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E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

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E A BASE NACIONAL

COMUM CURRICULAR

3ª versão entregue ao

Conselho Nacional de Educação

(Versão preliminar)

CADERNO

COMPLEMENTAR

Ensino Fundamental • Anos Iniciais

(2)
(3)

3ª versão entregue ao

Conselho Nacional de Educação

(Versão preliminar)

Ensino Fundamental • Anos Iniciais

E A BASE NACIONAL

COMUM CURRICULAR

(4)

APRESENTAÇÃO

A proposta de criação de uma base comum curricular não é re-cente. Desde a promulgação da Constituição Federal, em 1988, já se indicava, no artigo 210, a necessidade de se estabelecer “con-teúdos mínimos para o Ensino Fundamental, de maneira que asse-gurasse a formação básica comum” (BRASIL, 1988). Tal aspecto foi ratificado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB n. 9.394/96) e nos documentos oficiais subsequentes, como os Pa-râmetros Curriculares Nacionais (PCN) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN).

Como estratégia articulada ao cumprimento de algumas das metas do Plano Nacional da Educação (PNE), instituído em 2014, a Base Na-cional Comum Curricular (BNCC) começou a ser construída em 2015 com a finalidade de estabelecer os conteúdos fundamentais a serem aprendidos por crianças e jovens durante a Educação Básica.

Após estudo de documentos oficiais curriculares em vigência nos estados, consulta pública e seminários estaduais para análise de duas versões preliminares, a BNCC chega agora à sua terceira ver-são (divulgada em abril de 2017), aguardando aprovação do Conse-lho Nacional de Educação (CNE). Para essa anuência, o CNE propôs a realização de cinco audiências públicas regionais a partir de junho de 2017. Após isso, a Base deverá ser homologada pelo Ministério da Educação, data que marcará o prazo de dois anos para que possa ser efetivamente implantada em todo o território nacional.

Para consulta à terceira versão integral da BNCC, acesse:

<basenacionalcomum.mec.org.br>. Acesso em: 23 jun. 2017.

(5)

A BASE NACIONAL

COMUM CURRICULAR

O principal objetivo da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é promover a equidade na

educação, na medida em que garante aos alunos o acesso ao mesmo conteúdo nas escolas de todo o país, e, com isso, reverter

a histórica situação de exclusão social. Por-tanto, a BNCC visa oferecer igualdade de opor-tunidades por meio da definição das

apren-dizagens essenciais que crianças e jovens

precisam desenvolver ano a ano durante a Edu- cação Básica.

Tais aprendizagens são organizadas em

competências e habilidades, direcionando a

formação integral de todos os estudantes em suas variadas dimensões (intelectual, afetiva, ética, física, sociopolítica etc.). Esse direciona-mento está ligado aos princípios éticos, esté-ticos e políesté-ticos das DCN e da LDB e visa à con-solidação de um pacto interfederativo. Por meio desse pacto, diferentes atores educacio- nais (União, estados, Distrito Federal, muni-cípios, instituições públicas e privadas) con-solidam uma atitude de colaboração em prol da almejada equidade, permitindo, também, a

participação mais consciente de toda a socie-dade no acompanhamento das práticas educa- tivas propostas.

Com o estabelecimento das unidades temá-ticas, dos objetos de conhecimento e das habi-lidades a serem desenvolvidas, a BNCC espera ser um instrumento de gestão que encaminhe a

construção de propostas curriculares e sua

constante reflexão, considerando a diversidade constitutiva do contexto educacional brasileiro. Nesse âmbito, caberá a cada ator educacional definir os melhores caminhos para o processo de ensino-aprendizagem de crianças e jovens.

Além disso, a BNCC pretende estabelecer e/ou reencaminhar as políticas públicas nacio-nais que envolvem a avaliação da Educação Básica, a produção de materiais didáticos e as práticas de formação inicial e continuada de professores.

Assim, com o propósito de balizar a

qualida-de da educação, a BNCC visa garantir o direito

de crianças e jovens a uma educação que pro-mova pleno desenvolvimento com foco na for-mação de cidadãos críticos e participativos.

(6)

HISTÓRICO

2014

O PNE é instituído pela Lei n. 13.005 para determinar metas para a política educacional até 2024, especificando estratégias entre as quais se encontra a criação de uma base curricular comum.

ABRIL

A terceira versão da BNCC é divulgada no dia 6 de abril e enviada ao CNE para aprovação.

MESES SEGUINTES

Após a publicação da terceira versão, espera-se: • a avaliação do CNE; • a homologação do Ministério da Educação. MARÇO Em 15 de março, encerra-se o período de consulta pública com mais de 12 milhões de contribuições.

MAIO

Em 3 de maio, a segunda versão é disponibilizada no portal.

JUNHO-AGOSTO

27 seminários estaduais são realizados, abertos à participação pública, para debater a segunda versão, resultando em contribuições de professores, especialistas e associações científicas, o que orientou a redação da terceira versão.

2017

Um período de transição de dois anos é estabelecido para a implantação da BNCC em território nacional, considerando a: • produção dos currículos; • formação de professores; • produção de material didático; • revisão de matrizes de avaliação.

2018-2019

2016

2015

JUNHO O I Seminário Interinstitucional para elaboração da base reúne assessores e especialistas envolvidos na fase de preparação da primeira versão a partir da análise das DCN e dos referenciais curriculares em vigência nos estados e no Distrito Federal.

JULHO

Em 30 de julho, o Portal da Base Nacional Comum Curricular é lançado para compartilhar com o público a elaboração da base, estabelecendo canais e formas de participação nesse processo. SETEMBRO Em 16 de setembro, a primeira versão é disponibilizada no portal, iniciando o período de consulta pública para envio de contribuições de todo o Brasil.

REPRODUÇÃO

REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO

ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL

(7)

COMO A BNCC ORGANIZA OS COMPONENTES CURRICULARES

Educação Infantil Direitos de aprendizagem e desenvolvimento Campos de experiências 0 a 1 ano e 6 meses 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses 4 anos a 5 anos e 11 meses Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento Língua Portuguesa Arte Educação Física Língua Inglesa Matemática Linguagens Matemática Ciências Ciências da Natureza Ciências Humanas História Geografia Competências específicas do componente Unidades temáticas Objetos de conhecimento Habilidades

Ensino Fundamental (aguardando divulgação)Ensino Médio

Áreas do conhecimento

Competências específicas da área Componentes curriculares Anos Iniciais Anos Finais

A BNCC está organizada por competências e habilidades. Há competências gerais que dão unidade à Educação Básica ao afirmar valores e visar à transformação social por meio da proposição de uma formação integral, ética e cidadã. A essas competências, na Educação Infantil, vinculam- -se os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da

Educação Infantil, e, no Ensino Fundamental, inter-rela- cionam-se as competências específicas da área, seguidas das competências específicas do componente curricular. As habilidades propostas, portanto, só podem ser desen- volvidas nessa articulação imprescindível com as com- petências estabelecidas.

(8)

AS COMPETÊNCIAS GERAIS

A BNCC apresenta dez competências gerais articuladas aos princí-pios éticos, estéticos e políticos da LDB e das DCN e que perpassam todas as áreas do conhecimento, vinculando-se às habilidades a se-rem desenvolvidas em todos os componentes curriculares.

Competências Gerais da Base

Nacional Comum Curricular

1.

Valorizar e utilizar os conhecimentos

histo-ricamente construídos sobre o mundo

físi-co, social e cultural para entender e explicar

a realidade (fatos, informações, fenômenos e

processos linguísticos, culturais, sociais,

eco-nômicos, científicos, tecnológicos e naturais),

colaborando para a construção de uma

socie-dade solidária.

2.

Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer

à abordagem própria das ciências, incluin-

do a investigação, a reflexão, a análise crítica,

a imaginação e a criatividade, para investigar

causas, elaborar e testar hipóteses, formular e

resolver problemas e inventar soluções com

base nos conhecimentos das diferentes áreas.

3.

Desenvolver o senso estético para reconhecer,

valorizar e fruir as diversas manifestações

ar-tísticas e culturais, das locais às mundiais, e

também para participar de práticas

diversifi-cadas da produção artístico-cultural.

4.

Utilizar conhecimentos das linguagens

ver-bal (oral e escrita) e/ou verbo-visual (como

Libras), corporal, multimodal, artística,

ma-temática, científica, tecnológica e digital para

expressar-se e partilhar informações,

expe-riências, ideias e sentimentos em diferentes

contextos e, com eles, produzir sentidos que

levem ao entendimento mútuo.

5.

Utilizar tecnologias digitais de comunicação e

informação de forma crítica, significativa,

re-flexiva e ética nas diversas práticas do

cotidia-no (incluindo as escolares) ao se comunicar,

acessar e disseminar informações, produzir

conhecimentos e resolver problemas.

6.

Valorizar a diversidade de saberes e vivências

culturais e apropriar-se de conhecimentos e

experiências que lhe possibilitem entender as

relações próprias do mundo do trabalho e fazer

escolhas alinhadas ao seu projeto de vida

pes-soal, profissional e social, com liberdade,

auto-nomia, consciência crítica e responsabilidade.

7.

Argumentar com base em fatos, dados e

in-formações confiáveis, para formular, negociar

e defender ideias, pontos de vista e decisões

comuns que respeitem e promovam os

direi-tos humanos e a consciência socioambiental

em âmbito local, regional e global, com

posi-cionamento ético em relação ao cuidado de si

mesmo, dos outros e do planeta.

8.

Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde

física e emocional, reconhecendo suas emoções

e as dos outros, com autocrítica e capacidade

para lidar com elas e com a pressão do grupo.

9.

Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de

conflitos e a cooperação, fazendo-se

respei-tar e promovendo o respeito ao outro, com

acolhimento e valorização da diversidade de

indivíduos e de grupos sociais, seus saberes,

identidades, culturas e potencialidades, sem

preconceitos de origem, etnia, gênero, idade,

habilidade/necessidade, convicção religiosa ou

de qualquer outra natureza, reconhecendo-se

como parte de uma coletividade com a qual

se deve comprometer.

10.

Agir pessoal e coletivamente com autonomia,

responsabilidade, flexibilidade, resiliência e

determinação, tomando decisões, com base

nos conhecimentos construídos na escola,

se-gundo princípios éticos democráticos,

inclu-sivos, sustentáveis e solidários.

(9)

DÚVIDAS FREQUENTES

A BNCC é um currículo?

A Base e os currículos são documentos com finalidades diferentes. Ela visa apresentar os conhecimentos fundamentais que se espera que o estudante aprenda em cada ano da Edu-cação Básica. Já o currículo se configura como o percurso que cada instituição educacional es-tabelecerá para desenvolver as competências e habilidades propostas pela BNCC.

A BNCC, portanto, não é um currículo em si, mas parte dele, ou seja, a sua finalidade é orien-tar a construção dos referenciais curriculares e dos projetos político-pedagógicos das esco-las, à medida que estabelece as competências e habilidades que serão desenvolvidas pelos alunos ano a ano. “De maneira simples, é possí-vel afirmar que a Base indica o ponto aonde se quer chegar. O currículo traça o caminho até lá.” (BNCC, 2017). Dessa forma, preserva-se a auto-nomia de cada rede de ensino para adequar os currículos respeitando a diversidade e as parti-cularidades de cada contexto educacional; isto é, as escolas poderão contextualizá-los e adap-tá-los de acordo com seus projetos pedagógicos.

A BNCC substitui algum outro

documento oficial?

A BNCC está fundamentada em bases legais, presentes na Constituição Federal, de 1988, na LDB, de 1996, e nos fundamentos teórico--metodológicos presentes nas DCN, nos PCN e no PNE. Isso significa que a Base não exclui tais documentos oficiais, mas dialoga com eles, consolidando uma necessidade historicamente situada, que é o estabelecimento e a organiza-ção progressiva das aprendizagens essenciais de toda a Educação Básica.

Quando a Base será implantada?

Após a apreciação do Conselho Nacional de Educação (CNE), caberá ao Ministério da Educa-ção homologar o documento, reconhecendo ou não as considerações do Conselho. A contar da data da homologação, estabelece-se um prazo de dois anos para ocorrer a efetiva implantação da BNCC em todo o território nacional.

Você pode consultar os documentos mencionados nos seguintes sites:

• Constituição Federal de 1988

BRASIL. Constituição da República Federativa do

Brasil (1988). Brasília, DF: 1988. Disponível em:

<www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ constituicao.htm>. Acesso em: 11 maio 2017.

• Lei de Diretrizes e Bases

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 11 maio 2017.

• Diretrizes Curriculares Nacionais

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Básica. Brasília, DF: MEC, SEB, 2013.

Disponível em: <portal.mec.gov.br/par/195- secretarias-112877938/seb-educacao-basica- 2007048997/13867-diretrizes-curriculares-nacionais-para-a-educacao-basica>. Acesso em: 11 maio 2017.

• Parâmetros Curriculares Nacionais

Ensino Fundamental – Anos Iniciais

Disponível em: <portal.mec.gov.br/pnld/195- secretarias-112877938/seb-educacao-basica- 2007048997/12640-parametros-curriculares-nacionais-1o-a-4o-series>. Acesso em: 11 maio 2017.

Ensino Fundamental – Anos Finais

Disponível em: <portal.mec.gov.br/pnaes/195- secretarias-112877938/seb-educacao-basica- 2007048997/12657-parametros-curriculares-nacionais-5o-a-8o-series>. Acesso em: 11 maio 2017.

Ensino Médio: PCNEM e PCN+

Disponíveis em: <portal.mec.gov.br/

acompanhamento-da-frequeencia-escolar/195- secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12598-publicacoes-sp-265002211>. Acesso em: 11 maio 2017.

Ensino Médio: Orientações curriculares

Disponível em: <portal.mec.gov.br/par/195- secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/13558-politicas-de-ensino-medio>. Acesso em: 11 maio 2017.

• Plano Nacional da Educação

BRASIL. Planejando a Próxima Década Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. Brasília, DF: MEC/Sase, 2014. Disponível em: <pne.mec.gov. br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.

(10)

IMPLANTAÇÃO

A implantação da BNCC estará pautada na colaboração entre União, estados, municípios e Distrito Federal, bem como instituições priva-das. Cada ator educacional tem sua autonomia garantida, à medida que a Base estimula a va-lorização da diversidade e considera as especi-ficidades dos múltiplos contextos educacionais no Brasil.

Nesse processo colaborativo, algumas ações estão previstas para fundamentar o proces-so de implantação. A primeira delas, cabendo sobretudo à União, é revisar a formação do-cente inicial e continuada articulando-a às

orientações da BNCC. Paralelamente, haverá a reelaboração dos referenciais curriculares fe-derais, estaduais, municipais e privados para, então, haver a reformulação dos projetos polí-tico-pedagógicos de cada unidade escolar. Esse processo também estará inter-relacionado às políticas públicas que envolverão a adapta- ção de materiais didáticos, bem como os pro-cessos de avaliação da Educação Básica.

Para que tais ações se efetivem, está previs-to um período de dois anos até a implantação do documento nas redes educacionais do país.

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Período de implantação: ações para a consolidação da BNCC.

(11)

E A BASE NACIONAL

COMUM CURRICULAR

3ª versão entregue ao

Conselho Nacional de Educação

(Versão preliminar)

CADERNO

(12)

O que é tecnologia

Quando escutamos a palavra

tecnologia, logo pensamos em

robôs, computadores e outras

invenções modernas. Mas

tecnologia não é algo novo.

Tecnologia envolve o uso do que

se conhece sobre a natureza para

tentar melhorar e facilitar a vida

humana. A criação de objetos e

máquinas, assim como a invenção

de jeitos diferentes de fazer um

trabalho são exemplos de tecnologia.

Os seres humanos que viveram há muito tempo, por exemplo,

perceberam que, ao fazer pequenos buracos no osso da asa de uma ave,

produziam um objeto que emitia sons agradáveis ao ser soprado. Assim

surgiu a flauta.

As invenções e os materiais

Os seres humanos utilizam os materiais que encontram na natureza,

como rochas e partes de animais e plantas, para criar seus inventos. As

pessoas também modificam os materiais naturais e criam materiais novos.

Casa típica dos Kuikuro, povo indígena que vive no estado do Mato Grosso, em foto de 2012. Construída com madeira e palha, a casa mantém a temperatura fresca mesmo no verão. De que materiais a sua moradia é feita? O mais antigo instrumento musical já encontrado, de cerca de 40 mil anos, é uma flauta feita do osso de uma ave e esculpida com ferramentas de pedra.

ATIVIDADES

1

Pinte as imagens que representam invenções humanas.

2

Os seres humanos modificam muitos objetos ao longo do

tempo. Observe as imagens e responda.

a) A mudança na aparência e nos materiais usados para

fazer as canetas ao longo do tempo é um exemplo de

tecnologia?

b) Discuta com seus colegas se a invenção da escrita

também é um exemplo de tecnologia.

3

Converse com uma pessoa mais velha da sua família

sobre alguma invenção que tenha modificado bastante

o modo de viver dela.

Escreva um pequeno texto sobre essa invenção e faça um

desenho. Depois, conte para a classe o que você descobriu.

1

As pessoas criam e inventam

RENA TO SOARES/PULSAR IMAGENS PHOTODISC/GETTY IMAGES CARLOS ROCA FABIANA SHIZUE SACHA SHUERMANN/AFP PHOTODISC/GETTY IMAGES HABILIDADE: •EF02CI01

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O que é tecnologia

Quando escutamos a palavra

tecnologia, logo pensamos em

robôs, computadores e outras

invenções modernas. Mas

tecnologia não é algo novo.

Tecnologia envolve o uso do que

se conhece sobre a natureza para

tentar melhorar e facilitar a vida

humana. A criação de objetos e

máquinas, assim como a invenção

de jeitos diferentes de fazer um

trabalho são exemplos de tecnologia.

Os seres humanos que viveram há muito tempo, por exemplo,

perceberam que, ao fazer pequenos buracos no osso da asa de uma ave,

produziam um objeto que emitia sons agradáveis ao ser soprado. Assim

surgiu a flauta.

As invenções e os materiais

Os seres humanos utilizam os materiais que encontram na natureza,

como rochas e partes de animais e plantas, para criar seus inventos. As

pessoas também modificam os materiais naturais e criam materiais novos.

Casa típica dos Kuikuro, povo indígena que vive no estado do Mato Grosso, em foto de 2012. Construída com madeira e palha, a casa mantém a temperatura fresca mesmo no verão. De que materiais a sua moradia é feita? O mais antigo instrumento musical já encontrado, de cerca de 40 mil anos, é uma flauta feita do osso de uma ave e esculpida com ferramentas de pedra.

ATIVIDADES

1

Pinte as imagens que representam invenções humanas.

2

Os seres humanos modificam muitos objetos ao longo do

tempo. Observe as imagens e responda.

a) A mudança na aparência e nos materiais usados para

fazer as canetas ao longo do tempo é um exemplo de

tecnologia?

b) Discuta com seus colegas se a invenção da escrita

também é um exemplo de tecnologia.

3

Converse com uma pessoa mais velha da sua família

sobre alguma invenção que tenha modificado bastante

o modo de viver dela.

Escreva um pequeno texto sobre essa invenção e faça um

desenho. Depois, conte para a classe o que você descobriu.

1

As pessoas criam e inventam

RENA TO SOARES/PULSAR IMAGENS PHOTODISC/GETTY IMAGES CARLOS ROCA FABIANA SHIZUE SACHA SHUERMANN/AFP PHOTODISC/GETTY IMAGES

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ATIVIDADES

O corpo das plantas

2

Como é o corpo das plantas

A maioria dos seres vivos apresenta órgãos que desempenham

diferentes funções no organismo, por exemplo, na alimentação, na

respiração e na reprodução.

Você já parou para pensar quais são os órgãos das plantas?

O esquema a seguir representa os

principais órgãos das plantas.

Folha As folhas geralmente são verdes e achatadas. As folhas de plantas diferentes podem apresentar forma e tamanho bastante variados. Em geral, é nas folhas que ocorre a fotossíntese.

Raiz As raízes geralmente crescem enterrando--se no solo. Algumas plantas têm uma raiz grossa e várias raízes menores e mais finas. Outras têm muitas raízes finas e quase do mesmo tamanho. As raízes fixam a planta e também absorvem do solo água com substâncias minerais dissolvidas nela.

Flor

A maioria das plantas produz flores em alguma época. As flores podem ser muito variadas em tamanho, cor, forma e até cheiro. Nas flores se encontram os órgãos reprodutivos das plantas.

Caule

O caule pode ser duro e resistente, como o tronco das árvores. Alguns são finos e flexíveis, como o da grama e do maracujá. O caule sustenta a planta. Dele saem os ramos e as folhas. Pelo caule também é feito o transporte de água e substâncias minerais absorvidas pela raiz e do alimento produzido pelas folhas.

1

Escreva o nome e a função de cada parte das plantas

indicada nas imagens.

2

Observe as instruções do experimento e responda no caderno.

Como o corante chegou até as pétalas?

1. Pegue uma flor, de preferência branca.

2. Coloque-a em um copo com água misturada a corante de alimentos.

3. Aguarde algum tempo e depois observe.

EDSON GRANDISOLI/PULSAR IMAGENS

ILUSTRAÇÕES: W ALDOMIRO NETO CECÍLIA IW ASHIT A FABIO COLOMBINI

TIM GAINEY/ALAMY/OTHER IMAGES

CHRISTIAN QUIRINO SPOTO/FOTODIDA

TICA

HABILIDADE:

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ATIVIDADES

O corpo das plantas

2

Como é o corpo das plantas

A maioria dos seres vivos apresenta órgãos que desempenham

diferentes funções no organismo, por exemplo, na alimentação, na

respiração e na reprodução.

Você já parou para pensar quais são os órgãos das plantas?

O esquema a seguir representa os

principais órgãos das plantas.

Folha As folhas geralmente são verdes e achatadas. As folhas de plantas diferentes podem apresentar forma e tamanho bastante variados. Em geral, é nas folhas que ocorre a fotossíntese.

Raiz As raízes geralmente crescem enterrando--se no solo. Algumas plantas têm uma raiz grossa e várias raízes menores e mais finas. Outras têm muitas raízes finas e quase do mesmo tamanho. As raízes fixam a planta e também absorvem do solo água com substâncias minerais dissolvidas nela.

Flor

A maioria das plantas produz flores em alguma época. As flores podem ser muito variadas em tamanho, cor, forma e até cheiro. Nas flores se encontram os órgãos reprodutivos das plantas.

Caule

O caule pode ser duro e resistente, como o tronco das árvores. Alguns são finos e flexíveis, como o da grama e do maracujá. O caule sustenta a planta. Dele saem os ramos e as folhas. Pelo caule também é feito o transporte de água e substâncias minerais absorvidas pela raiz e do alimento produzido pelas folhas.

1

Escreva o nome e a função de cada parte das plantas

indicada nas imagens.

2

Observe as instruções do experimento e responda no caderno.

Como o corante chegou até as pétalas?

1. Pegue uma flor, de preferência branca.

2. Coloque-a em um copo com água misturada a corante de alimentos.

3. Aguarde algum tempo e depois observe.

EDSON GRANDISOLI/PULSAR IMAGENS

ILUSTRAÇÕES: W ALDOMIRO NETO CECÍLIA IW ASHIT A FABIO COLOMBINI

TIM GAINEY/ALAMY/OTHER IMAGES

CHRISTIAN QUIRINO SPOTO/FOTODIDA

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E A BASE NACIONAL

COMUM CURRICULAR

3ª versão entregue ao

Conselho Nacional de Educação

(Versão preliminar)

CADERNO

COMPLEMENTAR

Ensino Fundamental • Anos Iniciais

Referências

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