Brasil
Visão
Geral
Ibovespa
97.030
pts
(+0,44%)
Dólar
3,92
(+0,03%)
IPCA-15
(12 meses)4,79
%
(+0,35% a.m.)
CDI
6,40
%
(+0,54% a.m.)
S&P 500
2.752
pts
(-6,38%)
Euro Stoxx
3.280
pts
(-6,66%)
Internacional
Maio 2019Índice
03
Recomendações
07
Panorama Brasil
08
Panorama Internacional
09
Visão para Bolsa
10
Visão para Multimercados e Renda Fixa
Portfólio Recomendado por Perfil
82,50% 15%2,50%Conservador
RF Pós- Fixado RF Inflação Internacional 40% 17,50% 30% 7,50% 5,00%Moderado
RF Pós-Fixado RF Inflação Multimercados Renda Variável Internacional 10% 5% 20% 37,50% 20% 7,50%Agressivo
RF Pós-Fixado RF Pré-Fixado RF Inflação Multimercado Renda Variável InternacionalCertificado de Depósito Bancário (CDB)
Pré-fixado
Renda Fixa
Pôs-Fixado
Inflação
Journey Capital Expedition Advisory FICFIRF CP Selection FIC FI RendaFixa CP LP Quasar Advantage Plus FIRF CP LP Emissões de Crédito Privado* Emissões Bancárias ** Capitânia Prev Advisory XPS FI RF CP
Sparta Previ Advisory XPS FIC RF CP Certificado de Depósito Bancário (CDB) Emissões de Crédito Privado *
* Emissões de Credito Privado: CRAs, CRIs ou Debêntures ** Emissões Bancárias: CDBs, LCIs, LCAs, LCs ou LFs
Multimercado
Internacional
Renda Variável
COE Índice de Ações EFI Long Short COE Fundo Eurizon: Renda Fixa Chinesa COE CS Saúde Digital Aberdeen Multi Asset Growth Advisory FIM IE
* O Absolute Hedge e o Absolute Vertex, possuem a mesma estratégia, entretanto o Vextex possui uma volatilidade maior. A mesma lógica se aplica entre o Visia Darius e o Visia Zarathustra.
Outras Classes
XP Macro FIM Absolute Hedge/ Vertex FIC FIM *
Visia Darius / Zarathustra FIC FIM *
Argo Long and Short Advisory FIC FIM Verde AM Scena Prev Advisory XPS FIC FIM Adam XP Seg Prev I
FIC FIM
Dahlia Total Return FIC FIM
Bahia AM Long Biased FIC FIM
Safari 45 FIC FIM II Brasil Capital 30 FIC
FIA
COE Autocall Suzano, B2W, Azul e Gerdau COE Índice Morgan Stanley IBovespa TOP
10 COE MS Global
Opportunity: Retorno Excedente
Selection
Brasil
Depois de 10 anos, este foi o primeiro mês de maio que o Ibovespa encerrou no campo
positivo, contrariando os movimentos dos demais mercados internacionais. Nos mercados de juros, houve também valorização dos ativos e o câmbio fechou relativamente estável em comparação à abril.
O principal motivo pelo qual descolamos da performance não só dos países desenvolvidos, mas emergentes também, foi o cenário político local. A aprovação de importantes pautas no Congresso, como a de combates à fraude da Previdência e reestruturação dos ministérios, renovou o ânimo do mercado, pois ilustram a melhora da articulação e do diálogo entre
Congresso e Executivo, essencial para destravar pautas importantes da agenda econômica do governo, como a reforma da Previdência.
Perspectivas
Mesmo com uma atividade surpreendendo para baixo e uma inflação equilibrada, nosso cenário base para a SELIC permanece em 6,5% no final de 2019, podendo haver um corte de juros após aprovação da reforma da Previdência na câmara dos deputados.
Em relação à agenda da reforma da Previdência, Rodrigo Maia, presidente da Câmara, tem como expectativa que o texto seja aprovado no plenário da Casa no fim de junho ou na primeira quinzena de julho. No entanto, achamos o calendário muito otimista, e acreditamos que a votação na câmara dos deputados ocorra entre Agosto e Setembro, quando esperamos outra grande valorização dos ativos brasileiros. Para aprovação Senado, esperamos que ocorra no quarto trimestre.
Internacional
Diferente de Abril, Maio trouxe maiores preocupações com os ativos de risco no mundo. A disputa comercial entre Estados Unidos e China, que caminhava para um acordo, mudou de rumo rapidamente após anuncio de Trump no Twitter informando sobre um novo aumento das tarifas sobre importações chinesas.
As ofensivas do presidente tiveram também como alvo a empresa Chinesa Huawei, maior produtora de equipamentos de telecomunicações do mundo, elevando o conflito para além de apenas uma guerra comercial, passando a ser também
tecnológica.
Esse conflito tem peso representativo nas projeções de crescimento global, e seu reflexo pode ser visto não só nas quedas da bolsas globais, mas também na queda dos títulos soberanos no mundo, reflexo de uma busca dos investidores por ativos mais seguros.
Perspectivas
Apesar da volatilidade esperada no curto prazo, nosso time de estratégia global tem como
cenário base um desfecho positivo no longo prazo. Em junho ocorrerá a reunião do G20, onde os presidentes podem se reunir, mas consideramos baixa a probabilidade de um acordo.
Renda Variável
Maio foi um mês desafiador após o Ibovespa testar os menores níveis do ano. A melhora do cenário doméstico nas últimas semanas foi responsável pela performance do índice, destaque no ano frente seus pares
emergentes.
Nossas novas estimativas de lucro para as empresas do Ibovespa em 2019 estão 10% abaixo do consenso de mercado, crescendo 20% no ano comparado a 30% anteriormente. Entretanto, para 2020 esperamos outro
crescimento de 20% em lucros, 12% acima do consenso. Vemos o Ibovespa negociando em linha com o histórico em 2019 (12,4x
Preço/Lucro), mas a 10,5x em 2020, patamar que consideramos muito atrativo em um cenário de aprovação da reforma.
Revisamos nossas estimativas, e agora projetamos o Ibovespa a 115 mil pontos no final do ano, 125 mil pontos no meio de 2020, e 140 mil pontos no final de 2020,
considerando: (i) um cenário de estagnação econômica no começo de 2019, (ii)
postergação da retomada de atividade para 2020, (iii) SELIC mais baixa por muito mais tempo, (iv) empresas mais desalavancadas, e (v) crescimento de lucros robustos ainda em 2019 e 2020.
Apesar do cenário de curto prazo desafiador, acreditamos que estamos no meio de uma transformação no Brasil, e vemos um claro caminho adiante para o avanço do Ibovespa.
“
Projetamos o Ibovespa
a 115 mil
pontos no final do ano,
125 mil pontos no meio
de 2020 e 140 mil pontos
Renda Fixa
O IPCA-15 passou de 0,72% em abril para 0,35% em maio. Os principais contribuidores foram os preços de remédios e de combustíveis. Como reflexo em nossas carteiras, a performance dos ativos IPCA+ não foram tão altas como anteriormente, mas quando olhamos o carrego desses títulos, ou seja, o retorno do título IPCA+ até o vencimento versus o CDI no período, ainda são posições que além de defensivas, têm tido um retorno excelente.
Nossa expectativa é que a inflação permaneça um pouco menor nos próximos meses, mas isso não muda nossa visão em relação à recomendação da aquisição de títulos indexados à inflação com prazos longos.
Tanto que, no último mês, incluímos os ativos pré-fixados para clientes que possuem um perfil mais agressivo. As taxas dos ativos pré-fixados foram menores em Maio do que estavam em Abril. Ainda vemos prêmio nesses ativos, agora em vencimentos mais longos que dois e três anos, visando a compra e carrego até o vencimento.
Multimercados
Observamos que os fundos seguem mais cautelosos em suas posições, com estratégia de investimentos menores e mais táticas devido às incertezas tanto no Brasil quanto no exterior. O cenário mais nebuloso faz com que os gestores sejam mais comedidos, evitando fazer
alocações estruturais.
De forma geral, as posições mais comuns entre os fundos e também as que tiveram melhor performance no mês, foram aquelas a favor da queda dos juros no Brasil, diante da fraqueza da atividade econômica e a expectativa crescente, entre os gestores, de um corte adicional da taxa SELIC pelo Banco Central.
As posições detratoras estão associadas aos books de ações globais, principalmente compradas no índice S&P500.
Vale ressaltar que o investimento nesse tipo de produto requer um horizonte de longo prazo, de forma que a análise de rentabilidade deve ser considerada para janelas de no mínimo 24 à 36 meses.
Glossário
Entenda Cada Classe
Pós-Fixado
Seleção dos melhores ativos, cuja rentabilidade está atrelada ao Indexador CDI (Exemplo: CRI a 112% do CDI). Nessa classe recomendamos o acesso através de ativos de Renda Fixa, tanto emissões de crédito privado (CRI, CRA e Debentures), como bancários (CDBs, LCIs e LCA) ou fundos de Investimentos e de previdência que aplicam majoritariamente nesses ativos de renda fixa.
Parcela mais defensiva comparada às demais classes, onde iremos buscar um retorno menor, mas também defender a carteira em momentos de maior oscilações do mercado, além de ser onde alocamos o recurso para resgate rápido.
Pré-Fixado
Seleção dos melhores ativos, cuja rentabilidade já está predeterminada desde o início (CDB 7%a.a.). Nessa classe recomendamos o acesso através de ativos de renda fi xa bancários como os CDBs.
Para um perfil mais agressivo, há possibilidade de não só buscar proteção dentro da parcela de renda fixa, mas também buscar um pouco mais de risco e também um pouco mais de retorno.
Inflação
Seleção dos melhores ativos, cuja rentabilidade está atrelada a índices como o IPCA ou IGP-M mais uma parcela pré-fixada (Ex. Debênture IPCA+ 4%). Nessa classe recomendamos o
acesso através de ativos de Renda Fixa tanto emissões de crédito privado (CRI, CRA e Debentures), como bancários (CDBs, LCIs, LCA, LCs e LFs).
Parcela com risco intermediário entre os ativos pós-fixados e pré-fixados. É essencial que haja alocação nessa classe, pois aqui asseguramos que haja uma rentabilidade real, ou seja, um rendimento acima da inflação.
Glossário
Entenda Cada Classe
Multimercado
É uma classe de ativos que tem maior liberdade para aplicar em diversos ativos, como renda fixa, renda variável, moedas, commodities, etc. Recomendamos o acesso através de fundos de investimentos ou previdência.
Sugerimos sempre a combinação de fundos de estratégia macro com outras estratégias como fundos Long & Short ou Quantitativos.
Renda Variável
Seleção dos melhores ativos cuja aplicação final é em ações, mas o acesso é viável através de diversos instrumentos, conforme apetite ao risco. Para um cliente com perfil conservador, Recomendamos aplicação através de ativos cujo capital é protegido como COEs, para os demais perfis, é possível acesso através de fundos ações ou das ações propriamente ditas.
Internacional
Seleção dos melhores ativos cuja rentabilidade está atrelada a investimentos negociados fora do Brasil.
Recomendamos acesso através de COEs e fundos de investimentos no exterior.
É essencial que haja alocação nessa classe, pois aqui diversificamos parcela do risco da carteira.
Glossário
Ação
O CDI é um modalidade de investimento pelo prazo de um dia útil, entre bancos, para gerenciamento dos seus respectivos caixas. É comumente interpretado pelo no mercado (junto à SELIC) como a "rentabilidade mínima" esperada de qualquer investimento.
Certificado de Operações Estruturadas (COE)
O Certificado de Operações Estruturadas, como os título bancários tem o propósito de captar dinheiro dos investidores para os banco emissor do ativo.
O título é uma versão brasileira das Notas Estruturadas, muito comuns nos Estados Unidos e Europa, que une possíveis retornos de ativos de renda fixa e/ou renda variável. A rentabilidade do investidor dependerá do ativo objeto do COE, que pode ser uma ação, um fundo de
investimento, um índice, etc.
Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA)
São títulos de crédito privado, isentos de IR, vinculados a direitos que representam um
pagamento futuro originários de negócios realizados, em sua maioria, por produtores rurais ou suas cooperativas, relacionados ao financiamento da atividade agropecuária.
.
Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)
São títulos de crédito privado, isentos de IR, vinculados a direitos que representam um pagamento futuro originários de negócios realizados dentro do mercado imobiliário.
Debênture
São títulos de crédito privado, que podem ou não ser isentas de IR. As que possuem essa isenção, são as denominadas Debentures Incentivadas, necessariamente associadas à projetos de infraestrutura.
Glossário
Fundo de Investimento
É um tipo de investimento é uma comunhão de recursos, captados de pessoas físicas ou jurídicas, com o objetivo de obter ganhos financeiros a partir da aplicação em outros ativos. Os recursos de todos os investidores de um fundo de investimento são usados para comprar ativos que são de todos os investidores, na proporção de seus investimentos. Nesse time de aplicação, há a figura do gestor que tomará as decisões relacionadas à novas aquisições ou vendas, conforme mandato do fundo que pode ser de renda fixa, renda variável, multimercado, etc.
Ibovespa
O índice é representa o resultado de uma carteira teórica de ações da bolsa brasileira (B3). O objetivo do Ibovespa é ser o indicador do desempenho médio das dos ativos de maior
negociabilidade e representatividade do mercado de ações.
Perfil de Risco
Termo utilizado para determinar qual a disposição que um investidor tem em correr riscos na hora de investir seu dinheiro. Em geral são usados três perfis de risco para determinar um investidor: conservador, moderado e agressivo.
Títulos Bancários
São dívidas emitidas por bancos para captar dinheiro junto ao público, para que assim possa oferecer crédito para outros clientes. Quem adquire um título bancário, empresta seu capital à um banco por um prazo (operação possui um vencimento) e remuneração pré-determinada.
Títulos de Crédito Privado
São dívidas emitidas por empresas para captar dinheiro junto ao público visando a obtenção de recursos para os seus projetos. Quem adquire um título de crédito privado, empresta seu capital à uma empresa por um prazo (operação possui um vencimento) e remuneração pré-determinada.
Disclaimer
Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classifi cação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfi l de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refl etem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modifi cações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente infl uenciada por receitas provenientes dos negócios e operações fi nanceiras realizadas pela XP Investimentos. O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confi rmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfi l de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfi l de investidor. A rentabilidade de produtos fi nanceiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser signifi cativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. 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Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específi cos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identifi car os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. Produtos de renda fi xa emitidos por sociedades fi nanceiras (LF, LCI, LCA, LC, CDB), bem como Títulos Públicos, são indicados para todos os perfi s de investidores, do conservador ao agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. A operação envolvendo ativos de renda fi xa se consubstancia na compra e venda de títulos de dívida que podem ser públicos (emitidos pelo governo) ou privados (emitidos por sociedades, fi nanceiras ou não), pré-fi xados (baseado em taxa fi xa de rentabilidade) ou pósfi xados (baseado em indexadores, como índices de infl ação, etc). Os riscos da operação envolvendo ativos de renda fi xa normalmente estão na capacidade do(s) emissor(es) em honrar o pagamento (risco de crédito); na impossibilidade de venda/resgate do título antes do vencimento, o que inclui a ausência de um mercado secundário ou mesmo a venda do ativo por preço inferior ao valor pago pelo investidor, considerando a taxa do produto (risco de liquidez); na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado); e nos riscos inerentes à estrutura da operação. Títulos públicos, LF, FIDC, CRA, CRI e Debêntures não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (“FGC”). CDB, LC, LCI e LCA contam com a garantia do FGC, que garante a devolução do principal investido acrescido de juros referente aos rendimentos, até o momento em que ocorrer a intervenção pelo Banco Central do Brasil, na hipótese de incapacidade de pagamento da instituição fi nanceira emissora do ativo, de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado fi nanceiro. DPGE é garantido, pelo FGC, até o valor de R$ 20 milhões por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado fi nanceiro.
Produtos de renda fi xa crédito privado emitidos por sociedades não fi nanceiras e que não contam com a garantia do FGC (Debêntures, CRI, CRA) são indicados para clientes com perfi l de risco a partir do moderado, por confi gurarem riscos de crédito e liquidez maiores que emissões bancárias/fi nanceiras. ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO.