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13 a 17 de julho de 2015

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Começamos pelo Brasil. Neste comentário semanal, falaremos dos números de atividade que têm saído. Um breve apanhado dos recentes resultados das vendas no varejo; índice de atividade do BC (IBC-Br) e dos dados do mercado de trabalho. O recado é o seguinte: a recessão pode ser mais dura e duradoura do que imaginávamos.

Qual é a visão do mercado das principais variáveis macroeconômicas? Mostramos a seguir um compilado das projeções de inflação, câmbio, Selic, atividade e contas externas das principais instituições, para 2015 e 2016. Um bom ponto de partida para pensarmos naquilo que têm acontecido. Sobre atividade: destaque para a 4ª semana de revisão baixista da produção industrial deste ano, e da (ainda presente) tendência de queda do PIB deste e do próximo ano.

13 a 17 de julho de 2015

1 Ao longo da última semana, os dados de atividade divulgados aqui no Brasil apontam para

deterioração ainda mais forte. A recessão deste ano parece ser ainda mais dura do que antecipávamos e o PIB pode cair em 2015, de fato, mais do que os 1,5% projetados. Não nos surpreenderia se o mercado também continuasse a revisar para baixo o PIB deste ano, e fosse reduzindo a zero o crescimento esperado em 2016.

No exterior, também focando nos dados macroeconômicos, o destaque foi a inflação americana, que vai se recuperando. De forma geral, os números de atividade por lá nos lembram que o Fed, muito em breve, começará a subir juros. Mais do que isso: Janet Yellen, presidente da instituição, reforçou o “recado” ao dizer, diante da Câmara e do Senado, que a normalização da política monetária pode vir ainda neste ano.

Por fim, comentamos um pouco sobre a história das bolhas nos mercados, diante de projeções alarmantes sobre a bolsa chinesa.

8,79 9,0 4 9,12 13 5,50 5,45 5,44 2 14,0 0 14,90 14,90 1 5,84 5,96 5,96 1 3,20 3,22 3,23 2 3,30 3,40 3,40 1 3,10 3,0 9 3,0 9 1 3,27 3,30 3,30 3 14,0 0 14,50 14,50 2 12,0 0 12,0 6 12,25 2 -1,35 -1,50 -1,50 1 0 ,90 0 ,50 0 ,50 2 -3,20 -4,72 -5,0 0 4 1,60 1,35 1,40 1 -84,0 0 -80 ,65 -80 ,50 3 -76,35 -73,50 -73,0 0 4 3,0 0 5,0 0 5,50 4 10 ,35 12,40 13,0 0 5 Preços A dm inistrados (% )

Produção Industrial (% do cresciem nto)

C onta C orrente (U S$ bilhões) B alança C om ercial (U S$ bilhões)

* N úm ero de sem anas consecutivas com revisões na m esm a direção Taxa de câm bio - fim do periodo (R $/U S$)

Taxa de câm bio - m édia do periodo (R $/U S$)

M eta Taxa Selic - fim de período (% a.a)

PIB (% do crescim ento)

H oje C om portam ento sem anal*

IPC A (% )

Expectativas de M ercado

M ediana - agregado

20 15 20 16

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Vamos aos dados que saíram nos últimos dias: vendas no varejo; IBC-Br e CAGED. Todos surpreenderam negativamente

Já na terça-feira, o IBGE divulgou as vendas no varejo de maio: recuaram tanto no conceito restrito quanto no ampliado (conceito que também incorpora venda de materiais de construção e veículos). Na comparação com abril, o volume de vendas recuou 0,9% e 1,8%, respectivamente. Na comparação anual, as vendas recuaram 4,5% e 10,4%. Vale registrar: para todas as comparações, os números surpreenderam de forma negativa os analistas.

À frente, as perspectivas não melhoraram em nada. Muito pelo contrário: a confiança dos consumidores, indicador que antecede dados da economia real, segue em deterioração (recuou 1,4% em junho frente a maio).

A seguir, mostramos compilado dos dados divulgados pelo IBGE. E ressaltamos: o conceito restrito inclui os grupos numerados de 1 a 8; enquanto o conceito ampliado também incorpora os grupos 9 e 10.

Hoje, sexta-feira, o BC divulgou o índice IBC-Br referente ao mês de maio. A proxy do PIB mensal brasileiro ficou estável em maio, na comparação com abril, interrompendo, ao menos, dois meses seguidos de contração. Mas frustrou analistas que esperavam pequeno avanço de 0,2%, segundo pesquisa da Bloomberg. Na comparação com maio do ano passado, a queda foi de 4,7%. Como podemos ver no gráfico a seguir, a tendência segue sendo de queda.

ATIVIDADES

MÊS/MÊS ANTERIOR (*) MÊS/IGUAL MÊS DO ANO

ANTERIOR ACUMULADO

Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%) Taxa de Variação (%)

MAR ABR MAI MAR ABR MAI NO ANO 12

MESES

COMÉRCIO VAREJISTA (Restrito) -1,0 -0,5 -0,9 0,3 -3,3 -4,5 -2,0 -0,5

1 - Combustíveis e lubrificantes 2,8 -0,1 -0,1 -2,1 -2,1 -4,2 -3,7 -1,1 2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios,

bebidas e fumo -2,1 1,8 -1,1 -2,4 -2,0 -2,1 -1,6 -0,9

3 - Tecidos, vest. e calçados -1,7 -3,6 2,7 -1,2 -7,5 -7,7 -5,0 -2,8

4 - Móveis e eletrodomésticos -3,6 -2,9 -2,1 -6,8 -15,3 -18,5 -10,9 -6,1 5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de

perfumaria 1,2 -0,1 -0,4 10,3 6,2 1,8 5,0 6,8

6 - Equip. e mat. para escritório informatica e

comunicação -0,1 -11,9 5,5 21,8 2,5 0,3 10,7 3,2

7 - Livros, jornais, rev. e papelaria -2,4 -0,4 -2,1 -5,9 -9,1 -11,8 -8,6 -9,5 8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -0,1 -4,6 1,7 15,7 -0,7 0,2 4,4 5,8

COMÉRCIO VAREJISTA (Ampliado) -1,9 -0,3 -1,8 -0,8 -8,3 -10,4 -7,0 -5,0

9 - Veículos e motos, partes e peças -4,8 3,6 -4,6 -3,7 -19,3 -22,2 -17,3 -13,9

10- Material de Construção -0,7 -1,7 -3,8 2,9 -4,1 -11,3 -5,7 -3,6

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Por fim, dados do CAGED mostraram destruição de 111 mil vagas formais em junho

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Brasil fechou 111.199 vagas formais de emprego. Foi o pior resultado da série histórica para o mês, iniciada em 1992, e é resultado de 1.453.335 admissões e 1.564.534 demissões. Para fins de comparação: no mesmo mês do ano passado, haviam sido criadas 25.363 vagas. Mais: superou perspectivas negativas do mercado que, segundo a Bloomberg, esperava destruição de 99 mil vagas. No acumulado do ano, foram destruídas 389.533 vagas, contra criação de 493.118 empregos no mesmo período de 2014.

Com relação ao cenário externo, nos chamaram a atenção os dados da economia americana: sinais de aquecimento

Sobre inflação americana: recuperação no mês de junho

O índice cheio, na comparação anual, passou de 0,0% em maio para 0,1% em junho. Já o núcleo da inflação, medida menos volátil e que desconsidera preços de alimentos e energia, passou de 1,7% em maio para 1,8% em junho. Claro que a inflação ainda está aquém da meta do Fed, mas este não deve esperar até que ela seja atingida para iniciar a

normalização de juros. A seguir, vemos a recente evolução da inflação. -5% -3% -1% 1% 3% 5% 7% 9% 11% 13%

jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15

IBC-Br (A/A)

Fonte: BCB; Guide Investimentos.

-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5

jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15

Inflação (% A/A)

Inflação

Núcleo da inflação

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Yellen volta a sinalizar que alta de juros deve vir ainda em 2015

Em discurso feito na quarta-feira, na Câmara, Janet Yellen reafirmou que a alta de juros pode vir ainda neste ano. Não nos surpreendeu e, para sermos sinceros, não trouxe muita novidade na comparação com o seu discurso da semana passada. Afinal, de acordo com as projeções atualizadas dos dirigentes do Fed (divulgadas na reunião do FOMC de junho), apenas 2 dentre os 17 dirigentes que fazem parte do comitê acreditam que os juros deveriam subir apenas em 2016. A grande maioria acredita que o mais correto seria começar a normalização neste ano. Abaixo temos uma suposição da projeção de cada dirigente do Federal Reserve de acordo com seus discursos recentes.

Segundo a presidente do Fed: "as condições econômicas irão, provavelmente, fazer com que seja apropriado em algum momento deste ano elevar as taxas de juros”. Sobre o cenário internacional, ela fez apenas breves comentários: “a situação na Grécia segue difícil”; na China, seguem presentes as incertezas por conta de dívida elevada, preços residenciais em baixa e alta volatilidade no mercado financeiro. Seja como for – e, principalmente, caso a crise grega caminhe para uma resolução –, o cenário à frente deve se tornar favorável à alta de juros por lá. Continuamos acreditando que será na reunião de setembro que isso acontecerá. O mercado como um todo, no entanto, concentra suas apostas na reunião de dezembro.

Dados de atividade também nos deixam confiantes

Ao longo da semana, ainda que nem todos os números que foram divulgados tenham sido positivos, de modo geral, o ritmo de atividade mostra recuperação e nos deixa confortável com o nosso cenário-base. Sobre a indústria: tanto o índice Empire State (ES) – índice que avalia o setor na região de NY –, quanto a produção industrial vieram acima do esperado pelo mercado. De forma resumida: o índice ES subiu para 3,86 pontos em julho, de -1,98 pontos no mês de junho, ficando acima dos 3,00 pontos esperados; a produção industrial, na comparação mensal, acelerou 0,3% em junho, acima dos 0,2% esperados e após queda de 0,2% no mês anterior. No setor de construção, os dados também mostram melhora expressiva: o índice de confiança do setor passou para 60 pontos em julho, acima dos esperados 59 pelo mercado. Com isso, atingiu o maior patamar desde novembro de 2005. Mais: a construção de casas novas em junho, e a concessão de alvarás, ficaram bem acima do projetado em junho. Altas de 9,8% e 7,4%, respectivamente, na comparação com maio.

Composição dos votos do Fed (projeções) Juros (% a.a.) Integrantes

0,75 - 1,00 R. Fisher C. Plosser L. Mester J. Bullard E. George 0,50 - 0,75 L. Brainard J. Lacker D. Lockhart J. Powell S. Fischer 0,25 - 0,50 D. Tarullo W. Dudley E. Rosengren J. Yellen J. Williams 0,00 - 0,25 (Atual) N. Kocherlakota C. Evans

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Uma história de bolhas

Além da crise grega, a bolha do mercado chinês continua a ser assunto forte no mercado. Para onde vai a bolha? Qual o papel da China na economia do século 21? O melhor é que a bolha seja apenas um rito de passagem, uma parte da volta da China a ter papel forte na economia mundial, como teve pela história até recolher-se, ali pelos anos 1700.

Bem, bolhas financeiras são tão antigas quanto a própria moeda. Às vezes, podem ser causadas por um aumento excessivo do estoque de moeda, ou até por coisas bem humanas: a estupidez, a ambição ou a certeza de alguns na sua superioridade na gestão dos negócios.

É uma combinação desses fatores que, às vezes, causa excesso no valor de alguns produtos. Por exemplo, a marcante mania das Tulipas, que atingiu os holandeses quando a flor foi importada pela primeira vez da Turquia, ali pouco antes de 1600.

Mais adiante, ali nos 1700, deu-se o episódio que criou esse uso para a palavra “bolha”. Foi a notável Bolha do Mar do Sul, que veio quando o governo inglês deu à empresa South Sea o direto exclusivo de explorar o comércio com a América do Sul. Sim, a nova região impactava o mercado global com a sua oferta de pedras preciosas, ouro, lã, etc. O valor das ações da South Sea chegou a se multiplicar por dez. O estouro da bolha eliminou o patrimônio de muita gente boa, e deixou “bubble” como descrição desse tipo de fenômeno financeiro.

As bolhas sempre voltam. Às vezes, são enormes, como a de 1930. Outras vezes, toca apenas uma área do mercado. Como a bolha “dotcom”, ali no fim dos anos 90; depois aquela bolha que moveu preços de elementos químicos nos EUA e; logo depois do fim da URSS, uma notável bolha atingiu os preços dos imóveis em Bucareste, na România, e assim por diante.

Quase sempre, a bolha é apenas um rito de passagem – parte de uma mudança até maior no mundo dos negócios e, raramente, o seu estouro simplesmente devolve a economia ao que era antes da bolha. Afinal, um dia os holandeses tomaram de Veneza o controle no comércio europeu, criaram a mania das Tulipas, mas o fim da bolha não devolveu a Itália ao centro dos negócios. Agora, já em clima globalizado, o mundo dos negócios se deslocou principalmente para Londres.

As bolhas ainda existem, costumam ser parte de uma transição na organização nos negócios, e costumam ignorar decisões que os governos tomam para evitá-las. Esse é tema de um bom artigo de Giles Wikes, essa semana no britânico Financial Times. Diz ele: “A credibilidade de uma política econômica vem menos do que é feito, e mais das razões que o governo alega para fazê-la. Fazer políticas para domar o mercado de capitais é como usar um petroleiro para conduzir um cardume de golfinhos”. Ou seja, tarefa impossível. Nos dias de hoje, investidores olham com atenção especial os recentes movimentos da bolsa chinesa: será uma simples correção de preços ou estamos vendo uma bolha estourar?

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6 Enfim, convém ter um olhar algo separado para esses dois temas. De um lado, a bolsa de Xangai e oportunidades no

mercado financeiro chinês. Do outro, o novo papel da China na economia mundial. Os dois podem seguir separados por algum tempo, mas o fim de uma bolha não devolve à China o papel global que tinha até 15 anos atrás. Bolhas à parte, a China entrou sim no mercado globalizado, envolveu a Ásia e boa parte do mundo, e ainda pode ter impacto relevante aqui, na distante América do Sul, e no Brasil. Fiquemos atentos aos dois temas.

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