Política de Gestão Ambiental em validação Empregados têm até o dia 20 de maio para enviar sugestões sobre o documento norteador

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Embrapa Clima Temperado

Ano 15, nº 664

18/5 a 22/5/2009

Política de Gestão Ambiental em validação

Na sexta (8.5), o Comitê Local de Gestão Ambiental (CLGA) da Embrapa Clima Temperado apresentou aos empregados da Unidade, a proposta da Política de Gestão Ambiental da Unidade, elaborada com base nos resultado dos DRPs realizados no ano passado, com o objetivo de obter sugestões que possibilitem a validação participativa da mesma. Durante a manhã, os membros do Comitê falaram sobre: Resultados dos DRPs da Unidade, Proposta de Programa de Gerenciamento de Resíduos, Proposta de Política de Gestão Ambiental da Embrapa Clima Temperado, além de lançamento e apresentação da página eletrônica da Gestão Ambiental da Unidade, assuntos abordados por Denilson Anthoniensen, José Faustini de Oliveira, Lílian Sosinski e Christi-ane Congro, respectivamente.

Os empregados têm até o dia 20 de maio para enviar suas sugestões em relação a Política de Gestão Ambiental em prol de sua validação. O lançamento oficial da Política será realizado no dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, juntamente com as ações comemorativas e de sensibilização relativas à temática ambiental. A versão preliminar do documento está disponível na intranet na página eletrônica da Gestão Ambiental, ou através do link http://intranet.cpact.embrapa.

b r / G e s t a o _ a m b i e n t a l / d o c _ norteador/politica_ambiental.pdf. As sugestões devem ser enviadas para clga@cpact.embrapa.br.

A Política de Gestão Ambiental tem como objetivo compatibilizar o processo de pesquisa e desenvolvimento

com a oferta de conhecimento às condições ambientais, sociais e econômicas de sua área de atuação, minimizando os efeitos prejudiciais e maximizando benefícios. A Política destaca os valores da responsabilidade socioambiental, que consistem em: interagir com a sociedade na antecipação e avaliação das consequências sociais, econômicas, culturais e ambientais da ciência e da tecnologia e contribuir com conhecimentos e tecnologias para a redução da pobreza e da desigualdade regional.

Os documentos nortea-dores dos processos de elaboração da Política, utilizados pelos membros do CLGA foram:

DRPs, PDU e PDE.

A Política estabelece os sete princípios básicos da responsabilidade socioambiental da Unidade que são: respeito aos recursos naturais; adequação de estrutura e processos às inovações tecnológicas e científicas com foco ambiental; conscientização contínua sobre impactos e riscos ambientais; respeito à lei; desenvolvimento científico e tecnológico; ação integrada da dimensão socioambiental e transversalidade da gestão ambiental. Além de apresentar um marco conceitual de alguns termos presentes no documento. As estratégias de atuação presentes na Política de Gestão Ambien-tal e que serão implementadas gradativamente na Unidade são: elaborar programas de educação ambiental permanentes para o público interno e externo, apoiando ações na área de comunicação da empresa; promover a melhoria das condições ambientais para alcançar a sustentabilidade do espaço geográfico em que se desenvolvem as ações; assegurar a inclusão dos aspectos ambien-tais nos processos decisórios e técnico administrativos de todas as áreas da empresa; construir e aplicar mecanismos de melhoria de processos que visem redução de resíduos e uso de insumos; assegurar a manutenção do CLGA da Unidade e formular e aplicar um sistema de gestão ambiental.

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O I Workshop Internacional Sustentabilidade Sócio-ambiental da Bacia da Lagoa Mirim será realizado na Unidade de quarta a sexta (20 a 22.5). As inscrições para o evento são gratuitas e podem ser feitas pela internet, através do site da Unidade. Cerca de 120 pessoas já se inscreveram no evento, que tem como objetivo reunir as informações técnico-científicas obtidas por três projetos de pesquisa realizados no contexto da bacia da Lagoa Mirim.

Um desses projetos procurou avaliar os impactos ambientais por sistemas produtivos de terras baixas. Porém, se voltou para a apresentação de tecnologias agrícolas de baixo impacto, tais como: integração lavoura pecuária, preparo do solo, racionalização do uso da água, agricultura de precisão, monitoramento de pragas e sistemas de rotação, envolvendo principalmente os programas regionais de produção de arroz no Uruguai e no Brasil. Esse projeto foi coordenado pela Embrapa Clima

Sustentabilidade da Lagoa Mirim reunirá

pesquisadores em Pelotas

Temperado, junto ao INIA Treinta y Tres (Uruguai), com suporte da Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

Os outros dois projetos de pesquisa se referem ao Ordenamento Territorial com Sistemas de Informação Geográ-fica e a Educação Ambiental e foram coordenados pela Universidade de Brasília, junto ao Programa de Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável dos

Banhados do Leste (PROBIDES/ Uruguai).

O evento contará com a participação de palestrantes do Brasil e do Uruguai, por isso, algumas palestras e trabalhos poderão ser apresentados em espanhol. Dentre os palestrantes, destacam-se pesquisadores das temáticas de ordenamento territorial, tecnologias susten-táveis, biodiversidade e educação ambiental.

Lagoa Mirim - A Lagoa Mirim

é um corpo de água doce binacional com espelho d’água de aproximadamente 3.850 km2, cuja bacia abrange 55.271 km2 (45% no Brasil), envolvendo quatro departamentos (Uruguai) e 21 municípios (Brasil). As atividades agropecuárias principais baseiam-se no cultivo de arroz irrigado e na pecuária, que compartilham o espaço físico com ecossistemas frágeis como: banhados, pradarias, palmares, praias e restinga. Silvicultura e turismo são atividades em desenvolvimento na região. Acompanhar os trabalhos científicos desenvolvidos com morango, mirtilo e pêssego na Universidade da Florida (UFl) foi o principal objetivo do pós-doutoramento realizado pelo pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Luis Eduardo Antunes, ao longo dos meses de fevereiro a maio desse ano. Ele desenvolveu atividades na Estação Experimental da Costa do Golfo e no Campus principal da Universidade, na cidade Gainesville.

Antunes conta que trabalhou com o manejo, a produção e os aspectos relacionados a seleção de plantas nos programas de melhoramento genético desenvolvidos na Universidade. “Considero nossas pesquisas com pessegueiro, melhores e mais completas do que as observadas na Universidade. Ao mesmo tempo acredito que o conhecimento adquirido com eles, na produção de

pêssegos in natura, poderá agregar valor ao trabalho que realizamos aqui”, acrescenta.

Ele ressaltou que as pesquisas na UFl são voltadas, especialmente, para o mercado de consumo de frutas frescas. “O principal interesse deles é a produção precoce de frutas, que proporciona maior remuneração aos produtores da Florida. Técnicas como cultivo protegido, quebra de dormência, uso de variedades selecionadas para esse propósito e colheita mecânica são algumas estratégias utilizadas”, informou.

Ele informa que fará a apresentação do relatório de viagem, na segunda (18.5), às 16hs, na Sala 1.

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Estabelecer ações de pesquisa que possibilitem a produção de biodiesel e álcool é o principal objetivo do “Projeto Estruturante Agroenergia”. Coordenado pela Fepagro/RS e tendo como um dos parceiros a Embrapa Clima Temperado, é financiado pelo Finep e Governo do Estado do RS (SC&T/Fapergs). O pesquisador da Unidade, José Ernani Schwengber é o responsável pela coordenação de duas metas físicas em subprojeto, relacionados à cultura da mandioca. Uma delas consiste na coleta de acessos para implantação do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de Mandioca e a outra está relacionada com a caracterização e manutenção do referido BAG.

“O BAG de mandioca servirá como uma referência para os pesquisadores e possibilitará o desenvolvimento de futuros projetos de melhoramento genético que poderão agregar valor a produção de mandioca, inclusive com finalidade de produção de álcool, além de garantir a conservação de algumas variedades de mandioca”, explica Ernani. O pesquisador informou ainda que pretende viabilizar e manter cerca de 200 acessos no BAG de mandioca até 2011 e

Mandioca pode contribuir com produção de álcool

que, atualmente, está trabalhando para reunir diversas informações relevantes sobre as cultivares, relacionando os aspectos de caracterização morfológica e genética.

Ele conta ainda que as metas estão sendo desenvolvidas simultaneamente e que, atualmente, estão sendo envidados esforços em relação à caracterização morfológica. Para isso, a pesquisadora da Fepagro Fruticultura de Taquari, Sinara Morales, esteve trabalhando na EEC, de 4 a 8 de maio, dedicando-se a caracterização morfológica de alguns dos atuais 34 acessos presentes no BAG. “Nossa atividade consiste no levantamento de 30 d e s c r i t o r e s morfológicos, e s p e c i a l -m e n t e estabelecidos para a caracte-rização da mandioca, que é realizado em quatro plantas por bloco de r e p e t i ç ã o . Além disso, cada acesso

conta com três blocos, então fazemos 12 caracterizações morfológicas por acesso, para então, estabelecermos uma média que possibilite uma caracterização segura e completa”, explicou Sinara.

Ernani informou ainda que na quinta (14.5), participou de uma viagem para Campinas, juntamente com o Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Unidade, Clenio Nailto Pillon, com a finalidade de estabelecer acordo de cooperação técnica com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em prol das trocas de materiais genéticos.

“Hoje, nossos acessos do BAG de mandioca contam com materiais genéticos fornecidos pelas seguintes instituições de pesquisa: Fepagro, Epagri, Iapar, Embrapa Mandioca e Fruticultura e por agricultores do Estado’”, finalizou Ernani.

Finalmente, ele disse que de 23 a 24 de julho, será realizado a 9ª Reunião Técnica Estadual de Mandioca e o 1º Seminário de Batata Doce, no município de Mariana Pimentel e que a Embrapa Clima Temperado será uma das realizadoras dos eventos.

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Na quarta (6.5), reuniram-se em Porto Alegre, pesquisadores da Embrapa Clima Temperado, Pecuária Sul, Trigo, Uva e Vinho e Suínos e Aves e responsáveis pela coordenação técnica do Programa Mais Alimentos, da Emater/RS-Ascar. O objetivo do encontro foi avaliar as propostas feitas pela Embrapa, no que diz respeito a transferência de tecnologia, para ser utilizada pela agricultura familiar. As propostas selecionadas serão enviadas para um encontro nacional, que acontecerá em Brasília e discutirá o tema a nível nacional.

O Programa Mais Alimento foi criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e visa ampliar a oferta de alimentos no país, por meio do aumento de produtividade na agricultura familiar. O programa é federal e conta com ações de transferência de tecnologia em relação a produtos e por regiões. “A oferta de alimentos só aumenta

Agricultura familiar e transferência

de tecnologia em debate

com a tecnologia adequada às necessidades dos agricultores familiares”, afirma o supervisor de intercâmbio tecnológico da Embrapa Clima Temperado, Fernando Costa Gomes. Na região Sul, são contemplados os seguintes produtos: leite, café, milho, soja, trigo, olericultura, arroz, feijão, mandioca, suínos, aves e frutas.

As propostas da Embrapa Clima Temperado consistem no desenvolvimento de Unidades Demonstrativas, nas quais poderão ser feitas reuniões, dias de campo, reportagens tecnológicas, entre outras atividades. São elas: dez de validação de variedade e sistemas de produção de feijão, dez de sistemas de produção de milho e controle biológico da lagarta do cartucho, dez para demonstração de irrigação em pastagem (gado de leite), dez de sistema de produção e agregação de valor na cultura da soja, dez de sistema de produção e agregação de valor

na cultura do arroz irrigado com pecuária de corte, quatro da cultura de mandioca com validação de variedades, uma de fruticultura com apoio a qualificação da uva para suco, três de fruticultura orgânica na agricultura familiar, três de fruticultura – sistemas de produção de morango na agricultura familiar, três de olericultura com batata doce, cinco de avicultura colonial e duas de olericultura com batata, dentre outras. Todas essas ações de transferência de tecnologia serão feitas em parceria com outras instituições de pesquisa e extensão.

“A Embrapa trabalha com pesquisa, desenvolvimento e inovação, por isso nossa função é desenvolver e transferir tecnologias para serem utilizadas pelos agricultores familiares e promover agregação de valor e renda a produção regional, contribuindo com a sustentabilidade econômica, social e ambiental”, finalizou Fernando.

Seminários de acompanhamento de Projetos do Macroprograma 03

Acompanhamento de Projetos, que está sendo organizada pelo Comitê Técnico Interno (CTI). Todos estão convidados a participar. Confira a programação:

Projeto

Responsável

Controle biológico de Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) com

Trichogramma spp. no sistema de produção integrada de pessegueiro Dori Edson Nava Caracterização fitoquímica da Pitanga Eugenia uniflora e seu uso

potencial como alimento funcional Marcia Vizzotto

Recursos fitogenéticos nativos do Rio Grande do Sul com potencial

ornamental: da prospecção ao uso produtivo Rosa Lia Barbieri

Roberto Pedroso de Oliveira Tecnologias para sustentabilidade e expansão da citricultura de mesa

em propriedades de base familiar da região do Corede Sul

Diodos emissores de luz (LEDs) na micropropagação de Prunus spp.,

morangueiro e amoreira-preta Roberto Pedroso de Oliveira Influência do hormônio do crescimento sobre desenvolvimento

embrionário, ultra-estrutura, critolerância e expressão gênica de embriões bovinos gerados in vitro

Gestão Sustentável das Lagoas Costeiras do Litoral Médio e Sul do

Es-tado do Rio Grande do Sul Rosa Lia Barbieri

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da

Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Christiane Congro (Mtb-SC 00825/9);

Diagramação: Manoela Soares (estagiária); Circulação: Equipe da ACE. Redação: Christiane Congro e Manoela Soares

(estagiária). Fotos: Ana Luiza Viegas, Luis Eduardo Antunes e Christiane Congro. Colaboração: Carmem Pauletto (ETB), Eliz Regina Rickes (EEC), Rosangela Costa Alves (EEC) e Simone Grosskopf (P&D). Fone: (53) 3275-8113.

E-mail: imprensa@cpact.embrapa.br

13/5 - JAMIR LUIS SILVA DA SILVA 14/5 - MARIA EDI ROCHA RIBEIRO 18/5 - DARCY BITENCOURT 18/5 - MAURO V. ROCKENBACK 18/5 - EDEGAR G. FONSECA 18/5 - REGINA V. DOS SANTOS 19/5 - ROSA LIA BARBIERI

20/5 - PAULO JESUS MADERA NUNES

Nome: Vicente Celestino Garcia

Povoa

Idade: 49 anos

Tempo de Embrapa: 29 anos Filhas: Catiucia (26 anos), Carina

(25 anos), Ingrid (12 anos)

Setor: Serviços auxiliares ETB Atividade: Manutenção telefônica,

elétrica, hidráulica, marcenaria, entre outros.

Sonho: Concluir o Segundo Grau.

“Esse sonho deve ser conquistado em janeiro de 2010”.

Mensagem: “Gostaria que outros

colegas aderissem ao Programa de Elevação de Escolaridade da Embrapa! Vale a pena! Os estudos são importantes tanto para o trabalho quanto para a vida familiar, pois o relacionamento com os filhos fica mais construtivo”.

Perfil da Semana

Tramita na Câmara dos Deputados, o projeto que pretende eliminar do artigo 32 da Lei 9605/98, a inclusão de “animais domésticos ou domesticados” como vitima de maus tratos.

No dia 2 de abril, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) aprovou, por unanimidade, parecer do Deputado Regis de Oliveira (Relator) no sentido de aprovar a nova lei.

Embora a lei em vigor até então, que inclui os animais domésticos como vítimas não fosse perfeita, pelo menos hoje, cavalos, bois, bezerros, gatos e cachorros, se enquadram dentro da denominação “domésticos ou domesticados” e, tecnicamente, maus-tratos contra esses animais podem ser punidos criminalmente.

O abaixo assinado que pretende não dar continuidade ao andamento no processo pela aprovação da nova lei pode ser encontrado no site: http://www.abaixoassinado.org/ abaixoassinados/4159.

Maus tratos contra

animais em debate

na Câmara

O Jornal da Fruta está recebendo até o dia 30 de maio, Artigos de Divulgação na Mídia (ADM)

para divulgação no caderno especial do XI Enfrute. A ênfase

será dada para maçã, frutas de caroço, uva e pequenas frutas. Os artigos devem ter no máximo 80 linhas, gráficos e fotos. Podem

ser enviados para o e-mail: jornaldafruta@twc.com.br

Oportunidade

divulgação ADM de

fruticultura

Os veículos de comunicação interna da Embrapa Sede, se encontram disponíveis na primeira página da Intranet, à esquerda, na seção Notícias. Consultem e confiram as edições

de 2009, do Todos.com, do Folha da Embrapa e também as notícias da intranet da Embrapa. A página de consulta ao Todos.

com também foi renovada e apresenta agora um sistema de busca que permite resgatar todas

as notícias veiculadas sobre um tema do interesse do leitor. Acesse, leia e mantenha-se informado sobre a comunicação

interna da instituição!

Intranet Embrapa Sede

Erramos

Na página 2, da edição nº 663, do Linha Aberta, na matéria sobre o Uso do proteoma na agropecuária, foi informado que a eletroforese e a cromatografia são equipamentos/aparelhos, quando, na verdade tratam-se de técnicas analíticas.Além disso, foi dito que o nome do gel utilizado

na análise seria o agilomida, quando na verdade o correto é