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MÓDULOS DE ESTUDO DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL (GUIA DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO)

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Academic year: 2021

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(1)

M Ó D U L O S D E E S T U D O

D A S E I C H O - N O - I E D O B R A S I L

(2)
(3)

Introdução ... 7

Objetivo ... 7

Público-alvo ... 8

Equivalências... 8

Metodologia... 8

ORGANIZAÇÃO DAS AULAS... 8

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS RECOMENDADOS AO ORIENTADOR ... 9

CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA AULA ... 10

CHAVE PARA O SUCESSO DA AULA ... 11

RECOMENDAÇÃO ÀS REGIONAIS QUE REALIZAM O MÓDULO EM VÁRIAS LOCALIDADES E/OU NÚCLEOS ... 11

MENSURAÇÃO DOS RESULTADOS POR UNIDADE E MÓDULO ... 12

FORMA DE ESTUDO ... 12

MÓDULO POR CORRESPONDÊNCIA ... 12

CARGA HORÁRIA ... 13

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CORREÇÃO ... 13

MENSAL ... 13

PROVA FINAL ... 13

APROVAÇÃO NO MÓDULO ... 14

FECHAMENTO DO ANO LETIVO ... 14

REVISÃO DA PROVA FINAL ... 15

Comunicação... 15 EVENTOS ... 15 SUGESTÕES MOTIVACIONAIS ... 15 BANCO DE DADOS ... 16 DIVULGAÇÃO ... 16 RELACIONAMENTO ... 17 Orientador ... 17 Coordenação... 18 COORDENAÇÃO GERAL ... 18 COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA ... 19 COORDENAÇÃO FINANCEIRA ... 19

COORDENAÇÃO DE SALA (TUTORIA) ... 20

Logística... 21

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LIVROS-TEXTO ... 21

INFRAESTRUTURA ... 22

DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS... 22

PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO PARA OS MÓDULOS 1, 2 E 3 ... 23

PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO PARA O MÓDULO 4 ... 23

É POSSÍVEL INCLUIR A AULA DE 30 (TRINTA) MINUTOS NO INÍCIO DO ESTUDO DE FORMA MAIS ADEQUADA AO PROPÓSITO DA REGIONAL. ... 23

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MÓDULOS DE ESTUDO DA SEICHO-NO-IE

(GUIA DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO)

A Superintendência das Atividades dos Preletores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, com o intuito de dar mais suporte às regionais de todo o Brasil no cumprimento da missão de formar novos líderes e permitir que adeptos e simpatizantes, ou seja, o público em geral, tenha profundo conhecimento acerca do ensinamento da Seicho-No-Ie, elaborou o Guia de Planejamento e Organização - Módulo de Estudo da Seicho-No-Ie.

O guia é composto de trechos das atuais apostilas do Módulo de Estudo, bem como sugestões para implementação nas diversas regionais do Brasil. Compõem, ainda, este material as contribuições dos membros integrantes da equipe responsável pela elaboração do Guia de Planejamento e Organização - Módulo de Estudo da Seicho-No-Ie. Todas as sugestões foram estudadas a fim de apresentarmos um guia, cujos procedimentos, dicas etc. possam ser implementados auxiliando-os no desenvolvimento do trabalho, que atualmente já é realizado com muito amor, dedicação e que também já proporciona bons frutos.

Enfatizamos que cada Regional deve empenhar-se na melhoria contínua do Módulos de Estudo não se limitando apenas ao conteúdo deste guia, e sim ampliando e inovando-o, como já o fazem.

Desta forma, oramos a Deus pela orientação e proteção nesse sagrado e grandioso trabalho. Desejamos a todos sucesso nessa tarefa.

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INTRODUÇÃO

Os módulos foram elaborados para serem desenvolvidos em quatro anos, sendo:

Módulo 1. Este é o módulo básico, com matérias fundamentais da doutrina da Seicho-No-Ie, bem como assuntos organizacionais necessários à compreensão e perfeito entrosamento do participante dentro da estrutura organizacional da Seicho-No-Ie e um dos requisitos necessários para tornar-se divulgador da Seicho-No-Ie

Módulo 2. Também está fundamentado na doutrina básica da Seicho-No-Ie e em assuntos organizacionais, de forma a complementar os conhecimentos adquiridos no Módulo 1.

Módulo 3. Este módulo contém estudos mais avançados da doutrina da Seicho-No-Ie, permitindo também que os candidatos a preletor regional e líder da iluminação possam preparar-se para o exame de graduação.

Módulo 4. O Módulo 4 é destinado aos que encerraram o Módulo 3 e desejam continuar estudando em grupo. Salientamos que o Módulo 4 não é obrigatório e não constitui pré-requisito para exame.

OBJETIVO

• Permitir aos adeptos em geral um maior aprofundamento nos ensinamentos da Seicho-No-Ie;

• Preparar adequadamente os dirigentes; • Formar novos dirigentes;

• Formar novos divulgadores da Seicho-No-Ie;

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PÚBLICO-ALVO

• Público em geral (pessoas interessadas em ampliar seus conhecimentos acerca do ensinamento da Seicho-No-Ie);

• Simpatizantes; • Adeptos;

• Dirigentes (divulgadores, preletores e líderes da iluminação).

EQUIVALÊNCIAS

Os candidatos a divulgadores, preletores regionais ou líderes da iluminação, oriundos do Ciclo de Estudos da Prosperidade ou CEEV (Ciclo de Estudos da Educação da Vida), terão seus requisitos definidos segundo a tabela de equivalência dos níveis a seguir:

Módulo de Estudo da

Seicho-No-Ie Ciclo de Estudos da Prosperidade Ciclo de Estudos da Educação da Vida

Módulo 1 Nível 1 Nível 1

Módulo 2 Nível 2 Nível 2

Módulo 3 Nível 3 Nível 3

METODOLOGIA

ORGANIZAÇÃO DAS AULAS

O estudo é organizado em oito disciplinas com número de aulas específico. Em cada encontro serão estudadas disciplinas variadas de acordo com a grade de aulas. Ao longo dos anos os alunos aprofundarão seus estudos em disciplinas que apresentam os conceitos fundamentais da Seicho-No-Ie.

A proposta é que cada uma dessas disciplinas permita ampliar a forma de compreensão sobre a doutrina e o movimento.

Doutrinas fundamentais da Seicho-No-Ie: Sistematizar e aprofundar o conhecimento dos fundamentos do ensinamento da Seicho-No-Ie que constituem três pilares: 1) Existe somente Deus e a Imagem Verdadeira; 2) O ambiente é reflexo da mente e 3) Todas as religiões emanam de Deus universal. Seu estudo possibilita a formação de uma visão de homem, Deus, mundo, e

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da relação entre Deus e homem, que servem como base do saber filosófico e religioso, do modo de viver e da atitude ética preconizada pela Seicho-No-Ie. Assuntos importantes: Aprofundar a compreensão da inexistência da doença, do pecado e da morte; solidificar o entendimento sobre a provisão infinita; apresentar os fundamentos da Educação da Vida e o significado sublime da Missão Sagrada.

Prática do ensinamento: Apresentar as práticas e cerimônias que a Seicho-No-Ie realiza bem como esclarecer a importância das três práticas religiosas importates da Seicho-No-Ie.

Doutrina aplicada: Compreender como se dá a aplicação da doutrina Seicho-No-Ie em suas várias esferas e mostrar como caminhar para a compreensão da Verdade através da prática.

Ensinamento atual: Tratar do ensinamento atual, demonstrando a evolução do pensamento da Seicho-No-Ie desde sua fundação até os dias atuais. Para tanto, serão abordados o significado e a importância do surgimento da Seicho-No-Ie, a trajetória dos Supremos-Presidentes e o contexto histórico no qual produziram suas obras, findando com a posição atual do ensinamento ante os dilemas contemporâneos da humanidade.

Oficina de redação: Debater sobre os argumentos principais que devem ser estudados na doutrina e desenvolver a competência de escrever sobre estes assuntos. Modo de viver da Seicho-No-Ie: Estudar quais são as condutas que devem ser adotadas diariamente pelo praticante da Seicho-No-Ie.

Movimento: Apresentar o que é o Movimento da Seicho-No-Ie, sua missão e seus objetivos e, como se desdobram em ações planejadas e na estrutura organizacional. Mais que apenas uma exposição informativa, trata-se de um momento de reflexão, formação e conscientização do que significa ser e qual a postura do “dedicado à iluminação”. Além disso, tem como objetivo levar o estudante a sua tomada de decisão frente à realização dos ideais do movimento. As aulas dessa disciplina são de 30 minutos.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS RECOMENDADOS AO ORIENTADOR

• Incentivar os alunos a estudar o material com antecedência para que compareçam às aulas com as leituras já realizadas;

• Promover a apresentação, pelos alunos, do conteúdo estudado, em forma de exposição individual ou seminários em pequenos grupos, com duração de 10 a 15 minutos, além das aulas expositivas tradicionais;

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lembrando de:

˰ Elogiar sempre;

˰ Chamar os alunos pelo nome. • Observar em seus alunos:

˰ Pronúncia correta de alguns termos, como por exemplo: Seicho-No-Ie, Seicho Taniguchi, Shinsokan etc.;

˰ Postura e a maneira de se apresentar em público; ˰ Maneira de se expressar;

˰ Manifestação do ego.

• Seguir fielmente o cronograma. Caso haja atraso, recuperar imediatamente com reposição de carga horária.

Importante: O sucesso do encontro depende da vibração do orientador. CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA AULA

• Todos os participantes acompanham a aula através do livro texto e da apostila;

• As aulas estão organizadas de duas formas: a primeira corresponde às indicações bibliográficas e a segunda à aula integral. O orientador desenvolverá a aula seguindo o Material de forma a cumprir com os objetivos propostos;

• Caso o orientador deseje ler, sugere-se que leia um trecho, de preferência não superior a 1/3 da página, que deverá estar previamente assinalado no seu livro e/ou apostila, fazendo com que os participantes façam o mesmo. Ao ler, o orientador informa sempre a página, o parágrafo e a linha, para que os participantes possam acompanhar;

• Em seguida, o orientador explica o significado do texto lido com suas próprias palavras, de forma que o público possa compreendê-lo integralmente. Pode e deve ilustrar o que foi explicado com exemplos de relatos curtos e fatos narrados em outros livros;

• Usar recursos audiovisuais apropriados, disponíveis, de forma a facilitar o entendimento pelos participantes;

• Voltar a ler um novo trecho e explicar o significado da forma mencionada. A sequência das páginas pode ser variada, indo para páginas adiante ou voltando às páginas anteriores. O importante é o conteúdo da aula, em relação ao assunto que está sendo tratado. Dessa forma, o orientador deve, de antemão, determinar a sequência das páginas. Aliás, para facilitar,

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poderá escrever a lápis no próprio livro os pontos que quer desenvolver depois da leitura daquele trecho;

• É importante frisar que o Material do Orientador apresenta indicações de Leitura Complementar e Suplementar para enriquecer a apresentação dos conceitos; • É recomendado que cinco minutos antes do término do horário, o

orientador deixe o livro e faça um resumo daquilo que foi estudado, concluindo a aula.

CHAVE PARA O SUCESSO DA AULA

• O sucesso de uma aula depende da experiência do orientador em escolher os trechos certos que serão desenvolvidos. Se escolher trechos dos quais haja pouco a falar e explicar o orientador terá de voltar à leitura do texto seguinte e poderá tornar a aula cansativa. Entretanto, se houver outros trechos em que haja muito a falar, não haverá problema em intercalar trechos com pouco tempopara explicação. Nesse aspecto, convém observar que o orientador não precisa falar de todos os tópicos do capítulo, podendo pular alguns que achar conveniente, assim como desenvolver a aula em sequência diferente dos tópicos, tendo o cuidado de mencionar as páginas;

• Outro ponto do sucesso da aula reside justamente na forma como o orientador vai explicar o trecho lido ou o ponto indicado no tópico a ser estudado. Nesse sentido, o orientador pode associar o texto a fatos reais da vida cotidiana, relatos ou anedotas interessantes fazendo deles estudos de caso, sem se distanciar do assunto e tendo o cuidado de observar o conteúdo e o tempo total de aula;

• O terceiro e último ponto importante para o sucesso da aula é a conclusão que se dá ao assunto estudado. Nos minutos finais da aula o orientador deve procurar fazer uma breve retrospectiva do que foi estudado, incentivando os participantes a aplicarem o conteúdo do estudo em seu dia-a-dia, se for o caso, para que suas vidas sejam ainda mais prósperas e felizes.

RECOMENDAÇÃO ÀS REGIONAIS QUE REALIZAM O MÓDULO EM VÁRIAS LOCALIDADES E/OU NÚCLEOS

• Realizar uma reunião especial com todos os orientadores e coordenadores dos módulos. A periodicidade ficará a critério de cada regional, porém, é fundamental que seja realizada regularmente;

• Nomear um coordenador local para acompanhar os acertos de contribuição e o desenvolvimento dos alunos;

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• Nomear, também, um orientador para coordenar a equipe que corrige as tarefas complementares.

MENSURAÇÃO DOS RESULTADOS POR UNIDADE E MÓDULO

Ao término de cada unidade e por módulo (1, 2 e 3) é recomendado sugerir que o participante verifique se os conceitos estudados foram realmente apreendidos. Não somente através da redação e sim, através de uma análise pessoal. Se a equipe do módulo desejar mensurar esses resultados com o objetivo de aperfeiçoamento dos procedimentos adotados, ficando a critério de cada regional definir a modalidade, é recomendado elaborar uma ficha de avaliação do desempenho do aluno e do orientador.

A avaliação será feita pelos participantes utilizando formulário próprio ou verbalmente. Ressaltamos que o objetivo é a melhoria contínua de nossos serviços, sejam aulas, didática, relacionamento etc.

FORMA DE ESTUDO

• A Regional definirá a melhor forma para desenvolver estes módulos, podendo ser por meio de estudos semanais, quinzenais ou reuniões mensais;

• Cada módulo será estudado em 7 (sete) encontros, com carga horária de aproximadamente 5h (cinco horas) cada uma, mais uma reunião para a prova final do módulo;

• Após estudo da unidade de cada módulo, haverá uma redação complementar fornecida pela Sede Central;

• Haverá a sugestão de uma tarefa complementar que poderá ser desenvolvida pelo participante, em casa, no período compreendido entre as aulas (as primeiras tarefas acontecerão à partir do 3º encontro). O aluno receberá o gabarito dessas questões e fará o acompanhamento individualmente. O aluno também poderá acompanhar seu desempenho; • Poderá ser promovido um simulado global elaborado pela Sede Central

após o quarto encontro e a decisão cabe ao CDOR; MÓDULO POR CORRESPONDÊNCIA

A regional poderá autorizar participantes, que residam a mais de 200Km da sede, a acompanhar o estudo por correspondência, devendo utilizar os seguintes critérios:

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o participante deverá estar presente;

• O participante deverá arcar com os custos da postagem dos materiais; • O aluno deverá enviar, mensalmente, as tarefas;

• As tarefas serão corrigidas juntamente e com os mesmos critérios aplicados aos alunos que acompanham presencialmente;

• Esclarecimentos de dúvidas: a regional deverá indicar os orientadores que poderão dirimir as dúvidas do aluno;

• A regional deverá designar um ou mais preletores, que terão como atribuição, entre outras: manter contato telefônico ou por e-mail, que deverão ocorrer, no mínimo, quinzenalmente, com o objetivo de dar assistência ao aluno e desenvolver relacionamento.

CARGA HORÁRIA

A carga horária por unidade consistirá de 5 (cinco) aulas, com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos cada, e 1 (uma) aula de 30 (trinta) minutos entre as quais poderá haver um intervalo de 5 (cinco) minutos para deslocamento dos professores.

A primeira aula iniciar-se-á após um hino sagrado, oração de abertura e palavras de abertura. Tanto o hino sagrado, quanto a oração de abertura poderão ser realizados conjuntamente ou por módulo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CORREÇÃO

As notas e os critérios são válidos tanto para a modalidade presencial quanto por correspondência.

MENSAL

As tarefas complementares serão corrigidas por uma comissão formada por 2 (dois) ou 3 (três) preletores da regional, designados pela Associação dos Preletores Regionais, através de notas que serão convertidas para os conceitos A = ótimo; B = bom; C = regular; D = insuficiente; e E = insatisfatório.

Recomendação: Para alunos com conceito C, acompanhá-lo de perto, para que ele não tenha problemas de aprendizagem no decorrer do estudo, bem como na prova final. Tudo deve ser feito com bastante rigor, pontualidade e seriedade. PROVA FINAL

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envolvendo todas as matérias estudadas no ano; • A prova será sem consulta;

• Após a prova, as questões serão corrigidas e comentadas;

• Esta prova deverá ser feita em uma única data, previamente marcada no ano, sendo que as folhas de questões serão necessariamente recolhidas ao final da prova;

• Elas serão devolvidas em data oportuna, com as respectivas notas, a partir do que não será mais permitida a realização de provas;

• Recomendamos que a correção da prova final seja realizada pela comissão formada por 3 preletores, sendo que a nota do participante será obtida pela média aritmética das notas e atribuída pelos membros da comissão. Nota: Excepcionalmente, poderá ser definida uma segunda data para a realização da prova, sendo que caberá à comissão deferir ou não a solicitação formalizada pelo participante, anteriormente, exceto em casos de força maior, como por exemplo: falecimento de familiar, doença etc.

APROVAÇÃO NO MÓDULO

A aprovação dar-se-á segundo critérios abaixo:

• Frequência às aulas: mínima de 70% (de 7 encontros, 5 presenças);

• Tarefas complementares: na série de sete redações, o participante deverá obter pelo menos 4 (quatro) conceitos “B”.

• Nota mínima de aproveitamento na prova final: Módulo 1 – 60 pontos; Módulo 2 – 70 pontos; e Módulo 3 – 70 pontos.

FECHAMENTO DO ANO LETIVO

• Após a prova final de aproveitamento (outubro), o coordenador deverá lançar no sistema de Módulos os resultados alcançados pelos alunos dos Módulos 1, 2 e 3, com conhecimento do CDOR e validação do presidente da Associação dos Preletores Regionais e do Supervisor Administrativo Doutrinário Regional;

• Sugerimos o envio de uma carta de agradecimento com uma Oração para Cura Divina - Forma Humana de 1 (um) mês para cada orientador;

• Os alunos receberão um boletim com o resultado final de sua avaliação. Na ocasião, anexar uma ficha de inscrição para o ano seguinte;

• Os certificados ficarão disponíveis no Sistema de Módulos para impressão na regional.

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REVISÃO DA PROVA FINAL

O participante terá direito a solicitar a revisão da prova. Para tanto, ele deverá formalizar e justificar o seu pedido, informando ainda em qual(is) questão(ões) deseja a revisão.

O pedido deverá ser entregue, no máximo, em até 3 (dias) dias corridos, contados a partir da data de divulgação da prova final incluindo-se esta, de apresentação da nota.

O coordenador do módulo de estudos terá um prazo de 5 (cinco) dias corridos, contados a partir da data, incluindo-se esta, de entrega do pedido pelo participante, para posicioná-lo quanto ao devido parecer.

COMUNICAÇÃO

EVENTOS

Ao término de cada módulo ou na data que a regional considerar adequada, é possível realizar eventos, como por exemplo: conferências, seminários etc., que, preferencialmente, serão organizados pelos participantes do Módulo de Estudo 1, 2 e 3 sob a coordenação de pessoas já capacitadas. Desta forma daremos oportunidade para que os alunos iniciem a capacitação na realização de atividades. Os alunos não realizarão atividades de cunho doutrinário (palestras, práticas, cerimônias etc.), sendo responsáveis apenas pela organização das atividades.

Cabe a cada regional optar pela realização ou não, respeitando as peculiaridades de cada localidade.

SUGESTÕES MOTIVACIONAIS

• Sorteio mensal de livros, diárias nas academias etc.

˰ O sorteio será realizado por módulo, sendo que os contemplados serão excluídos dos próximos sorteios, permitindo assim que a maioria dos participantes seja contemplada ao longo do ano; ˰ O custeio dos livros, bem como das diárias nas academias etc.

dar-se-á por meio das mensalidades e/ou gratidão dos participantes, caso esta seja espontânea, e ainda por meio de contribuição por parte da regional etc.;

˰ O livro a ser sorteado será escolhido dentre os livros que compõem a bibliografia do módulo no respectivo mês.

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• Aquisição com desconto

˰ Conceder desconto de 30% nos livros-texto dos módulos (desconto válido conforme determinação do CDOR e aplicável também nas associações locais e núcleos). Lembrem-se que a partir de 2019 além da Apostila – Edição única, os participantes terão que ter alguns títulos que são material didático para suas aulas. Sendo assim , se a as regionais se organizarem já nas inscrições e oferecerem boas promoções será conveniente para todos.

Tratam-se de sugestões. Fica a critério de cada regional a sua aplicação ou não, bem como de outras modalidades de incentivo.

BANCO DE DADOS

• Criar e manter um arquivo, preferencialmente eletrônico, com os seguintes documentos:

˰ Ficha cadastral do participante; ˰ Ficha de inscrição;

˰ Cópia dos comprovantes de pagamento do participante;

• Cópia do certificado de aprovação nos módulos 1, 2 e 3;Definir, no mínimo, dois responsáveis pela inserção ou manutenção dos dados;

• Realizar “backup” dos dados. DIVULGAÇÃO

• Início da divulgação: mês de dezembro de cada ano; • Sugestões de divulgação:

a. aulas expositivas, que poderão ser realizadas na própria regional ou em local a ser definido pela coordenação;

b. mídia impressa, rádio, mailing, mala-direta, banners, faixas etc.; em se tratando de regionais com aulas em diversas localidades, pode ser feito um material diferente por localidade;

c. divulgação com panfletos e cartazes no início do ano, para público em geral na regional, nos núcleos e nas associações locais;

Dica: No verso do panfleto poderá constar a ficha de inscrição. d. divulgação semanal nas associações locais, através de preletores,

preferencialmente:

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˰ período de dezembro de cada ano até março do ano subsequente, podendo o início da divulgação ser antecipado, bem como o término ser postergado;

˰ o preletor divulgador terá em seu poder a ficha de inscrição, condições de pagamento, horário e data de início e término das aulas, ou seja, as informações necessárias para que o interessado possa efetuar a inscrição. Portar também ficha cadastral para contato posterior.

RELACIONAMENTO

Este item tem por objetivo garantir que os participantes deem continuidade aos estudos, reduzindo, assim, a evasão que geralmente ocorre, principalmente, quando do término do Módulo 1.

O relacionamento pode se estabelecer de diversas formas:

• Contatos telefônicos periódicos, utilizando-se o banco de dados existente; • Correspondências via correio ou e-mail;

• Contatos em datas especiais, como aniversário; • Visitas de bênção;

• Rede Sociais; • Outros.

ORIENTADOR

Os orientadores dos módulos serão escolhidos entre os preletores da própria regional ou através de intercâmbio, entre preletores em graus sênior e máster. Nas localidades em que não houver preletores em graus sênior e máster, poderão ser escalados preletores em grau júnior e LIs com mais de dois anos de atuação.

Os orientadores devem ter o seguinte perfil: • Compreensão abrangente do ensinamento; • Boa capacidade de transmissão;

• Didática;

• Familiaridade com a literatura da Seicho-No-Ie; • Disponibilidade;

• Carisma;

• Conhecimento profundo da doutrina da Seicho-No-Ie; • Desenvoltura para conduzir uma aula.

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Como as aulas agora encontram-se dentro de disciplinas temáticas diferentes, é recomendado pensar em associar o perfil do orientador à disciplina. Não há impedimento de ministrar aula em mais de uma disciplina. No entanto, o entendimento dos conceitos que serão estudados ficará mais consistente. Palestra e aula possuem didáticas diferentes, como, por exemplo:

Em uma palestra, o orientador desenvolve o seu discurso sem ater-se muito ao livro-texto, fazendo apenas algumas ligeiras referências a ele; baseia sua fala num roteiro previamente preparado, em que anota eventuais páginas e trechos a serem lidos; seus ouvintes geralmente não acompanham o livro-texto. Na palestra há maior liberdade para direcionar o discurso.

Em uma aula, o orientador desenvolve o tema baseado nos trechos escolhidos do livro-texto, que são lidos em companhia dos participantes que, na sua maioria, o acompanham de posse do livro-texto. Na aula, os trechos escolhidos vão direcionando o discurso do orientador.

COORDENAÇÃO

A coordenação será formada por uma comissão integrada pelas Associações Fraternidade, Pomba Branca, Jovens e Preletores Regionais, cabendo a esta última indicar e instruir os orientadores de cada aula.

A equipe de coordenação deve ser constituída da seguinte forma: COORDENAÇÃO GERAL

Os membros do Conselho Doutrinário Organizacional Regional (CDOR) indicarão um coordenador, cabendo ao indicado constituir a equipe de coordenação, que deverá ser composta por membros de todas as organizações, mesmo que não sejam preletores ou líderes da iluminação.

Deve-se evitar que o coordenador geral seja um dos membros do CDOR. Suas principais funções são:

• Formar a diretoria, que será responsável pela organização geral (lanches, recepção, logística etc.);

• Delegar atividades de acordo com as necessidades; • Acompanhar os trabalhos realizados pelas equipes;

• Realizar reuniões com os membros da equipe e demais colaboradores para que todos participem das sugestões e decisões de melhoria para os próximos encontros;

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• Analisar, junto com a equipe, as avaliações feitas pelos alunos dos módulos e buscar soluções para as necessidades apresentadas;

• Planejar ações para angariar novos inscritos e fidelizar os atuais; • Outros.

COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA

Esta função será executada pela Associação dos Preletores Regionais, através de um membro de sua diretoria designado especificamente para esta tarefa. As principais funções são:

• Elaborar escala dos orientadores para as aulas; • Fazer revisão de aulas e provas;

• Coordenar as aulas e primar pela qualidade das aulas;

• Observar se as tarefas estão sendo distribuídas e recolhidas; • Coordenar a correção das tarefas com ajuda de outros preletores;

• Reunir-se com os orientadores para avaliação do trabalho desenvolvido; • Colaborar no que for necessário, a fim de garantir o bom desenvolvimento

e a agilidade dos trabalhos;

• Entrar em contato com os orientadores para confirmar sua presença e oferecer informações que julgue necessárias para o melhor andamento das atividades.

Convém escalar o mesmo orientador para os temas desenvolvidos em mais de uma aula como, por exemplo: A Mente Humana Parte I e II. Este procedimento minimiza as possibilidades de repetição dos mesmos itens e explicações. O fato de escalar o mesmo orientador também possibilita que o conteúdo seja explanado quase que na sua totalidade.

COORDENAÇÃO FINANCEIRA

A coordenação financeira dos módulos está subordinada à coordenação geral e é composta pelos responsáveis de cada módulo (1, 2, 3 e 4). A coordenação não deverá administrar o caixa do módulo de forma independente, ou seja, todo o movimento financeiro deverá entrar no caixa da regional.

Suas principais funções são:

• Estabelecer valores a serem cobrados e as formas de pagamento. A taxa é definida considerando o total de participantes estimado no módulo de estudos e portanto a taxa será a mesma, independente se participante do módulo 1, 2 ou 3;

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Sugestão: quando da conclusão do módulo, ligar para todos os alunos e, com isso, fazer uma estimativa de quantos alunos haverá para os módulos seguintes. Trabalha-se por estimativa, uma vez que essa informação será possível somente na primeira aula e alguns alunos podem não realizar a inscrição com antecedência.

• Providenciar fichas de inscrição;

• Providenciar controle de pagamento por ficha;

• Administrar despesas provenientes de gratidão aos orientadores, cópias, correio, lanches etc.

• Estabelecer valor de gratidão oferecida aos orientadores (a critério de cada regional);

• Apresentar balancete mensal para apreciação do CDOR.

A equipe de coordenação dos módulos deve planejar ações de arrecadação (inscrição, doações, patrocínio etc.) para arcar com as despesas dos módulos, mas o objetivo não é o superávit do orçamento. Deve-se ter em mente a adesão cada vez maior de participantes dos módulos para estudo sistemático do ensinamento da Seicho-No-Ie.

COORDENAÇÃO DE SALA (TUTORIA)

As principais funções do coordenador de sala são: • Acompanhar as turmas durante as aulas; • Corrigir as redações;

• Promover plantões de dúvidas;

• Organizar o dia de aula nas mais diferentes necesidades como segue: ˰ Indicar quem realizará a leitura da sutra sagrada antes do início

da primeira aula (quendo não for uma leitura única); ˰ Indicar quem fará a apresentação do programa; ˰ Indicar quem vai servir água/chá aos orientadores; ˰ Assessorar os orientadores e alunos;

˰ Controlar o horário (início e final de cada aula para troca de preletores), indicando a eles a sala para onde deverão se dirigir. Esta função deverá ser executada por um preletor indicado pela regional. Além das funções descritas acima, podem ser criadas outras, de acordo com a necessidade da localidade e das mudanças de procedimentos.

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LOGÍSTICA

MATERIAL DIDÁTICO

Para assegurar o pedido de materiais mais próximo do real, sugere-se a seguinte regra:

Módulo Quantidade

Módulo Edição Unica 30% acima do número de inscritos Módulo 4 10% acima do número de inscritos

O percentual acima poderá ser alterado em virtude das peculiaridades de cada regional.

LANCHES

Fica a critério de cada regional, levando em consideração as orientações já recebidas através da Diretriz Trienal da Seicho-No-Ie para refeições sem carne e preparadas com simplicidade. O objetivo é manter o bem-estar dos participantes e promover a confraternização, mas não devem ser esquecidas as orientações com referência à alimentação e meio ambiente, além dos custos gerados pelos encontros.

LIVROS-TEXTO

Os livros-texto devem estar disponíveis para aquisição no dia do encontro para estudo dos módulos. Os coordenadores devem pesquisar os livros-texto mencionados nas aulas do dia que não estão na lista de material didático do Curso para que estejam também à disposição. Além de possíveis bibliografias adicionais que serão sugeridas pelos orientadores.

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Disciplina Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Doutrinas fundamentais da Seicho-No-Ie Imagem Verdadeira e

Fenômeno A Verdade v. 10 A Verdade v. 2 Prática do ensinamento Assim se Concretiza o Amor Explicações Detalhadas sobre a Meditação Shinsokan Modo de viver

da Seicho-No-Ie A Verdade da Vida v. 7 Ensinamento

atual Caminho da Paz pela Fé

Viver Junto com Deus – A Verdade

em 365 Preceitos Movimento

O que Deve Fazer o Dedicado à

Iluminação Assuntos

importantes Inexistência da Doença

Doutrina

aplicada Preleções Sobre a Sutra Sagrada

INFRAESTRUTURA

• Salas limpas e com cadeiras adequadas e confortáveis; • Recursos audiovisuais (lousa, data-show etc.);

• Recursos para apoio às aulas (relógio, mesa para material do orientador, giz, pinceis, apagador, água, copo limpo etc.);

• Pessoas para recepção (adequar à realidade de cada localidade), podendo ser uma ou mais pessoas, que será(ão) responsável(eis) pelas listas de presença;

• Pessoas para organizar o lanche. DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS

Para auxiliar as regionais na realização das grades de aula, foram preparadas algumas sugestões de distribuição das aulas. É importante frisar que são somente sugestões e podem ser alteradas conforme a necessidade. Somente o tempo de aula deve ser mantido no mínimo proposto.

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Módulos 1, 2 e 3: em todos os encontros há 6 aulas. Módulo 4: Encontros com 5 aulas.

PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO PARA OS MÓDULOS 1, 2 E 3

Disciplina Tempo sugerido

Doutrinas fundamentais da Seicho-No-Ie 40 a 45 minutos

Prática do ensinamento 40 a 45 minutos

Modo de viver da Seicho-No-Ie 40 a 45 minutos

Ensinamento atual 40 a 45 minutos

Movimento 30 a 45 minutos

Assuntos importantes 40 a 45 minutos

Doutrina aplicada 40 a 45 minutos

PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO PARA O MÓDULO 4

Quantidade de aulas Tempo sugerido

Encontros com 5 aulas 40 a 45 minutos

É possível incluir a aula de 30 (trinta) minutos no início do estudo de forma mais adequada ao propósito da regional.

Na sequência apresentamos as grades completas dos Módulos 1, 2 e 3 (válidas a partir de 2019). A grade do Módulo 4 segue a divisão por unidade, já existente.

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M Ó D UL O 3 O qu e é r eli gi ão? Ev ang elh o Ev olu çã o d as es pé ci es Se ic ho-N o-Ie e C iên ci a I Co ns umism o O p rel et or e o lí der d a ilumin aç ão (r equisi to s) Po r qu e e xist e div er si da de r eli gi o-sa? Étic a d a Im ag em V er da de ir a O fic in a Se ic ho-N o-Ie e c iên ci a II Eu e o o utr o s om os um A pr es en ta çã o M Ó D UL O 2 O qu e é o f en ôm en o? Po der d a o ra çã o O h om em n ão a do ec e I O h om em n ão a do ec e II G ra ti dã o a os p ais D iv ulg aç ão d as a tiv id ad es n a a ss o-ci aç ão lo ca l V id a f en om êni ca – m un do r efl ex o da me nt e In ter pr eta çã o d a Sutr a S ag ra da Chu va d e N éc ta r d a V er da de O fic in a Pr ov is ão Infini ta Os c in co c or po s R ec epç ão M Ó D UL O 1 A ul a in tr odut ór ia A pr es en ta çã o d as d outr in as f un da -m en tais d a S ei ch o-N o-Ie A s tr ês p rá ti ca s r eli gi os as imp or -tan tes d a S ei ch o-N o-Ie M od o d e v iv er d a S ei ch o-N o-Ie – it ens 1 e 2 O qu e é a S ei ch o-N o-Ie? Pe culi ar id ad e d as o rg aniz aç ões A c ons ci en tiz aç ão c en tr al – H om em Filh o d e D eu s Med it ão S hin so ka n I O fic in a M od o d e v iv er d a S ei ch o-N o-Ie – it ens 3, 4 e 5 M ov im en to d e I lumin aç ão d a Hu -m ani da de e M ov im en to In ter na ci o-nal d e P az p el a F é A imp or tân ci a d as a ss oc ia çõ es l oc ais 1ª a ul a 2ª a ul a 3ª a ul a 4ª a ul a 5ª a ul a 6ª a ul a 1ª a ul a 2ª a ul a 3ª a ul a 4ª a ul a 5ª a ul a 6ª a ul a 1º ENC ON TR O O TR ON 2º ENC

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M Ó D UL O 3 To da s a s r eli gi ões em an am d e D eu s univ er sal O fic in a Ser m ão d a M on tanh a Co nv er gên ci a a o c en tr o D edi ca çã o a o m ov im en to é o c amin -ho d o a pr im or am en to c onstan te Tes our ar ia Pr ob lem as d o f un dam en talism o O fic in a A d outr in a s em mist ifi ca çã o Estu do s ob re a p az Po r qu e a s r eli gi ões s e en vo lv em co m qu est ões d o m ei o amb ien te? D in amiz aç ão o rg aniz ac io nal M Ó D UL O 2 A s l eis d a m en te A estr utur a d a m en te Pur ifi ca çã o d a m en te D outr in a d o p ec ad o I A s s et e dim ens ões D iv ulg aç ão d e r ev ista s e v isi ta s d e b en çã o M en te e P al av ra Fo rm aç ão d o d est in o Pr át ic as r ec ita tiv as D outr in a d o p ec ad o II A s qu atr o m en tes im ens ur áv eis A tu ar c om o lí der : tr aj es e c omp or -tam en to d e um dir ig en te d a S ei ch o-N o-Ie M Ó D UL O 1 A ess ên ci a d o h om em é p er fe ita A l ei tur a e o s t ex to s imp or tan tes d a lit er atur a S ei ch o-N o-Ie O fic in a M od o d e v iv er d a S ei ch o-N o-Ie – it ens 6 e 7 Emb lem a d a S ei ch o-N o-Ie e l og o-ma rca A tiv id ad es em um a a ss oc ia çã o l oc al M anif estar a n atur ez a div in a – es -tu do d e c as os D edi ca çã o d e a to s d e A m or I O fic in a M od o d e v iv er d a S ei ch o-N o-Ie: it ens 8, 9 e 10 Bi og rafi as imp or tan tes A ca demi a 1ª a ul a 2ª a ul a 3ª a ul a 4ª a ul a 5ª a ul a 6ª a ul a 1ª a ul a 2ª a ul a 3ª a ul a 4ª a ul a 5ª a ul a 6ª a ul a 3º ENC ON TR O O TR ON 4º ENC

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M Ó D UL O 3 Gên esis I Gên esis II O fic in a Fil os ofi a d a V er da de qu e g er a mil a-gre s O tr abalh o d os p io ne ir os e o m ov i-m en to a tu al Fun çã o s oc ial d a a ss oc ia çã o l oc al Bu dism o I Bu dism o II O fic in a Fur yūm on ji, a V er da de qu e n ão p od e ser e xp ress a a tr av és d e p al av ra s O P lan eta é um s er v iv o R euni ão d e dir et or ia d a a ss oc ia çã o lo ca l M Ó D UL O 2 O h om em v iv e em qu atr o m un do s I O h om em v iv e em qu atr o m un do s II Med ita çã o S hin so ka n p ar a p ra ti car a s qu atr o m en tes im ens ur áv eis Edu ca çã o d a V id a I Exist e s om en te D eu s e a Im ag em Ver da de ir a Se ja div ulg ad or O m un do es pir itu al O ra çã o d e g ra ti dã o a os an te pa ss a-do s – a sp ec to s m en tais O ra çã o d e g ra ti dã o a os an te pa ss a-do s – a sp ec to s f or m ais O home m n ão mor re Pe qu en a v id a O fic in a: f al ar em p úb lic o I M Ó D UL O 1 R ev el aç ão D iv in a d o C or po D iam an -tin o d a Im ag em V er da de ir a Med it ão S hin so ka n II – M od o d e pr at ic ar O fic in a M od o d e v iv er d a S ei ch o-N o-Ie: it ens 11 e 12 N ov a c iv iliz aç ão I D ir etr iz d o m ov im en to V is ão d e D eu s e o d est in o Can to s em L ou vo r O fic in a M od o d e v iv er d a S ei ch o-N o-Ie: it ens 13, 14 e 15 N ov a C iv iliz aç ão II R euni ão d e estu do s p ar a m ães e gestan tes , r euni ão d e c ri an ça s e re uni ão d e ju venis 1ª a ul a 2ª a ul a 3ª a ul a 4ª a ul a 5ª a ul a 6ª a ul a 1ª a ul a 2ª a ul a 3ª a ul a 4ª a ul a 5ª a ul a 6ª a ul a 5º ENC ON TR O O TR ON 6º ENC

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M Ó D UL O 3 Te or ia d a S al va çã o I Te or ia d a S al va çã o II O fic in a O ra çã o p ar a s al tar d o e u f ísi co p o e u v er da de ir o Pr in cíp io d o r el óg io d e S ol Estr utur a de pr og ram aç ão de ev to s m ai or es M Ó D UL O 2 Fen ôm en o a ut ên ti co /f en ôm en o fals o O fic in a O si gnifi ca do s ub lim e d a M iss ão S a-gr ad a e a C er im ôni a d e C ons ag ra çã o em A gr ad ec im en to à M iss ão S ag ra da Edu ca çã o d a V id a II Re vel aç ão D iv in a d a G ran de H ar m o-ni a O fic in a f al ar em p úb lic o II M Ó D UL O 1 Os a tr ib ut os d e D eu s – C ri aç ão d e De us A s tr ês a ce pç ões d e D eu s A to s d e am or II M od o d e v iv er d a S ei ch o-N o-Ie: it ens 16, 17 e 18 A tr aj et ór ia e o c on te xt o hist ór ic o do s Su pr em os Pr esi den tes M iss ão S ag ra da 1ª a ul a 2ª a ul a 3ª a ul a 4ª a ul a 5ª a ul a 6ª a ul a 7º ENC ON TR O

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Superintendência das Atividades dos Preletores

Av. Engo Armando de Arruda Pereira, 1.266

CEP 04308-900 - São Paulo-SP Fone: (11) 5014-2228 Website: http://www.sni.org.br

e-mail: preletores@sni.org.br

Sistema de gestão ambiental certificado n° EMS-2864/AN nas instalações sede, sub-sede e academia

Referências

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