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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 76/2017, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

RESOLUÇÃO Nº 76/2017, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2017

Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Língua Brasileira de Sinais - Básico

Processo nº 23199.000824/2017-61

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892/2008 e as portarias nº 1.184 de 03/08/2016, publicada no DOU de 25/08/2016; nº 1.897, publicada no DOU de 28/11/2016; nº 657 de 27/04/2017, publicada no DOU de 28/04/2017 e nº 1.242 de 02/08/2017, publicada no DOU de 04/08/2017 em sessão realizada no dia 12 de dezembro de 2017, RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Língua Brasileira de Sinais – Básico, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Uberaba, 12 de dezembro de 2017.

Roberto Gil Rodrigues Almeida

(2)

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E

CONTINUADA DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – BÁSICO

UBERABA – MG 2017

(3)

3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Miguel Elias Temer MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eline Neves Braga Nascimento

REITOR

Roberto Gil Rodrigues de Almeida

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira

PRÓ- REITOR DE ENSINO Luiz Alberto Rezende

COORDENAÇÃO GERAL DO CENTRO DE IDIOMAS E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Juliana Vilela Alves Pacheco

(4)

4 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E

CONTINUADA DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - BÁSICO

ELABORAÇÃO

Angelita Barbosa Martins Juliana Vilela Alves Pacheco

Liciane Mateus da Silva Mayara Laura Rocha Rossi Martins Tâmara Favarato Abdanur Resende

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5 UBERABA– MG

2017

NOSSA MISSÃO

Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática.

NOSSA VISÃO DE FUTURO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) busca ser referência regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a qual pertencem.

(6)

6 A música mais perfeita da história foi composta por um homem surdo: Beethoven (9.ª Sinfonia). Isso prova que ninguém pode deter uma pessoa, a não ser ela mesma.

(7)

Sumário

1. Dados da instituição de ensino 6

2. Dados do curso 6 3. Justificativa 6 4. Objetivos 8 4.1. Objetivos gerais 8 4.2. Objetivos específicos 8 5. Público-alvo 9

6. Perfil profissional e área de concentração 9

7. Pré-requisitos de acesso ao curso

8.0 Matriz curricular 9

10

8.1. Estruturação 10

8.2.1. Ementas e carga horária dos módulos/disciplinas 10

9. Concepção Metodológica 16

10 Atividades Acadêmicas,Cientificas e Culturais 17

10. Quadro dos docentes envolvidos no curso. 20

11- Infraestrutura 20

(8)

6

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

RAZÃO SOCIAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO

MINEIRO

CNPJ 10.695.891/0001-00

ESFERA ADMINISTRATIVA FEDERAL

ENDEREÇO Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, 2900 - Bairro: Univerdecidade.

CIDADE/UF/CEP CEP: 38064-300 - Uberaba/MG

RESPONSÁVEL PELO CURSO Centro de idiomas

DDD TELEFONE (34)3326-1141 DDD FAX (34) 3326-1101 E-MAIL idiomas@iftm.edu.br SITE www.iftm.edu.br/internacional 2. DADOS DO CURSO

CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) DE

LIBRAS-BÁSICO

EIXO TECNOLÓGICO LINGUÍSTICA LETRAS E ARTES

CERTIFICAÇÃO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

NÚMERO DE VAGAS 30

FREQUÊNCIA OFERTA SEMI-PRESENCIAL

CARGA HORÁRIA TOTAL 180h/aula PERIODICIDADE DAS AULAS SEMANAL

TURNO E HORÁRIO MATUTINO-VESPERTINO-NOTURNO

LOCAL TODOS OS CAMPI

3. JUSTIFICATIVA

A formação inicial e continuada é concebida como uma oferta educativa e de muita importância para os alunos, professores e toda comunidade por ser específica para um bom desenvolvimento profissional, social e tecnológico. Além de favorecer a qualificação, a requalificação, o desenvolvimento profissional, a integração com toda a sociedade e diversidade dos trabalhadores em diversos níveis de escolaridade, de formação e de

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7 necessidade especial. Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam integrar, formar, qualificar, requalificar e possibilitar tanto atualização quanto aperfeiçoamento profissional a cidadãos em atividade produtiva ou não. Devemos, enquanto Instituição formadora, trazer de volta, ao ambiente educacional, pessoas que estão em pleno desenvolvimento educacional e social, sendo preparadas para fazerem a socialização e integração de pessoas com necessidades especiais que foram excluídas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ação educativa para dar início a seus estudos.

Ancorada no conceito de politecnia e na perspectiva crítico-emancipatória, a formação inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania, compromete-se com a elevação da escolaridade, sintonizando formação humana e formação profissional, com vistas à aquisição de conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e ético políticos, propícios ao desenvolvimento integral do sujeito.

A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n. 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passando a ter um espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas.

Nesse sentido, o IFTM ampliou sua atuação em diferentes municípios com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais. A oferta do Curso FIC em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – Básico, na modalidade semipresencial, aparece como uma opção para a qualificação de profissionais para atuar em diversas áreas em que a comunicação por meio da Língua de Sinais (LIBRAS) representa um significativo avanço,constatando que o ano de 2017 para o IFTM vem sendo significativo com a entrada de tradutores Intérpretes de Libras e de alunos surdos, modificando a forma como todos os profissionais se organizam dentro dos espaços, a opinião dos mesmos perante pessoas com diferenças comunicacionais , trazendo à tona novos processos, novas opiniões e adaptações para que todos sejam recebidos de forma coerente a tão sonhada Inclusão.

(10)

8 Nessa perspectiva, o IFTM propõe-se, através do curso de formação Inicial e continuada em Língua Brasileira de Sinais - BÁSICO, na modalidade semipresencial, momentos de interação e construção de novos conhecimentos acerca da cultura e língua natural da comunidade surda contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, por meio de um processo de apropriação, difusão de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos. Por meio deste curso, poderá contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e justiça social e Inclusão de pessoas com necessidades Especiais.

4. OBJETIVOS

4.1. GERAL

Atender às necessidades de alunos, servidores e comunidade em geral, no que diz respeito à aprendizagem de línguas, neste caso a Língua Brasileira de Sinais-Libras, dentro de uma formação profissional e cidadã, competente e comprometida com a comunidade na qual o aprendiz está inserido, construindo nos discentes um perfil solidário, consciente e aberto às diversidades e à Inclusão de pessoas com necessidades especiais.

4.2. ESPECÍFICOS

• Oferecer o curso de Língua de Sinais Brasileira- nível Básico, de acordo com a necessidade da comunidade interna e externa e de acordo com a estrutura institucional;

• ampliar o universo cultural e linguístico, a fim de gerar o progresso da ciência e da tecnologia em ambientes acadêmicos e profissionais, integrando a sociedade majoritária a uma comunidade minutaria;

• promover a integração e a socialização das pessoas com necessidades especiais promovendo a interculturalidade e a internacionalização no IFTM;

(11)

9

5. PÚBLICO-ALVO

O curso FIC de Libras - nível Básico, na modalidade semipresencial, é destinado aos integrantes da comunidade interna do IFTM e externa a partir de 13 anos de idade.

6. PERFIL PROFISSIONAL E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

Após a conclusão do curso de Libras básico, o discente egresso deve ter desenvolvido competências básicas na Língua de Sinais Brasileira suficientes para uma comunicação mais autônoma e confiante no exercício de suas atividades laborais, culturais, sociais e interpessoais. Dessa forma, contribuindo para uma (re) inserção no mundo de trabalho, para socialização e interação com a comunidade surda por meio da elevação de escolaridade e atualização e formação profissional.

Assim, ao concluir o curso de formação inicial, o egresso deverá:

• entender estruturas básicas da Língua Brasileira de Sinais;

• conhecer temas em Língua de Sinais e sua utilização em diversos contextos;

• expressar-se na Língua de Sinais Brasileira, em nível básico, em contextos formais e informais;

• adotar uma postura ética e profissional no ambiente de trabalho, interagindo com algum servidor ou aluno que possuir surdez;

• entender a importância da comunicação de formas diferentes em diversos espaços tanto formais e informais.

7. PRÉ-REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

Os candidatos que tiverem interesse em participar do processo de seleção para o curso FIC Curso Básico de Libras deverão atender os seguintes pré-requisitos:

• ter no mínimo 13 anos no ato da matrícula;

• disponibilidade de, no mínimo, 6 horas semanais para desenvolver as atividades do curso. Os critérios para o ingresso no curso serão publicados em edital. As etapas da seleção consistem em duas fases:

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10 2ª – o candidato sendo sorteado deverá entregar os documentos necessários à Coordenação de Controle de Registro Acadêmico para efetuar a matrícula. Caso o candidato não entregue os documentos necessários, será automaticamente eliminado do processo seletivo.

Após a efetivação da matrícula, caso o estudante se ausente nas primeiras duas semanas do curso, ele será automaticamente desligado.

Avaliação e certificação

 Avaliação será sistêmica e prática, com apresentações em Libras;

 ter no mínimo 75% de frequência;

 60 pontos na pontuação final para recebimento de certificado, abaixo de 60 pontos o discente receberá somente uma declaração de conclusão de curso.

Para avançar de módulo, o aluno deve atingir o percentual de presença e a nota indicada acima.

8. MATRIZ CURRICULAR

8.1. ESTRUTURAÇÃO

8.1.1 Matriz curricular

Curso Módulo Carga horária no modulo

Carga horária total do Curso

Libras Básico 120 horas semestrais e 60 horas à distância/complementares

180 horas

8.2. EMENTAS E CARGA HORÁRIA DOS MÓDULOS/DISCIPLINAS

Módulo Básico Carga

Horária Filosofias Educacionais na área da

Surdez Oralismo; Comunicação Total; Bilinguismo; Inclusão Social 10 h

(13)

11 Sinal de batismo Conceito de sinal de batismo;

Identificação pessoal de cada aluno pelo sinal de batismo;

10 h

Cinco parâmetros da Língua de sinais Brasileira

Comunicação total; Ponto de articulação Movimento;

Orientação ;

Expressão facial e ou corporal;

10 h

Libras I Classificadores;

Tipos de classificadores; Alfabeto manual e números; Sinais Iniciais para comunicação; Sinais de tempo sideral em contexto;

30 h

LIBRAS II Cores;

Os diferentes usos dos sinais do grupo familiar em contexto;

Material escolar em Libras;

Os sinais de casamento no ambiente lingüístico da língua de Sinais;

30 h

LIBRAS III Rotinas em Libras;

Lugares públicos em Libras; Animais em Libras;

Paises e Estados em Libras; Formação de contextos em Libras;

30 h

Atividades a distância Filmes na área da surdez; Visita a entidade de surdos;

Portfólio com apresentação teatral; Confecção de atividade para uso

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12 tecnológico;

O modulo básico e seus respectivos conteúdos estão vinculadas ao conhecimento básico de temas e questões relativas a língua Brasileira de Sinais.

8.2.3-Ementa e Carga Horária dos módulos/Disciplinas Filosofias Educacionais na área da Surdez

MODULO I Carga Horária 10h

Ementa

Na unidade curricular Filosofias Educacionais na área da Surdez, a mesma será organizada de maneira a introduzir conceitos básicos da educação de Surdos em nosso pais e no mundo,trabalhando a conscientização e formação de opinião através de desmistificação e construção de conceitos.Identifica e problematiza os valores éticos , a cultura, a identidade desta comunidade.

Bibliografia Básica:

ALBRES, NEIVA DE AQUINO; SLYVIA, LIA GRESPAN NEVES. De sinal em Sinal: Comunicação em Libras para aperfeiçoamento do ensino dos componentes curriculares. São Paulo: Feneis, 2008.

BRASIL. Decreto nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z (Vol. 2, pp. 835-1620). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.

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13 CAPOVILLA. F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURICIO, A.C.L.. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (libras) Baseado

em Linguística e Neurociências Cognitivas. 2 vol. Editora EDUSP, 2013.

Sinal de batismo

Modulo I Carga Horária 10h

Ementa

Na unidade de Sinal de Batismo daremos inicio a entrada dos alunos culturalmente na comunidade surda, iremos introduzir conceitos e haverá o batismo dos discentes ,para que assim os mesmos possa ser reconhecidos por pares surdos em qualquer lugar que os encontrarem pelo sinal adquirido durante o modulo.

Bibliografia

PERLIN, Gladis T.T. Identidades surdas. In Skliar. A Surdez; um olhar sobre as diferenças. Carlos (org.) Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. Capítulo 1.

GESSER, Audrei – LIBRAS?: Que língua é essa?:crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009

Cinco parâmetros da Língua de sinais Brasileira

Modulo I Carga horária 10H

Ementa

Na unidade dos Cinco Parâmetros da Língua de Sinais o discente aprendera como a Língua Brasileira de Sinais tem estrutura própria e como a mesma se organiza na hora de criação de uma sinal.

Bibliografia

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14 lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. Capítulo 1.

GESSER, Audrei – LIBRAS?: Que língua é essa?:crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.

Libras I

Modulo I Carga Horária 30H

Ementa:

Na unidade Libras I começaremos introduzir vocabulário e conceitos como Classificadores; Tipos de classificadores; Alfabeto manual e números; Sinais Iniciais para comunicação; Sinais de tempo sideral em contexto em Libras aliado ao contexto que as pessoas estão inseridas.Os alunos ao final terão oportunidade de se comunicar de forma sistematizada e não com vocabulários soltos.

Bibliografia

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z (Vol. 2, pp. 835-1620). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.

CAPOVILLA. F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURICIO, A.C.L.. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (libras) Baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. 2 vol. Editora EDUSP, 2013

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15 Libras II

Modulo I Carga Horária 30H

Ementa:

Na unidade Libras II continuaremos com a introdução de novos conceitos de vocabulário em Libras como: Cores; Os diferentes usos dos sinais do grupo familiar em contexto;Material escolar em Libras; Os sinais de casamento no ambiente lingüístico da língua de Sinais.Os alunos estarão no decorrer do processo se apropriando da Língua de sinais , de forma natural e flexível.

Bibliografia:

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z (Vol. 2, pp. 835-1620). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.

1.

CAPOVILLA. F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURICIO, A.C.L.. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (libras) Baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. 2 vol. Editora EDUSP, 2013.

Libras III

Modulo I Carga Horária 30H

Ementa:

Na unidade III daremos inicio a vocabulários mais específicos e do cotidiano do aluno,associando sua vida diária á aprendizagem de uma uma nova língua, de forma que o processo de aprendizagem aconteça de forma clara e que a sala de aula se torne um ambiente lingüístico de interação real.O aluno terá competência de sinalizar na língua II de forma que a cada dia se torne mais natural.

Bibliografia:

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da

Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (Vol 1, pp. 1-834). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.

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16 CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z (Vol. 2, pp. 835-1620). São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.

CAPOVILLA. F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURICIO, A.C.L.. NOVO DEIT-LIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (libras) Baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. 2 vol. Editora EDUSP, 2013

Atividades a distancia

Modulo I Carga Horária 30H

Ementa

Na unidade de Atividades á Distancia o aluno terá oportunidade de estar em contato com a comunidade surda , cultura,e as diferentes identidades construídas dentro e fora de uma ambiente lingüístico rico e com regras próprias de apropriação de conhecimento. Bibliografia

PERLIN, G.T.T. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

POCHE, B. A construção social da língua. In: VERMES G.; BOUTET, J. (Org.). Multilingüismo. Campinas: Editora da UNICAMP, 1989.

QUADROS, R.M. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

9- CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

Os cursos serão ministrados com base na Abordagem Comunicativa, visando o domínio da Libras, como segunda língua oficial do nosso país, priorizando as competências: gramatical, sociolinguística, discursiva e estratégica. A abordagem comunicativa como opção metodológica se deve a inúmeros fatores. O enfoque na apresentação visuoespacial está voltado para os interesses e necessidades dos alunos em uma situação que tende a se

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17 aproximar do uso real da língua. Dessa maneira, proporcionam condições para o desenvolvimento da competência linguístico – comunicativa, dentro de situações que simulem a interação com falantes-usuários da língua-alvo (ALMEIDA FILHO, 1993).

Outro ponto importante na utilização desta abordagem é que a forma tradicional de ensino de línguas tem se mostrado ineficaz, já que busca a competência por meio da gramática e do léxico, em estruturas que privilegiam o ensino sobre a língua e suas respectivas regras gramaticais. Já na Abordagem Comunicativa, o ensino da gramática se dá de forma indutiva. Widdowson (1991:25-37) pontua que o ensino do uso da língua acaba por garantir também a aprendizagem de formas, pois elas são parte integrante dele, e defende a ideia de que para o aprendiz de uma língua como estrutura diferente é mais importante saber usá-la do que discorrer sobre regras e formas lexicais. Esse reconhecimento sobre a importância da utilização da língua possibilita uma mudança nos papeis tanto do aluno quanto do professor. O aluno passa a ser mais ativo, pois está inserido em atividades que envolvem dramatizações dentro do círculo vivo de trocas sociais, ganhando mais responsabilidade e autonomia sobre o seu processo de aprendizagem. Já o professor aparece nesse cenário como negociador de significados e facilitador da aprendizagem e coparticipante desse contexto construído.

9.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS OU ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para aprimorar a formação integral dos estudantes nas línguas–alvo, serão realizadas atividades culturais e complementares, com carga horária, objetivos, avaliação e certificação previstos em projeto próprio. Poderão ser organizados eventos diversos como feiras, festivais, seminários ou saraus, que favoreçam a interculturalidade e a integração entre docentes e discentes do Centro de Idiomas. As atividades oferecidas também contemplarão os docentes, por meio de treinamentos e momentos que propiciem a formação continuada dos profissionais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem de línguas.

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18 10-AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM

A avaliação deverá ser feita de forma diversa e múltipla, de modo que o número de atividades de avaliação a serem aplicadas deverá ser de, no mínimo, 03 (três) unidades curriculares sendo divididas em:

1. 1ª avaliação: valor 35,0 para avaliação formativa, escrita e/ou de compreensão visual. 2. 2ª avaliação: valor 35,0 sendo 21 pontos para avaliação escrita e 14 pontos de compreensão visual;

3. 3ª avaliação: valor 30,0 pontos: para avaliação formativa e entrega das atividades a distância podendo ser individual, em dupla ou em grupo.

Dessa forma, o módulo letivo totalizará 100 pontos e o aluno deverá atingir média de 60% da nota e frequência de 75% para aprovação. Caso o estudante não atinja o índice mínimo de frequência (75%), ele poderá ser aprovado se obtiver nota final igual ou superior a 80%. O estudante que perder alguma avaliação durante o semestre, poderá requerer segunda chamada, desde que apresente justificativa protocolada na Coordenação de Controle e registro acadêmico, que será encaminhada e avaliada pela Coordenação do Centro de Idiomas no campus e/ou Assessoria pedagógica.

Se o aluno não atingir a nota mínima de 60% para aprovação no módulo, deverá repeti-lo assim que houver turma ofertada nesse módulo. As avaliações deverão primar pela verificação da capacidade de aprendizado dos alunos, em sintonia com a matriz curricular, levando-se em conta os princípios da avaliação formativa. A certificação dar-se-á apenas ao final de cada nível (Básico, Intermediário e Avançado).

Ao concluir cada semestre/módulo, o aluno terá direito a uma declaração constando carga horária, aproveitamento e nível cursado. Para os estudantes dos cursos de Libras, a certificação acontecerá da seguinte forma: ao final do primeiro nível, o aluno receberá um certificado de conclusão que corresponde ao nível de conhecimento Básico, conforme disposto neste Projeto.

11- QUADRO DOS DOCENTES ENVOLVIDOS NO CURSO DOCENTES

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19 Carlos Eduardo de Campos Florêncio Ensino médio completo Uberlândia Angelita Barbosa Martins Licenciadaem pedagogia Campina Verde Alisson Barcelar Cardoso Pós graduado em Libras Paracatu

Eleni de Oliveira Ramos Licenciada em letras/português Pós graduada em Libras

Uberaba

Kátia Aparecida de Souza Costa Matias

Bacharel em tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais- Pós graduada em tradução e Interpretação e docência da Língua Brasileira de Sinais.

Uberlândia centro

Kelley Aparecida de Sampaio Alves Pedra

Licenciada em

Letras/Português/Inglês

Patos de Minas

Marina Beatriz Ferreira Valim Licenciada em Pedagogia com Habilitação em Educação Especial- Pós graduada em Educação Especial e Deficiência Auditiva.

Parque tecnológico

Mayara Laura Rocha Rossi Martins Licenciada em Pedagogia-Pós Graduada em Libras

Reitoria

Professor com graduação em Letras ou Pedagogia e Pós-graduado na área de Libras ou tradução e Interpretação e/ou Professor com qualquer graduação acrescido de Prolibras e ou CAS.

02

EQUIPE PEDAGÓGICA

Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnico-pedagógica ao coordenador de curso e aos professores, no que diz respeito à implementação das políticas educacionais da Instituição e o acompanhamento pedagógico do processo de ensino e aprendizagem.

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20 EQUIPE ADMINISTRATIVA

Profissional de nível médio para prover a organização e o apoio administrativo da secretaria do Curso.

01

11. INFRAESTRUTURA

Este item especifica a infraestrutura necessária ao Curso, como salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, sala dos professores e banheiros.

Os docentes e estudantes matriculados no curso também poderão solicitar, por empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca. Nessa situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do IFTM.

O quadro abaixo apresenta detalhamentos referentes a instalações e equipamentos necessários ao funcionamento do Curso de FIC em Libras.

QUANTIDADE ESPAÇO FISICO DESCRIÇÃO

1 Sala de aula Com 30 carteiras e 01 projetor multimídia.

2 Materiais específicos 1 apostila e vídeos em Libras

11.1. EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO

Para que se obtenha um bom resultado na aprendizagem das línguas-alvo, o conteúdo deve ser apresentado de maneira significativa com aulas expositivas e dialogadas, atividades variadas, visando a atender às diferentes necessidades dos alunos. O professor deve ser mediador e o aluno o agente do processo ensino/aprendizagem. O conteúdo será apresentado de forma gradativa para que o aluno seja capaz de reconhecer e, também, de aplicar as estruturas aprendidas em diálogos simples. A apostila seráutilizada e, posteriormente, complementada com atividades orais e comunicativas que envolvam aluno/professor, aluno/aluno, aluno/grupo, músicas, jogos, encenações, DVDs, CDs, livros literários e, também, exercícios escritos. Os principais recursos a serem utilizados são:

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21

ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT.

Sala de aula com carteiras 1 30

Data show 1 1

Quadro branco 1 1

11.2 MATERIAL DIDÁTICO

ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT.

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