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CONHECIMENTOS DE LEGISLAÇÃO

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Academic year: 2021

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CONHECIMENTOS DE

LEGISLAÇÃO

TEORIA, LEGISLAÇÕES

E

243

QUESTÕES POR TÓPICOS

DIREITO

PENAL

 Ricardo

S.

Pereira

( 76 Questões)

DIREITO

ADMINISTRATIVO

 Vítor

Alves

 (167

Questões)

Coordenação e Organização:

 Mariane dos Reis

1ª Edição

JUL  2013

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).

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RICARDO S. PEREIRA

DIREITO PENAL

TEORIA, LEGISLAÇÕES

76

QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS

Teoria e Seleção das Questões:

 Prof. Ricardo Souza Pereira

Organização e Diagramação:

 Mariane dos Reis

1ª Edição

JUL  2013

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).

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SUMÁRIO

1.

DA IMPUTABILIDADE PENAL

... 07

1.

Questões de Provas de Concursos ... 09

2.

DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM

GERAL

... 11

2.

Questões de Provas de Concursos ... 15

3.

LEI DE EXECUÇÃO PENAL (LEI N. 7.210/84, DE 11 DE JULHO DE 1984):

Do Objeto e Da Aplicação da

Lei de Execução Penal. Do Condenado e Do internado (Da Classificação do Condenado. Da Assistência. Do Trabalho.

Dos Deveres, Dos Direitos do Condenado e Da Disciplina). Dos Estabelecimentos Penais (Da Penitenciária. Da Colônia

Agrícola, Industrial ou Similar. Da Casa do Albergado. Do Centro de Observação. Da Cadeia Pública). Da Execução

das Penas em espécie (Das Penas Privativas de Liberdade. Das Penas Restritivas de direitos. Da Suspensão Condicional.

Da Remição de Pena. Do Livramento Condicional. Do Indulto e Comutação)

... 19

3.

Questões de Provas de Concursos ... 33

4.

DECRETO N. 4.904, DE 1° DE DEZEMBRO DE 2.003

... 36

4.

Questões Elaboradas pelo Professor ... 37

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(7)

Direito Penal

Teoria, Legislações e Questões por Tópicos

Prof. Ricardo S. Pereira

7

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DIREITO PENAL

1

DA IMPUTABILIDADE PENAL

Em Direito, chama-se de imputabilidade penal a ca-pacidade que tem a pessoa (o agente) que praticou certo ato, definido como crime, de entender o que está fa-zendo e de poder determinar se, de acordo com esse entendimento, será ou não legalmente punida.

A inimputabilidade pode ser absoluta ou relativa. Se for absoluta, isso significa que não importam as circunstâncias, o indivíduo definido como "inimputável" não poderá ser penalmente responsabilizado por seus atos.

 menoridade de 18 anos; (art. 27, CP)

Se for relativa, isso indica que o indivíduo pertencen-te a certas capertencen-tegorias definidas em lei poderá ou não ser penalmente responsabilizado por seus atos, depen-dendo da análise individual de cada caso na Justiça, se-gundo a avaliação da capacidade do acusado, as cir-cunstâncias atenuantes ou agravantes, as peculiarida-des do caso e as provas existentes.

 jovens entre 16 e 18 anos

 doença mental (crônica ou transitória); (art. 26,

caput, CP)

 desenvolvimento mental incompleto (silvícola, surdo-mudo ou menor de 18 anos) (art. 26, caput, CP);  desenvolvimento mental retardado (oligofrênicos)

(art. 26, caput, CP).

EXCLUDENTES DA CULPABILIDADE

São consideradas como excludentes da culpabilidade as seguintes situações:

 Doença Mental;

 Desenvolvimento mental incompleto ou retarda-do;

 Menoridade;

 Emoção e Paixão (não exclui a culpabilidade).  Embriaguez;

 Dependência química;

1. DOENÇA MENTAL OU DESENVOLVIMENTO MENTAL

INCOM-PLETO OU RETARDADO

Inimputáveis

Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença

mental ou desenvolvimento mental incompleto ou

-retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse enten-dimento.

* Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984.

Redução de pena

Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental in-completo ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determi-nar-se de acordo com esse entendimento.

* Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984.

Caso a pessoa doente da mente, ou que possua um desenvolvimento mental incompleto vier a cometer um ilícito penal, a priori, indagar-se-á a cerca do seu entendimento sobre o caráter ilícito do fato, caso não possua nenhum discernimento não conseguin-do distinguir suas ações, fica isento de pena como dispõe o artigo 26 do CP.

Porém, se houver apenas uma redução neste enten-dimento, não há que se falar em exclusão, mas em redução da pena, segundo o ensinamento do art. 26, parágrafo único do CP: "terá sua pena diminuída de um a dois terço".

Exemplos de doença mental:

esquizofrenia, psicose ma-níaco-depressiva, histeria, epilepsia, paranóia, neus-ratenia, bipolar.

Exemplos de desenvolvimento mental incompleto:

idiotas, imbecis, débeis mentais.

2. MENORIDADE

Menores de dezoito anos

Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são

penal-mente inimputáveis, ficando sujeitos às normas esta-belecidas na legislação especial.

* Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984.

Matéria de alçada constitucional, pois a própria Carta Magna trata esse dispositivo em seu art. 228: “são,

sujeitos às penalmente inimputáveis os menores de de-zoito anos normas da legislação penal”, ou seja, ao

ECA  Estatuto da Criança e do Adolescente. Essa matéria já havia sido disciplinada no art. 27 do CP vigente.

3. EMOÇÃO E PAIXÃO

Emoção e paixão

Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: I - a emoção ou a paixão;

* Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984.

Não excluem a culpabilidade, os crimes cometidos

por emoção (passageira) ou paixão (duradoura). Face a essa narrativa não há que se falar em legítima de-fesa da honra. (ex.: marido que mata a mulher adúl-tera). Art. 28, inciso I do CP.

4. EMBRIAGUEZ

Embriaguez

Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

§ 1

º

- É isento de pena o agente que, por embria-guez completa, proveniente de caso fortuito ou for-ça maior, era, ao tempo da ação ou da omissão,

in-teiramente incapaz de entender o caráter ilícito do

fato ou de determinar-se de acordo com esse en-tendimento.

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Direito Penal

Teoria, Legislações e Questões por Tópicos

Prof. Ricardo S. Pereira

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§ 2

º

- A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

* Inciso II e §§ 1º e 2º com redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984.

Embriaguez é a intoxicação aguda e transitória

cau-sada pelo álcool ou substância de efeitos análogos, cujas consequências variam de uma ligeira excita-ção até o estado de paralisia e coma.

TIPOS DE EMBRIAGUEZ:

a) Culposa ou Voluntária:

Na embriaguez culposa ou voluntária não há

ex-clusão da culpabilidade o agente responde pelo

ato que ele praticou. Ex: A quer beber, porém perde o controle e acaba se embriagando e em decorrência desta acaba cometendo um crime.

A responderá por esse crime sem nenhuma causa

que exclua a pena.

b) Acidental

Nesta modalidade ocorre um acidente que obriga o agente a ingerir bebida alcoólica. Um indivi-duo que trabalha num fabrica de cerveja cai num tonel cheio de bebida e é forçado a ingeri-la. Para saber se há ou não a exclusão da cul-pabilidade, deve se indagar se após a ingestão do álcool o agente era capaz tem entender o que acontecia.

Se ele ficar inteiramente incapaz de entender o que aconteceu, e vier a cometer um crime,

ex-clui a culpabilidade segundo o disposto no art. 28, § 1º do CP.

Porém se ele após ingerir de maneira forçada a bebida cometer um delito, mas tiver apenas

re-duzida sua capacidade de entender os fatos não

exclui totalmente sua pena, ele terá uma redu-ção de um a dois terços, segundo o disposto no

art. 28, § 2º do CP.

c) Caso Fortuito ou Força Maior

No caso de embriaguez fortuita ou força maior. Tem-se o denominado caso fortuito (por enga-no) ou por força maior (ingestão forçada). Se a pessoa foi enganada quando lhe serviram uma bebida que foi oferecida como sem álcool, to-davia a mesma tinha uma grande quantidade desta substância, fala-se em caso fortuito. Mas se o agente foi obrigado a ingerir uma be-bida que ele já sabia que continha álcool, mas não teve alternativa senão a ingestão tem que se falar em força maior.

Em ambos os casos se o agente vier a cometer um crime, para saber se haverá ou não a exclu-são da culpabilidade tem que saber como no ca-so acima enumerado, se ele tinha ou não cons-ciência daquilo que estava fazendo. Se fosse in-teiramente incapaz de entender o que estava acontecendo exclui a culpabilidade segundo dis-posto no artigo 28º, § 1º do CP. Todavia se ele ti-nha o entendimento não suprimido mas apenas reduzido, não haverá a exclusão da culpabili-dade, mas a redução de sua pena de um a dois terço, segundo reza o artigo 28, § 2º do CP.

d) Preordenada

É a embriaguez proposital o indivíduo bebe para criar coragem e cometer o delito, deste tipo de embriaguez nasce para o mundo jurídico à tese

actio libera in causa (ação livre na causa). Ex: uma

pessoa bebe propositalmente para ir assaltar (cau-sa da cau(cau-sa também é cau(cau-sa).

Não se fala em exclusão da culpabilidade, pelo contrário a situação do delinqüente será agrava-da como dispõe o art. 61, inciso II alínea l

(agra-vante). É a modalidade mais prejudicial para o

criminoso em se tratando de embriaguez.

Em síntese:

TIPOS DE EMBRIAGUEZ

Culposa ou voluntária

Acidental ou patológica

Caso fortuito ou força maior

Preordenada

- Bebeu por que quis; - Não isenta; - Não aumenta;

- Responde da mesma forma.

- Acidental: acidente - ele não quis beber;

- Patológica: doença - viciado em bebida;

 Se total: isenta de pena;  Se parcial: reduz de 1/3 a 2/3.

- Caso fortuito: engano; - Força maior: forçado;  Se total: isenta de pena;  Se parcial: reduz de 1/3 a 2/3.

- Ele bebe para criar co-ragem;

- Agravante

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Direito Penal

Teoria, Legislações e Questões por Tópicos

Prof. Ricardo S. Pereira

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5. COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL E OBEDIÊNCIA

HIERÁRQUI-CA

Coação irresistível e obediência hierárquica

Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifesta-mente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.

* Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984.

Quanto à questão da coação moral e obediência hierárquica:

O direito não pode exigir da pessoa comportamento ideal, pois ela está sob pressão de um “superior”. Ex. 1: Entram na casa do gerente de um banco, pro-duzem ameaças contra ele e sua família para que ele pegue todo o dinheiro do cofre (excludente de cul-pabilidade 

coação moral irresistível

).

Ex. 2: Sargento manda o soldado fazer (excludente de culpabilidade 

obediência hierárquica

). Dentro de uma aparente legalidade.

Requisitos da Coação Moral:

Existência de 3 partes:

 Ameaça da prática de um mal grave, atual e insuportável;

 Irresistibilidade da ameaça;

 Ameaça voltada a pessoa do coato ou a fa-miliares e amigos.

Requisitos da Obediência Hierárquica:

Existência de 3 partes:

 Existência de uma ordem não manifestamen-te ilegal (duvidosa legalidade) – mistura de inexigibilidade e erro de proibição;

 Estrito cumprimento da ordem;

 Relação de direito público entre as partes (não tem na iniciativa privada).

6. INEXIGIBILIDADE DE CONDUTO DIVERSA

Trata-se de uma situação que uma pessoa pratica um fato típico e antijurídico, mas que não necessita de um juízo de reprovação.

Não podemos nos contentar em aplicar somente o art. 22 do CP – coação moral e obediência hierár-quica. Daí a causa supra legal da inexigibilidade de conduta diversa.

Ex. 1: sujeito honesto compra barraco numa favela para morar com sua mulher e filha, porém é obriga-do, sob ameaça de morte, a pagar pedágio para entrar e sair.

Ex. 2: preso violentado que mata o violentador.

QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS

1. [Serv. Not. e Reg.-(Remoção)-(CB02)-(T1)-TJ-PE/2013-FCC].(Q.79) A inimputabilidade por peculiaridade mental

ou etária exclui da conduta a a) tipicidade.

b) tipicidade e a antijuridicidade, respectivamente. c) antijuridicidade.

d) antijuridicidade e a culpabilidade, respectivamente. e) culpabilidade.

2. [Téc. Jud.-TPJ-(Jud.-Adm.)-(CTA)-(T1)-TJ-PE/2012-FCC].(Q.49)

Tendo agido na estrita obediência a ordem não manifes-tamente ilegal, pode, dentre outros, invocar em sua defesa a causa excludente da culpabilidade da obediência hie-rárquica o

a) funcionário público em relação ao chefe ao qual é subordinado.

b) empregado em relação ao seu empregador.

c) fiel praticante de culto religioso em relação ao sacer-dote.

d) filho em relação ao pai. e) tutelado em relação ao tutor.

3. [Anal. Controle-(Ár. Jurídica)-(CA01)-(T1)-TCE-PR/2011-FCC].(Q.97) Tratando-se de culpabilidade, o sistema

pe-nal brasileiro adota a regra da responsabilidade subjeti-va, que implica

a) aferição de causas excludentes de ilicitude.

b) responsabilização penal necessariamente vinculada à presença de dolo ou culpa.

c) responsabilização penal independentemente do dolo ou culpa.

d) avaliação da inexigibilidade de conduta diversa. e) responsabilização penal observado o critério da territo-rialidade.

4. [Anal. Jud.-(Ár. Adm.)-(CB02)-(T1)-TRE-PE/2011-FCC].(Q.57)

Considere:

I. Estado de necessidade.

II. Erro inevitável sobre a ilicitude do fato. III. Coação moral irresistível.

IV. Obediência à ordem não manifestamente ilegal de superior hierárquico.

São causas de exclusão da culpabilidade as indicadas SOMENTE em

a) I, II e III. b) I e III. c) II e IV. d) II, III e IV. e) I e IV.

5. [Anal. Jud.-(Ár. Adm.)-(CB02)-(T1)-TRE-AP/2011-FCC].(Q.52)

Exclui a imputabilidade penal, nos termos preconizados pelo Código Penal,

a) a embriaguez voluntária pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

b) a emoção e a paixão.

c) a embriaguez culposa pelo álcool ou substância de efei-tos análogos.

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Direito Penal

Teoria, Legislações e Questões por Tópicos

Prof. Ricardo S. Pereira

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GABARITOS (76 QUESTÕES)

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ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

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E B B B C C E B A D C E D E A D D E A C A E A E

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E E A E B B

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LEI DE EXECUÇÃO PENAL

(LEI N. 7.210/84, DE 11 DE JULHO DE 1984):

Do Objeto e Da Aplicação da Lei de Execução Penal. Do Condenado e Do internado

(Da Classificação do Condenado. Da Assistência. Do Trabalho. Dos Deveres, Dos Direitos do

Condenado e Da Disciplina). Dos Estabelecimentos Penais (Da Penitenciária.

Da Colônia Agrícola, Industrial ou Similar. Da Casa do Albergado. Do Centro de Observação.

Da Cadeia Pública). Da Execução das Penas em espécie (Das Penas Privativas de Liberdade.

Das Penas Restritivas de direitos. Da Suspensão Condicional. Da Remição de Pena.

Do Livramento Condicional. Do Indulto e Comutação)

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DECRETO N. 4.904, DE 1° DE DEZEMBRO DE 2.003

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Referências

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