Análise de discurso de matriz
pecheuxtiana (francesa).
Teorias da História Cultural.
Abordagem Sócio-Histórica
NASCIMENTO FALA E ESCRITA
Calcula-se
que
os
homens
falam
há
aproximadamente 30 mil anos.
Em comparação com a fala, a linguagem
escrita é extremamente recente.
Os primeiros traços, limitados a registros
contábeis de número de escravos ou de
cabeças de gado como se fazia nas plaquetas
de URUK, no Oriente Médio, datam de seis
mil anos.
http://jbtextosartigosecronicas.blog spot.com.br/2006/06/escrita-um-nascimento-humilde.html http://www.misteriosdahumanidade.com/2010_09_ 21_archive.html http://descobertasarqueologicas.blogspot.com.br/ 2010_08_01_archive.html http://jbtextosartigosecronicas.blogspot.com.br/ 2006/06/escrita-um-nascimento-humilde.html http://susanadalcol.blogspot.com.br/2009/01/ escrita-na-histria-dos-homens-das.html
SOCIEDADES OCIDENTAIS
O mundo grego: a diversidade das práticas.
Leitura em voz alta: necessidade de tornar
possível o sentido de uma “scriptio contínua”.
O suporte do texto era o rolo, que o leitor ia
desenrolando com uma das mãos e enrolando
com a outra, expondo trecho após trecho.
SOCIEDADES OCIDENTAIS
Platão, no Fedro, afirma que:
“cada logos, a partir do
momento em que foi escrita,
rola para todos os lados, tanto
na
direção
dos
que
o
compreendem
quanto
na
daqueles com os quais não tem
nada a ver, não sabendo a quem
deve ou não falar”.
http://www.skoob.com.br/livro/13 679-fedro
SOCIEDADES OCIDENTAIS
Proposição platoniana em relação ao verbo
kulindo (rolar).
A escrita é colocada a serviço da cultura oral; a
leitura e o livro , particularmente tenham como
função conservar, preservar o texto (século V).
http://www.skoob.com.br /livro/13679-fedro http://www.oocities.org/we verton.geo/tesouros.htm http://tesourobibliografico.word press.com/2012/03/12/as-tabuas-da-lei-e-o-rolo/
SOCIEDADES OCIDENTAIS
Ideologias, diferenças entre classes; os poderes
da leitura, leitura intensiva, releitura, práticas
de leitura vistas como “distribuição de texto”,
feita por poucos alfabetizados; a leitura
silenciosa
(leitura
individual,
solitária;
desperta curiosidade).
A Grécia clássica conheceu diferentes tipos de
leitura, em correlação com a diversidade de
competências e funções, relacionada aos
poderes da palavra (lida, falada, distribuída,
(re)produzida).
http://www.uned.es/geo-1-historia-antigua-universal/MAGIA/Diana _1diosa_brujas.htm
Tabuas votivas do século II d.C., agradecer a cura dedicado a Asclepio. Asclepeion de Pérgamo
http://historiadaarte1fba.blogspot.com.br/
http://historianovest.blogspot.com.br/2009/10/mitolo gia-abordagem-metodologica-para-o.html
Aristóteles pode ser considerado o avô da Astrologia helenística, que adquiriu sua forma madura no
Tetrabiblos de Ptolomeu http://espacoastrologico.org/o-tetrabiblos-de-ptolomeu/ http://www.alzheimermed.com.br/bio grafia-alois-alzheimer/sua-vocacao-historia-mitologica-de-medicina http://www.nova-acropole.pt/a_sanscrito.html
Alem de não ser raro como o papiro, que
encarecia a produção da escrita, o pergaminho era
um material bem mais flexível, tanto que permitia
a confecção de um suporte material mais prático
para o texto. Alem disso, o pergaminho permitia a
impressão da escrita nos dois lados da folha.
http://saojoaquimonline.com.br/07/02/2009/encontrada -biblia-escrita-na-lingua-de-jesus/
No primeiro século d.C. o
uso do pergaminho,
subs-tituto do papiro,
expandia-se, e o suporte material dos
textos passou a ser o
códice.
IDADE MÉDIA: da escrita monástica à leitura
escolástica.
IDADE MÉDIA: da escrita monástica à
leitura escolástica.
O volume foi ultrapassado e nasceu a
primeira forma de livro portátil: o
códice, composto por folhas dobradas,
formando cadernos.
Um dos códices de metal recentemente encontrados na Jordânia http://www.oficinamiriade.com/2011/03/codices-metal-jordania/ http://www.diarioliberdade.org/component/sear ch/?areas%5B0%5D=content&searchphrase=e xact&searchword=c%C3%B3dice http://www.doismiledoze.com/o-codice-maia/
“(...) o livro, nos séculos compreendidos entre o
fim da Antiguidade e a Alta Idade Média, e
com ele a escrita, sofre um processo de
transformação, que o faz de instrumento de
transmissão de cultura como acontecia na
Idade Clássica, para Símbolo Sagrado, que o
povo pode venerar, mas não entender”.
O saber não é partilhado, mas distribuído
socialmente, de forma não homogênea.
Também na Idade Média, tal como na
Antiguidade Grega, havia uma nítida separação
entre os que tinham acesso aos bens culturais e
os que podiam apenas almejá-los e idolatrá-los.
http://spirituslitterae.blogspot.com.br/2009/04/historia-do-livro-das-tabuletas-ao.html
Copistas, monges dedicados integralmente a reprodução de obras literárias e os textos didáticos, destinados à formação dos religiosos
Diferentes mecanismos de censura, opressão e
silenciamentos estabelecidos pela Igreja, para
o texto, para o leitor, para suas (im)possíveis
interpretações.
“(...) Não há espaço de interpretação para o
sujeito medieval; não há espaço entre ele o
dizer. Ele esta colado à Letra (às Sagradas
Escrituras)”.
Ecos
e
reverberações
dos
Exercícios
Pedagógicos Medievais podem ser observados
em inúmeros materiais didático-pedagógicos
(livros didáticos), bem como em formas de
organização curricular (modelo Jesuítico) e,
ainda em práticas pedagógicas escolares da
Educação
Infantil,
a
Pós-Graduação,
especialmente as que são marcadas pelas
diferentes
formas
de
autoritarismos
(interdição,
as
não
possibilidades
de
http://enigmasdacris.blogspot.com.br/2012/07/biblioteca-de-alexandria.html
IDADE MODERNA: da invenção da
imprensa ao texto eletrônico.
A primeira transformação que afeta as
práticas de leitura na época moderna é
técnica: a invenção de Gutemberg.
No século XIV, fim da Idade Média (1405), surge, na China, a primeira impressora de tipos móveis, construída por Pi Sheng. Mas foi na Idade Moderna, cinquenta anos após Pi Sheng (1455), que Johannes Gutenberg inventa a impressora com tipos móveis reutilizáveis e imprime o primeiro Livro: a Bíblia.
http://spirituslitterae.blogspot.com. br/2009/04/historia-do-livro-das-tabuletas-ao.html http://www.picheng.com.br/picheng.html http://www.talktalk.co.uk/reference/ency clopaedia/hutchinson/m0001618.html
Antes da imprensa, até meados do século XV,
um texto só podia ser reproduzido se fosse
copiado à mão. Com a nova técnica, o custo do
livro diminuiu, além do tempo de reprodução ter
sido significativamente reproduzido.
Apesar disso, até metade do século XVIII, nas
sociedades européias, o número de livros
acessíveis a todos era muito pequeno: a Bíblia a
vida dos santos, o almanaque.
1ª Revolução da Leitura:
Oposição entre leitura oralizada e leitura
silenciosa.
Essa oposição afeta a produção de livros vem
como as maneiras de se considerar e manejar a
linguagem escrita.
http://www.revistafantastica.com.br/colunas /indo-a-fonte-05-a-fonte-fundamental/ http://nessinhatrace.blogspot.com.br/
2ª Revolução da Leitura:
Pode ser observada na Inglaterra, na
Alemanha, na França.
Crescimento da produção de livros, leitores,
textos, livros de empréstimos.
Alfabetização: preocupação com métodos,
metodologias e livros destinados ao ensino das
primeiras letras.
http://0rchid-thief.livejournal.com/414363.html
Auguste Toulmouche, 21/09/1829 – 16/10/1890
http://satinandsand.wordpress.com/2011/05/
http://www.wikipaintings.org/en/Tag/reading-and-writing/4 http://www.wikipaintings.org/en/Tag/reading-and-writing/4
http://www.cartilhasecia.com.br/principal http://anos80incriveis.blogspot.co m.br/2010/11/cartilha-caminho-suave.html http://www.edipro.com.br/page3.aspx http://www.toystore.com.br/produto/6189/CAR TILHA-DE-ALFABETIZACAO http://www.ufrgs.br/faced/extensao/memoria/ca rtilhas_imagens/alegria.htm http://www.cartilhasecia.com.br/principal
Fez parte do catálogo do Ministério da Educação de1948 até 1995
http://www.bestdistribuidora.com.br/linha- professor/caminhos-da-aprendizagem-alfabetizac-o-em-cartilha.html
Autoria
Autor
3ª Revolução da Leitura: Texto eletrônico
Ler numa tela, de fato não é ler num códex.
A nova representação da escrita modifica, em
primeiro lugar, a noção de contexto,
substituindo a contiguidade física entre os
textos presentes num mesmo objeto (um livro,
uma revista, um jornal), sua posição,
distribuição, lógica, enfim.
3ª Revolução da Leitura: Texto eletrônico (cont.)
No mundo dos textos eletrônicos, duas
coerções são rompidas, principalmente:
1ª. Leitor pode submeter o texto a múltiplas
operações ele pode indexar, anotar, copiar,
deslocar, recompor.
Comunicação a distância: anula a diferença entre
o espaço do texto e o espaço do leitor. Ela
torna pensável e exequível o sonho antigo: o
texto em sua representação eletrônica, pode
teoricamente atingir qualquer leitor em
qualquer espaço.
Novas exigências às praticas de ensinar. Outros
elementos para o sujeito – professor.
Sujeito – estudante:
Inter-texto, hipertexto, site, blog, chats, redes
sociais.
http://eduardocassio.com.br/dicas-para-se-dar-bem-nas-redes-sociais/ http://raddar.com.br/redes-sociais
“ O saber não é mais uma pirâmide estática, ele
incha e viaja em uma vasta rede móvel de
laboratórios de centros de pesquisa, de
bibliotecas, de bancos de dados, de homens, de
procedimentos
técnicos,
de
mídias,
de
dispositivos de gravação e de medida, rede que
se
estende
continuamente
no
mesmo
movimento entre humanos e não humanos,
associando moléculas, grupos sociais, elétrons
e instituições”.
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