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A POLÍTICA INDIGENISTA NO CONSELHO DE PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( )

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A POLÍTICA INDIGENISTA NO CONSELHO DE PRESIDÊNCIA

DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1822-1831)

Larissa Biato de AZEVEDO∗∗∗∗

No período do Primeiro Império brasileiro (1822-1831), entre os assuntos relacionados à organização política do recente país independente, a questão indígena figurou como um dos temas debatidos durante a Assembleia Geral Constituinte de 18231. Isso porque a presença de índios em algumas regiões preocupava as autoridades e não havia uma política indigenista geral no período – lacuna legislativa que persistiu da revogação do Diretório dos Índios, em 1798, até a promulgação do Regulamento das Missões, que ocorreu em 18452 –, tornando necessária a discussão e definição de novas posturas para lidar com o nativo.

Entre os projetos apresentados na Constituinte sobre o assunto, estavam os “Apontamentos para a civilização dos índios Bárbaros do Império do Brasil”, escrito por José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838). Seu projeto não pôde ser aplicado, pois, apesar de ter sido aprovado pela Assembleia de 1823, esta foi dissolvida por D. Pedro I e a Carta Magna imposta em 1824 não fez nenhuma referência aos indígenas do país. Sendo assim, permanecia um “vácuo legislativo” quanto a essa questão. No entanto, é preciso observar que este não foi um “vácuo” total, já que diversos decretos, leis, portarias, Cartas Régias e outros documentos oficiais foram expedidos na tentativa de resolver os problemas envolvendo índios de um determinado território3.

* Aluna do curso de graduação em História, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – UNESP Campus de Franca/SP. Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, sob a orientação da Profa. Dra. Marisa Saenz Leme.

1 SPOSITO, Fernanda. Nem cidadãos, nem brasileiros: indígenas na formação do Estado nacional brasileiro e conflitos na província de São Paulo (1822-1845). 2005. 230f. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2006. p. 11.

2 CUNHA, Manuela Carneiro da. Introdução. In: ______. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo, 1992. p. 05.

3 SAMPAIO, Patrícia Melo. Política Indigenista no Brasil Imperial. In: GRINBERG, K.; SALLES, R. (Org.). O Brasil imperial (1808-1831). Vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 184.

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Além do mais, ainda que nenhuma legislação indigenista específica tenha sido aprovada, o debate nos gabinetes não deixou de existir4 e durante a referida Assembleia Constituinte de 1823 foi expedida a Lei de Organização dos Poderes Provinciais, que determinava a criação de Conselhos de Presidência em todas as províncias do Império. Tais conselhos tinham a responsabilidade, entre outros fatores, de deliberar sobre assuntos como o desenvolvimento das estradas, o comércio, a educação de primeiras letras, o escravismo e a situação indígena5 – a qual deveria ser discutida no sentido de “[...] promover as missões, e catequese dos Índios [...]” 6.

Sendo assim, este trabalho privilegia o papel do Conselho de Presidência da Província de São Paulo com relação à questão indígena, pois, como observa Fernanda Sposito, houve uma relação direta entre as discussões das autoridades da província paulista e os debates e decisões do governo imperial a respeito do assunto.

O Conselho de Presidência paulista foi instalado em 1824, um ano após a lei de criação dos Conselhos provinciais. O primeiro presidente da província, Lucas Antônio Monteiro de Barros iniciou os trabalhos do Conselho em 1º de abril de 1824, um pouco antes dos demais conselheiros – embora estes já haviam sido escolhidos. Foram eleitos conselheiros: o coronel Luiz Antônio Neves de Carvalho (que também foi vice-presidente pela maioria dos votos entre os conselheiros), o bacharel Manoel Joaquim de Ornellas, o vigário capitular Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade, o brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, o tenente coronel Rafael Tobias de Aguiar e Candido Xavier

4 MONTEIRO, John Manuel. Entre o gabinete e o sertão: projetos civilizatórios, inclusão e exclusão dos índios no Brasil imperial. In: _____. Tupis, tapuias e historiadores: Estudos de História Indígena e Indigenismo. 2000. 235f. Tese de Livre Docência. Unicamp – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, 2001. p. 31.

5 LEME, Marisa Saenz Leme. Dinâmicas centrípetas e centrífugas na formação do Estado

monárquico no Brasil: o papel do Conselho Geral da Província de São Paulo. Revista Brasileira de

História. São Paulo, v. 28, nº 55, 2008. p. 199.

6 BONAVIDES, Paulo; AMARAL, Roberto. Leis da Assembleia Constituinte e Legislativa (1823). In: _____. Textos políticos da história do Brasil. Fortaleza: UFC, 1973. p. 120

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de Almeida e Souza. Muitos desses conselheiros também ocuparam ou ocupariam cargos na Câmara dos deputados, defendendo os interesses paulistas7.

As atas do Conselho, fonte principal deste estudo, se encontram no volume 86 dos Documentos Interessantes e nos volumes 15 e 16 do Boletim – ambas publicações do Departamento do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Por intermédio do mapeamento dessas atas durante o período de suas atividades, ou seja, de 1824 a 1834, foi possível encontrar 43 atas que fazem referência aos índios da província de São Paulo. Alguns temas discutidos nas reuniões do Conselho foram: método de se lidar com os indígenas, ocupação dos territórios das aldeias, ataques dos índios “selvagens” e requerimentos de nativos ao Conselho. Dentre outros aspectos, foi possível verificar que as políticas indigenistas defendidas pelos membros do Conselho de Presidência da Província de São Paulo foram favoráveis aos métodos brandos e persuasivos de tratamento, que houve alguma dificuldade com relação às informações sobre os nativos que deveriam ser enviadas pelas vilas e freguesias ao Conselho e que houve espaço dentro desse órgão para que os requerimentos de índios pudessem ser debatidos.

A fim de ilustrar como a questão indígena foi debatida pelos membros do Conselho paulista, busca-se analisar aqui duas dessas atas que se referem aos nativos da província no período do Primeiro Império.

Numa das primeiras reuniões, o Conselho de Presidência paulista já mostra seu posicionamento a favor de tratamento brando e persuasivo para lidar com os nativos – como se observa através de uma das sessões do ano de 1826:

[...] em que se queixa de querer o Supplicado perpetua-lo em captiveiro, e de o tratar com desmesurado rigor, se reconheceo, que deveria ainda prestar serviços ao dono Capitão [...] recomendando-se-lhe todavia, que em quanto elle não entra no gozo de sua plena liberdade, deverá lembrar-se para o tratar com humanidade de que há muita disparidade entre hum verdadeiro escravo, e hum indio

7 OLIVEIRA, Carlos Eduardo França de. Poder local e palavra impressa: a dinâmica política em torno dos Conselhos Provinciais e da imprensa periódica em São Paulo, 1824-1834. 2009. 387f.. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo2009. p.111-112.

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prisioneiro de guerra obrigado tão sómente a prestar serviços pelo prazo determinado8.

Essa recomendação foi resultado de um requerimento do índio Antonio Guaienen ao Juiz Ordinario da Villa de São Carlos. Além de reclamar sobre o tratamento rigoroso que vinha recebendo de seu dono, o Capitão Salvador da Roxa Camargo, o indígena também questionou sobre a sua situação de cativo. A respeito desse último assunto, o Juiz e, de maneira geral, os membros do Conselho de Presidência de São Paulo decidiram pelo cumprimento da Carta Régia de 05 de novembro de 1808, a qual obrigava os índios capturados em guerras a servirem por quinze anos9. Sendo o índio reclamante prisioneiro de guerra, ainda que a deliberação fosse pela continuidade da condição de servo do nativo por mais quatro anos – para completar o período disposto na lei imperial –, as autoridades recomendaram ao Capitão um tratamento mais afável e “humanitário” para com o nativo – usando como argumento, inclusive, a diferença que deveria haver ao se lidar com escravos e a servos10.

Importante observar a respeito dessa reunião que a discussão foi feita em torno de um requerimento de um índio, o qual significa muito se forem pensadas as condições destes na sociedade da época. Para que um índio pudesse fazer um requerimento e ter este lido numa instituição de poder provincial, certamente foi necessária uma mudança relevante na mentalidade do período.

Em outra sessão, também fica evidente uma mudança de mentalidade através da preocupação com os métodos violentos praticados anteriormente, quando o país ainda era uma colônia. Na primeira reunião ordinária de 1828, o vice-presidente do Conselho, o coronel Luiz Antonio Neves de Carvalho, apresentou o seguinte relatório:

8 41ª Sessão, 06 de novembro de 1826. DOCUMENTOS INTERESSANTES PARA A HISTÓRIA E

OS COSTUMES DE SÃO PAULO. Vol. 86. Atas do Conselho da Presidência da Província de São

Paulo (1824-1829). São Paulo, Secretaria da Educação/Arquivo do Estado, 1961. p. 145.

91º de abril de 1809. Carta Régia – aprova o plano de povoar os Campos de Guarapuava e de civilizar os

índios bárbaros que infestam aquele território. CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). Textos de leis. In: -______. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação (1808-1889). São Paulo: USP: Comissão Pró-Índio, 1992. p. 71.

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[...] Certo de que o homem primitivo nem he bom, nem he máo naturalmente, mas sim hum méro Autómato, cujas mólas podem ser postas em acção pelo exemplo, educação e beneficios, he evidente, que se não tem empregado os convenientes meios para civilizar estes Indios, pois que em tão longo espaço de tempo, e enorme despeza, elles mui pouco tem avançado em educação Civil, e Religiosa, freio este o mais forte para cohibir, e dirigir suas paixões, sugeitando-os ás Leis, e costumes regulares; porem ainda como outrora sem bens, e sem dinheiro, tudo o que não interessa á sua conservação fizica, e seus poucos praseres grosseiros, escapa á sua attenção, ou lhes He indiferente, e demais com huma rasão sem exercicio, e pela maior parte já corrompida por costumes, e usos brutaes os tem tornado apathicos, e estúpidos: gula desregrada, continuas bebedices, e poligamia he quanto n’elles aqui se observou11.

Este relatório expunha a situação da aldeia de Guarapuava – território que se situava mais ao sul da então província de São Paulo e que hoje é parte do Estado do Paraná –, onde os índios não tinham apresentado avanços em relação ao início da colonização: eram avessos ao trabalho nos aldeamentos, dos quais fugiam, voltando para as lavouras apenas quando suas necessidades alimentares exigiam. Porém, a constatação de “atraso” no discurso do vice-presidente tinha como causa principal as contínuas agitações da região, as quais, como mostra Fernanda Sposito foram causadas pela presença de inúmeras tribos inimigas nesse período12. Consta na documentação que já em 1825 os índios da aldeia de Atalaia teriam sido protagonistas de uma “horrorosa agressão” entre tribos, o que resultou no massacre de nativos e na penúria da aldeia13. O relatório do coronel Neves de Carvalho apresentado ao Conselho em outubro de 1828 mostrava que outro conflito entre índios inimigos teria ocorrido na região, dificultando ainda mais as tentativas de atrair novas tribos para o aldeamento de Guarapuava. Segundo este documento, o presidente Lucas Antonio Monteiro de Barros ainda tentou mudar essa situação, enviando-os para trabalhar na abertura de uma estrada em Cubatão,

11 80ª Sessão, 04 de outubro de 1828. DOCUMENTOS INTERESSANTES PARA A HISTÓRIA E

OS COSTUMES DE SÃO PAULO, op. cit., p. 150-151.

12 SPOSITO, op. cit., p. 177.

13 26 de agosto de 1825. Portaria – Aprovando providências no aldeamento de Atalaia em São Paulo por ocasião da agressão cometida pelos índios Cayerés contra os Camés e Votorons. CUNHA, Manuela Carneiro da. Textos de leis. In: ______. Legislação indigenista no século XIX: uma compilação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Comissão Pró-Índio de São Paulo, 1992. op. cit., p. 123.

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mas, apesar dos “afagos” e do bom tratamento, os nativos também não permaneceram nessa atividade, fugindo do local.

Por meio das observações do discurso do vice-presidente poder-se-ia inferir que ele não tinha perspectivas de mudança no comportamento dos indígenas. No entanto, se a concepção de que os indígenas eram “meros autômatos” pode ser compreendida como uma visão negativa dos nativos pelos contemporâneos, cabe considerar que tal argumento funcionou como uma justificativa do vice-presidente para condenar os métodos “brutos”, que vinham “corrompendo” os gentios, e defender métodos novos, como o bom tratamento e a instrução. Para este membro do Conselho, o problema da não adaptação dos indígenas, no que se refere à religião e dos costumes “civilizados”, tinha como causa os meios usados até então, que privilegiavam o uso da força e não a brandura e a persuasão – métodos estes mais coerentes com os novos ideais europeus de civilidade que passaram a circular no país. Além do mais, o vice-presidente reafirmaria no mesmo relatório o compromisso do Conselho de Presidência em promover a catequese e a civilização dos nativos – como previsto pela Lei de 20 de outubro de 1823 –, informando também o envio dois índios para que fossem educados na capital da província.

Todavia, o argumento de que a culpa da ferocidade e dos costumes “bárbaros” dos índios estava nas políticas equivocadas promovidas pelas autoridades em épocas anteriores também foi um argumento usado anteriormente. Nos Apontamentos para a

civilização dos índios bravos do Império do Brasil, projeto elaborado por José

Bonifácio de Andrada e Silva em 1823, tais ideias já figuravam como justificativas para o emprego de novos métodos para a civilização e catequese dos nativos14.

Portanto, conclui-se parcialmente que a discussão sobre um requerimento de um indígena no Conselho de Presidência paulista e a semelhança dos discursos políticos pode ser resultado da inserção dos ideais ilustrados nesse período. Tais ideais teriam sido introduzidos a partir das interpretações de projetos como o de Bonifácio, o qual, por sua vez, tinha influências liberais em seu discurso, apresentando, entre outros

14 SILVA, José Bonifácio de Andrade. Apontamentos para a civilização dos índios bravos do Império do Brasil. In: DOLHNIKOFF, Miriam (Org.) Projetos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 47-48.

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elementos, o bom tratamento e a educação dos índios como comportamentos coerentes com um país “civilizado” 15.

Fontes

CUNHA, Manuela Carneiro da. Textos de leis. In: ______. Legislação indigenista no

século XIX: uma compilação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo:

Comissão Pró-Índio de São Paulo, 1992.

DOCUMENTOS INTERESSANTES PARA A HISTÓRIA E OS COSTUMES DE SÃO PAULO. Vol. 86. Atas do Conselho da Presidência da Província de São Paulo

(1824-1829). São Paulo, Secretaria da Educação/Arquivo do Estado, 1961.

SILVA, José Bonifácio de Andrade. Apontamentos para a civilização dos índios bravos do Império do Brasil. In: DOLHNIKOFF, Miriam (Org.) Projetos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Referências Bibliográficas

CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). Introdução. In: ______. Legislação indigenista

no século XIX: uma compilação (1808-1889). São Paulo: USP: Comissão Pró-Índio,

1992.

DOLHNIKOFF, Miriam. Construindo o Brasil. Unidade nacional e pacto federativo nos projetos das elites (1820-1842). 1999. 210f. Tese (Doutorado em História).

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Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2000.

LEME, Marisa Saenz. São Paulo no 1º Império: poderes locais e governo central. In: OLIVEIRA, O. H. de Salles; PRADO, M. L. C.; JANOTTI, M. L. de Monaco (Orgs.).

A História na política, a política na história. São Paulo: Alameda, 2006.

MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Cia das Letras, 1994.

RÉMOND, René. Do político. In: ______ (Org.). Por uma História Política. Tradução Dora Rocha. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003.

SAMPAIO, Patrícia Melo. Política Indigenista no Brasil Imperial. In: GRINBERG, K.; SALLES, R. (Org.). O Brasil imperial (1808-1831). Vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

SPOSITO, Fernanda. Nem cidadãos, nem brasileiros: indígenas na formação do Estado nacional brasileiro e conflitos na província de São Paulo (1822-1845). 2005. 230f. Dissertação (Mestrado em História). Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2006.

Referências

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