TEMPORADA 2018
Ministério da Cultura,
Governo de Minas Gerais e
Aliança Energia
apresentam
PROGRAMA
FABIO MECHETTI,
regente
DANIEL LEAL,
trompete
ALMA MARIA LIEBRECHT,
trompa
DIEGO RIBEIRO,
trombone
FORA DE SÉRIE • FRANÇA
FRANCIS POULENC
Sonata para trompa, trompete e trombone
• Allegro moderato • Andante • Rondeau
CHARLES GOUNOD
Pequena Sinfonia
• Adagio et Allegretto • Andante cantabile • Scherzo • Finale INTERVALOCLAUDE DEBUSSY
/
André Caplet
La boîte à joujoux
ERIK SATIE
/
Claude Debussy
Gymnopédie 3 e 1
Daniel Leal Alma Maria Liebrecht Diego Ribeiro
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De Debussy apresentaremos seu balé La boîte à joujoux, com linguagem simples, até ingênua, evocando
musicalmente cenas infantis. Composta originalmente para piano, orquestrada e finalizada por André Caplet (pois Debussy deixou a peça inacabada), a obra mostra um lado um tanto diferente do opus de Debussy, mas revela também sua predileção pela simplicidade melódica e economicidade de material.
Nos extremos do concerto desta noite, teremos a alegria e humor expressos na música camerística de Poulenc e na atmosfera feérica das Gymnopédies de Erik Satie.
A todos, uma boa viagem. Dando continuidade às nossas
expedições musicais, visitaremos hoje a França, aproveitando para comemorar também dois aniversários importantes: o bicentenário de nascimento de Charles Gounod e os cem anos da morte de Claude Debussy. Do primeiro compositor, mais conhecido e admirado por suas grandiosas óperas, ouviremos sua Pequena Sinfonia, escrita para um grupo de sopros. A originalidade da instrumentação, certamente influenciada pelas serenatas de Mozart para esse tipo de agrupamento instrumental, se associa ao lirismo característico de um melodista consagrado.
CAROS
amigos e amigas
FABIO MECHETTI
FOTO:
EUGÊNIO SÁ
VIO
FABIO
MECHETTI
diretor artístico e
regente titular
Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras. Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.
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Natural do Rio de Janeiro, Daniel Leal iniciou seus estudos na Escola de Música Villa-Lobos, em sua cidade. É Bacharel em Trompete pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Ingressou na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais aos dezoito anos e, após quatro temporadas, tornou-se Trompete Principal Assistente. Em 2012 foi solista junto à orquestra.
Teve muitas atuações como músico de câmara, como nos grupos de Metais do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participou de duos
de Trompete e Piano na UFRJ e na UEMG, sendo que, nesta última, conquistou a premiação de melhor música de câmara do semestre. Ainda na UEMG, integrou um Duo de Trompa e Trompete durante quatro semestres, tocando um repertório de grande importância para essa formação. Daniel foi trompetista do Quinteto de Metais BH Brass e com ele apresentou-se em festivais no Brasil. No Festival Internacional de Música Clássica de Santa Catarina, participou do Quinteto de Metais dos Professores, ao lado de mestres como Martin Angerer, Luiz Garcia, Andreas Martin e J. Pablo Fenolio. Daniel Leal foi Primeiro Trompete na Sinfônica Heliópolis e na Sinfônica Brasileira Jovem. Foi músico convidado das orquestras sinfônicas do Estado de São Paulo (Osesp) e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Participou também do Festival Internacional de Campos do Jordão, bem como do Collegium Musicum Schloss Pommersfelden, da Internationale Sommer-Akademie, na Alemanha, onde foi convidado a retornar como solista.
DANIEL LEAL
Diego Ribeiro, Alma Maria Liebrecht e Daniel Leal
FOTO
ALEXANDRE REZENDE
O envolvimento de Alma com a música começou cedo, em seu país natal, Estados Unidos. Primeiro com o violino, aos seis anos de idade, e depois a trompa, aos doze, sob orientação de Olivia Gutoff. Estudou com Jerome Ashby no Curtis Institute of Music e com William Purvis na Universidade de Yale, onde completou o mestrado. No Festival de Música do Pacífico, Japão, estudou com Gunter Högner e Wolfgang Tomböck, da Filarmônica de Viena. Foi bolsista do Ensemble Connect do Carnegie Hall e cofundadora do grupo Decoda, dedicado ao engajamento comunitário pela música. Integrou-se à Filarmônica de Minas Gerais como Trompa Principal em 2013.
Atualmente, na música de câmara tem participado do Festival Artes Vertentes e da Semana de Música de Câmara da Fundação de Educação Artística. Como solista, tem atuado com a Filarmônica de Minas Gerais, New York Symphonic Arts Ensemble, Ensemble 212 e Curtis Chamber Ensemble. Como camerista, apresentou-se em seu país no Savannah Festival e com os grupos Chamber Music Society of Lincoln Center, New York Wind Soloists, Jupiter Chamber Players, North Country Chamber Players, Sebastian Chamber Players, Music from Angel Fire, Argento New Music Project e Talea Ensemble. E também na Áustria, Espanha, República Tcheca e Japão.
Trabalhou com as orquestras de Câmara Orpheus, da Ópera da Cidade de Nova York, de Câmara da Filadélfia, Balé da Pensilvânia, Gotham Chamber Opera, sinfônicas de Princeton, Delaware, Richmond e Harrisburg. Foi Trompa Principal convidada na Sinfonietta de Hong Kong.
ALMA MARIA LIEBRECHT
Diego Ribeiro nasceu no Rio de Janeiro, onde começou a estudar música aos nove anos de idade na igreja que frequentava, com Robson Britto. Deu sequência à sua formação na Faetec Quintino (Fundação de Apoio à Escola Técnica), também no Rio.
Integrou-se à Filarmônica de Minas Gerais em 2015 como Trombone Principal Associado.
Atuou como Primeiro Trombone da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, sob regência de Marcos Arakaki e orientação de Antonio Henrique Seixas. Foi Primeiro Trombone da Sinfônica
de Barra Mansa e membro do quinteto de metais da Banda Filarmônica do Rio de Janeiro. Diego cursou a Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) como aluno de Wagner Polistchuk. Lá participou do quinteto de metais, sob orientação de Gilberto Siqueira, Trompete Principal da Osesp. Com o quinteto se apresentou em diversos lugares do estado, entre eles a Sala São Paulo e o Festival Internacional de Música de Campos do Jordão. Integrou a Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e teve participações frequentes como músico convidado da Osesp e da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB).
Diego frequentou importantes festivais, como o Projeto Bone Brasil e o Festival de Campos do Jordão. Foi premiado com um curso na Holanda, onde estudou com Pete Saunders e Tim Dowling. Participou de masterclasses com Jörgen van Rijen, Brandt Attema, Zachary Bond, Denson Paul Pollard, Mark John Mulley, Fabrice Millischer, Justin Clark e Martin Schippers. Atualmente, segue sob orientação de Wagner Polistchuk.
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FRANCIS POULENC
Paris, França, 1899 – 1963
Sonata para trompa,
trompete e trombone
1922 — 8 min Trompa, trompete, trombone. Editora: Chester Music Limited
CHARLES GOUNOD
Paris, França, 1818 – Saint Cloud, França, 1893
Pequena Sinfonia
1885 — 21 min Flauta, 2 oboés, 2 clarinetes,
2 fagotes, 2 trompas. Editora: Costallat & Cie
CLAUDE DEBUSSY
Saint-Germain-en-Laye, França, 1862 – Paris, França, 1918
La boîte à joujoux
1913 — 35 min Orquestração por André Caplet em 1919 Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês,
2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, harpa, celesta, piano, cordas. Editora: Durand
ERIK SATIE
Honfleur, França, 1866 – Paris, França, 1925
Gymnopédie 3 e 1
1888 — 7 min Orquestração por Claude Debussy em 1897 2 flautas, oboé, 4 trompas, percussão, 2 harpas, cordas.
Editora: Kalmus
O
l
cenário musical francês no início do século XIX foi inteiramente dominado pelo teatro lírico, quando o gosto burguês pelo melodrama conformara-se com um romantismo falsificado para entretenimento. Nesse contexto, pouco propício à música instrumental, a obra de Berlioz foi um exemplo isolado. A música orquestral e de câmara francesas, outrora magníficas, só se reafirmaram, progressivamente, a partir da segunda metade do século. Três grandes regentes associaram-se a essa renovação: Jules Pasdeloup, Édouard Colonne e Charles Lamoureux inauguraram célebres séries de concertos, divulgando, ao lado do repertório clássico, autores contemporâneos.
Paralelamente, surgiram importantes grupos de câmara, com destaque para a consolidação da tradição nacional de sopros, instrumentos então beneficiados pelas recentes inovações de Adolphe Sax (que aperfeiçoou o clarinete baixo e inventou o saxofone) e de Théobald Boehm (que deu à flauta sua configuração atual). Professor do Conservatório, o célebre flautista Paul Taffanel, criador da Societé de Musique de Chambre pour Instruments à Vent, foi o destinatário da Petite Symphonie de Gounod. A estreia se deu na Sala Pleyel no dia 30 de abril de 1885. A obra apresenta a instrumentação padrão do octeto de sopros mozartiano acrescida do papel de destaque da flauta e exemplifica as melhores qualidades de seu compositor. Gounod, músico de formação abrangente, ganhador do Prêmio de Roma, estudou na Itália, dedicando-se especialmente à arte de Palestrina. Amigo de Mendelssohn, familiarizou-se com Bach e os clássicos vienenses. Em sua obra, porém, percebe-se a fidelidade à tradição francesa, manifesta na pureza das melodias, na clareza e elegância de uma música avessa à exuberância dos efeitos fáceis. Fauré e Ravel consideravam-se seus herdeiros.
Fin de siècle... Esquecidas as cicatrizes da guerra de
1870, Paris retoma a visibilidade de maior vitrina mundial
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das artes. Em 1889, a Exposição Universal apresenta aos europeus a riqueza da música de países distantes. O Romantismo chegara aos limites de suas possibilidades e seria impossível ultrapassá-las sem implodi-las – simbolismo, impressionismo, outros “ismos”, a belle époque e as vanguardas iniciam o século XX. Na construção dessa modernidade musical, Claude Debussy ocupa um lugar privilegiado. Seu rompimento com o passado revela um pensamento sonoro totalmente novo que alterou definitivamente a escuta musical. Manteve-se em constante renovação. Em 1913, cativado pelas ilustrações do livro infantil de André Hellé, Debussy terminou a partitura para piano de
La boîte à joujoux, visando a um
balé de marionetes. Humor e ternura nortearam essa composição, dedicada à sua filha Chouchou – há citações de canções infantis e de óperas de Gounod e de Bizet; a chegada do general inglês é anunciada com o cakewalk Le petit
nègre; e o tema da Flor se reduz a uma
pausa de semínima – com fermata e indicação de pianissimo decrescente! A guerra inviabilizou a apresentação dessa versão pianística. Debussy então começou a orquestrá-la, mas a doença e a morte interromperam o projeto. A orquestração foi completada por seu discípulo André Caplet, e a estreia do balé só aconteceu a 10 de dezembro
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão
perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal
Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
de 1919, sob a direção de Désiré– Émile Inghelbrecht.
Em 1891, Debussy conheceu Erik Satie, pianista do cabaré L’Auberge du Clou. Inconformista, com agudo senso de ironia, cultivando excentricidades e contradições, alvo de anedotas, Satie tornar-se-ia personagem querido das vanguardas. Sua obra (e seus títulos bizarros) é a de um grande inventor cujos processos serão retomados por outros compositores, de Debussy a John Cage. Debussy orquestrou duas
Gymnopédies cujo charme reside no
desvio sistemático entre a harmonia do acompanhamento e o sentimento tonal estabelecido pela melodia.
Caçula do Grupo dos Seis, Francis Poulenc dedicara a Satie, em 1917, uma Rapsodie Nègre que causou escândalo no Conservatório, para grande satisfação do destinatário. Simplicidade satienista marca o contraponto das três sonatas para sopros que Poulenc escreveu nos anos 1920. A segunda – para trompa, trompete e trombone – estreou em 1923, no Théâtre des Champs-Elysées. O concerto foi inteiramente dedicado a Satie e Poulenc.
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OUVIR, ASSISTIR E LER
para
François-René Tranchefort – Guia da Música Sinfônica – Nova Fronteira – 1990
FRANCIS POULENC
CD Poulenc – Complete Chamber Music – vol. 3 – Naxos 8553613 – 2000
Vladislav Lavrik, trompete – Stanislav Davydov, trompa – Arkady Starkov, trombone Acesse: fil.mg/psonata
Renaud Machart – Poulenc – Solfèges – Seuil – 1995
CHARLES GOUNOD
Álbum Charles Gounod / Vincent d'Indy – Petite Symphonie; Chansons et Danses – Octuor à Vent Maurice Bourgue – Calliope – 1975
Orchestre Philharmonique de Radio France – Mikko Franck, regente Acesse: fil.mg/gpequena
CLAUDE DEBUSSY
CD Debussy – La Boîte à Joujoux; Printemps – L'Orchestre de la Suisse Romande – Ernest Ansermet, regente – London Records – 1995
Orchestra UniMi – Alessandro Crudele, regente | Acesse: fil.mg/dboite
Jean Barraqué – Debussy – Solfèges – Seuil – 1977
ERIK SATIE
CD Satie – Orchestral Works – Parade; Trois Gymnopédies; Mercure; Relâche – Orchestre Symphonique et Lyrique de Nancy – Jérôme Kaltenbach, regente – Naxos – 1999
American West Symphony – Joel Rosenberg, regente Acesse: fil.mg/sgymnopedie31
Anne Rey – Erik Satie – Martins Fontes – 1992
FOTO:
Instituto Cultural Filarmônica
Conselho
Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman PRESIDENTERoberto Mário Soares
CONSELHEIROS Angela Gutierrez Arquimedes Brandão Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena
Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃOJacqueline Guimarães Ferreira
DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers
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GERENTE DE COMUNICAÇÃOMerrina Godinho Delgado
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Claudia da Silva Guimarães
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PRODUTORES
Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez AUXILIARES DE PRODUÇÃO André Barbosa Jeferson Silva
Equipe
Administrativa
GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRAAna Lúcia Carvalho
GERENTE DE RECURSOS HUMANOS
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ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho SECRETÁRIA EXECUTIVA Flaviana Mendes ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Cristiane Reis ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda Conceição Rose Mary de Castro
MENSAGEIROS
Bruno Rodrigues Douglas Conrado
JOVEM APRENDIZ
Geovana Benicio
Sala Minas Gerais
GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO Pedro Vianna Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão FORA DE SÉRIE França abril 2017 COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
João Batista Miguel
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA ***** MUSICISTA CONVIDADO(A)
Orquestra
Filarmônica de
Minas Gerais
PRIMEIROS VIOLINOS Anthony Flint – Spalla Ivan Perez Nunez – Spalla
convidado
Rommel Fernandes – Spalla
associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Joanna Bello Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung **** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch VIOLAS
João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emília Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano FLAUTAS Cássia Lima* Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena CLARINETES Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais*** Andrew Huntriss Francisco Silva TROMPAS
Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado TROMBONES Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas *
PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira HARPA Clémence Boinot * TECLADOS Ayumi Shigeta * Islei Corrêa ***** Wagner Sander ***** GERENTE Jussan Fernandes INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES Hélio Sardinha Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar
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A Aliança Geração de Energia
se orgulha de patrocinar a
Orquestra Filarmônica e de
produzir energia elétrica, um
dos elementos essenciais à vida
moderna, através de fontes
limpas e renováveis.
Ministério da Cultura e
Aliança Energia apresentam:
Série Fora de Série da
Energia
que inspira,
conecta e
transforma
Música e arte
.
AV I DES IGN15
NO CONCERTO...
RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO
Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
AGENDA
Seja pontual.
Cuide da Sala
Minas Gerais.
Desligue o celular
(som e luz).
Deixe para aplaudir
ao fim de cada obra.
Traga seu ingresso ou
cartão de assinante.
Não coma ou beba.
Não fotografe ou grave
em áudio / vídeo.
Faça silêncio e
evite tossir.
abril /
2018
DIAS 5 E 6, 20h30 — PRESTO E VELOCE
Nepomuceno / Montero
DIA 14, 18h — FORA DE SÉRIE / FRANÇA
Poulenc / Gounod / Debussy / Satie
DIA 19, 20h30 — LABORATÓRIO DE REGÊNCIA
Verdi / Tchaikovsky
DIAS 26 E 27, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE
Schumann / Elgar / Shostakovich
Se puder, devolva seu
programa de concerto.
Evite trazer crianças
abaixo de 8 anos.
JÁ TEM INGRESSO
PARA ELGAR?
Nos dias 26 e 27 de abril, o Concerto para violoncelo de Elgar será interpretado
por Victor Julien-Laferrière, vencedor do concurso Rainha Elisabeth 2017.
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20% sobre o valor do ingresso. Aproveite que você está na
Sala Minas Gerais e compre seu ingresso hoje mesmo.
FO
TO: LIODOH KANEK
O
"Um concerto que deixa
livre a alma do instrumento."
Pablo Casals
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