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Conceitos básicos sobre pastagens e sementes para sua formação. Engº Agrº Odinir Liberati Vieira Diretor do NPS Santo Anastácio

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(1)

Conceitos básicos sobre pastagens e

sementes para sua formação

Engº Agrº Odinir Liberati Vieira Diretor do NPS Santo Anastácio

(2)

- Possibilitam descrições corretas e precisas

de produtos, de fenômenos, de processos,

de organismos, de características, etc;

- Assim, possibilitam também comunicação

Exata e concisa. = bases para interações bem

(3)
(4)

• Problema: Variações regionais de nomes de espécies

causam confusões!

• Sistema internacional de classificação taxonômica foi

proposto para resolver o problema (Linnaeus, 1753)

• Cada espécie é denominada por dois nomes em Latim :

gênero + espécie

• Ex: gênero Brachiaria = inclui cerca de 100 espécies dentre

elas : Brachiaria brizantha, B.decumbens, B. humidicola, B.

(5)

Variedade = um grupo dentro de uma espécie que difere

- de alguma forma - de outros grupos dentro da mesma espécie.

‘cultivar’ (abreviação: cv.): ‘cultivada’ e variedade’.

Ex: Panicum maximum

cv.Tanzânia cv.Mombaça cv. Aruana cv. Tobiatã cv. Massai dentre outras

Assim: Toda cultivar é uma variedade, mas nem toda variedade é uma cultivar

(6)
(7)

Gramínea: grupo de plantas (‘família’) caracterizado por sistema radicular fibroso e por folhas estreitas, com nervuras paralelas. Fruto= cariopse= ‘semente’

Ex: ‘capim-braquiarão’, ‘capim-elefante’, aveia, milho, cana-de-açúcar, trigo ‘capim-colchão’, arroz, etc.

Capim: são gramíneas pastejadas por animais;

Assim: todo capim é uma gramínea, mas nem toda gramínea é um capim !

(8)

LEGUMINOSAS: Grupo de plantas(‘família’)caracterizado por:

- simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio - Sistema radicular pivotante

- fruto= vagem

Proporcionam forragem com teores de proteína superiores à das gramíneas

Exemplos: feijoeiro, calopogonio, soja, guandu, leucena, mucuna

estilosantes, alfafa.

• Proporcionam forragem com teores de proteína superiores à das gramíneas.

(9)

É uma quantidade definida

de sementes, identificada,

uniforme no seu conteúdo e

cujos componentes atendem

a padrões de tolerância

(10)

(semente germináveis & semente viável)

Semente viável = semente viva que pode ou não germinar sob condições

ambientais adequadas.

A germinação pode ser temporariamente impedida pelo fenômeno da “dormência”.

Assim: toda semente germinável é

viável, mas nem toda semente viável é germinável !

(11)

Expressa (em %) a proporção de sementes puras

viáveis ou germináveis de um lote de sementes

Sementes : Como é calculada a % VC?

% VC = % Pureza X %Germinação(ou % Sementes Viáveis) 100

(12)

Pontos de VC = % Valor Cultural; expressa a proporção de sementes puras viáveis ou germináveis de um lote.

- É a principal referência de qualidade comercial

Pontos de Pureza = kg de sementes puras x 100

- É uma importante referência de qualidade interna e de comércio entre produtores e empresas

(13)

Pureza física = é a fração, expressa em % de sementes, do peso de uma amostra

Pureza varietal = refere-se ao grau de contaminação de lotes por sementes de outras cultivares, ou de campos de produção de sementes por plantas distintos;

(14)

Degrana

= desprendimento da planta e

(15)

São sementes colhidas por colhedeira

automotriz, diretamente da planta, antes

que degranem

(16)
(17)

Áreas aptas à formação de pastagem

são também apropriadas à instalação

de campo de produção de sementes?

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

(18)

Importância: escolha determina a probabilidade

de sucesso do empreendimento

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

Requisitos ambientais para expressão do máximo potencial forrageiro difere dos requisitos para máxima produção de sementes

(19)

- Nenhum local é adequado à produção de

todas as cvs. ou todo um grupo de espécies

(gramíneas, leguminosas)

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

Exemplos:

B. Decumbens em Cássia dos Coqueiros (SP) B. brizantha em Auriflama (SP)

(20)

•Geadas precoces: risco maior onde a temperatura

média do mês mais frio é <17ºC

•Ventos excessivos: problemas com polinização,

degrana precoce ou súbita, tombamento das plantas

•Chuvas: problemas de excesso ou de má

distribuição Ex: o caso da colheita por varredura

feitos sobre degrana, maturação, secagem,

polinização, umidade relativa.

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

(21)

Localização: latitude >10º para espécies/cv sensíveis a foto

período

• Tamanho, formato e declividade da área Facilidade de acesso

• Possibilidade de isolamento do campo • Topografia favorável à mecanização

• Formato da área favorável à colheita

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

(22)

“Cigarrinha-das-pastagens”: chuvas em agosto...

“Mela-das-sementes”: frentes frias X florescimento tardio

Nematoides fitopatogênicos Fungos de solo

Presença de determinadas ervas daninhas:

Tiririca (Cyperus sp) rapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-massambará (Sorghum halepense) Outras espécies cultivadas:

Brachiaria spp....

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

(23)

Solos:

• Texturas específicas

• Fertilidade residual

• Profundidade

• Drenagem

Fatores Edafícos :

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

(24)

• Custo da terra (arrendamento) • Disponibilidade de mão-de-obra • Distâncias

• Possibilidades alternativas de renda (palhada...) • Fertilidade residual

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

(25)

• Histórico de uso anterior

• Possibilidade de isolamento • Escolha do método de colheita

• Presença de obstáculos à mecanização

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

(26)

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

Produção de sementes de plantas forrageiras:

O objetivo não é produzir folhas mas, sim,

(27)

Escolha da área para instalação dos

campos de produção:

Antes que uma única semente seja plantada no

campo, podemos avaliar a possibilidade ou não de

(28)

A escolha de várias técnicas de estabelecimento

de campos para a produção de sementes de

forrageiras .

depende de decisão prévia sobre o

método de

colheita

a ser utilizado

(29)

Aração:

- Com inversão de leiva se houver grande banco de sementes de plantas

indesejáveis

- Com antecedência, para permitir apodrecimento de

restos vegetais remanescentes da cultura anterior

(30)

Colheita mecanizada: requisitos de preparo do

solo

Colheita mecanizada: requisitos de

preparo do solo

-eliminar obstáculos à movimentação

-aplainar e nivelar a superfície

-prevenir erosões (terraços em nível,

etc)

(31)

Adubação e calagem: com base em

análise de solo

(32)

Rolagem destorroadora

Operação específica para áreas a serem colhidas pelo método da varredura

Realização:

-imediatamente após plantio; às vezes também antes do plantio(depende da textura do solo e da qualidade do preparo anterior)

Objetivo:

(33)
(34)

Plantio

– cultivares incluídas no

RNC (MAPA)

– usar sementes de boa

qualidade : vigor, pureza

varietal, sanidade, isenta

de pragas e de doenças,

sem dormência

(35)

Plantio

Categorias legais de sementes:

• Sementes genéticas

• Sementes básicas

• Certificadas (C1, C2)

(36)

Plantio

- Ajuste da taxa de semeadura:

para produção de sementes as taxas são menores que para o plantio de pastagens

- Época:

(37)

Plantio

Plantio em linhas:

facilita tratos culturais,

‘roguing’, colheita Espaçamento entre-linhas: depende da espécie varia entre 0,4 m -1,2 m Profundidade de plantio: Máxima

2 cm sementes pequenas (mombaça...) 4 cm sementes maiores (brizantha...)

(38)

Controle de Plantas Daninhas

Prevenir = melhor que remediar!

- Uso de sementes isentas de contaminação

- Aração com inversão de leiva

- Preparo antecipado + destruição das invasoras

emergentes (herbicidas pré-emergência, gradagem)

- Pós-emergência: herbicidas, capina,

(39)

Conclusões

- Decisões tomadas na fase de estabelecimento

de campos são determinantes do êxito da

(40)

Manejo de

campos de produção de sementes

de plantas forrageiras

(41)

Manejo de campos de produção de

sementes de forrageiras:

É um conjunto de práticas agronômicas realizadas após o estabelecimento do campo, em preparação à próxima colheita

(42)

Práticas de Manejo

1) Adubação de cobertura

2) Rolagem

3) Desfolha (corte ou pastejo)

4) Controle do ervas invasoras

5) ‘Roguing’

(43)

Desfolha= corte de uniformização e/ou pastejo

- Só utilizado com espécies para as quais não tem sido possível usar método da varredura na colheita das sementes

- Sempre associada à veda= retirada de animais da área antes do início do período reprodutivo das plantas

(44)

Após a veda fazer corte de

uniformização:

Objetivos:

- Estimular perfilhamento

- Aumentar sincronismo do florescimento

- Diminuir massa vegetal

- Facilitar colheita

- Sincronizar fase reprodutiva com clima

favorável

(45)

‘Roguing’(‘catação seletiva’):

Eliminação seletiva, individual, de plantas indesejáveis

(plantas-daninhas, outras espécies contaminantes)

- Efeitos: reduções de

contaminações varietais e com plantas daninhas

- Operação manual, lenta e onerosa

(46)

COLHEITA DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS

TROPICAIS

(47)

Colheita:

Escolha do método deve ser uma das primeiras

decisões a serem tomadas no planejamento de

um empreendimento de produção de sementes

de forrageiras tropicais.

Determinantes da escolha:

-espécie/cv. -custos

-disponibilidade de máquinas, equipamentos, mão-de-obra

-condições do campo (topografia, textura do solo, etc) -requisitos de secagem ou de beneficiamento

(48)

Método da colheitadeira automotriz

Características:

- Não ‘discrimina’ sementes na colheita - Utilizável para grande número de cvs. - Rendimento operacional: max. 15 ha/dia - Utiliza equipamento às vezes ocioso

- Após colheita, campo torna-se pastagem - Baixa eficiência de colheita

- Só utilizável em período restrito/ano

Requisitos:

- Operadores especializados - Equipamento caro

- Definição do momento certo de colher - Secagem das sementes colhidas

(49)

Método da varredura (mecânico)

Fundamentos:

- Espera-se que as plantas completem o período reprodutivo e que as sementes resultantes se desprendam naturalmente das inflorescências e caiam;

(50)

Requisitos específicos para colheita por

varredura:

- Clima seco: junho - agosto - Plantio em linhas

- Rolagens niveladoras

- Textura apropriada do solo - Topografia favorável

- Formato favorável da área - Equipamentos especiais:

ancinho eleirador, ceifadeira, colhedeira

(51)
(52)

Principais vantagens:

- Alta eficiência de colheita

- Dispensa secagem das sementes

- Permite longo período de colheita

- Boa qualidade fisiológica das sementes

- Requer pouca mão-de-obra

(53)

Principais desvantagens:

- Equipamento caro

- Envolve grande volume de impurezas

- Requer preparo especial da área

(54)

Secagem de sementes de forrageiras

tropicais

(55)

Objetivos da secagem:

Reduzir o teor de água das sementes

recém-colhidas para níveis inferiores a

12%, sem comprometer a qualidade

fisiológica das sementes

(56)

-Sementes colhidas pelo método da Varredura

não necessitam secagem;

-Devem ser secadas as sementes colhidas pelos métodos * manual da pilha * colhedeira automotriz Alternativas: * Secagem ao sol * Á sombra * Artificial

(57)

Dificuldades encontradas:

- Alta umidade inicial: >50%

- Talos + folhas + sementes fermentação

- Grandes volumes

- Transporte das sementes brutas

- Chuvas durante a secagem

(58)

Regras gerais para boa secagem:

- Iniciar imediatamente após colheita

- Não concluir em menos de 72 h

- Peneirar sementes úmidas ao descarregar

- Não secar sobre asfalto

- Movimentar constantemente a massa de

sementes

- Não amontoar nem cobrir as sementes nas

primeiras 24 h

(59)

BENEFICIAMENTO

de

Sementes

de

(60)

BENEFICIAR

sementes de forrageiras

Alterar a composição física de lotes de sementes

para adequá-los a níveis ou padrões desejados

Formas:

a) Tratamento das sementes com agroquímicos b) Classificação das sementes por tamanho e/ou peso

(61)

Efeitos colaterais do beneficiamento

de sementes

1. Perda de sementes puras(‘quebra de

beneficiamento’)

2. Alteração de características fisiológicas dos lotes Ex:

redução da proporção de sementes imaturas

3. Gastos com compra, manutenção e operação de

equipamentos

4. Produção de resíduos e de poeira

5. Possibilidade de aumento da heterogeneidade de

lotes

• Efeito ‘cone’

(62)
(63)
(64)

Limites do beneficiamento:

Lotes com>90%de sementes puras podem ser

obtidos sem dificuldades com equipamentos

‘tradicionais’:

-máquina de ar e peneiras + quebrador de torrões

-mesa gravitacional

(65)
(66)

Que fazer para

evitar problemas

(67)

Problemas no beneficiamento de sementes

de forrageiras:

formas de prevenção

1) Escolha criteriosa da área:

-verificação in loco: presença de contaminantes indesejáveis

-avaliação do histórico de uso Evitar:

a) áreas contaminadas com plantas daninhas de difícil eliminação

b) solos com alto teor de argila (no caso de colheita por varredura)

(68)

Problemas no beneficiamento de sementes

de forrageiras:

formas de prevenção

2) preparo da área: aração com inversão de leiva

onde

3) fazer capina e roguing

4) usar herbicidas certos, nas épocas certas

5) fazer rolagem destorroadora, pelo menos

após plantio

houver grande banco de sementes de plantas

indesejáveis

(69)

Problemas no beneficiamento de sementes

de forrageiras:

formas de prevenção

7) evitar tráfego dentro do campo quando solo

estiver úmido

8) no plantio, utilizar sementes básicas ou

certificadas,

isentas (ou quase) de plantas daninhas

9) reduzir velocidade de avanço da colhedeira

10) na colheita, colher separadamente ou

descartar as

(70)

Escarificação de sementes de

forrageiras:

- Pode ser química (com ácido sulfúrico, p.ex.)

ou mecânica (brunidor de arroz, p.ex.)

Razões para escarificar

Superação de dormência (tipo física ou mecânica)

Razões fitossanitárias(requisito de país importador)

- Efeitos sobre a qualidade fisiológica das sementes:

Redução da longevidade

(71)
(72)

Objetivo do armazenamento:

Preservar a qualidade de lotes de sementes.

Característas das sementes de forrageiras associadas ao armazenamento:

- Comportamento ‘ortodoxo’ (toleram dessecação) - Gramíneas forrageiras tropicais: longevidade

(73)

Embalagens:

- Variedade de embalagens aumentou nos

últimos anos:

* Revestimento interno (asfalto, alumínio)

* Embalagens herméticas

* Permeabilidade controlada

* Com controle da atmosfera interna

* Com atmosfera interna modificada

* Vácuo

(74)

Escolha da embalagem mais apropriada depende

de vários fatores:

- Tempo (provável) que as sementes permanecerão embaladas

- Tolerância ao empilhamento - Facilidade de etiquetagem

- Resistência ao manuseio (transporte, etc.)

- Grau de permeabilidade - Quantidade a ser embalada

(75)

Como promover boas condições de armazenamento:

1) Escolha do local de armazenamento ideal:

- Temperaturas baixas, clima seco

2) Adaptações das condições do armazém:

- Controle artificial de temperatura (e U.R.%): custo… - Isolamento de paredes, de pisos e do teto

- Eliminação de goteiras

- Instalação de ventiladores e de exaustores - Combinações de alternativas

(76)

Como promover boas condições de armazenamento:

3)

Arranjo apropriado de volumes no armazém:

- Espaço entre pilhas-altura das pilhas: máximo 4m-pilhas sobre estrados

(77)

Análise de sementes de plantas

forrageiras

(78)

Avaliar características físicas e

fisiológicas de amostras de sementes,

com vistas à determinação do seu

(79)

Análise de sementes: sequência

Lote

Amostragem

Recepção/registro

Homogeneização/divisão

Análise de pureza física

Germinação Tetrazólio

(80)

Lote:

Quantidade definida de sementes,

apropriadamente identificada, onde cada porção é

uniforme dentro delimites de tolerância

estabelecidos ou desejados.

Tamanhos máximos permitidos para comercialização:

10 t -Panicum maximum, Brachiaria spp, Andropogon

gayanus, Setaria sphacelata, etc...

(81)

Amostragem:

- Frequência é determinada por lei e varia de acordo com o número de embalagens que compõem o lote.

- Hierarquia das amostras:

Amostras simples

Amostra composta

Amostra média

(82)

Problemas de amostragem:

- Lotes grande e heterogêneos - Amostradores inapropriados - Tipos de impureza

- Número insuficiente de amostras simples

- Desconhecimento

* do tamanho mínimo necessário * da identificação necessárias

(83)

Análise de pureza física:

Objetivo: determinar a composição física e a

identidade das sementes que compõe a amostra

e a natureza do material inerte nela contida.

Amostra de trabalho: tamanho

Mombaça, Tanzânia, Massai, etc 2g Decumbens, Marandu, humidicola 10g Ruziziensis 15g Andropógom 8g

(84)

Análise de pureza física:

Sementes puras: todas as sementes pertencentes à

espécie em exame, indicada pelo remetente ou

identificada como predominante na amostra, incluindo as variedades e cultivares da espécie.

Notar que:

* Não é feita distinção entre cultivares

* Distinção entre determinadas espécies é difícil! Exemplo: Brachiaria decumbens x B. brizantha

(85)

Sementes

imaturas =

(86)
(87)

Também são sementes puras:

- Nos gêneros Andropogon, Cenchruse Chlorisa presença de cariopse no interior da espigueta e antécio não é obrigatória. - Sementes de tamanho inferior ao normal, enrugadas, chochas, imaturas, trincadas ou em início de germinação, desde que possam ser identificadas com sendo da espécie em exame;

- Espiguetas com glumas (lema e pálea) contendo uma cariopse, em Poaceae, cujo endosperma se encontra em qualquer

estádiode desenvolvimento e que possa ser percebido por leves pressõesou com auxílio de luz;

(88)
(89)

Teste do tetrazólio

- Avalia a % sementes puras viáveis

- Resultados não são influenciados por: * Presença de sementes dormentes * Presença de fungos patogênicos * Danos recentes

- Resultados são influenciados por * Processo de germinação já iniciado * Habilidade do analista

(90)

Teste de germinação

Notar que:

- Os testes de germinação e do tetrazólio

não avaliam a mesma coisa

- Toda semente germinável é viável, mas

nem toda semente viável é germinável

- Os resultados de ambos os testes são

aceitos para fins de comercialização de

lotes de sementes de algumas gramíneas

forrageiras, entretanto, em caso de

dúvidas, os resultados do teste de

(91)

Conclusões:

- A qualidade de muitos dos resultados de

análise de sementes de forrageiras depende de

uma análise de pureza bem feita;

- Por sua vez, a qualidade da análise de pureza,

depende de amostra bem representativa do

lote;

- A representatividade da amostra depende de

boa amostragem;

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