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TEMPORADA 2018 FORA DE SÉRIE 2 FRANÇA

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Academic year: 2021

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TEMPORADA 2018

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Ministério da Cultura,

Governo de Minas Gerais e

Aliança Energia

apresentam

PROGRAMA

FABIO MECHETTI,

regente

DANIEL LEAL,

trompete

ALMA MARIA LIEBRECHT,

trompa

DIEGO RIBEIRO,

trombone

FORA DE SÉRIE • FRANÇA

FRANCIS POULENC

Sonata para trompa, trompete e trombone

• Allegro moderato • Andante • Rondeau

CHARLES GOUNOD

Pequena Sinfonia

• Adagio et Allegretto • Andante cantabile • Scherzo • Finale INTERVALO

CLAUDE DEBUSSY

/

André Caplet

La boîte à joujoux

ERIK SATIE

/

Claude Debussy

Gymnopédie 3 e 1

Daniel Leal Alma Maria Liebrecht Diego Ribeiro

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2 3

De Debussy apresentaremos seu balé La boîte à joujoux, com linguagem simples, até ingênua, evocando

musicalmente cenas infantis. Composta originalmente para piano, orquestrada e finalizada por André Caplet (pois Debussy deixou a peça inacabada), a obra mostra um lado um tanto diferente do opus de Debussy, mas revela também sua predileção pela simplicidade melódica e economicidade de material.

Nos extremos do concerto desta noite, teremos a alegria e humor expressos na música camerística de Poulenc e na atmosfera feérica das Gymnopédies de Erik Satie.

A todos, uma boa viagem. Dando continuidade às nossas

expedições musicais, visitaremos hoje a França, aproveitando para comemorar também dois aniversários importantes: o bicentenário de nascimento de Charles Gounod e os cem anos da morte de Claude Debussy. Do primeiro compositor, mais conhecido e admirado por suas grandiosas óperas, ouviremos sua Pequena Sinfonia, escrita para um grupo de sopros. A originalidade da instrumentação, certamente influenciada pelas serenatas de Mozart para esse tipo de agrupamento instrumental, se associa ao lirismo característico de um melodista consagrado.

CAROS

amigos e amigas

FABIO MECHETTI

FOTO:

EUGÊNIO SÁ

VIO

FABIO

MECHETTI

diretor artístico e

regente titular

Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane,

da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York. Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escandinávia, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras. Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.

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Natural do Rio de Janeiro, Daniel Leal iniciou seus estudos na Escola de Música Villa-Lobos, em sua cidade. É Bacharel em Trompete pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Ingressou na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais aos dezoito anos e, após quatro temporadas, tornou-se Trompete Principal Assistente. Em 2012 foi solista junto à orquestra.

Teve muitas atuações como músico de câmara, como nos grupos de Metais do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participou de duos

de Trompete e Piano na UFRJ e na UEMG, sendo que, nesta última, conquistou a premiação de melhor música de câmara do semestre. Ainda na UEMG, integrou um Duo de Trompa e Trompete durante quatro semestres, tocando um repertório de grande importância para essa formação. Daniel foi trompetista do Quinteto de Metais BH Brass e com ele apresentou-se em festivais no Brasil. No Festival Internacional de Música Clássica de Santa Catarina, participou do Quinteto de Metais dos Professores, ao lado de mestres como Martin Angerer, Luiz Garcia, Andreas Martin e J. Pablo Fenolio. Daniel Leal foi Primeiro Trompete na Sinfônica Heliópolis e na Sinfônica Brasileira Jovem. Foi músico convidado das orquestras sinfônicas do Estado de São Paulo (Osesp) e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Participou também do Festival Internacional de Campos do Jordão, bem como do Collegium Musicum Schloss Pommersfelden, da Internationale Sommer-Akademie, na Alemanha, onde foi convidado a retornar como solista.

DANIEL LEAL

Diego Ribeiro, Alma Maria Liebrecht e Daniel Leal

FOTO

ALEXANDRE REZENDE

O envolvimento de Alma com a música começou cedo, em seu país natal, Estados Unidos. Primeiro com o violino, aos seis anos de idade, e depois a trompa, aos doze, sob orientação de Olivia Gutoff. Estudou com Jerome Ashby no Curtis Institute of Music e com William Purvis na Universidade de Yale, onde completou o mestrado. No Festival de Música do Pacífico, Japão, estudou com Gunter Högner e Wolfgang Tomböck, da Filarmônica de Viena. Foi bolsista do Ensemble Connect do Carnegie Hall e cofundadora do grupo Decoda, dedicado ao engajamento comunitário pela música. Integrou-se à Filarmônica de Minas Gerais como Trompa Principal em 2013.

Atualmente, na música de câmara tem participado do Festival Artes Vertentes e da Semana de Música de Câmara da Fundação de Educação Artística. Como solista, tem atuado com a Filarmônica de Minas Gerais, New York Symphonic Arts Ensemble, Ensemble 212 e Curtis Chamber Ensemble. Como camerista, apresentou-se em seu país no Savannah Festival e com os grupos Chamber Music Society of Lincoln Center, New York Wind Soloists, Jupiter Chamber Players, North Country Chamber Players, Sebastian Chamber Players, Music from Angel Fire, Argento New Music Project e Talea Ensemble. E também na Áustria, Espanha, República Tcheca e Japão.

Trabalhou com as orquestras de Câmara Orpheus, da Ópera da Cidade de Nova York, de Câmara da Filadélfia, Balé da Pensilvânia, Gotham Chamber Opera, sinfônicas de Princeton, Delaware, Richmond e Harrisburg. Foi Trompa Principal convidada na Sinfonietta de Hong Kong.

ALMA MARIA LIEBRECHT

Diego Ribeiro nasceu no Rio de Janeiro, onde começou a estudar música aos nove anos de idade na igreja que frequentava, com Robson Britto. Deu sequência à sua formação na Faetec Quintino (Fundação de Apoio à Escola Técnica), também no Rio.

Integrou-se à Filarmônica de Minas Gerais em 2015 como Trombone Principal Associado.

Atuou como Primeiro Trombone da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, sob regência de Marcos Arakaki e orientação de Antonio Henrique Seixas. Foi Primeiro Trombone da Sinfônica

de Barra Mansa e membro do quinteto de metais da Banda Filarmônica do Rio de Janeiro. Diego cursou a Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) como aluno de Wagner Polistchuk. Lá participou do quinteto de metais, sob orientação de Gilberto Siqueira, Trompete Principal da Osesp. Com o quinteto se apresentou em diversos lugares do estado, entre eles a Sala São Paulo e o Festival Internacional de Música de Campos do Jordão. Integrou a Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e teve participações frequentes como músico convidado da Osesp e da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB).

Diego frequentou importantes festivais, como o Projeto Bone Brasil e o Festival de Campos do Jordão. Foi premiado com um curso na Holanda, onde estudou com Pete Saunders e Tim Dowling. Participou de masterclasses com Jörgen van Rijen, Brandt Attema, Zachary Bond, Denson Paul Pollard, Mark John Mulley, Fabrice Millischer, Justin Clark e Martin Schippers. Atualmente, segue sob orientação de Wagner Polistchuk.

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FRANCIS POULENC

Paris, França, 1899 – 1963

Sonata para trompa,

trompete e trombone

1922 — 8 min Trompa, trompete, trombone. Editora: Chester Music Limited

CHARLES GOUNOD

Paris, França, 1818 – Saint Cloud, França, 1893

Pequena Sinfonia

1885 — 21 min Flauta, 2 oboés, 2 clarinetes,

2 fagotes, 2 trompas. Editora: Costallat & Cie

CLAUDE DEBUSSY

Saint-Germain-en-Laye, França, 1862 – Paris, França, 1918

La boîte à joujoux

1913 — 35 min Orquestração por André Caplet em 1919 Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês,

2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, harpa, celesta, piano, cordas. Editora: Durand

ERIK SATIE

Honfleur, França, 1866 – Paris, França, 1925

Gymnopédie 3 e 1

1888 — 7 min Orquestração por Claude Debussy em 1897 2 flautas, oboé, 4 trompas, percussão, 2 harpas, cordas.

Editora: Kalmus

O

l

cenário musical francês no início do século XIX foi inteiramente dominado pelo teatro lírico, quando o gosto burguês pelo melodrama conformara-se com um romantismo falsificado para entretenimento. Nesse contexto, pouco propício à música instrumental, a obra de Berlioz foi um exemplo isolado. A música orquestral e de câmara francesas, outrora magníficas, só se reafirmaram, progressivamente, a partir da segunda metade do século. Três grandes regentes associaram-se a essa renovação: Jules Pasdeloup, Édouard Colonne e Charles Lamoureux inauguraram célebres séries de concertos, divulgando, ao lado do repertório clássico, autores contemporâneos.

Paralelamente, surgiram importantes grupos de câmara, com destaque para a consolidação da tradição nacional de sopros, instrumentos então beneficiados pelas recentes inovações de Adolphe Sax (que aperfeiçoou o clarinete baixo e inventou o saxofone) e de Théobald Boehm (que deu à flauta sua configuração atual). Professor do Conservatório, o célebre flautista Paul Taffanel, criador da Societé de Musique de Chambre pour Instruments à Vent, foi o destinatário da Petite Symphonie de Gounod. A estreia se deu na Sala Pleyel no dia 30 de abril de 1885. A obra apresenta a instrumentação padrão do octeto de sopros mozartiano acrescida do papel de destaque da flauta e exemplifica as melhores qualidades de seu compositor. Gounod, músico de formação abrangente, ganhador do Prêmio de Roma, estudou na Itália, dedicando-se especialmente à arte de Palestrina. Amigo de Mendelssohn, familiarizou-se com Bach e os clássicos vienenses. Em sua obra, porém, percebe-se a fidelidade à tradição francesa, manifesta na pureza das melodias, na clareza e elegância de uma música avessa à exuberância dos efeitos fáceis. Fauré e Ravel consideravam-se seus herdeiros.

Fin de siècle... Esquecidas as cicatrizes da guerra de

1870, Paris retoma a visibilidade de maior vitrina mundial

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das artes. Em 1889, a Exposição Universal apresenta aos europeus a riqueza da música de países distantes. O Romantismo chegara aos limites de suas possibilidades e seria impossível ultrapassá-las sem implodi-las – simbolismo, impressionismo, outros “ismos”, a belle époque e as vanguardas iniciam o século XX. Na construção dessa modernidade musical, Claude Debussy ocupa um lugar privilegiado. Seu rompimento com o passado revela um pensamento sonoro totalmente novo que alterou definitivamente a escuta musical. Manteve-se em constante renovação. Em 1913, cativado pelas ilustrações do livro infantil de André Hellé, Debussy terminou a partitura para piano de

La boîte à joujoux, visando a um

balé de marionetes. Humor e ternura nortearam essa composição, dedicada à sua filha Chouchou – há citações de canções infantis e de óperas de Gounod e de Bizet; a chegada do general inglês é anunciada com o cakewalk Le petit

nègre; e o tema da Flor se reduz a uma

pausa de semínima – com fermata e indicação de pianissimo decrescente! A guerra inviabilizou a apresentação dessa versão pianística. Debussy então começou a orquestrá-la, mas a doença e a morte interromperam o projeto. A orquestração foi completada por seu discípulo André Caplet, e a estreia do balé só aconteceu a 10 de dezembro

PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,

Doutor em Letras, professor na UEMG, autor dos livros Músico, doce músico e O grão

perfumado – Mário de Andrade e a arte do inacabado. Apresenta o programa semanal

Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

de 1919, sob a direção de Désiré– Émile Inghelbrecht.

Em 1891, Debussy conheceu Erik Satie, pianista do cabaré L’Auberge du Clou. Inconformista, com agudo senso de ironia, cultivando excentricidades e contradições, alvo de anedotas, Satie tornar-se-ia personagem querido das vanguardas. Sua obra (e seus títulos bizarros) é a de um grande inventor cujos processos serão retomados por outros compositores, de Debussy a John Cage. Debussy orquestrou duas

Gymnopédies cujo charme reside no

desvio sistemático entre a harmonia do acompanhamento e o sentimento tonal estabelecido pela melodia.

Caçula do Grupo dos Seis, Francis Poulenc dedicara a Satie, em 1917, uma Rapsodie Nègre que causou escândalo no Conservatório, para grande satisfação do destinatário. Simplicidade satienista marca o contraponto das três sonatas para sopros que Poulenc escreveu nos anos 1920. A segunda – para trompa, trompete e trombone – estreou em 1923, no Théâtre des Champs-Elysées. O concerto foi inteiramente dedicado a Satie e Poulenc.

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OUVIR, ASSISTIR E LER

para

François-René Tranchefort – Guia da Música Sinfônica – Nova Fronteira – 1990

FRANCIS POULENC

CD Poulenc – Complete Chamber Music – vol. 3 – Naxos 8553613 – 2000

Vladislav Lavrik, trompete – Stanislav Davydov, trompa – Arkady Starkov, trombone Acesse: fil.mg/psonata

Renaud Machart – Poulenc – Solfèges – Seuil – 1995

CHARLES GOUNOD

Álbum Charles Gounod / Vincent d'Indy – Petite Symphonie; Chansons et Danses – Octuor à Vent Maurice Bourgue – Calliope – 1975

Orchestre Philharmonique de Radio France – Mikko Franck, regente Acesse: fil.mg/gpequena

CLAUDE DEBUSSY

CD Debussy – La Boîte à Joujoux; Printemps – L'Orchestre de la Suisse Romande – Ernest Ansermet, regente – London Records – 1995

Orchestra UniMi – Alessandro Crudele, regente | Acesse: fil.mg/dboite

Jean Barraqué – Debussy – Solfèges – Seuil – 1977

ERIK SATIE

CD Satie – Orchestral Works – Parade; Trois Gymnopédies; Mercure; Relâche – Orchestre Symphonique et Lyrique de Nancy – Jérôme Kaltenbach, regente – Naxos – 1999

American West Symphony – Joel Rosenberg, regente Acesse: fil.mg/sgymnopedie31

Anne Rey – Erik Satie – Martins Fontes – 1992

FOTO:

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Instituto Cultural Filarmônica

Conselho

Administrativo

PRESIDENTE EMÉRITO Jacques Schwartzman PRESIDENTE

Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS Angela Gutierrez Arquimedes Brandão Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena

Diretoria Executiva

DIRETOR PRESIDENTE Diomar Silveira DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO Estêvão Fiuza DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

Jacqueline Guimarães Ferreira

DIRETORA DE MARKETING E PROJETOS Zilka Caribé DIRETOR DE OPERAÇÕES Ivar Siewers

Equipe Técnica

GERENTE DE COMUNICAÇÃO

Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE PRODUÇÃO MUSICAL

Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Gabriela de Souza

PRODUTORES

Luis Otávio Rezende Narren Felipe ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO Marciana Toledo Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro ANALISTA DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Mônica Moreira ANALISTAS DE MARKETING E PROJETOS Itamara Kelly Mariana Theodorica ASSISTENTE DE MARKETING DE RELACIONAMENTO Eularino Pereira ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Rildo Lopez AUXILIARES DE PRODUÇÃO André Barbosa Jeferson Silva

Equipe

Administrativa

GERENTE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE RECURSOS HUMANOS

Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi ANALISTA CONTÁBIL Graziela Coelho SECRETÁRIA EXECUTIVA Flaviana Mendes ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Cristiane Reis ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS Vivian Figueiredo RECEPCIONISTA Meire Gonçalves AUXILIAR ADMINISTRATIVO Pedro Almeida AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS Ailda Conceição Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS

Bruno Rodrigues Douglas Conrado

JOVEM APRENDIZ

Geovana Benicio

Sala Minas Gerais

GERENTE DE INFRAESTRUTURA Renato Bretas GERENTE DE OPERAÇÕES Jorge Correia TÉCNICOS DE ÁUDIO E DE ILUMINAÇÃO Pedro Vianna Rafael Franca ASSISTENTE OPERACIONAL Rodrigo Brandão FORA DE SÉRIE França abril 2017 COORDENADORA DA EDIÇÃO Merrina Godinho Delgado EDIÇÃO DE TEXTO Berenice Menegale

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Antônio Andrade

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

João Batista Miguel

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** PRINCIPAL ASSISTENTE SUBSTITUTA ***** MUSICISTA CONVIDADO(A)

Orquestra

Filarmônica de

Minas Gerais

PRIMEIROS VIOLINOS Anthony Flint – Spalla Ivan Perez Nunez – Spalla

convidado

Rommel Fernandes – Spalla

associado

Ara Harutyunyan –

Spalla assistente

Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Dante Bertolino Joanna Bello Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira SEGUNDOS VIOLINOS Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung **** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch VIOLAS

João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Nathan Medina VIOLONCELOS Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emília Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres CONTRABAIXOS Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano FLAUTAS Cássia Lima* Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova OBOÉS Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Moisés Pena CLARINETES Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva FAGOTES Catherine Carignan * Victor Morais*** Andrew Huntriss Francisco Silva TROMPAS

Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata TROMPETES Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado TROMBONES Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa TUBA Eleilton Cruz * TÍMPANOS

Patricio Hernández Pradenas *

PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira HARPA Clémence Boinot * TECLADOS Ayumi Shigeta * Islei Corrêa ***** Wagner Sander ***** GERENTE Jussan Fernandes INSPETORA Karolina Lima ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Débora Vieira ARQUIVISTA

Ana Lúcia Kobayashi

ASSISTENTES Claudio Starlino Jônatas Reis SUPERVISOR DE MONTAGEM Rodrigo Castro MONTADORES Hélio Sardinha Klênio Carvalho Risbleiz Aguiar

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aliancaenergia.com.br

acesse nosso canal no YouTube

A Aliança Geração de Energia

se orgulha de patrocinar a

Orquestra Filarmônica e de

produzir energia elétrica, um

dos elementos essenciais à vida

moderna, através de fontes

limpas e renováveis.

Ministério da Cultura e

Aliança Energia apresentam:

Série Fora de Série da

Energia

que inspira,

conecta e

transforma

Música e arte

.

AV I DES IGN

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15

NO CONCERTO...

RUA PIUM-Í, 229 - CRUZEIRO RUA JUIZ DE FORA, 1.257 - SANTO AGOSTINHO

Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.

AGENDA

Seja pontual.

Cuide da Sala

Minas Gerais.

Desligue o celular

(som e luz).

Deixe para aplaudir

ao fim de cada obra.

Traga seu ingresso ou

cartão de assinante.

Não coma ou beba.

Não fotografe ou grave

em áudio / vídeo.

Faça silêncio e

evite tossir.

abril /

2018

DIAS 5 E 6, 20h30 — PRESTO E VELOCE

Nepomuceno / Montero

DIA 14, 18h — FORA DE SÉRIE / FRANÇA

Poulenc / Gounod / Debussy / Satie

DIA 19, 20h30 — LABORATÓRIO DE REGÊNCIA

Verdi / Tchaikovsky

DIAS 26 E 27, 20h30 — ALLEGRO E VIVACE

Schumann / Elgar / Shostakovich

Se puder, devolva seu

programa de concerto.

Evite trazer crianças

abaixo de 8 anos.

JÁ TEM INGRESSO

PARA ELGAR?

Nos dias 26 e 27 de abril, o Concerto para violoncelo de Elgar será interpretado

por Victor Julien-Laferrière, vencedor do concurso Rainha Elisabeth 2017.

Comprando na bilheteria, não há taxa de conveniência de

20% sobre o valor do ingresso. Aproveite que você está na

Sala Minas Gerais e compre seu ingresso hoje mesmo.

FO

TO: LIODOH KANEK

O

"Um concerto que deixa

livre a alma do instrumento."

Pablo Casals

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SALA MINAS GERAIS

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG (31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

COMUNICAÇÃO ICF

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