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LEVANTAMENTO DE PERCEVEJOS DA PARTE AÉREA (Dysdercus, Neomegalotomus, Euchistus, Acrosternum e Nezara) EM ALGODOEIROS EM GOIÁS.

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Academic year: 2021

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Agencias financiadoras: CNPq, CTPA e UEG Instituições parceiras: Fundação GO e CTPA

LEVANTAMENTO DE PERCEVEJOS DA PARTE AÉREA (Dysdercus, Neomegalotomus, Euchistus, Acrosternum e Nezara) EM ALGODOEIROS EM GOIÁS. (*)

Nilton Cezar Bellizzi (Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Palmeiras de Goiás /

nilton.cezar@ueg.br), Paulo Marçal Fernandes (Universidade Federal de Goiás, Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos), Bruna Guimarães Rodrigues (UEG, UnU de Palmeiras de Goiás), Hamilton

Aparecido Vilela Barros (UEG, UnU de Palmeiras de Goiás), Sabina Alves de Melo (UEG, UnU de Palmeiras de Goiás), Tiago Rissati Neto (UEG, UnU de Palmeiras de Goiás), Márcio Antonio de

Oliveira e Silva (Fundação GO)

RESUMO – O trabalho foi desenvolvido em duas fazendas em Mineiros – GO. Nestas fazendas, foram realizadas contagens mensais de percevejos da parte aérea do algodoeiro durante a safra 2005/2006. O levantamento também foi realizado mensalmente entre dezembro de 2005 até dezembro de 2006, utilizando rede entomológica e pano de batida. Foram marcados 20 pontos na unidade amostral (100 m x 100 m) onde as plantas foram divididas em três regiões (baixeiro, terço médio e ponteiro) e em cada uma destas regiões foram passadas três redadas. Outros 10 pontos foram selecionados e utilizado um pano de batida para amostragem dos insetos. Os insetos coletados com rede de entomológica e pano de batida foram acondicionados vivos em frascos devidamente etiquetados e levados ao laboratório para identificação. As espécies de percevejos da parte aérea variam entre as propriedades estudadas, mas o percevejo marrom (Euchistus heros) tem demonstrado uma adaptação maior ao algodão do que os demais percevejos.

Palavras-chaves: Percevejos da parte aérea, distribuição espacial, algodoeiro.

INTRODUÇÃO

Vários fatores contribuem para a queda de produtividade do algodoeiro em todas as regiões do mundo, sendo um dos agroecossistemas mais sujeitos ao ataque de artrópodes-praga, atraindo e hospedando um complexo significativo de insetos e ácaros, os quais atacam raízes, caules, folhas, botões florais, maças e capulhos. Seus danos podem reduzir a produtividade, como também afetar diretamente certas características importantes das sementes e fibras, depreciando-as consideravelmente para a utilização comercial (SANTOS, 1999).

O gênero Dysdercus Guérin Menéville 1831 (Hemiptera: Pyrrocoridae) compreende 62 espécies. Esses pirrocorídeos estão associados a plantas hospedeiras da família da ordem Malvales. Segundo Moreira et al (1994) as espécies de percevejos, em especial o Dysdercus spp, podem causar sérios prejuízos à cultura; como deformações nas maçãs (bico-de-papagaio) e causar perdas irreparáveis, em face do apodrecimento das maçãs pela introdução de bactérias, como Xanthomonas malvacearum var. campestris e o fungo Colletotrichum gossypii.

O percevejo Neomegalotomus parvus se adaptou para plantas introduzidas na região neotropical (por exemplo, feijão comum, soja, ervilha e lab-lab). Esta espécie alcançou condição de praga em feijão comum e soja. A adaptação de inseto em nova planta hospedeira, principalmente soja, foi

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favorecida pela facilidade de achar as plantas em cultivos extensivo de monoculturas, e pela menor incidência de inimigos naturais em relação aos hospedeiros selvagens (SCHAEFER, 1998).

Além dos percevejos encontrados normalmente na cultura do algodão como percevejo da raiz (Scaptocoris castanea Perty, 1839), percevejo rajado (Horcias nobilellus Bergman, 1883), mosquito do algodoeiro (Gargaphia torresi) e percevejo manchador (Dysdercus spp), recentemente os percevejos migrantes da cultura da soja, entre eles, percevejo verde (Nezara viridula Linnaeus, 1785), percevejo marrom (Euschistus heros Fabricius, 1798), percevejo (Acrosternum marginatum Palisot de Beaouvois, 1805) e o percevejo verde pequeno (Piezodorus guildinii Westwood, 1837), tem provocado queda de botões florais, flores e maçãs novas, pontuações internas nas maçãs, deformações das maçãs em forma de bico-de-papagaio e maçãs que não se abrem normalmente (MIRANDA e SUASSUNA, 2004).

Greene et al. (1999) constataram que ninfas de Nezara viridula de quinto instar, em maçãs com 9 dias de idade por 3,5 dias, causaram mais injúrias que percevejos adultos ou em outros instares. Os danos de N. viridula em quinto instar diminuíram com o aumento da idade das maçãs de 4 a 18 dias após a florada, sendo que, após 18 dias, os danos foram insignificantes. Maçãs com 18 dias após a florada, expostas à N. viridula de quinto instar por 7 dias, reduziram em 59% a produção em comparação com maçãs não expostas.

Para avaliar a redução no tamanho e produção, Bundy et al. (2000) expuseram maçãs de tamanhos pequenos e médios aos percevejos N. viridula, Acrosternum hilare e Euchistus servus por um período de 48 horas. As maçãs foram examinadas interna e externamente aos 2, 4, 6, 8 e 10 dias após a alimentação. Concluíram que não houve relação entre a quantidade de marcas de alimentação externa e verruras internas, formadas no interior das maçãs perfuradas, e que aproximadamente 20% das maçãs danificadas com verrugas internas correspondem às marcas externas.

Esta trabalho teve como objetivo avaliar o número de espécies e a quantidade de percevejos da parte aérea que atacam o algodoeiro e verificar os danos ocorridos em maçãs em Mineiros - GO

MATERIAL E MÉTODOS

1. Caracterização das fazendas.

O trabalho foi desenvolvido em duas fazendas em Mineiros – GO. Nestas fazendas, foram realizadas contagens mensais de percevejos na parte aérea do algodoeiro durante a safra 2005/2006.

1.1. Fazenda Flores em Mineiros - GO

Na fazenda Flores, localizada entre Mineiros e Portelândia, a cotonicultura é uma das atividades mais antigas, os técnicos realizam rotação de cultura com soja ou milho e embora tenham todo um desenvolvimento, neste sistema muitos insetos-pragas permanecem de uma safra para outra.

O cultivar escolhido foi o FMX 966, cujo inicio do plantio foi em 18 de dezembro de 2005. Como esta área possui um histórico de infestação do percevejo castanho e através de experiência anterior da equipe técnica, foram aplicados 100 kg/ha de MAP em pré-plantio e a adubação foi a mais alta desta pesquisa, pois no plantio foi utilizado 350 kg/ha da fórmula 5-25-15 + 0,4% de B. Aos 15 dias foi aplicado 100 kg/ha de Sulfato de Amônio e 100 kg/ha de KCl. Aos 50 dias, foi aplicado 200 ka/ha da fórmula 30-0-20 + 0,4% de B e 0,3% de Zn.

Ainda no plantio, foram aplicados 8 kg/ha de Temik 150® G e as aplicações de inseticidas e fungicidas subseqüentes foi realizada mediante a amostragem semanal de insetos e doenças, sendo aplicados 1ª aplicação (13/01/06): Thiodan® EC – 1 l/ha; 2ª aplicação (20 a 21/01/06): Orthene 750® BR – 500 g/ha; 3ª aplicação (27/01/06): Thiodan® EC – 1,5 l/ha e Mospilan® – 150 g/ha; 4ª aplicação (03 a 05/02/06) – Actara 250® WG – 200 ml/ha e Gallaxy 100® EC – 100 ml/ha; 5ª aplicação (09/02/06): Marshal 400® SC – 300 ml/ha; Gallaxy 100® EC – 100 ml/ha; Priori Xtra® – 300 ml/ha; Pix® – 125 ml/ha; 6ª aplicação (16 e 17/02/06): Orthene 750® BR – 500 g/ha e Podium S® – 500 ml/ha; 7ª aplicação (23/02/06): Bulldock 125® SC – 100 ml/ha e Match® CE – 300 ml/ha; 8ª aplicação

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(05/03/06) – Priori Xtra® – 300 ml/ha; Marshal 400® SC – 400 ml/ha; 9ª aplicação (12/03/06): Podium S® - 800 ml/ha; 10ª aplicação (24/03/06): Polo 500® SC – 500 g/ha; Orius 250® EC – 300 ml/ha; Pix® – 300 ml/ha; Match® CE – 300 ml/ha; 11ª aplicação (20/04/06): Polo 500® SC – 500 g/ha; Fury 200® EW – 125 ml/ha; Pix® – 400 ml/ha; 12ª aplicação (06/05/06): Thiodan® EC – 1,5 l/ha e Orius 250® EC – 300 ml/ha; 13ª aplicação (29/05/06): Folisuper 600® BR – 1l/ha; 14ª aplicação (29 e 30/06/06): Finish® – 1,5 l/ha; Dropp Ultra® SC– 300 ml/ha e Karate 50® EC– 100 ml/ha.

1.2. Fazenda Santa Terezinha em Mineiros - GO

A fazenda Santa Terezinha foi escolhida por ter características próprias, tais como: solo arenoso, sistema de plantio direto, alta infestação de pragas que são comuns ao algodão, soja e milho.

Nos 30 ha da fazenda Santa Terezinha, o cultivar escolhido foi o Delta Opal, com o plantio iniciando em 13 de janeiro de 2006. A adubação de plantio foi de 400 kg/ha da fórmula 5-25-15 + 0,4% de B. Aos 30 e 60 dias foram aplicado 250 kg/ha de Sulfato de Amônio e 300 kg/ha da fórmula 20-0-20 + 0,4% de B e 0,3% de Zn, respectivamente. O inseticida aplicado no plantio foi o Furadan 350® TS na dose de 2,0 l/100 kg de semente.

As aplicações de inseticidas e fungicidas subseqüentes foram realizadas mediante a amostragem semanal de insetos e doenças, sendo aplicados 1ª aplicação (28/01/06): Endosulfan 350® EC– 1,8 l/ha e Certero® – 50 ml/ha; 2ª aplicação (20/02/06): Endosulfan 35® EC – 2,0 l/ha; Provado 200® SC – 350 ml/ha; Certero® – 50 ml/ha; Pix® – 250 ml/ha e Derosal Plus® – 1,0 l/ha; 3ª aplicação (09/03/06): Endosulfan 350® EC– 2,0 l/ha; Marshal 400® SC– 400 ml/ha; Sphere® – 400 ml/ha; Pix® – 300 ml/ha; Certero® – 80 ml/ha; Attach® – 250 ml/ha; 4ª aplicação (30/03/06): Endosulfan 350® EC – 2,0 l/ha; Polo 500® SC – 500 ml/ha; Stratego 250® SC – 600 ml/ha; Certero® – 50 ml/ha; Pix® – 250 ml/ha; 5ª aplicação (15/04/06): Connect® – 1,0 l/ha; Stratego 250® SC – 600 ml/ha; Pix® – 300 ml/ha; Certero® – 80 ml/ha; 6ª aplicação (28/04/06): Bulldock 125® SC – 1,0 l/ha; 7ª aplicação (10/05/06): Sphere® – 400 ml/ha; 8ª aplicação (30/05/06): Bulldock 125® SC – 1,0 l/ha; 9ª aplicação (25/06/06): Bulldock 125® SC – 400 ml/ha; 10ª aplicação (10/06/06): Finish® – 1,5 l/ha.

2. Levantamento de percevejos da parte aérea no algodoeiro (Scaptocoris spp).

O levantamento também foi realizado mensalmente entre dezembro de 2005 até dezembro de 2006, utilizando rede entomológica e pano de batida.

Foram marcados 20 pontos na unidade amostral (100 m x 100 m) onde as plantas foram divididas em três regiões (baixeiro, terço médio e ponteiro) e em cada uma destas regiões foram passadas três redadas.

Outros 10 pontos foram selecionados e utilizado um pano de batida para amostragem dos insetos. Os insetos coletados com rede de entomológica e pano de batida foram acondicionados vivos em frascos devidamente etiquetados e levados ao laboratório para identificação.

Os parâmetros avaliados foram o número de ninfas e de adultos de Dysdercus spp, Neomegalotomus spp, Euchistus spp, Acrosternum spp e Nezara spp nas três regiões da planta.

RESULTADOS E DISCUSSÃO.

1. Fazenda Flores.

No algodoeiro desta fazenda ocorreram diversas pragas, inclusive os percevejos migrantes, mas os próprios percevejos do algodoeiro não ocorreram.

Os percevejos que ocorreram na safra 2005/2006 foram o Nezara viridula, Euchistus heros, Neomegalotomus parvus, Leptoglossus zonatus e Acrosternum hilare. Em última visita nesta área, já em janeiro de 2007 (safra 2006/2007) para coleta de últimas informações da fazenda, foi observada a presença de Dysdercus sp que não apareceu na safra 2005/2006.

A presença destes percevejos lança um alerta e uma preocupação, pois a sua chegada coincide com a colheita da soja, cerca de 110 a 130 dias do plantio do algodão, quando as maças estão

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iniciando o enchimento, provocando perdas que no futuro podem tornar-se significativas. A figura 1 mostra a população de percevejos na cultura do algodão coletados com pano de batida.

Figura 1. Número médio de percevejos/pano de batida em algodoeiro na fazenda Flores. Safra 2005/2006. Mineiros - GO 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Meses Nezara Euchistus Leptoglossus Acrosternum Neomegalotomus

Na Figura 2 a população de percevejos na cultura do algodão coletados com rede entomológica é mostrada.

Figura 2. Número médio de percevejos/rede entomológica em algodoeiro na fazenda Flores. Safra 2005/2006. Mineiros - GO 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Meses Nezara Euchistus Leptoglossus Acrosternum Neomegalotomus

A presença dos percevejos nesta fazenda iniciou mais cedo, em janeiro foram coletados os primeiros percevejos, principalmente da espécie Euchistus heros, que esteve presente em todas as coletas.

O percevejo marrom ou Euchistus heros é um dos percevejos mais comuns nas lavouras de algodão em Mineiros, pois tem uma facilidade de adaptação maior do que o Nezara viridula e seu ciclo de vida permite mais de duas gerações na cultura do algodão (MIRANDA e SUASSUNA, 2004).

Este inseto, neste trabalho, foi encontrando sugando folhas, ramos e maçãs do algodoeiro e sempre está presente no terço médio da planta, caso seja incomodado ou sinta cheiro de inseticida,

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seu comportamento é de descer no ramo do algodoeiro até o chão ou se jogar no chão para fugir do seu agressor ou do inseticida. Com este comportamento, pode ocorrer uma seleção de percevejos resistentes aos inseticidas, pois os mesmos inseticidas aplicados na soja para o seu controle, tem sido aplicados na cultura do algodoeiro, mesmo que a seqüência de aplicações nesta fazenda tenha sido de 14 aplicações na parte aérea.

O formigão (Neomegalotomus parvus) é outro percevejo que tem aumentado nos sistemas agrícolas, oriundo do feijoeiro e soja. Este inseto foi encontrado nesta propriedade, mas seus prejuízos ainda não estão totalmente quantificados, mas seu comportamento é bastante curioso, ao ser encontrado ele exala um odor característico (feromônio de alerta) e voa rapidamente.

2. Fazenda Santa Terezinha

Na fazenda Santa Terezinha na safra 2005/2006 somente foram encontrados percevejos da espécie Euchistus heros. A Figura 3 mostra a população de percevejo marrom na cultura do algodão coletados com pano de batida e rede entomológica.

Figura 3. Número médio de percevejos/amostra coletados com pano de batida e rede entomológica em algodoeiro na fazenda Santa Terezinha. Safra 2005/2006. Mineiros - GO

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5

Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Meses N ú m e ro d e p e rc e v e jo s /a m o s tr a Pano de batida Rede Entomológica

Nesta fazenda, o percevejo marrom foi praticamente o único percevejo a infestar o algodão na fazenda Santa Terezinha, eventualmente o Nezara viridula apareceu em algum ponto de amostragem.

A Figura 4 mostra os defeitos causados pelos percevejos nas maças do algodoeiro, que coincidem com ao resultados de Moreira et al (1994).

De uma forma geral, os percevejos ainda não aparecem como praga principal, mas já podem figurar como praga em potencial, desde que não sejam tomadas algumas providências para evitar o crescimento da população de percevejos na parte aérea.

Em termos de ninfas, poucas foram encontradas, não sendo possível quantificar a sua infestação.

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Figura 4. Orifício ou punctura de alimentação de percevejos e o apodrecimento das fibras do algodão ainda na maça. Fazenda Santa Terezinha, safra 2005/2006. Mineiros - GO

CONCLUSÕES

As espécies de percevejos da parte aérea variam de região para região, mas o percevejo marrom (Euchistus heros) tem demonstrado uma adaptação maior ao algodão do que os demais percevejos.

Os danos causados pelos percevejos no algodoeiro tanto podem ser quantitativos, pois as maçãs atacadas ficam defeituosas e caem no chão, quanto podem ser qualitativos, porque orifícios de alimentação dos percevejos servem de porta de entrada para patógenos que apodrecem as fibras no interior das maçãs.

CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO

Este trabalho contribuiu para conhecer o momento de entrada dos percevejos na lavoura de algodão migrando de outras culturas e estabelecer um manejo destes insetos para que não cause prejuízos, além de fazer parte do Relatório de Pós-doutorado do primeiro autor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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GREENE, J. K.; TURNIPSEED, S. G.; SULLIVAN, M. J.; HERZOG, G. A. Boll damage by southern green stink bug (Hemiptera: Pentatomidae) and tarnished plant bug (Hemiptera: Miridae caged on transgenic Bacillus thuringiensis cotton. Journal of entomologic Entomology, v.92, n.4, p.941-944, 1999.

MIRANDA, J. E.; SUASSUNA, N. D. Guia de identificação e controle das principais pragas e doenças do algodoeiro. Goiânia: Fundação Goiás, 2004. 83p.

MOREIRA, P. H.; SOARES, J. J.; BUSOLI, A. C.; CRUZ, V. R.; PIMENTEL, M. H. L.; PELINSON, G. J. B. Causas do apodrecimento de maçãs do algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília, v.29, n.10, p.1503-1507. 1994.

SANTOS, C. H.; PANIZZI, A. R. Danos qualitativos causados por Neomegalotomus parvus (Westwood) em sementes de soja. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil. v.27, p.387-393. 1998.

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SANTOS, W. J. Monitoramento e controle de pragas do algodoeiro. In CIA E.; FREIRE, E. C.; SANTOS, W. J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafós, 1999. p. 133-179.

SCHAEFER, C. W. Phylogeny, systematicas and practical entomology: the Heteroptera (Hemiptera). Anais da Sociedade Entomológica do Brasil. v.27, p.499-511. 1998.

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