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ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE

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ESTADO DO MARANHÃO

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PROGRAMA DE AUDITORIA

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TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS (ESTADO CONCEDENTE) BASE LEGAL:

INSTRUÇÃO NORMATIVA STN nº 01/1997

Disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou a realização de eventos.

* Aplicada por analogia aos convênios firmados pelo Estado do Maranhão com órgãos da administração municipal e entidades filantrópicas sem fins lucrativos.

Concedente:__________________________________________ Convenente:________________________________________ Tipo de Transferência Voluntária: _______________________ Objeto: ____________________________________________ N° da Transferência: ______________

Início da Vigência ____/_____/____ Fim da Vigência ____/_____/____

Elaborado por:_____________________________________ Data: ____/_____/____ Visto por: ___________________________________________

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MARQUE X CONFORME A RESPOSTA INSTRUÇÃO

NORMATIVA STN nº 01/97

SIM NÃO N/A

I - DOS REQUISITOS PARA A CELEBRAÇÃO

Consta nos autos solicitação endereçada ao concedente

manifestando interesse em realizar convênio? Art. 2º, caput. Na solicitação endereçada ao concedente consta o plano

de trabalho com as informações a seguir:

✓ Razões que justifiquem a celebração do convênio? Art. 2º, I ✓ Descrição completa do objeto executado? Art. 2º, II ✓ Descrição das metas a serem atingidas, qualitativa

e quantitativamente? Art. 2º, III

✓ Etapas ou fases da execução do objeto, com

previsão de início e fim? Art. 2º, IV

✓ Licença ambiental prévia, no caso de obras, instalações ou serviços que exijam estudos ambientais (nos termos da Resolução 001/86-CONAMA)?

Art. 2º, III A

✓ Plano de aplicação dos recursos a serem desembolsados pelo concedente e a contrapartida financeira do convenente?

Art. 2º, V

✓ Cronograma de desembolso? Art. 2º, VI

✓ Comprovação do convenente de que não se encontra em situação de mora ou inadimplência perante órgão ou entidade da administração pública estadual?

Art. 2º, VII

✓ Comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel, mediante certidão emitida por cartório de registro de imóveis competente, quando o convênio tiver por objeto a execução de obras ou benfeitorias no imóvel?

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Nota:

1. Admitem-se, por interesse público ou social, condicionadas à garantia subjacente de uso pelo prazo mínimo de vinte anos, as seguintes hipóteses alternativas à comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel:

a) posse de imóvel:

a.1) em área desapropriada ou em desapropriação por Estado, por Município ou pela União; a.2) em área devoluta;

a.3) em territórios ocupados por comunidades quilombolas ou indígenas, devidamente certificadas por órgão ou entidade competente;

Na hipótese prevista na alínea “a.1”, quando o processo de desapropriação não estiver concluído, é permitida a comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel via Termo de Imissão Provisória de Posse ou alvará do juízo da vara onde o processo estiver tramitando, ou a apresentação pelo proponente do convênio de cópia da publicação do decreto de desapropriação e do Registro Geral de Imóveis do imóvel, acompanhado do acordo extrajudicial firmado com o expropriado (IN STN nº 01/97, Art. 2º, § 11); Nas hipóteses previstas no item “a.3”, a fim de assegurar o uso coletivo do bem, as obras e benfeitorias deverão ser realizadas nas áreas ocupadas pelas comunidades, o que deverá ser comprovado: I - quando se tratar de territórios ocupados por comunidades quilombolas, mediante: a) certidão de que trata o § 4º do art. 3º do Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003; e b) portaria de órgão da União, dos Estados ou dos Municípios, responsável pela delimitação, demarcação e regularização das terras quilombolas nos entes federativos, reconhecendo e declarando os limites do território quilombola, conforme o art. 3º do Decreto nº 4.887, de 2003; II - quando se tratar de territórios tradicionalmente ocupados por comunidades indígenas, mediante documento expedido pela Fundação Nacional do Índio (Funai) (IN STN nº 01/97, Art. 2º, § 14).

b) imóvel recebido em doação:

b.1) da União, do Estado, ou do Município, já aprovada em lei, conforme o caso e se necessária, inclusive quando o processo de registro de titularidade do imóvel ainda se encontrar em trâmite;

b.2) de pessoa física ou jurídica, inclusive quando o processo de registro de titularidade do imóvel ainda se encontrar em trâmite, neste caso, com promessa formal de doação irretratável e irrevogável;

Na hipótese prevista na alínea “b”, é imperativa a apresentação da promessa formal de doação (termo de doação), irretratável e irrevogável, caso o processo de registro da doação ainda não haja sido concluído. c) imóvel pertencente a outro ente público que não o proponente, desde que a intervenção esteja autorizada pelo proprietário, por meio de ato do chefe do poder executivo ou titular do órgão detentor de delegação para tanto; d) contrato ou compromisso irretratável e irrevogável de constituição de direito real sobre o imóvel, na forma de cessão de uso, concessão de direito real de uso, concessão de uso especial para fins de moradia, aforamento ou direito de superfície;

Quando o convênio tiver por objeto obras habitacionais ou urbanização de interesse público ou social, deverá constar no instrumento de autorização ou, se for o caso, no contrato ou compromisso, de que tratam as alíneas “c” e “d”, a obrigação de se realizar a regularização fundiária em favor das famílias moradoras ou a cessão do imóvel ao proponente do convênio a fim de que este possa promovê-la (IN STN nº 01/97, Art. 2º, § 13). e) imóvel ocupado que, independentemente da sua dominialidade, esteja inserido em Zona Especial de Interesse Social (Zeis), instituída na forma prevista na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), devendo, neste caso, serem apresentados os seguintes documentos:

e.1) cópia da publicação, em periódico da Imprensa Oficial, da lei estadual ou municipal instituidora da Zeis; e.2) demonstração de que o imóvel beneficiário do investimento encontra-se na Zeis instituída pela lei referida no

item anterior;

e.3) declaração firmada pelo chefe do poder executivo (governador ou prefeito) do ente federativo a que o convenente seja vinculado de que os habitantes da Zeis serão beneficiários de ações visando à regularização fundiária da área habitada para salvaguardar seu direito à moradia;

f) imóvel objeto de sentença favorável aos ocupantes, transitada em julgado, proferida em ação judicial de usucapião ou concessão de uso especial para fins de moradia, nos termos do art. 183 da Constituição Federal, da Lei nº 10.257, de 2001, e da Medida Provisória nº 2.220, de 4 de setembro de 2001;

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g) imóvel tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), desde que haja aquiescência do Instituto (IN STN nº 01/97, Art. 2º, IX).

O Plano de Trabalho acha-se integrado com a especificação completa do bem a ser produzido ou adquirido e, no caso de obras, instalações ou serviços, com o projeto básico (este definido nos termos do inciso IX do art. 6, da Lei 8.666/93)?

Nota:

1. No caso do recurso do convênio ser igual ou inferior a R$ 80.000,00 (valor previsto no art. 23, II, “a” da Lei 8.666/93), poderá integrar o Plano de Trabalho projeto básico simplificado, desde que essa simplificação não comprometa o acompanhamento e o controle da execução da obra ou instalação (IN STN nº 01/97, art. 2º, § 7º). 2. Para fins de celebração do convênio, admite-se projeto básico sob a forma de pré-projeto, desde que no termo de convênio conste cláusula específica suspensiva que condicione a liberação da parcela única ou da primeira das parcelas de recursos do convênio à prévia apresentação do projeto básico ou projeto básico simplificado (IN STN nº 01/97, art. 2º, § 8º).

3. O pré-projeto citado deverá conter o cronograma de execução da obra ou serviço (metas, etapas ou fases), o plano de aplicação dos recursos do convênio, os valores de contrapartida e o cronograma de desembolso dos recursos, em quotas pelo menos trimestrais, permitida, na hipótese de o pré-projeto não ser aceito pelo concedente, a apresentação dos detalhes de engenharia no projeto básico (IN STN nº 01/97, art. 2º, § 9º).

Art. 2º, §1°

A contrapartida de Municípios (bem como suas respectivas entidades autárquicas, fundacionais ou de direito privado) foi estabelecida de modo compatível com a capacidade financeira do ente beneficiado, obedecendo aos limites e as ressalvas da LOA estadual?

Art. 2º, §2°

O convenente comprovou que os recursos referentes à contrapartida para complementar a consecução do objeto do convênio foram devidamente assegurados?

Nota:

1. Se o convênio compreender obra ou serviço de engenharia poderá ser dispensada a comprovação dos recursos de contrapartida nos casos em que o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador (Lei 8.666/93, art. 116, § 1º, VII).

Art. 2º, §3°

O convenente incluiu as transferências de convênios em

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O convênio custeado com recursos externos (ainda que parcialmente) foi precedido da contratação da operação de crédito externa?

Art. 2º, §5°

A comprovação da situação de regularidade do convenente foi feita mediante apresentação da devida documentação impressa?

Art. 3º

A comprovação da situação de regularidade foi feita no ato da assinatura do convênio, ou respectivos aditamentos (se houver), e na liberação de cada parcela de recursos?

Nota:

1. Quando o aditamento ao convênio não implicar liberação de recursos adicionais aos previstos no Termo de Convênio, a obrigação de comprovação da situação de regularidade poderá, a critério do concedente (mediante despacho formal apensado ao processo administrativo relativo ao convênio), ser limitada à verificação da regularidade fiscal perante a Fazenda Pública estadual, à Seguridade Social e ao FGTS (IN STN nº 01/97, art. 3º, § 2º).

Art. 3º, §1º

A minuta do convênio e seus respectivos aditivos foram apreciados pelos setores técnico e jurídico do órgão concedente?

Art. 4º

A minuta do convênio apreciada estava acompanhada dos seguintes documentos/informações:

✓ Extrato, contendo todas as informações para a

realização do convênio? Art. 4º, I

✓ Documentos comprobatórios da capacidade

jurídica (do proponente e de seu representante legal)? Art. 4º, II ✓ Documentos comprobatórios da capacidade

técnica, quando for o caso? Art. 4º, II

✓ Documentos comprobatórios da regularidade fiscal?

Nota:

1. A regularidade fiscal do proponente será comprovada por meio da seguinte documentação:

1.1 Se o convenente for Instituição Pública:

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a) certidão de regularidade fornecida pela Secretaria Estadual de Fazenda;

b) comprovante de inexistência de débito junto ao INSS, referentes aos três meses anteriores, ou Certidão Negativa de Débitos atualizada e, se for o caso, também a regularidade quanto ao pagamento das parcelas mensais relativas aos débitos renegociados;

c) certificado de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, fornecido pela Caixa Econômica Federal; d) comprovação de não estar inscrito no CEI – Cadastro Estadual de Inadimplência;

e) cumprimento das exigências da LRF para a realização de transferências voluntárias (LC nº 101/00 – art. 25):

e.1) - vedação de transferência voluntária de recursos pelo governo estadual para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (Constituição Federal, art. 167, X);

e.2) - comprovação, por parte do beneficiário de:

I) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos;

II) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde;

III) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal; IV) previsão orçamentária de contrapartida.

1.2 Se o convenente for organização particular:

a) certidão de regularidade fornecida pela Secretaria Estadual de Fazenda:

b) comprovante de inexistência de débito junto ao INSS, referentes aos três meses anteriores, ou Certidão Negativa de Débitos atualizada e, se for o caso, também a regularidade quanto ao pagamento das parcelas mensais relativas aos débitos renegociados;

c) certificado de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, fornecido pela Caixa Econômica Federal;

d) comprovação de não estar inscrito no CEI – Cadastro Estadual de Inadimplência;

e) prova de mandato da Diretoria em exercício; f) cópia do estatuto ou regulamento;

g) prova de funcionamento regular da Instituição; h) cópia do CNPJ da Instituição proponente; i) cópia do CPF do responsável pela Instituição;

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j) certidão de registro e arquivamento dos atos constitutivos de Registro Civil;

k) cópia do certificado ou comprovante do Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS, quando for o caso;

l) cópia de comprovante de cadastramento junto ao Ministério do Meio Ambiente, para recebimento de recursos oriundos de programas ambientais doados por organismos internacionais ou agências governamentais estrangeiras.

✓ Comprovação de que não há nenhuma pendência do proponente/convenente com a administração direta e indireta do Estado? Art. 2º, VII

Art. 4º, III

Os convênios e seus respectivos aditivos foram aprovados pela autoridade competente da concedente fundamentada nos pareceres técnico e jurídico?

Art. 4º, §1º

Foi vedado:

✓ A celebração de convênio com a administração pública municipal ou com órgão de direito público ou privado, em mora, inadimplente com outros convênios ou em situação de irregularidade com administração direta e indireta estadual?

Nota:

1. Considera-se em situação de inadimplência o convenente que:

I - não apresentar a prestação de contas, final ou parcial, dos recursos recebidos, nos prazos estipulados pela IN STN nº 01/97;

II - não tiver a sua prestação de contas aprovada pela concedente por qualquer fato que resulte em prejuízo ao erário.

III - estiver em débito junto a órgão ou entidade da Administração Pública, pertinente a obrigações fiscais ou a contribuições legais (IN STN nº 01/97, art. 5º, § 1º).

Nas hipóteses dos incisos I e II se a entidade tiver outro administrador que não o faltoso, e comprovada a instauração da devida tomada de contas especial e inscrição do potencial responsável em conta de “Diversos Responsáveis”, poderá ser liberada para receber novas transferências, mediante suspensão da inadimplência por ato expresso do ordenador de despesas do órgão concedente, desde que o novo dirigente comprove semestralmente ao concedente o prosseguimento

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das ações adotadas, sob pena de retorno à situação de inadimplência. (IN STN nº 01/97, art. 5º, §§ 2º e 3º).

II - DA FORMALIZAÇÃO

O preâmbulo do termo de convênio contém:

✓ A numeração sequencial, o nome e o CNPJ dos

órgãos ou entidades? Art. 6º

✓ O nome, endereço, número e órgão expedidor do RG e o CPF dos respectivos titulares dos órgãos convenentes, ou daqueles que estiverem atuando

por delegação? Art. 6º

✓ A finalidade do convênio e a sua sujeição às

normas da Lei 8.666/93 e a IN STN nº 01/97? Art. 6º O convênio contém os seguintes elementos/cláusulas

necessárias:

✓ O objeto e seus elementos com descrição detalhada, objetiva, clara e precisa, em consonância com o plano de trabalho?

Art. 7º, I

✓ A obrigação de cada um dos partícipes, inclusive a contrapartida?

Nota:

1. A contrapartida, de responsabilidade do convenente, deve ser aportada proporcionalmente de acordo com o cronograma de liberação das parcelas de recursos do convênio (IN STN nº 01/97, Art. 7º, II).

Art. 7º, II

✓ A vigência, fixada de acordo com o prazo previsto para a conclusão do objeto, em função das metas estabelecidas?

Art. 7º, III

✓ A obrigação do concedente de prorrogar “de ofício”, a vigência do convênio, quando houver atraso na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado?

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✓ A prerrogativa do Estado, exercida pelo órgão ou entidade responsável pelo programa, de exercer controle e fiscalização sobre a execução do convênio, bem como de assumir ou transferir a responsabilidade, no caso de paralisação ou de fato relevante, de modo a evitar a descontinuidade do serviço?

Art. 7º, V

✓ A classificação funcional-programática e econômica da despesa, mencionando-se o número e data da Nota de empenho?

Art. 7º, VI

✓ A liberação de recursos, obedecendo ao cronograma de desembolso constante no Plano de Trabalho?

Art. 7º, VII

✓ A obrigatoriedade de o convenente apresentar relatórios de execução físico-financeira e prestar contas dos recursos recebidos, no prazo máximo de 60 dias, contados da data do término da vigência?

Art. 7º, VIII

✓ A definição do direito de propriedade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção do convênio, que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou construídos?

Art. 7º, IX

✓ A faculdade aos partícipes de denunciar ou rescindir o convênio, a qualquer tempo, imputando às partes as responsabilidades das obrigações decorrentes do prazo em que tenham vigido e creditando-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período?

Art. 7º, X

✓ A obrigatoriedade de restituição de eventual saldo de recursos, inclusive os rendimentos da aplicação financeira ao concedente, na data de sua conclusão ou extinção?

Art. 7º, XI

✓ O compromisso do convenente de restituir ao concedente o valor transferido atualizado monetariamente, desde a data do recebimento,

Art. 7º, XII, a, b e c

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acrescido de juros legais, na forma da legislação

aplicável aos débitos para com a fazenda estadual, nos seguintes casos?

 Quando não for executado o objeto da avença;

 Quando não for apresentada, no prazo exigido, a prestação de contas parcial ou final;

 Quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida no convênio?

✓ O compromisso de o convenente recolher à conta do concedente o valor, atualizado monetariamente, correspondente ao percentual da contrapartida pactuada, não aplicada na execução do objeto do convênio?

Art. 7º, XIII

✓ O compromisso do convenente de recolher à conta do concedente o valor correspondente a rendimentos de aplicação no mercado financeiro, referente ao período compreendido entre a liberação do recurso e sua utilização, quando não comprovar o seu emprego na consecução do objeto, ainda que não tenha feito aplicação?

Art. 7º, XIV

✓ A indicação, quando for o caso, de cada parcela da despesa relativa à parte a ser executada em exercícios futuros, com a declaração de que serão indicados em Termos Aditivos os créditos e empenhos para sua cobertura?

Art. 7º, XV

✓ A indicação de que os recursos, para atender às despesas em exercícios futuros, no caso de investimento, estão consignados no plano plurianual, ou em prévia lei que o autorize e fixe o montante das dotações, que, anualmente, constarão do orçamento, durante o prazo de sua execução?

Art. 7º, XVI

✓ As obrigações do interveniente e do executor,

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✓ O livre acesso de servidores do Sistema de Controle Interno do Estado, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com o convênio, quando em missão de fiscalização ou auditoria?

Art. 7º, XVIII

✓ O compromisso do convenente de movimentar os

recursos em conta bancária específica? Art. 7º, XIX ✓ A indicação do foro para dirimir dúvidas

decorrentes de sua execução? Art. 7º, XX

✓ A obrigatoriedade de o concedente comunicar ao convenente e ao chefe do poder executivo do ente beneficiário do convênio qualquer situação de irregularidade relativa à prestação de contas do uso dos recursos envolvidos que motive suspensão ou impedimento de liberação de novas parcelas, caso não haja regularização no período de até 30 dias, contados a partir do evento?

Art. 7º, XXI

Foi vedada a inclusão, tolerância ou admissão nos convênios de cláusulas ou condições que prevejam ou permitam:

✓ A realização de despesas a título de taxa de

administração, de gerência ou similar? Art. 8º, I ✓ Pagamento, a qualquer título, a servidor ou

empregado público, integrante do quadro de pessoal de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, por serviços de consultoria ou assistência técnica?

Art. 8º, II

✓ Aditamento com alteração do objeto? Art. 8º, III ✓ Utilização, mesmo em caráter emergencial, dos

recursos em finalidade diversa da estabelecida no Termo de Convênio, ressalvado o custeio da implementação das medidas de preservação ambiental inerentes às obras constantes do Plano de Trabalho?

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✓ Realização de despesas em data anterior ou

posterior à sua vigência? Art. 8º, V

✓ Atribuição de vigência ou de efeitos financeiros

retroativos? Art. 8º, VI

✓ Realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, referentes a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos?

Art. 8º, VII

✓ Transferência de recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades congêneres, excetuadas creches e escolas para o atendimento pré-escolar?

Art. 8º, VIII

✓ Realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos?

Art. 8º, IX

Notas:

1. A formalização poderá realizar-se mediante termo simplificado de convênio, na forma regulamentada pela Secretaria do Tesouro Nacional, quando o valor da transferência for igual ou inferior a R$ 80.000,00 (previsto na alínea "a", inciso II, do artigo 23 e atualizado na forma do art. 120, ambos os artigos da Lei nº 8.666/1993);

2. A formalização do termo de convênio poderá, também, ser substituída pelo termo simplificado, qualquer que seja o seu valor, quando se tratar do custeio ou financiamento de atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (definidos no inciso VII do art. 208 da Constituição Federal), executados por órgão público, ou por entidade da administração estadual ou municipal (IN STN nº 01/97, Art. 9º, § 1º, II);

3. É nulo e de nenhum efeito o convênio verbal com o Estado ou com entidade da Administração Pública Estadual (IN STN nº 01/97, Art. 9º, § 2º).

O convênio foi assinado pelos partícipes, por duas testemunhas devidamente qualificadas e pelo interveniente, se houver?

Art. 10

Foi dado conhecimento à Câmara Municipal respectiva do

convenente sobre o convênio, quando for o caso? Art. 11 III - DA ALTERAÇÃO

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A alteração do convênio ou plano de trabalho foi provocada por proposta do convenente, devidamente justificada?

Art. 15

A proposta de alteração do convênio ou do plano de trabalho foi apresentada em prazo mínimo suficiente para análise e decisão, antes do término de sua vigência?

Art. 15

As alterações do convênio ou Plano do Trabalho

sujeitaram-se ao registro pelo órgão concedente? Art. 16 IV - DA PUBLICAÇÃO

Os extratos dos convênios e seus respectivos aditivos

foram publicados no Diário Oficial do Estado? Art. 17 A publicação dos extratos dos convênios e seus

respectivos aditivos foi providenciada pela administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao da assinatura dos referidos termos?

Art. 17

A publicação dos extratos do convênio e de seus respectivos aditivos ocorreu no prazo de vinte dias contados do encaminhamento para o Diário Oficial do Estado?

Art. 17

A publicação dos termos de convênios e seus respectivos extratos contém os seguintes elementos:

✓ Espécie, número e valor do instrumento? Art. 17, I ✓ Denominação, domicílio e inscrição no Cadastro

Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ dos partícipes e nome e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas dos signatários?

Art. 17, II

✓ Resumo do objeto? Art. 17, III

✓ Crédito pelo qual correrá a despesa, número e

data da nota de empenho? Art. 17, IV

✓ Valor a ser transferido ou descentralizado no exercício em curso e, se for o caso, o previsto nos exercícios subsequentes, bem como o da

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contrapartida que o convenente se obriga a

aplicar?

✓ Prazo de vigência e data da assinatura? Art. 17 VI ✓ Código da Unidade Gestora, da gestão e

classificação funcional programática e econômica, correspondente aos respectivos créditos?

Art. 17, VII

V - DA LIBERAÇÃO DOS RECURSOS

A liberação dos recursos financeiros obedeceu ao cronograma de desembolso previsto no Plano de Trabalho e guardou consonância com as fases ou etapas de execução do objeto do convênio?

Art. 18

A liberação dos recursos financeiros obedeceu às seguintes disposições:

✓ Se o convenente for instituição de direito privado, os recursos foram depositados e geridos no Banco do Brasil S/A, na Caixa Econômica Federal ou em outro banco público?

Art. 18, III

✓ Se o convenente integrar administração municipal, os recursos foram depositados e geridos, a seu critério, alternativamente?

 No Banco do Brasil;

 Na Caixa Econômica Federal;

 Em outra instituição financeira oficial.

Art. 18, IV, a, b, c

Quando o convenente (integrante da administração municipal ou instituição de direito privado) for sediado em localidade que não possua agência do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ou de banco oficial que se lhe aplicar, foi observada a seguinte ordem de preferência?

 Outro banco oficial federal?

 Na inexistência de outro banco oficial federal, em agência bancária local?

Art. 18, §1º, I e III

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Na hipótese de implementação de medidas sugeridas nos estudos ambientais (art. 2°, §1°, IN 01/97), a liberação de recursos ficou condicionada à licença ambiental prévia?

Nota:

1. A licença ambiental prévia deverá ser emitida quando o convênio envolver obras, instalações ou serviços que exijam estudos ambientais, como previsto na Resolução no 001, de 23

de janeiro de 1986, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (IN STN nº 01/97, Art. 2º, III-A).

Art. 18, §3°

Os recursos foram mantidos em conta bancária específica?

Art. 20 Os saques da conta bancária do convênio ocorreram

apenas para pagamento de despesas constantes do Programa de Trabalho ou para aplicação no mercado financeiro (nas hipóteses previstas em lei ou na IN STN nº 01/97)?

Art. 20

A movimentação dos recursos financeiros foi realizada, exclusivamente, mediante cheque nominativo, ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil, em que ficaram identificados sua destinação e, no caso de pagamento, o credor?

Art. 20

Se o destinatário da transferência for município, entidades a ele vinculadas ou entidade particular, os recursos transferidos, enquanto não empregados na sua finalidade, foram obrigatoriamente aplicados:

✓ Em caderneta de poupança de instituição financeira oficial, se a previsão de uso foi igual ou superior a um mês?

Art. 20, §1°, I

✓ Em fundo de aplicação financeira de curto prazo, ou operação de mercado aberto lastreada em título da dívida pública federal, quando sua utilização estiver prevista para prazos menores?

Art. 20, §1°, II

✓ Os rendimentos das aplicações financeiras foram aplicados no objeto do convênio ou da transferência e sujeitaram-se às mesmas condições

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de prestação de contas exigidos para os recursos

transferidos?

✓ As receitas oriundas dos rendimentos da aplicação no mercado financeiro não foram computadas como contrapartida?

Art. 20, §3°

A transferência dos recursos financeiros destinados ao cumprimento do objeto do convênio obedeceu ao Plano de Trabalho previamente aprovado, tendo por base o cronograma de desembolso?

Nota:

1. A elaboração do cronograma de desembolso terá como parâmetro para a definição das parcelas o detalhamento da execução física do objeto e a programação financeira do governo estadual (IN STN nº 01/97, art. 21).

Art. 21

No caso de liberação de recursos em três ou mais parcelas, a terceira ficou condicionada à apresentação de contas parcial referente à primeira parcela liberada (composta da documentação especificada nos incisos II a VII do art. 28 da IN STN nº 01/97), e assim sucessivamente?

Art. 21, §2°

Após a aplicação da última parcela, houve apresentação da

prestação de contas do total dos recursos recebidos? Art. 21,§2° Caso a liberação dos recursos seja efetuada em até duas

parcelas, a apresentação da prestação de contas foi apresentada no final da vigência do instrumento, globalizando as parcelas liberadas?

Art. 21, §3°

No caso de impropriedades ocorridas durante a execução do convênio, houve suspensão das parcelas até que estas impropriedades fossem sanadas?

Art. 21, §4°

A suspensão da liberação das parcelas por

impropriedades, ocorreu nos casos a seguir especificados: Art. 21, §4° ✓ Ausência de comprovação da boa e regular

aplicação da parcela anteriormente recebida? Art. 21, §4°, I ✓ Desvio de finalidade na aplicação dos recursos,

atrasos não justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias

Art. 21, §4°, II

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aos princípios fundamentais da Administração

Pública nas contratações e demais atos praticados na execução do convênio?

✓ Descumprimento de cláusula ou condição do convênio pelo convenente ou executor?

Nota:

1. Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social (LC 101/2000, Art. 25, § 3º).

Art. 21, §4°, III

Na hipótese de rescisão, houve suspensão definitiva das

parcelas do convênio? Art. 21, §5°

Nos casos de conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, os saldos financeiros remanescentes (inclusive os provenientes das receitas obtidas em aplicações financeiras realizadas) foram devolvidos ao órgão/entidade concedente, no prazo improrrogável de 30 dias do evento?

Art. 21, §6°,

O descumprimento do prazo de 30 dias para devolução dos saldos financeiros implicou na imediata instauração de tomada de contas especial, providenciada pela autoridade do órgão/entidade concedente?

Art. 21,§6°

VI - DA EXECUÇÃO

O concedente efetuou ações de fiscalização durante o prazo regulamentar de execução/prestação de contas do convênio?

Nota:

1. É assegurado ao agente fiscalizador do concedente o poder discricionário de reorientar ações e de acatar, ou não, justificativas com relação às disfunções porventura havidas na execução (IN STN nº 01/97, art. 23).

Art. 23

O convênio celebrado para execução do objeto foi apenas com uma instituição, exceto quando se tratar de ações complementares?

Nota:

1. Neste caso deverá ficar consignado no convênio que se trata de ações complementares, delimitando-se as parcelas de responsabilidade do instrumento de convênio examinado e as

Art. 25, parágrafo

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que devam ser executadas à conta de outro instrumento (IN STN nº 01/97, Art. 25, § único).

Foi estipulada a destinação dos bens remanescentes na data da extinção do convênio referente à aquisição de equipamentos e materiais permanentes advindos do termo convênio?

Nota:

1. Os bens materiais e equipamentos adquiridos com recursos de convênios com municípios poderão a critério de Secretário de Estado ou do dirigente máximo da entidade da administração indireta, ser doados àqueles entes quando, após a consecução do objeto, forem necessários para assegurar a continuidade de programa governamental, observado o que, a respeito, tenha sido previsto no convênio (IN STN nº 01/97, Art. 26, § único).

Art. 26

O convenente, ainda que de natureza privada, se sujeitou às normas da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02 quando da execução de despesas (Ac. 1.070-TCU/Plenário)?

Art. 27

VII - DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS PARCIAIS

Foram apresentadas prestações de contas parciais

pertinentes a cada uma das parcelas de recursos liberados? Art. 32 As prestações de contas parciais foram compostas por:

✓ Relatório de Execução Físico-Financeira?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo III da IN STN 01/97

Art. 28, III

✓ Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa, evidenciando:

- os recursos recebidos em transferências? - a contrapartida?

- os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro (quando for o caso)? - os saldos?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo IV da IN STN 01/97

Art. 28, IV

✓ Relação de pagamentos?

Nota:

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1. Conforme modelo contido no Anexo V da IN STN 01/97

✓ Relação de Bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos do Estado)?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo VI da IN STN 01/97

Art. 28, VI

✓ Extrato da conta bancária do período do recebimento da 1ª parcela até o último pagamento e conciliação bancária, quando for o caso?

Art. 28, VII

✓ cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o convênio objetivar a execução de obra ou serviço de engenharia?

Art. 28, VIII

✓ cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, quando o convenente pertencer à Administração Pública?

Art. 28, X

A unidade técnica do órgão/entidade concedente analisou e avaliou as prestações de contas parciais e emitiu parecer quanto aos aspectos:

✓ técnico, quanto à execução física e alcance dos objetivos do convênio?

Nota:

1. a análise pode valer-se de laudos de vistoria ou de informações obtidas junto a autoridades públicas do local de execução do convênio.

Art. 31, § 1º, I

✓ financeiro, quanto à correta e regular aplicação dos recursos do convênio?

Art. 31, § 1º, II A liberação de recursos foi suspensa imediatamente nos

casos em que se constatou irregularidade ou inadimplência na apresentação da prestação de contas parcial?

Art. 35

O ordenador de despesas notificou o convenente nos casos de irregularidade ou inadimplência, dando-lhe o prazo máximo de 30 dias para sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação?

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O ordenador de despesas do órgão concedente, após decorrido o prazo de 30 dias sem que a irregularidade tenha sido sanada ou adimplida a obrigação, comunicou o fato ao órgão de controle interno e instaurou a tomada de contas especial?

Nota:

1. A omissão do ordenador de despesas em adotar as providências implica em responsabilização (IN STN 01/97, Art. 35, § único).

Art. 35, § único

VIII - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL

O órgão convenente apresentou prestação de contas final do total dos recursos recebidos, constituída de relatório de cumprimento do objeto?

Art. 28

A prestação de contas final foi acompanhada dos seguintes itens:

✓ Plano de trabalho?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo I da IN STN 01/97, fls. 1/3, 2/3 e 3/3

Art. 28, I

✓ Cópia do Termo de Convênio ou Termo Simplificado de Convênio, com a indicação da data de sua publicação?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo II da IN STN 01/97

Art. 28, II

✓ Relatório de Execução Físico-Financeira?

Notas:

1. Conforme modelo contido no Anexo III da IN STN 01/97; 2. Dispensável quanto às parcelas que já tenham sido objeto

de prestação de contas parciais (IN STN 01/97, Art. 28, § 2º).

Art. 28, III

✓ Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa, evidenciando:

- os recursos recebidos em transferências? - a contrapartida?

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- os rendimentos auferidos da aplicação dos

recursos no mercado financeiro (quando for o caso)?

- os saldos?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo IV da IN STN 01/97; 2. Dispensável quanto às parcelas que já tenham sido objeto de

prestação de contas parciais (IN STN 01/97, Art. 28, § 2º).

✓ Relação de pagamentos?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo V da IN STN 01/97; 2. Dispensável quanto às parcelas que já tenham sido objeto

de prestação de contas parciais (IN STN 01/97, Art. 28, § 2º).

Art. 28, V

✓ Relação de Bens (adquiridos, produzidos ou construídos com recursos do Estado)?

Nota:

1. Conforme modelo contido no Anexo VI da IN STN 01/97; 2. Dispensável quanto às parcelas que já tenham sido objeto

de prestação de contas parciais (IN STN 01/97, Art. 28, § 2º).

Art. 28, VI

✓ Extrato da conta bancária do período do recebimento da 1ª parcela até o último pagamento e conciliação bancária, quando for o caso?

Nota:

1. Dispensável quanto às parcelas que já tenham sido objeto de prestação de contas parciais (IN STN 01/97, Art. 28, § 2º).

Art. 28, VII

✓ cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o convênio objetivar a execução de obra ou serviço de engenharia?

Nota:

1. Dispensável quanto às parcelas que já tenham sido objeto de prestação de contas parciais (IN STN 01/97, Art. 28, § 2º).

Art. 28, VIII

✓ comprovante de recolhimento do saldo de recursos, à conta indicada pelo concedente, ou DARE, quando recolhido ao Tesouro Estadual?

Art. 28, IX

✓ cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo

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embasamento legal, quando o convenente

pertencer à Administração Pública?

Nota:

1. Dispensável quanto às parcelas que já tenham sido objeto de prestação de contas parciais (IN STN 01/97, Art. 28, § 2º).

A contrapartida do convenente foi demonstrada no Relatório de Execução Físico-Financeira, bem como na prestação de contas?

Art. 28, § 4º

As despesas foram comprovadas mediante documentos

originais fiscais ou equivalentes? Art. 30

Os documentos comprobatórios (faturas, recibos, notas fiscais etc.):

✓ foram emitidos em nome do convenente ou do

executor (se for o caso)? Art. 30

✓ foram devidamente identificados comreferência ao

título e ao número do convênio? Art. 30

Os documentos comprobatórios estão mantidos em arquivo em boa ordem, no próprio local em que forem contabilizados, à disposição dos órgãos de controle interno e externo, pelo prazo de 5 anos, contados da aprovação da prestação ou tomada de contas?

Nota:

1. O convenente deverá arquivar a documentação em suas dependências pelo prazo de cinco anos mesmo quando utilizar serviços de contabilidade de terceiros (Art. 30, § 2º).

Art. 30, § 1º

IX - DA ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL

A unidade técnica do órgão/entidade concedente analisou e avaliou a prestação de contas final e emitiu parecer quanto aos aspectos:

✓ técnico, quanto à execução física e alcance dos objetivos do convênio?

Nota:

Art. 31, § 1º, I

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1. A análise pode valer-se de laudos de vistoria ou de informações obtidas junto a autoridades públicas do local de execução do convênio.

✓ financeiro, quanto à correta e regular aplicação dos recursos do convênio?

Art. 31, § 1º, II A unidade concedente pronunciou-se sobre a aprovação

ou não da prestação de contas no prazo de 60 dias a partir da data do recebimento da prestação de contas final?

Nota:

1. O prazo de 60 dias compõe-se de 45 dias para o pronunciamento da unidade técnica e de 15 dias para o ordenador de despesas (IN STN 01/97, Art. 31).

Art. 31

A prestação de contas final foi apresentada ao concedente até 60 dias após o término da vigência do convênio?

Nota:

1. A vigência poderá ser fixada de acordo com o prazo previsto para consecução do objeto do convênio, em função das metas estabelecidas e das demais exigências legais aplicáveis (IN STN 01/97, Art. 7º, III).

Art. 28, § 5º

No caso da prestação de contas não ser encaminhada em até 60 dias, o concedente estipulou o prazo máximo de 30 dias para sua apresentação, ou o recolhimento dos recursos, e comunicou o fato ao órgão de controle interno?

Notas:

1. O recolhimento dos recursos inclui os rendimentos da sua aplicação no mercado financeiro, acrescidos de juros e correção monetária (IN STN nº 01/97, art. 31, § 7º);

2. Nos casos em que o convenente não comprovou a aplicação da contrapartida estabelecida no convênio, bem como dos rendimentos da aplicação no mercado financeiro, caberá também ao concedente estipular o prazo máximo de 30 dias para recolhimento dos recursos (IN STN nº 01/97, art. 31, § 9º).

Art. 31, § 7º

O ordenador de despesas providenciou a instauração de tomada de contas especial, sob pena de responsabilidade, nos seguintes casos:

✓ Esgotado o prazo de 30 dias (estipulado no art. 31, § 7º) e não cumpridas as exigências?

Art. 31, § 4º c/c 8º

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✓ Se existirem evidências de irregularidades de que resultem prejuízo ao erário?

Art. 31, § 4º c/c 8º ✓ Na hipótese de a prestação de contas não ser

aprovada e após exauridas todas as providências cabíveis?

Art. 31, § 4º

O processo de tomada de contas especial foi encaminhado ao órgão de controle interno para os exames de auditoria e para as providências subsequentes?

Art. 31, § 6º

X - DA RESCISÃO

Houve rescisão de convênio por inadimplemento de quaisquer das cláusulas pactuadas, em particular quando constatadas as seguintes situações:

✓ Utilização dos recursos em desacordo com o Plano

de Trabalho? Art. 36, I

✓ Aplicação dos recursos no mercado financeiro em desacordo com o disposto no art. 18 da IN STN 01/97?

Art. 36, II

✓ Falta de apresentação das prestações de contas

parciais e Final, nos prazos estabelecidos? Art. 36, III No caso da ocorrência das situações previstas no art. 36, foi

instaurada Tomada de Contas Especial? Art. 37

XI - DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

A Tomada de Contas Especial foi instaurada (visando a apuração dos fatos, a identificação dos responsáveis e a quantificação do dano) pelo órgão concedente, por solicitação do respectivo ordenador de despesas ou, na sua omissão, por determinação do Controle Interno ou TCE?

Art. 38

A Tomada de Contas Especial teve como motivação a ocorrência dos seguintes fatos:

✓ Não apresentação da prestação de contas no prazo de até 30 dias concedido em notificação pelo concedente?

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✓ Não aprovação da prestação de contas, apesar das justificativas apresentadas pelo convenente, em decorrência de:

 Não execução total do objeto pactuado?  Atingimento parcial dos objetivos

avençados?

 Desvio de finalidade?  Impugnação de despesas?

 Não cumprimento dos recursos da contrapartida?

 Não aplicação de rendimentos de aplicações financeiras no objeto pactuado?

Art. 38, II

✓ Ocorrência de qualquer outro fato do qual resultou

prejuízo ao erário? Art. 38, III

A instauração da Tomada de Contas Especial:

✓ Foi precedida de providências saneadoras por parte

do concedente? Art. 38, §1°

✓ Foi precedida de notificação do responsável, assinalando prazo máximo de 30 dias para apresentação da prestação de contas ou recolhimento do valor do débito imputado, acrescido de correção monetária e juros de mora?

Art. 38, §1°

✓ Foi precedida das justificativas e alegações de defesa julgadas necessárias pelo notificado, nos casos em que a prestação de contas não tenha sido aprovada?

Art. 38, §1°

No caso de ter sido instaurada a Tomada de Contas Especial e havendo a apresentação da prestação de contas (mesmo que intempestivamente) ou o recolhimento do débito imputado, inclusive gravames legais, foram adotadas as seguintes medidas:

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✓ Baixa do registro de inadimplência, no caso de ter ocorrido a apresentação da prestação de contas ou o recolhimento integral do débito imputado, antes do encaminhamento da Tomada de Contas Especial ao Tribunal de Contas do Estado?

Notas:

1. Aprovada a prestação de contas ou comprovado o recolhimento, tal circunstância deverá ser imediatamente comunicada ao órgão onde se encontre a Tomada de Contas Especial, visando o arquivamento do processo e mantendo-se a baixa da inadimplência e efetuando-se o registro da baixa da responsabilidade, sem prejuízo de ser dado conhecimento do fato ao Tribunal de Contas do Estado, em relatório de atividade do gestor, quando da prestação de contas anual do ordenador de despesas do órgão/entidade concedente (IN STN nº 01/97, Art. 38, § 2º, I, a).

2. Não aprovada a prestação de contas, o fato deverá ser comunicado ao órgão onde se encontre a Tomada de Contas Especial para que adote as providências necessárias ao prosseguimento do feito, sob esse novo fundamento, reinscrevendo-se a inadimplência, no caso de a Tomada de Contas Especial referir-se ao atual administrador, tendo em vista a sua permanência à frente da administração do órgão convenente (IN STN nº 01/97, Art. 38, § 2º, I, b).

Art. 38,§ 2º, I

✓ Baixa do registro de inadimplência, no caso de ter ocorrido a apresentação da prestação de contas ou o recolhimento integral do débito imputado, após o encaminhamento da Tomada de Contas Especial ao Tribunal de Contas do Estado?

Notas:

1. Sendo aprovada a prestação de contas ou comprovado o recolhimento, tal circunstância deverá ser imediatamente comunicada à respectiva unidade de controle interno que certificou as contas para adoção das providências junto ao Tribunal de Contas do Estado, mantendo-se a baixa da inadimplência bem como a inscrição da responsabilidade apurada, que só poderá ser baixada por decisão do Tribunal (IN STN nº 01/97, Art. 38, § 2º, II, a);

2. Não sendo aprovada a prestação de contas adotar-se-ão as providências do inciso anterior quanto à comunicação à unidade de controle interno, reinscrevendo-se, entretanto, a inadimplência, no caso da Tomada de Contas Especial referir-se ao atual administrador, tendo em vista a sua permanência à

Art. 38,§ 2º, II

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frente da administração do órgão convenente (IN STN nº 01/97, Art. 38, § 2º, II, b).

XIII – DOS TESTES ADICIONAIS DE AUDITORIA

Há coerência entre as ações programadas nos anexos do Plano de Trabalho e aquelas descritas nos relatórios da prestação de contas?

Art. 22

Há compatibilidade de execução física entre o cronograma de execução constante no Plano de Trabalho e no Relatório de Execução Física-Financeira (Anexo III)?

Art. 22

Os pagamentos constantes na relação de pagamentos do Relatório de Execução Física-financeira (Anexo III) são compatíveis com o extrato bancário da conta do convênio?

Art. 22

A origem dos recursos aplicados (concedente, convenente e receita de aplicação no mercado financeiro) demonstrada no Relatório de Execução Física-financeira (Anexo III) corresponde à previsão de recursos para o convênio?

Art. 22

Os bens registrados na Relação de Bens (Anexo VI) são os mesmos indicados na relação fornecida pelo proponente junto com o Plano de Trabalho?

Art. 22

No caso de recolhimento de saldo, o valor do comprovante é igual àquele informado no Relatório de Execução da Receita e Despesa (Anexo IV) e ao valor constante no extrato bancário?

Art. 22

As especificações da obra indicadas no Termo de Aceitação Definitiva são as mesmas que figuraram no despacho adjudicatório da licitação relativa à contratação?

Art. 22

A emissão do Termo de Aceitação Definitiva da obra ocorreu no prazo previsto?

Lei nº 8.666/93, art. 73, § 3º

Referências

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