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SEGURANÇA NO TRABALHO COMO FATOR DETERMINANTE DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE: NÍVEL DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS E SEUS REFLEXOS

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Academic year: 2021

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SEGURANÇA NO TRABALHO COMO FATOR DETERMINANTE

DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE: NÍVEL DE

CONSCIENTIZAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS E SEUS REFLEXOS

Márcia Zampieri Grohmann

Universidade Federal de Santa Maria - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção CEP 97119-900 - Santa Maria, RS. marciazg@sma.zaz.com.br

ABSTRACT

This paper discusses the important relation among quality/productivity and work security. With the propose to discovered what are the businessmen’s conscience about this relation, was made an exploratory research in the building construction industry, in Santa Maria – Rio Grande do Sul.

Was observed that 70,58% of these businessmen have conscience of the relation between work security and quality; and 82,35% have conscience of the relation between work security and productivity. Also was verified which were the main measures taking from these enterprises to get good quality and high productivity. The measure most used to improve the quality is the building inspection and the measure most used to improve the productivity is the constant inspection. These measures are incipient.

So, the results evidenced that the businessmen have conscience about the relation among work security and quality/productivity but this conscience produces few reflexes in the job environment

Ergonomia e Segurança do Trabalho

Key words: building construction industry, material waste, workmanship waste

1 INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, tem havido um crescente interesse pela busca da qualidade e melhoria da produtividade. No Brasil, atualmente, fabricar um produto ou prestar um serviço com alto nível de qualidade significa postura de liderança empresarial, sendo uma poderosa vantagem competitiva no acirrado mundo dos negócios.

Os consumidores estão tomando consciência de seus direitos e já não escolhem um produto ou serviço apenas pelo preço. A qualidade tornou-se fator crucial numa decisão de compra.

Além da qualidade, a produtividade também afeta, de modo indireto, esta decisão, pois quanto mais produtiva for uma empresa, maior será a redução de seus custos, podendo proporcionar produtos ou serviços com preços mais baixos, sem prejuízo a sua qualidade.

Ou seja, qualidade e produtividade andam atreladas e, atualmente, constituem o grande diferencial de uma empresa frente a sua concorrência.

Porém, a qualidade e a produtividade tornam-se inconcebíveis sem o devido investimento, treinamento e desenvolvimento dos trabalhadores.

Uma organização é composta por pessoas. O fator humano se encontra em todos os níveis da organização e sem ele, os demais recursos tornam-se praticamente inoperantes. Como afirmam MOTA & CARAVANTES (1979, p.37): “ Nenhuma organização pode

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fazer mais do que lhe permitem seus recursos humanos. Seu sucesso dependerá da qualificação destes recursos e do seu grau de interesse e motivação.”

Assim, os altos níveis de qualidade e produtividade que uma empresa pretende atingir, só serão obtidos através do aumento da qualidade do trabalho de cada indivíduo que compõem a organização.

As empresa parecem estar despertando para a realidade exposta anteriormente. Pecam, contudo, quando não fazem uma interação entre estes fatores e um eficiente programa de segurança.

Segundo MIRANDA Jr. (1995) a obtenção da qualidade encontra-se intimamente relacionada com a melhoria das condições de segurança e higiene no trabalho, pois é muito improvável que uma organização alcance a excelência de seus produtos negligenciando aqueles que o produzem.

Ou seja, é inconcebível pensar que um operário possa desempenhar, de maneira satisfatória, suas funções em um ambiente que não inspire segurança, pois, conforme afirma MURRAY (1967), o medo é uma das mais fortes emoções, sendo classificado como um motivo homeostático por fazer parte da natureza humana, e surge de forma inconsciente tendo reflexos diretos no comportamento.

Portanto, a segurança no trabalho deve deixar de ser vista apenas pelo seu aspecto humanitário, legal, e mercadológico (contribuindo para o boa imagem da empresa) e começar a ser analisada sob o aspecto econômico que influencia, de forma direta, a qualidade e a produtividade da empresa. Contribuindo, assim, de forma significativo para o sucesso empresarial.

É, principalmente, devido a este fato que o assunto Segurança no Trabalho tem sido bastante abordado e as pesquisas e estudos existentes já foram e continuam sendo amplamente comentadas.

Assim, é decisiva a conscientização do empresariado no sentido de perceber a relação qualidade/produtividade e segurança no trabalho e utilizar-se da mesma para alcançar diferenciais que lhe permitam sobreviver e crescer frente à realidade competitiva que se apresenta.

2 MÉTODOLOGIA UTILIZADA NA PESQUISA 2.1 Objetivo

O objetivo principal deste trabalho é, através de um estudo pormenorizado, verificar o nível de conscientização dos empresários da construção civil, no que se refere às reais implicações da segurança no trabalho e sua importância para à qualidade e produtividade.

Como objetivo secundário, pretende-se identificar quais as principais medidas utilizadas pelas empresas para obter boa qualidade e produtividade.

2.2 Definição do Problema de Pesquisa

Esta pesquisa foi direcionado ao setor da Construção Civil por seu um dos mais deficientes no que tange ao aspecto da Segurança no Trabalho e, também, em relação à baixa produtividade, devido ao grande índice de desperdício

Segundo pesquisa realizada pela Secretaria de Segurança e Saúde do trabalho e divulgada na revista CIPA de fevereiro de 1997, o ramo da Construção Civil, em nosso país, ocupa a desconfortável posição de segundo lugar em casos de acidentes fatais e invalidez permanente e quarto lugar em casos de incapacidade parcial e permanente.

Além dito, sabe-se que a Construção Civil destaca-se por ser um dos setores onde o desperdício é maior. Chega-se a afirmar que com a quantidade de materiais e mão-de-obra

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desperdiçados em três obras, é possível a construção de outra idêntica, ou seja, o desperdício atingiria um índice de 33%.

Partindo-se desta realidade, definiu-se assim o Problema de Pesquisa:

“Qual o nível de conscientização do empresário santamariense, do setor de construção civil, quanto aos reflexos da segurança no trabalho como fator determinante da produtividade e qualidade das empresas?”

2.3 Hipóteses da Pesquisa

Tendo em vista a definição do problema, formulou-se as seguintes hipóteses que, através de sua verificação, possibilitarão determinar uma conclusão ao problema proposto.

As hipóteses consideradas foram:

H1: Os empresários não tem consciência da relação existentes entre segurança no trabalho e qualidade/produtividade e por isso esta relação não traz nenhum reflexo para o ambiente de trabalho.

H2: Os empresários tem consciência da relação existentes entre segurança no trabalho e qualidade/produtividade mas esta consciência não traz nenhum reflexo para o ambiente de trabalho.

H3: Os empresários tem consciência da relação existentes entre segurança no trabalho e qualidade/produtividade mas esta consciência gera poucos reflexos no ambiente de trabalho.

H4: Os empresários tem consciência da relação existentes entre segurança no trabalho e qualidade/produtividade e esta consciência gera muitos reflexos no ambiente de trabalho.

2.4 Procedimentos

Para se chegar à comprovação de uma das quatro hipótese e, conseqüentemente, responder ao problema de pesquisa, utilizou-se uma pesquisa Descritiva (ou de Levantamento).

A pesquisa foi realizada em 17 empresas de pequeno e médio porte da construção civil, na cidade de Santa Maria – RS.

Utilizou-se como instrumento de coleta de dados questionários aplicados através de entrevistas com os responsáveis pela empresa, sendo que na maioria dos casos o próprio dono da empresa foi o entrevistado.

Os dados coletados nas entrevistas foram analisados através do cálculo de porcentagens do aparecimento das respostas, o que permitiu traçar um panorama de como estas empresas percebem a relação entre segurança no trabalho e qualidade/produtividade e quais são os reflexos desta conscientização no ambiente de trabalho.

3. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Neste trabalho procurou-se identificar o nível de conscientização do empresariado da construção civil quanto à segurança e sua íntima relação com a qualidade e produtividade.

Num primeiro momento são analisados os dados referentes à conscientização da influência da segurança na qualidade e produtividade.

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Após esta primeira análise, aborda-se os reflexos deste grau de conscientização no ambiente de trabalho, através da identificação das medidas utilizadas pelas empresas para obter ou manter boa qualidade dos serviços e altos índices de produtividade.

3.1 Conscientização da Influência da Segurança na Qualidade e Produtividade

Importância da qualidade do serviço prestado ao cliente

Os dados obtidos demonstram que 82,35% das empresas pesquisadas consideram a qualidade do serviço prestado como sendo muito importante. As demais empresas (17,65%) consideram qualidade como sendo relativamente importante, e nenhuma empresa considerou a qualidade do serviço prestado como sem importância, conforme aponta a Tabela 01.

Estes dados demostram que, apesar da construção civil ser um ramo de atividade onde é muito difícil para os clientes mensurar a qualidade do produtos (imóvel), a maioria dos empresários do setor possuem consciência de sua importância.

GRAU DE IMPORTÂNCIA FREQÜÊNCIA PORCENTAGEM

Muito Importante Relativamente Importante Sem importância 14 03 00 82,35% 17,65% --- TABELA 01 – Grau de Importância da Qualidade do Serviço Prestado

Identificação da relação entre segurança no trabalho e qualidade

Apesar de 82,35% das empresas pesquisadas consideram a qualidade do serviço prestado como sendo muito importante, uma percentagem menor de empresas identifica relação entre a segurança no trabalho e a qualidade (70%,58). As outras cinco empresas (29,41%) não identificam relação entre segurança no trabalho e qualidade. Devo salientar que considero estes números animadores pois, acreditava que a maioria das empresas não iria visualizar tal relação, o que de fato não aconteceu.

IDENTIFICA RELAÇÃO FREQÜÊNCIA PORCENTAGEM

Sim Não 12 05 70,58% 29,41% TABELA 02 – Identificação da Relação entre Segurança no Trabalho e Qualidade

Identificação da relação entre segurança no trabalho e produtividade

Os dados obtidos demonstram que 82,35% das empresas pesquisadas identificaram relação entre segurança no trabalho e produtividade e 17,65% não identificaram a relação existente, conforme aponta a Tabela 03.

Conforme o esperado, a relação da segurança com a produtividade foi identificada por um número maior de empresas (82,35%) do que a da segurança com a qualidade (70,58%).

Salienta-se que as empresas que consideraram a qualidade do serviço prestado como relativamente importante foram as mesmas que não visualizam esta relação.

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IDENTIFICA RELAÇÃO FREQÜÊNCIA PORCENTAGEM Sim Não 14 03 82,35% 17,65% TABELA 03 – Identificação da Relação entre Segurança no Trabalho e Produtividade

3.2 Reflexos da Conscientização da Importância da Qualidade e Produtividade

Para identificar os principias reflexos da conscientização dos empresários da Construção Civil, no que tange à importância da Qualidade e Produtividade, foram elaboradas perguntas que podem ser divididas em três grupos:

- Medidas tomadas visando a melhoria da qualidade dos serviço prestado - Medidas tomadas visando a melhoria da produtividade

- Tipos de Treinamento e Aperfeiçoamento Oferecidos aos Funcionários ➙ Medidas tomadas visando a melhoria da qualidade dos serviço prestado

Dentre as principais medidas apontadas pelos empresários, as mais freqüentes ( Tabela 04 e Figura 01) foram: inspeção em obras (100%), o treinamento de pessoal (88,24%) e o aperfeiçoamento técnico (64,71%). Os outros critérios citados são: controle de fornecedores (41,18%), participação em Programas de Qualidade Total (29,41%), manutenção da equipe de funcionários (29,41%).

Nesta questão foi pedido, também, para que os entrevistados enumerassem as medidas por ordem de importância, sendo que as três medidas consideradas mais importantes seguem a seguinte ordem: treinamento, aperfeiçoamento técnico, participação em Programas de Qualidade Total, inspeção de obras, controle de fornecedores e manutenção da equipe de funcionários.

Esta seqüência é altamente positiva pois denota que a maioria das empresas esta ciente da importância do desenvolvimento dos trabalhadores (através do treinamento e aperfeiçoamento técnico) para a obtenção da qualidade.

MEDIDAS FREQÜÊNCIA PORCENTAGEM

Treinamento de pessoal Aperfeiçoamento técnico

Participação no Programa de QT Manutenção da equipe

Controle dos Fornecedores Inspeção de obras Outras 15 11 05 05 07 17 04 88,24 % 64,47 % 29,41 % 29,41 % 41,18 % 100,0 % 23,53 % TABELA 04 – Medidas Utilizadas Visando a Melhoria da Qualidade do Serviço

Medidas tomadas visando a melhoria da produtividade

Pode-se constatar, analisando a Tabela 05, que as medidas para o incremento da produtividade que apresentam maior freqüência de utilização são: fiscalização constante (100%), treinamento (70,59%), e aperfeiçoamento técnico (64,70%). Os mesmos critérios que foram citados como medidas utilizadas visando a melhoria da qualidade.

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Os outros itens mencionados foram: reaproveitamento de materiais (41,18%), manutenção da equipe de funcionários após o término de uma obra (29,41%), segurança no trabalho (17,65%), remanejamento de funcionários (5,88%), alteração de layout (5,88%) e melhor acondicionamento de materiais (5,88%).

Da mesma maneira que no item anterior, os critérios citados foram colocados em ordem de importância e, conforme indicado pela maioria das empresas, seguem a seguinte hierarquia: fiscalização, reaproveitamento de materiais, aperfeiçoamento técnico e treinamento. Por fim, os critérios menos importantes são: manutenção da equipe, remanejamento de funcionários, alteração de layout e melhor acondicionamento de materiais.

Um dado que chama a atenção é o de que, segundo as empresas, a medida mais importante para a melhoria da produtividade é a fiscalização constante. Isto evidencia que a redução dos desperdícios na construção civil (de mão-de-obra e de materiais) ainda é bastante incipiente, pois o mesmo deveria se fundamentar na busca da melhoria contínua através da conscientização, envolvimento, treinamento e aperfeiçoamento dos funcionários e não embasar-se em controle.

MEDIDAS FREQÜÊNCIA PORCENTAGEM

Remanejamento de funcionários Reaproveitamento de materiais Aperfeiçoamento técnico

Treinamento para conscientização Segurança no trabalho

Alteração de layout Fiscalização constante

Melhor acondicionamento dos materiais Manutenção da equipe 01 07 11 12 03 01 17 01 05 05,88 % 41,18 % 64,70 % 70,59 % 17,65 % 05,88 % 100,0 % 05,88 % 29,41 % TABELA 05 – Medidas Utilizadas Visando a Melhoria da Produtividade

FIGURA 01 – Gráfico das Medidas Utilizadas Visando a Melhoria da Qualidade do Serviço FIGURA 02 – Gráfico das Medidas Utilizadas Visando a Melhoria da Produtividade

1 7 11 12 3 1 17 1 5 Remanejamento de funcionários Reaproveitamento de materiais Aperfeiçoamento Treinamento Segurança no trabalho Alteração de layout Fiscalizaçao Constante Acondicionamento Manter equipe 15 11 5 5 7 17 4 TreinamentoAperfeiçoamento Participaçao no PQT Manter equipe

Controle de forn ecedores Inspeção

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Tipos de Treinamento e Aperfeiçoamento Oferecidos aos Funcionários

De acordo com a tabela a seguir, observa-se a predominância dos treinamentos práticos nas obras (82,35%) fato negativo, pois estes referem-se ao “aprender fazendo” ou, em alguns casos, a informações e ensinamentos repassados por colegas ou pelo mestre de obra.

Outro dado que se destaca é o dos treinamentos e cursos através do convênio SENAI/ASCON (70,59%), o que demonstra que este tipo de união, na maioria das vezes é bastante proveitosa. Cabe destacar que 17,65% das empresas pesquisadas oferecem programas de alfabetização aos seus operários, idéia que deveria ser copiada por todas as construtoras.

Por fim, apenas 11,76% das empresas fornece cursos sobre o uso e manutenção dos Equipamentos de Proteção Individual, dado preocupante que se contrapõe às informações anteriores que demonstraram a conscientização dos empresários da importância da segurança no trabalho. Conclui-se então que: os empresários tem consciência desta importância mas poucos tomam medidas concretas a este respeito.

TIPOS FREQÜÊNCIA PORCENTAGEM

Cursos SENAI/ ASCON Palestras na Semana da CIPA Treinamento Prático na Obra Treinamento para conscientização Seminários sobre Qualidade Alfabetização

Cursos para os Engenheiros

Curso para Uso e Manutenção de EPI’s Nenhum 12 02 14 05 01 03 01 02 02 70,59 % 11,76 % 82,35 % 29,41 % 05,88 % 17,65 % 05,88 % 11,76 % 11,76 % TABELA 06 – Tipos de Treinamento/Aperfeiçoamento Oferecidos

FIGURA 03 – Gráfico dos Tipos de Treinamento e Aperfeiçoamento Oferecidos

4. CONCLUSÕES

Através dos dados coletados na pesquisa e analisados, pode-se afirmar que, das hipótese levantadas para a solução do problema proposto, a que mais se adequa à realidade local é a terceira: “Os empresários tem consciência da relação existente entre segurança no trabalho e qualidade/ produtividade mas esta consciência gera poucos reflexos no ambiente de trabalho”. 12 2 14 5 1 3 1 2 2 Cursos SENAI/ASCN Palestras CIPA Prático na Obra Buscando Conscientizaçao Seminários de Qualidade Alfabetização Cursos p/ Engenheiros Para uso e manutenção de EPI's Nenhum

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Ou sejam apesar de grande parte das empresas terem consciência de que a segurança no trabalho é importante para a obtenção da qualidade (70,58%) e para a alta produtividade (82,35%) considero como sendo deficiente os reflexos desta conscientização para o ambiente de trabalho.

Tal conclusão emabasou-se, principalmente, no fato de que o quesito segurança no trabalha não foi mencionado por nenhuma empresa como sendo uma medida utilizada visando a melhoria da qualidade e mencionado apenas por 17,65% das empresas como medida para melhoria da produtividade.

Para esta conclusão também contribuíram os dados que demonstram que de todos os tipos de treinamento oferecidos pelas empresas, apenas 9,52% referem-se a assuntos relacionados com segurança no trabalho (duas empresas mencionaram palestras na semana da CIPA e duas mencionaram cursos para uso e manutenção de EPI’s).

5. BIBLIOGRAFIA

MANUIAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 32a ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MIRANDA Jr., Luiz Carlos. Prevcenção, o novo enfoque. Proteção. Novo Hamburgo, março/ 1995, p.26-28.

MOTA, Paulo Roberto & CARCAVANTES, Geraldo. Planejamento organziacional – dimensões sistêmico-gerenciais. Porto Alegre: Fundação para o Desenvolvimento de Recurosos Humanos e Fundação Getúlio Vargas, 1979.

MURRAY, Edward J. Motivação e emoção. (Tradução de Álvaro Cabral). Rio de Janeiro: Zahar Editôres, 1967.

Os acidentes de trabalho nas atividades econômica. Revista CIPA. São Paulo, ano xviii, n.207, p.48-72, 1997.

Referências

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