escrituração no livro Registro de Saídas; se resultar saldo credor, será emitida nota fiscal para escrituração no livro Registro de Entradas (veja subitem 7.1).
Considerar-se-á, também, que houve retorno do ambulante, quando ocorrer a prestação de contas, a qualquer título, entre as partes interessadas, ou entre-ga de novos produtos ao ambulante.
Os contribuintes que operarem em conformidade com as operações anteriormente descritas deverão fornecer aos ambulantes documentos que os creden-ciem ao exercício de sua atividade.
(RIPI/2010, art. 481)
10. PENALIDADE
Os vendedores ambulantes e os estabelecimentos que possuírem ou conservarem produtos das posições 71.02 a 71.04, 71.06 a 71.11, 71.13 a 71.16, 91.01 e 91.02 da TIPI cuja origem não for comprovada ou quan-do os que os possuírem ou conservarem não estive-rem inscritos no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) estão sujeitos à pena de perda da mercadoria. Veja a seguir a lista dos produtos classificados nas posições referidas neste item:
Subposições
da TIPI Produto
71.02 Diamantes, mesmo trabalhados, mas não monta-dos nem engastamonta-dos
71.03 Pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipre-ciosas, mesmo trabalhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipre-ciosas, não combinadas, enfiadas temporariamen-te para facilidade de transportemporariamen-te
Subposições
da TIPI Produto
71.04 Pedras sintéticas ou reconstituídas, mesmo traba-lhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pedras sintéticas ou reconstituídas, não combinadas, enfiadas tempo-rariamente para facilidade de transporte
71.06 Prata (incluída a prata dourada ou platinada), em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó 71.07 Metais comuns folheados ou chapeados (plaquê)
de prata, em formas brutas ou semimanufaturadas 71.08 Ouro (incluído o ouro platinado), em formas brutas
ou semimanufaturadas, ou em pó
71.09 Metais comuns ou prata, folheados ou chapea-dos (plaquê) de ouro, em formas brutas ou semi-manufaturadas
71.10 Platina, em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó
71.11 Metais comuns, prata ou ouro, folheados ou cha-peados (plaquê) de platina, em formas brutas ou semimanufaturadas
71.13 Artefatos de joalharia e suas partes, de metais pre-ciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
71.14 Artefatos de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
71.15 Outras obras de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
71.16 Obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pe-dras preciosas ou semipreciosas ou de pepe-dras sintéticas ou reconstituídas
91.01 Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmos tipos), com caixa de metais precio-sos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (plaquê)
91.02 Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios se-melhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmos tipos), exceto os da posição 91.01 (RIPI/2010, art. 604, III; TIPI - Decreto no 6.006/2006) 11. MODELOS
11.1 Nota fiscal de remessa
Segue modelo de preenchimento da nota fiscal de remessa para venda fora do estabelecimento de 200 relógios de pulso classificados no código 9102.12.10 da TIPI, com alíquota de 20% do IPI.
Nota
No verso da 1a via da nota fiscal relativa à remessa, deverá ser feito o
balanço do imposto destacado com o devido sobre as vendas realizadas, indicando-se a série, se houver, e os números das notas emitidas pelo ambu-lante. Com base nos exemplos das notas fiscais a que se referem os subitens seguintes, o relatório a ser inserido no verso desta nota fiscal poderá ser assim redigido:
a) remessa: 200 relógios x R$ 10,00 = R$ 2.000,00 - imposto debitado: R$ 400,00;
b) retorno: 100 relógios x R$ 10,00 = R$ 1.000,00 - imposto a ser credi-tado: R$ 200,00.
NOTA FISCAL
Nº 001.590EMITENTE
x SAÍDA ENTRADA
LOGOTIPO
NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200
BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina - São Paulo - SP
UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL
João Batista de Oliveira
CNPJ/CPF 123.057.728-07 DATA DA EMISSÃO 09.12.2010 ENDEREÇO Av. Central, nº 500 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 09.12.2010 MUNICÍPIO São Paulo FONE/FAX (011) 33333333 UF SP INSCRIÇÃO ESTADUAL 222.222.222.22 HORA DA SAÍDA 15h FATURA DADOS DO PRODUTO ALÍQUOTAS CÓDIGO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
CLASSIFICAÇÃO FISCAL
SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 200 10,00 2.000,00 20% 400,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 2.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI
400,00
VALOR TOTAL DA NOTA 2.400,00
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF
1. EMITENTE 1
2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Mercadoria enviada para venda fora do estabelecimento por intermédio do ambulante Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF nº 123.057.728-07.
Seguem com este documento as notas fiscais em branco nºs 001.710 a 001.720.
RESERVADO AO FISCO
N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO
001.590
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL
DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.590
CNPJ
11.111.111/0001-11
REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO
Remessa para venda fora do estabelecimento
CFOP
5.904
INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL
100.200.300.001
DATA-LIMITE PARA EMISSÃO
11.2 Nota fiscal de retorno
No retorno dos produtos não vendidos, será emitida nota fiscal para documentar a respectiva entrada e para lançamento da operação no livro Registro de Entradas, conforme modelo de preenchimento a seguir reprodu-zido:
NOTA FISCAL Nº 001.600
EMITENTE
SAÍDA X ENTRADA
LOGOTIPO
NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200
BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina - São Paulo - SP
UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL
“Nota emitida exclusivamente para uso interno - Decreto nº 7.212/2010, art. 415, IX”
CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO 12.12.2010 ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA 12.12.2010
MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
16h
FATURA
DADOS DO PRODUTO
ALÍQUOTAS CÓDIGO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
CLASSIFICAÇÃO FISCAL
SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 100 10,00 1.000,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 1.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA
1.200,00
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE
1
2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Retorno (parcial) de mercadoria enviada para venda fora do estabelecimento por intermédio do ambulante Sr. João Batista de Oliveira, portador do CPF nº 123.057.728-07.
IPI destacado na nota fiscal de remessa nº 001.590, de 09.12.2010, no valor de R$ 400,00.
IPI a ser creditado = R$ 1.000,00 (x) 20% = R$ 200,00
RESERVADO AO FISCO
N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO
001.600
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.600
CNPJ
11.111.111/0001-11
REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO
Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
CFOP
1.904
INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL
100.200.300.001
DATA-LIMITE PARA EMISSÃO
11.3 Nota fiscal de venda pelo ambulante
A nota fiscal de venda pelo ambulante será emitida no ato da entrega da mercadoria ao comprador. Se-gue modelo de preenchimento, admitindo-se parte da venda realizada (5 relógios) mediante a Nota Fiscal no 001.710, de 10.12.2010:
NOTA FISCAL
Nº 001.710EMITENTE
X SAÍDA ENTRADA
LOGOTIPO
NOME Ind. e Com. de Joias e Relógios Brilhante Ltda. ENDEREÇO Rua Brusque, nº 200
BAIRRO/DISTRITO Vila Nordestina – São Paulo - SP
UF SP CEP 00000-000 1ª VIA DESTINATÁRIO/ DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL
José Henrique de Souza
CNPJ/CPF
105.845.983-06
DATA DA EMISSÃO
10.12.2010
ENDEREÇO
Rua João de Almeida, nº 58
BAIRRO/DISTRITO Centro CEP 22222-222 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 10.12.2010 MUNICÍPIO São Paulo FONE/FAX (011) 33333333 UF SP
INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA
16h
FATURA
DADOS DO PRODUTO
ALÍQUOTAS CÓDIGO
PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
CLASSIFICAÇÃO FISCAL
SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ICMS IPI VALO R DO IPI Relógios de pulso marca Brilhante 9102.12.10 - Un 5 12,00 60,00
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 60,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA
60,00
TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE
1
2. DESTINATÁRIO CSJ O674 SP
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL
QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO
DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
IPI debitado à alíquota de 20% já incluído no preço do produto. IPI destacado na nota fiscal de remessa para venda fora do estabelecimento nº 001.590, de 09.12.2010.
RESERVADO AO FISCO
N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO
001.710
DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR
RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 001.710
CNPJ
11.111.111/0001-11
REMETENTE
NATUREZA DA OPERAÇÃO
Venda de produção do estabelecimento efetuada fora do estabelecimento
CFOP
5.103
INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL
100.200.300.001
DATA-LIMITE PARA EMISSÃO
11.4 Livro Registro de Entradas
A nota fiscal de retorno de remessa para venda fora do estabelecimento, emitida na forma do subitem 11.2, será lançada no livro Registro de Entradas, conforme modelo a seguir reproduzido:
REGISTRO DE
DOCUMENTO FISCAL DÊNCIAPROCE
DATA DA ENTRADA 2010 Data 2010 Número de inscrição CODIFICAÇÃO Dia Mês Espécie Série e subs érie Número Dia Mês Emitente Estadual CNPJ Unidade da Federaç ão VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal
12 12 NF 001.600 12 12 Ind. e Com. de Joias e
Relógios Brilhante Ltda. 100.200.300.001 11.111.111/0001-11 SP 1 200 00 1.904
ENTRADAS
ICMS - VALORES FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS
Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto OBSERVAÇÕES
Base de cálculo Alíquota Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras Base de cálculo Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras
1 000 00 200 00 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
Estadual
IPVA - Pagamento do imposto no
exercício de 2011
SUMÁRIO 1. Introdução
2. Calendário para recolhimento do IPVA no exercício de 2011 3. Base de cálculo
4. Formas de recolhimento 5. Pagamento antecipado 6. Documento de arrecadação
7. Não opção pela antecipação do pagamento 8. Aeronaves e embarcações
9. Caso fortuito ou força maior 10. Infrações e penalidades 1. INTRODUÇÃO
O Estado do Pará instituiu o Imposto sobre a Pro-priedade de Veículos Automotores (IPVA) por meio da
Lei no 6.017/1996, regulamentando-o pelo Decreto no 2.703/2006 (Regulamento do IPVA).
Abordaremos, neste texto, os procedimentos a se-rem observados para cálculo e recolhimento do IPVA no exercício de 2011, com base na Instrução Norma-tiva Sefa no 29/2010.
2. CALENDÁRIO PARA RECOLHIMENTO DO IPVA NO EXERCÍCIO DE 2011
O recolhimento do IPVA, no exercício de 2011, deverá ser efetuado nas datas constantes do quadro a seguir, de acordo com o número final da placa do veículo.
3. BASE DE CÁLCULO
No exercício de 2011, para efeito da base de cálculo do imposto, deverão ser considerados os valores médios de mercado, expressos em Real (R$), dos veículos au-tomotores, por tipo, marca, modelo e ano de fabricação, constantes da Tabela de Valores divulgada na forma do Anexo II à Instrução Normativa Sefa no 29/2010.
(Instrução Normativa Sefa no 29/2010, art. 1o) 4. FORMAS DE RECOLHIMENTO
O recolhimento do imposto poderá ser efetuado:
a) em cota única, integralmente, se realizado até a data limite para o pagamento, com o descon-to do imposdescon-to, conforme previsdescon-to no item 5. b) em até 3 parcelas iguais, mensais e
sucessi-vas, sem a incidência de descontos. (Instrução Normativa Sefa no 29/2010, art. 2o, I e II) 5. PAGAMENTO ANTECIPADO
O pagamento antecipado do IPVA/2011 para veículos automotores rodoviários usados poderá ser efetuado nos prazos definidos no calendário de ven-cimentos, em cota única, integralmente, até a data li-CALENDÁRIO PARA PAGAMENTO DO IPVA/2011
FINAIS DE PLACAS DO LICENCIAMENTOVENCIMENTO
VENCIMENTO DO IPVA ANTECIPAÇÃO IPVA CIDADÃO
COTA ÚNICA
PARCELAMENTO SEM DESCONTO 1a PARCELA 2a PARCELA 3a PARCELA
1 01 - 31 11/Mar 11/Jan 11/Jan 11/Fev 11/Mar
41 - 61 18/Mar 18/Jan 18/Jan 18/Fev 18/Mar
71 - 91 25/Mar 25/Jan 25/Jan 25/Fev 25/Mar
2 02 - 32 1o/Abr 1o/Fev 1o/Fev 1o/Mar 1o/Abr
42 - 62 08/Abr 08/Fev 08/Fev 09/Mar 08/Abr
72 - 92 15/Abr 15/Fev 15/Fev 15/Mar 15/Abr
3 03 - 33 29/Abr 28/Fev 28/Fev 29/Mar 29/Abr
43 - 63 06/Maio 07/Mar 07/Mar 07/Abr 06/Maio
73 - 93 13/Maio 14/Mar 14/Mar 14/Abr 13/Maio
4 04 - 34 20/Maio 21/Mar 21/Mar 20/Abr 20/Maio
44 - 64 03/Jun 04/Abr 04/Abr 03/Maio 03/Jun
74 - 94 10/Jun 11/Abr 11/Abr 10/Maio 10/Jun
5 05 - 35 17/Jun 18/Abr 18/Abr 17/Maio 17/Jun
45 - 65 1o/Jul 02/Maio 02/Maio 1o/Jun 1o/Jul
75 - 95 08/Jul 09/Maio 09/Maio 08/Jun 08/Jul
6 06 - 36 15/Jul 16/Maio 16/Maio 15/Jun 15/Jul
46 - 66 22/Jul 23/Maio 23/Maio 22/Jun 22/Jul
76 - 96 05/Ago 06/Jun 06/Jun 05/Jul 05/Ago
7 07 - 37 12/Ago 13/Jun 13/Jun 12/Jul 12/Ago
47 - 67 19/Ago 20/Jun 20/Jun 19/Jul 19/Ago
77 - 97 26/Ago 27/Jun 27/Jun 26/Jul 26/Ago
8 08 - 38 02/Set 04/Jul 04/Jul 02/Ago 02/Set
48 - 68 16/Set 18/Jul 18/Jul 16/Ago 16/Set
78 - 98 23/Set 25/Jul 25/Jul 23/Ago 23/Set
9 09 - 39 07/Out 08/Ago 08/Ago 08/Set 07/Out
49 - 69 21/Out 22/Ago 22/Ago 21/Set 21/Out
79 - 99 11/Nov 12/Set 12/Set 11/Out 11/Nov
0 00 - 30 18/Nov 19/Set 19/Set 18/Out 18/Nov
40 - 60 25/Nov 26/Set 26/Set 25/Out 25/Nov
70 - 90 02/Dez 03/Out 03/Out 03/Nov 02/Dez
EMBARCAÇÕES E AERONAVES - TODOS ATÉ 30.06.2011
Nota
É importante observar que o vencimento da 1a parcela consta, na legislação, com a data de 11.01.2010. No entanto, entendemos como certa a data de
11 de janeiro seguindo o pagamento da cota única.
mite para o pagamento, com o desconto do imposto, nos seguintes casos:
a) 15% calculado sobre o seu valor, para os veí-culos/contribuintes que não tenham sofrido multas de trânsito nos últimos 2 exercícios; b) 10% calculado sobre o seu valor, para os
veí-culos/contribuintes que não tenham sofrido multas de trânsito no último exercício;
c) 5% calculado sobre o seu valor, para as de-mais situações.
Convém salientar que o desconto previsto nas le-tras “a” e “b” poderá ser aplicado à multa de trânsito com exigência suspensa em razão de impugnação ou recurso interposto ao órgão de trânsito julgador.
Na hipótese de decisão definitiva contrária ao su-jeito passivo, conforme o disposto no parágrafo ante-rior, o valor relativo ao desconto, com os acréscimos decorrentes da mora, nos termos da Lei no 6.182/1998, art. 6o, deverá ser recolhido, integralmente, indepen-dente de notificação, sob pena de instauração de pro-cedimento fiscal cabível.
É facultado, ao contribuinte, a antecipação do IPVA em datas anteriores às fixadas no calendário de vencimentos.
(Instrução Normativa Sefa no 29/2010, art. 2o, I, “a” a “c”,
§§ 1o a 3o)
6. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO
O recolhimento antecipado do IPVA do exercício de 2011 será efetuado por meio de Documento de Ar-recadação Estadual (DAE).
A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) disponi-bilizará, no Portal de Serviços, no site www.sefa.pa.gov. br, programa que permita o conhecimento do lança-mento do tributo, a geração e a impressão do DAE para o recolhimento da cota única ou de parcela.
Fica facultado ao contribuinte que não disponha de recurso tecnológico para efetuar a operação men-cionada anteriormente procurar quaisquer unidades de atendimento da Sefa.
(Instrução Normativa Sefa no 29/2010, art. 3o, §§ 1o e 2o) 7. NÃO OPÇÃO PELA ANTECIPAÇÃO DO
PAGAMENTO
O contribuinte que não optar pela antecipação do pagamento, conforme previsto no tópico 5, deverá ter
o IPVA recolhido por meio da Guia de Recolhimento (GR), emitida pelo Departamento de Trânsito do Esta-do Esta-do Pará (Detran/PA), ou através de boleto bancá-rio, por ocasião do licenciamento do veículo, no prazo constante do calendário de vencimentos (tópico 2).
(Instrução Normativa Sefa no 29/2010, art. 4o) 8. AERONAVES E EMBARCAÇÕES
Em se tratando de aeronaves e embarcações de todos os tipos, o vencimento será em 30.06.2011 e o recolhimento do imposto será efetuado mediante DAE.
(Instrução Normativa Sefa no 29/2010, art. 4o, parágrafo único) 9. CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR
Nas hipóteses decorrentes de caso fortuito ou força maior em que o Detran/PA prorrogue o ven-cimento do licenciamento de veículos automotores rodoviários usados, conforme ato administrativo pu-blicado no Diário Oficial do Estado, e regularmente comunicado à Diretoria de Arrecadação e Informa-ções Fazendárias (Daif/Sefa), fica autorizada a pror-rogação do vencimento do IPVA, salvo disposição de lei em contrario.
Compete à Daif adotar os procedimentos neces-sários à efetivação do previsto anteriormente.
(Instrução Normativa Sefa no 29/2010, art. 5o, parágrafo único) 10. INFRAÇÕES E PENALIDADES
As infrações decorrentes da violação das re-gras estabelecidas na legislação tributária, detecta-das mediante procedimento fiscal, sujeitam o infra-tor, sem prejuízo do pagamento do imposto, com os acréscimos decorrentes da mora prevista na Lei no 6.182/1988, art. 6o, às seguintes penalidades:
a) 50% do valor do imposto devido, quando não pago no prazo legal;
b) 200% do valor do imposto, na falta de paga-mento deste em virtude de fraude, dolo, simu-lação ou falsificação;
c) 100 Unidades Padrão Fiscal do Estado do Pará (UPF-PA), ou qualquer índice que venha a substituí-las, pelo descumprimento de obri-gação acessória.
Ressaltamos que as penalidades são impostas por exercício, cumulativamente.
(RIPVA-PA/2006, art. 52)
IOB Entende
ESTADUAL
ICMS - Tributação de cartucho
recondicionado fornecido mediante o
recebimento de outro vazio
A recarga de cartuchos para impressoras é uma questão polêmica, uma vez que gera dúvida quanto ao seu tratamento tributário. O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), de competência dos municípios e do Distrito Federal, tem como fato gera-dor a prestação de serviços constantes da lista anexa
à Lei Complementar no 116/2003.
Em conformidade com o RICMS-PA/2001, art. 1o,
II, “a”, aprovado pelo Decreto no 4.676/2001, o ICMS
incide sobre o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na compe-tência tributária dos municípios.
Assim, se o encomendante fornecer o cartucho vazio para recarregá-lo, esta atividade estará en-quadrada no item 14.01 da Lista de Serviço anexa à mencionada Lei, ocorrendo, portanto, a incidência de ISSQN sobre o preço cobrado pela prestação.
Se ocorrer, porém, a recarga de cartuchos para impressoras (assim entendida como a entrega de um cartucho recarregado, novo ou usado, para o cliente) mediante a troca de um cartucho vazio, e o pagamen-to for realizado em quantia correspondente ao valor da recarga, ocorrerá a incidência do ICMS.
Dessa forma, entendemos que o cartucho re-condicionado, fornecido mediante o recebimento de outro vazio, é mercadoria e sua circulação está abrangida pela incidência do ICMS.
(Lei Complementar no 116/2003; RICMS-PA/2001, art. 1o,
II, “a”)
IOB Perguntas e Respostas
PA/ICMS - NF-e - Credenciamento voluntário
1) Quais são os requisitos para o credenciamen-to voluntário juncredenciamen-to à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) em relação à emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)?
Para o credenciamento voluntário junto à Sefa, re-lativamente à emissão da NF-e, são requisitos:
a) estar em situação cadastral regular;
b) protocolar requerimento na unidade fazendá-ria de sua circunscrição, indicando a data de-sejada para o credenciamento;
c) ter o programa emissor da NF-e.
(Instrução Normativa Sefa no 3/2010, art. 3o)
PA/ICMS - NF-e - Inidônea
2) Quando a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) será considerada inidônea?
Ainda que formalmente regular, não será conside-rado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emi-tida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamen-to do impospagamen-to ou qualquer outra vantagem indevida.
Para efeitos fiscais, esses vícios atingem também o respectivo Documento Auxiliar da NF-e (Danfe), que tam-bém não será considerado documento fiscal idôneo.
A autorização de uso da NF-e concedida pela Se-cretaria do Estado da Fazenda não implica validação das informações constantes da mesma.
(RICMS/PA - Decreto no 4.676/2001, art. 182-D, §§ 2o e 3o)
ICMS - IPI e Outros
Eletrônico IOB
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - Outorga de procuração -
Alteração na legislação
Foi alterada a Instrução Normativa RFB no 944/2009, que dispõe sobre a outorga de poderes para a
utili-zação de serviços no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), determinando que a procuração deverá ser impressa e assinada pelo responsável da empresa perante o CNPJ, no caso de pessoa jurídica, pelo próprio contribuinte, no caso de pessoa física, ou por procurador constituído por procuração pública específica com poderes próprios.
(Instrução Normativa RFB no 1.120/2011 - DOU 1 de 17.01.2011)
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TRIBUTOS FEDERAIS
DCTF Mensal - Versão 1.9 - Aprovação
Foi aprovado o programa gerador e dadas as instruções para o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal), na versão 1.9.
O programa mencionado se destina ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, nas hipóteses especificadas nas Instru-ções Normativas RFB nos:
a) 903/2008, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2006;
b) 974/2009, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2010; e
c) 1.110/2010, para fatos geradores ocorridos desde 1o.01.2011.
Foram revogados os arts. 11 e 12 da Instrução Normativa RFB no 1.110/2010.
(Instrução Normativa RFB no 1.121/2011 - DOU 1 de 17.01.2011)
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IOB
Atualiza Estadual
ICMS
Dief - Prazo de entrega - Prorrogação
O Secretário de Estado da Fazenda do Pará pror-rogou para 13.01.2011 o prazo para entrega da De-claração de Informações Econômico-Fiscais (Dief) do mês de dezembro/2010.
(Instrução Normativa Sefa no 4/2011 - DOE PA de
12.01.2011)
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Prazo de recolhimento - Prorrogação
O Secretário de Estado da Fazenda do Pará pror-rogou, em caráter excepcional, para 13.01.2011 o prazo de recolhimento do ICMS em relação:
a) ao débito fiscal informado na Declaração de Informações Econômico-Fiscais (Dief), relati-vamente ao mês de dezembro/2010;
b) aos regimes de antecipação especial e anteci-pação de operações com benefícios fiscais não autorizados por convênio celebrado pelo Con-selho Nacional de Política Fazendária (Confaz), relativamente ao mês de novembro/2010.
O recolhimento desses tributos, cujo vencimento original era no dia 10.01.2011, se for efetuado dentro do prazo fixado neste texto, não ensejará incidência de acréscimos legais.
(Instrução Normativa Sefa no 3/2011 - DOE PA de
12.01.2011)
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IPVA
Pagamento - Cota única e 1
aparcela
- Prorrogação
O Secretário de Estado da Fazenda do Pará pror-rogou para 13.01.2011 o pagamento da cota única e da 1a cota do Imposto sobre a Propriedade de
Veí-culos Automotores (IPVA) relativamente aos veíVeí-culos rodoviários com finais de placa 01 a 31, cujo venci-mento original era no dia 10.01.2011.
(Instrução Normativa Sefa no 5/2011 - DOE PA de
12.01.2011)
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IOB
Atualiza Municipal (Belém)
ISS
Declaração Eletrônica de Serviços
Tomados ou Intermediados e DFMS-IF
- Regulamentação
O Município de Belém regulamentou, em 03.01.2011, a Declaração Eletrônica de Serviços To-mados ou Intermediados e a Declaração Fiscal Men-sal de Serviços de Instituições Financeiras (DFMS-IF), estabelecendo os contribuintes obrigados à entrega das mesmas, a destinação destas, bem como as
pe-nalidades cabíveis aos que não cumprirem a legisla-ção em referência.
As pessoas jurídicas de direito público e privado e os órgãos da administração pública direta de quais-quer dos poderes da União, dos Estados, dos Municí-pios e do Distrito Federal estabelecidos em Belém são obrigados a declarar eletronicamente as informações relativas aos serviços tomados ou intermediados.
Ficam obrigadas a entregar a DFMS-IF mensal-mente, até o dia 15 do mês subsequente ao da pres-tação de serviços, as instituições financeiras
equipa-radas autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen).
Independentemente da entrega da DFMS-IF, o ISS devido em cada competência deverá ser recolhi-do dentro recolhi-dos prazos estabelecirecolhi-dos.
Além da aplicação das penalidades previstas na legislação, o descumprimento das normas relativas à
entrega dessas declarações constituirá óbice à expe-dição de Certidão Negativa de Débitos e de Regula-ridade Fiscal.
(Decreto no 65.404/2010 - DOM Belém de 03.01.2011) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo
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