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MAPAS CONCEITUAIS COMO PROCESSO AVALIATIVO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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Academic year: 2021

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MAPAS CONCEITUAIS COMO PROCESSO AVALIATIVO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Gabriel Gonçalves Freire* José Augusto Victória Palma**

RESUMO

A formação inicial de professores se configura como importante na preparação profissional, tendo o estágio curricular como uma das possibilibilidades integrativas para os saberes e construção de conhecimentos. Este estudo procurou, ao mesmo que contemplava a formação inicial, construir procedimentos para a utilização do mapa conceitual como avaliação do processo ensino-aprendizagem em aulas de Educação Física nos anos iniciais do ensino fundamental no momento de estágio supervisionado. Nesse aspecto optou-se por um entendimento construtivista de aula e conseqüentemente de avaliação. O instrumento utilizado para tanto foi o mapa conceitual no momento de ensinar um conteúdo específico. Os resultados nos apresentaram a validade do processo, tanto para a formação profissional quanto para o ensinar e aprender, pois possibilitou aos envolvidos a adoção de atitudes de organização de análise de idéias, identificando fontes dos saberes e estabelecendo diferenças e semelhanças entre si. Tais atitudes, inerentes à tomada de consciência, permitiu a construção e reconstrução, a elaboração e reelaboração de conhecimentos e saberes

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INTRODUÇÃO

Quando a temática é a educação institucionalizada, muitas são as questões ligadas aos alunos, professores, formação de professores, ensino, aprendizagem, avaliação e a construção do conhecimento a partir do processo de ensino aprendizagem.

Ao mencionar os alunos e suas aprendizagens, uma problemática é estabelecida, ainda mais para um olhar do professor: Como avaliar se o seu aluno está de fato aprendendo, compreendendo o conhecimento proposto e se os métodos utilizados para o ensino estiveram favorecendo para isso?.

O modo como o professor irá conceber a ação pedagógica, a sua visão de homem, de mundo, estará diretamente ligada a sua formação acadêmica. Nesse processo de formação inicial para a futura prática pedagógica, o educador constrói os saberes necessários para dar inicio a essa almejada vida profissional.

É no processo de formação inicial que o, ainda aluno, futuro professor, ressignifica os seus conhecimentos adquiridos na escolarização básica, se especificando para atuação em uma área de conhecimento dentro da escola, seja ela qual for, sempre voltado para uma visão pedagógica. Nesse momento, um primeiro contato direto com a futura profissão se dará através de estágios.

No estágio obrigatório ou supervisionado, o aluno (aspirante a professor), terá, podemos dizer, um primeiro contado com a prática pedagógica de fato, pois nesse processo ele, irá viver a escola em sua realidade, deste o processo de ensinar, responsabilidades de ser professor, os problemas enfrentados diariamente, até o de se relacionar com a comunidade escolar (alunos, professores de outras áreas, diretores, funcionários, pais).

Com isso, os conhecimentos construídos na formação acadêmica irão auxiliá-lo na prática pedagógicas e nas inter-relações que essa proporciona e também serão ressignificados, pois, concebemos que o estágio é um espaço essencial para novas aprendizagens.

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Ainda, o campo de estágio pode ser aproveitado pelo estudante para realizar pesquisa e iniciação de projetos ligados a sua área. Desta forma o estágio é essencialmente importante para que o futuro professor conheça como deverá ser ou não sua intervenção e deste já comece a fazer, deste momento, um processo não só de aprendizagem, mas também um espaço propício para a investigação, reflexão e de construção de conhecimentos.

Deste modo, concordamos com Ghedin (2009) quando afirma que:

É preciso que os cursos de formação de professores se organizem de forma a possibilitar aos futuros docentes, antes de tudo, superar o modelo de racionalidade técnica para lhes assegurar a base reflexiva na sua formação e atuação profissional (pág. 24).

Assim, não podemos pensar em um processo de ensino em que o professor não seja pesquisador/reflexivo, visto que não há receitas fechadas de como intervir, precisando assim, ressignificar seus conhecimentos, suas metodologias, concepções, para uma melhor ação pedagógica.

Portanto, ao chegar ao momento de estágio, após algumas aulas ministradas, os estagiários fazem algumas perguntas: Mas como a avaliação deve acontecer no processo ensino aprendizagem? Para que? O que se avalia?

Para responder as questões de forma coerente com o atual processo educacional, os estagiários, assim como os próprios professores, devem construir conhecimentos sobre a avaliação. Nessa produção, leva-se em consideração o processo histórico da prática avaliativa realizada nas escolas brasileiras.

Essa questão surge após alguns estudos levantados de como a avaliação vem ocorrendo ao longo da história nas escolas. A prática avaliativa realizada no Brasil se faz presente há alguns anos, originada na teoria educacional norte-americana, difundida por Ralph Tyler nos anos 1960, na qual divulgava uma proposta conhecida como avaliação por objetivo.

[...] Desde a década de 70, os teóricos em avaliação criticam processo classificatórios, que visam a obtenção de resultados terminais, quantitativos, desprovidos do significado de acompanhamento do processo de aprendizagem do estudante. (HOFFMANN, 2005, pág. 36)

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Assim, percebe-se que a avaliação em um primeiro momento é vista como um objetivo, ou seja, após as aulas o professor aplica a prova para verificar se seus alunos “aprenderam” ou não o conteúdo, porém a nota obtida na prova significaria o quanto o aluno aprendeu, logo, tirando 9,8 significa que o aluno compreendeu 98% do conteúdo, e assim sucessivamente.

Tentando sair de uma visão tradicional de ensino, de uma intervenção em que a avaliação é realizada para contemplar os alunos que “acertam” e excluir aqueles que “erram” (sem se preocupar em compreender o porquê do erro), ou seja, vista como produto final, é que a avaliação deve ser vista pelos educadores. Deve ser concebida como um processo inerente e necessário o ao momento de ensinar e de aprender, em que a todo o momento de aula o aluno é avaliado, bem como a intervenção do professor.

[...] O processo de avaliação representa um compromisso do professor em investigar e acompanhar o processo de aprendizagem do aluno no seu cotidiano, contínua e gradativamente, buscando, não só compreender a participar da caminhada do aluno, mas também intervir, fazendo provocações intelectuais significativas, em termos de oportunidades de expressões de suas idéias, várias tarefas de aprendizagem, explicações, sugestões de leituras e outros encaminhamentos pedagógicos. (HOFFMANN, 2005, pág. 39)

Deste modo a avaliação emerge não como um instrumento para quantificar o conhecimento, mas para ajudar o aluno a aprofundar, ressignificar o conhecimento, e proporcionar ao professor uma reflexão de suas aulas na tentativa de melhorar a sua ação pedagógica.

Avaliação é a reflexão transformada em ação. Ação, essa, que nos impulsiona a novas reflexões. Reflexão permanente do educador sobre sua realidade, e acompanhamento de todos os passos do educando na sua trajetória de construção do conhecimento. (HOFFMANN, 2003, pág. 17)

MAPA CONCEITUAL E O PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Para que a avaliação se transforme em um processo real de ensino- aprendizagem, um procedimento metodológico pode ser desenvolvido nas aulas de Educação Física. Estamos falando da construção de mapas conceituais, originados pelo professor Joseph Novak, juntamente com seus

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estudantes de pós-graduação nos anos 1970, na universidade de Cornell, nos Estados Unidos.

Desta forma, para construção de um mapa conceitual, os professores partem do que o aluno já traz consigo em termos de conhecimento, em que durante as aulas, o mesmo precisa fazer relação entre conceitos, buscando, desta forma, uma nova estruturação cognitiva, ressignificando/reestruturando esse conhecimento prévio.

Os mapas conceituais surgem de uma teoria de aprendizagem denominada aprendizagem significativa de Ausubel (1980) e tem relação com a

teoria dos campos conceituais de Vergnaud (1990). Essas teorias enfatizam a

conceitualização como um processo através nos quais conceitos tornam-se significativos através de uma variedade de situações, as quais irão dar sentido aos conceitos, logo, uma aprendizagem significativa se constrói.

[...] Na aprendizagem significativa há uma interação entre o novo conhecimento e o já existente, na qual ambos se modificam. [...] Na aprendizagem significativa o novo conhecimento nunca é internalizado de maneira literal, porque no momento em que passa a ter significado para o aprendiz entra em cena o componente idiossincrático da significação. Aprender significativamente implica atribuir significados e estes têm sempre componentes pessoais [...] (MOREIRA, 1997, pág. 05).

Com esse mapa o professor pode verificar se os alunos são capazes de fazer relações entre conhecimento prévio, conceitos de um conteúdo/conhecimento específicos e a partir dessas relações reelaborarem o conhecimento.

[...] O importante é que o mapa seja um instrumento capaz de evidenciar significados atribuídos a conceitos e relações entre conceitos no contexto de um corpo de conhecimentos, de uma disciplina, de uma matéria de ensino [...] (MOREIRA, 1997, p.2).

Essas relações mostrarão que um conhecimento possui vários conceitos e que para entendê-lo devem ser feitas essas ligações de forma que para compreender um é preciso entender o outro.

Exemplo: para entendermos o conhecimento sobre o futebol não basta só sabermos suas regras, táticas, técnicas necessárias para sua prática, mas relacioná-los com outros conceitos como as questões econômicas, políticas, sociais, popularidade entre outros, que estão ligados a esse esporte. Aparece então uma visão interdisciplinar.

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Desta forma os alunos aprenderão que um conhecimento para ser compreendido e construído não poderá ficar fixado apenas a um olhar, um foco, pois talvez, esse seja um problema ainda visível quando é pensada à aprendizagem.

Através da problemática estabelecida, a partir do tema, esse trabalho se justifica pela necessidade de ressignificar a prática avaliativa nas aulas de Educação Física, sendo que construir outro significado em avaliação, significará conceber o ensino de outra forma também.

Portanto, através dos mapas conceituais, os professores podem fazer a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, sendo que essa constante investigação deverá verificar não só o produto, mas o processo todo desta ação de ensinar e de aprender.

A partir disso o objetivo geral do estudo foi construir procedimentos para a utilização do mapa conceitual como avaliação do processo ensino-aprendizagem em aulas de Educação Física nos anos iniciais do ensino fundamental no momento de estágio supervisionado.

Desse objetivo geral derivaram-se os específicos: a) Construir pontos referenciais sobre a teoria dos campos conceituais e sua aplicação como procedimento didático-pedagógico e avaliativo; b) Mapear as possíveis contribuições do mapa conceitual como instrumento de avaliação e de aprendizagem.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Para a realização do estudo, se fez necessário um referencial teórico abordando o processo ensino-aprendizagem (aprender, ensinar e avaliação), teoria dos campos conceituais e dos mapas conceituais.

O estudo, integrado ao momento de estágio curricular supervisionado do Curso de Licenciatura em Educação Física da UEL, foi realizado em uma turma de 25 alunos do segundo ano da escola Professora Maria Inês R. de Mello, da rede municipal de Ibiporã- Pr.

No momento da direção das aulas de Educação Física, o estudo contemplou duas fases: 1) aulas ministradas sem a utilização do mapa; 2) aulas ministradas para construir o mapa.

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Na fase 1, foram ministradas sete aulas cujo conteúdo foi o jogo popular Bets, seguindo o planejamento da professora de campo. Essas aulas foram organizadas para que os alunos resignificassem o conhecimento a respeito do conteúdo proposto cujos objetivos foram compreender o que são Jogos Populares, e entender os movimentos utilizados no jogo bets, suas regras, e contextualizar a sua prática atual. Momento que também se configurou na primeira vivência do estagiário tendo a responsabilidade de intervir para a construção do conhecimento.

Após essas sete aulas então, verificou-se a necessidade de se iniciar a construção do mapa conceitual. Com isso, na fase 2, as aulas foram direcionadas para a elaboração do mapa conceitual a respeito dos estudos realizados até então sobre o jogo Bets. Para a construção do mapa foram necessárias 3 aulas, sendo que o mesmo foi construído pelos alunos junto com o estagiário.

A primeira aula serviu para os alunos iniciarem um entendimento do que seria a um mapa conceitual e qual a sua utilização no processo. As outras duas aulas serviram para a construção efetiva de um mapa conceitual geral da sala, em que todos os alunos participaram.

Foi utilizado um diário de campo para registro das informações e que serviu para memória e documento de análise.

RESULTADO E DISCUSSÕES

Através disso, os resultados nos apresentaram que foi possível avaliar o processo ensino-aprendizagem. Verificou-se assim, um avanço na aprendizagem dos alunos por meio das relações realizadas entre conceitos nesse procedimento avaliativo em relação ao conhecimento apresentado antes das intervenções.

Esses resultados deixaram evidente que a organização, intervenção e as metodologias propostas para se estar ensinando favoreceram para isso, como ainda a participação ativa de modo geral e interesse dos alunos apresentaram extrema importância para o estudo.

Os resultados nos apresentaram a validade do processo, tanto para a formação profissional quanto para o ensinar e aprender, pois possibilitou

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aos envolvidos a adoção de atitudes de organização de análise de idéias, identificando fontes dos saberes e estabelecendo diferenças e semelhanças entre si. Tais atitudes, inerentes à tomada de consciência, permitiu a construção e reconstrução, a elaboração e reelaboração de conhecimentos e saberes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos este estudo considerando que a construção de um mapa conceitual realizado pelos alunos, pode ser um valioso procedimento que garante a avaliação do processo ensino-aprendizagem e assim oferece condições para se observar se os objetivos das aulas foram alcançados. A experiência, significativamente vivida, como parte do processo da formação profissional inicial, favoreceu momentos de reflexão crítica e criativa sobre o ato de ensinar.

Por isso que, práticas de ensino em Educação Física escolar devem ser realizadas no tocante a construção de um mapa conceitual buscando a qualidade da aprendizagem dos alunos. Tais ações precisam ressignificar práticas educativas tradicionais, em que o aluno deixa de ser considerado objeto, uma tabula rasa, e é entendido com sujeito em busca de autonomia.

Para que a prática pedagógica em Educação Física seja transformada em defesa desse sujeito, os professores devem redimensionar suas concepções sobre o ensino e seu papel social. Não queremos também, deixar de mencionar o papel fundamental que as políticas educacionais têm nesse processo.

Assim, antes de tentar mudar, é preciso conhecer, por isso que a busca por conhecimento e sua construção é a etapa inicial desse processo. O processo terá validade no momento que os conhecimentos construídos auxiliarem a prática pedagógica, evidenciando desta forma, a práxis necessária.

Portanto, condições para que professores continuem suas formações devem ser oportunizadas pela escola, sendo que esse processo contínuo se faz extremamente necessário para alcançarmos um ensino de

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qualidade. Porém, não basta só conseguir tais condições, é preciso à tomada de consciência por parte dos professores que tal processo realmente é importante e inerente a sua profissão.

BIBLIOGRAFIA

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*Estudante no curso de Graduação em Educação Física-Licenciatura - UEL – Bolsista-IC SME-Ibiporã - gaba_sp06@hotmail.com

** Docente nos cursos de Licenciatura em Educação Física e Mestrado em Educação – UEL; pesquisador do LaPEF-UEL - angpalma@sercomtel.com.br

Referências

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