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Ó
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RUM BAIANO DE
RUM BAIANO DE
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL
Um novo cen
Um novo cen
á
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rio para a
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APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM
5
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ª
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REUNIÃO ORDIN
REUNIÃO ORDIN
Á
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RIA
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–
–
21/05/2010
21/05/2010
AUDIT
AUDIT
Ó
Ó
RIO DA SETRE/CAB
RIO DA SETRE/CAB
SALVADOR/BA
PAUTA
1. Sugestões Encaminhadas para o Fórum Nacional;
2. Aprendizagem para Pessoas com Deficiência;
3. Aprendizagem com formação prática na própria instituição;
4. Novos Cursos - SENAI e SENAC;
5. Capacitação sobre Aprendizagem
6. Papel do Conselho Tutelar;
7. Elaboração de documentos do FOBAP (ao Comitê de
Aprendizagem; sobre Medidas Alternativas; aprendizagem na esfera municipal)
8. Distribuição de Atribuições da Coordenação Colegiada;
9. A contribuição do Poder Público;
10. Implantação do cadastro de Jovens no SINE/SIMM
11. “Voltando ao Ponto”:
1. Slogan
2. Seminário – onde, quando, como/quem
3. O papel e as potencialidades de cada Segmento
1. Apresentação da APAE
12. Campanha de Combate ao Trabalho Infantil
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 1 -
Aprendizagem na Administração Pública Federal
Egressos de programas sociais contratados como aprendizes
pela Administração Pública Federal
• Solicitar a inclusão do perfil de aprendiz nos cadastros da IMO/SINE estaduais;
• Cadastrar as instituições que trabalham com os egressos de programas sociais e de medidas sócio-educativas
• Orientar estas organizações quanto à emissão de CTPS, cursos prévios à aprendizagem e seleção prévia de jovens interessados e com bom aproveitamento;
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 1 -
Aprendizagem na Administração Pública Federal
Monitorar a inclusão de aprendizes pelos prestadores de
serviços à
Administração Pública Federal
– Nos Editais de Licitação, exigir a declaração da SRTE respectiva sobre a regularidade na cota de aprendizes
– Permitir que os aprendizes das terceirizadas possam realizar a formação prática dentro do estabelecimento da contratante (ou todos ou pelo menos, um percentual)
– Verificar se o projeto de lei foi modificado atingindo somente a esfera federal. Se assim, o for, verificar como incrementar a aprendizagem na administração pública dos outros entes federados.
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 2 -
CBO e ARCOS OCUPACIONAIS
Elaborar propostas para viabilizar a aprendizagem em todos os
setores da economia.
• Firmar Acordos de Cooperação Técnica com as principais federações (Comércio/Serviços e Indústria) e os Serviços Nacionais de Aprendizagem,
– promover seminários ou oficinas com o empresariado para identificar os cursos mais adequados para cada categoria, em área diversa da administrativa.
• Prover a capacitação para Arcos Ocupacionais para as atividades preponderantes na administração pública direta
– (auxiliar administrativo, limpeza predial, informática, atendimento ao público, arquivamento, protocolo, etc);
– desde logo, para que as entidades já se preparem para terem os cursos validados quando da publicação da lei
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 2 -
CBO e ARCOS OCUPACIONAIS
Revisão da CBO.
•
Criar comitê que avalie as funções mais controversas na
aprendizagem:
– como transportes, vigilantes, porteiros, catadores de castanha, vendedores externos, etc.
•
Tornar mais claro para o empresariado a pesquisa de
funções que demandam formação de aprendizagem, para que
a própria empresa calcule sua cota.
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 2 –
CBO e ARCOS OCUPACIONAIS
Arcos Ocupacionais Setor Esporte implementados.
•
Adequar a Lei Pelé
à
Lei 10097/2000.
Estudar demanda e viabilidade de novos Arcos Ocupacionais
(priorizar Setor Rural).
•
Formar parceria com o MPT e MPE para exigir do SENAR,
formação para aprendizes
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 3 –
PLANO DE COMUNICAÇÃO
Desenvolver parcerias estratégicas para divulgação da
Legislação.
• Propor ao MPT que ao firmar TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) com empresas pendentes com as cotas de Aprendizes e de PCDs:
– Divulgar a lei da aprendizagem e a lei de Cotas de PCDs
– A divulgação enquanto ficar caracterizado o descumprimento
– Através de propagandas, anúncios em Jornais, publicações nos sites das empresas, outdoor,etc.
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 3 –
PLANO DE COMUNICAÇÃO
Desenvolver e implantar campanha institucional anual do MTE.
•
Criar uma data nacional para o Seminário da Aprendizagem
(aqui em Salvador, há
o dia do adolescente –
22/setembro).
– Todos os estados juntos fazendo a campanha seria mais difundida.
•
Distribuir o Selo Parceiros da Aprendizagem no Seminário
•
Todos os integrantes do Fórum informem no seu site sobre a
Lei de Aprendizagem
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 4 –
FINANCIAMENTO
Estudar formas de financiamento.
•
Estabelecer financiamentos para as instituições formadoras
– através do FAT.– Do BNDES
– Firmar parcerias com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza / SEDES e a Secretaria do Trabalho,
Emprego,Renda e Esporte / SETRE.
Reverter para aprendizagem os valores arrecadados em
autuações fiscais referentes ao tema.
• Além das multas do M.T.E., firmar parcerias com o MPT para que as indenizações de Ação Civil Pública sejam destinadas à entidades formadoras de aprendizagem que tenham recebido Selo de Aprendizagem ou que tenham o aval do M.T.E.
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 4 –
FINANCIAMENTO
Captar fontes de recursos para investimento em novos cursos e
programas de aprendizagem.
• Firmar parcerias com as empresas industriais e com prefeituras para montar laboratórios simulados de aprendizagem
– para as empresas que não podem encaminhar os jovens para a formação
prática (prestadoras de serviços, natureza da atividade, como transportes, plataformas de petroleo, etc)
• Propor ao MPT que ao firmar TACs (Termos de Ajustamento de Conduta) com empresas pendentes com as cotas de Aprendizes e de PCDs, seja acordado estruturar as instituições formadoras
– com equipamentos de informática, material didático, pagamento de espaço de aulas, fornecimento de recursos humanos, etc para as instituições formadoras
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 6 -
Entidades Formadoras de Aprendizes e Parcerias
Incentivar a criação de entidades qualificadoras no interior.
•
Normatizar
junto às prefeituras a regulamentação da
aprendizagem na Adm. pública direta;
•
Capacitar os Conselheiros Tutelares sobre a Aprendizagem
para que eles fomentem, com o apoio da prefeitura, através
de seminários e oficinas, a habilitação das entidades sem
fins lucrativos para aprendizagem, com o apoio do M.T.E ou
dos Fóruns Estaduais
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 6 -
Entidades Formadoras de Aprendizes e Parcerias
Possibilidade de incentivar os consórcios entre os municípios
e as entidades qualificadoras.
•
Sugestão: Alterar a Portaria 615, permitindo o consórcio
entre instituições;
Implementação de programas de aprendizagem a distância.
•
Para entidades formadoras que não estão no município
– quando não existir possibilidade de Consórcio – encaminhar para EAD
•
Análise criteriosa das condições de implantação dos cursos
de formação teórica através de EAD;
– capacitação dos profissionais.– conteúdos ligados ao desenvolvimento pessoal e social do jovem
– percentual significativo de encontros presenciais que garanta a qualidade do processo formativo e crie vínculos com os jovens.
•
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 6 -
Entidades Formadoras de Aprendizes e Parcerias
Reconhecimento e certificação de entidades formadoras.
•
Exigir formação teórica prévia (pelo menos um percentual)
Mais Entidades fortalecidas e estruturadas para oferta da
aprendizagem.
•
Participação de maior nº
de organizações formadoras para a
administração publica direta e indireta
– Divulgação das chamadas públicas e ou editais em meios de comunicação de maior alcance;
– Transparência nos critérios de seleção das organizações formadoras;
– Permitir a concorrência apenas entre formadoras cujos cursos estejam validados pelo M.T.E.
•
Considerar uma alternância entre organizações formadoras
, de modo que a mesma não exceda o limite de 48 meses
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 8 -
Alinhamento Interinstitucional
Processos de registro e validação de cursos, programas e
parcerias otimizados -
Articular normas e diretrizes
entre CONANDA e MTE.
•
Formação teórica prévia:
– abrangendo além dos conteúdos técnicos, outros ligados a formação pessoal e social do jovem (identidade, projeto de vida, sexualidade, família, escola, relação com a comunidade, cidadania, meio ambiente)
– Abordar o tema "Trabalho" não apenas como item técnico e sim como parte integrante da identidade cidadã, reforçando a sua função social e a sua importância na formação, integração e conhecimento pessoal.
– Além de preparar o jovem, estabelece vínculo deste com a instituição formadora, garantindo um acompanhamento mais próximo e eficaz do processo de aprendizagem na empresa.
– A validação dos programas poderiam passar pelo crivo do Forum
Estadual para adequação da realidade do Estado antes de seguir para o Comitê.
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 8 -
Alinhamento Interinstitucional
Compatibilizar metodologias da aprendizagem com os eixos
tecnológicos (CBO, Arcos Ocupacionais, Eixos
Tecnológicos).
•
Não permitir mais de um programa para a mesma CBO ou
Arco da mesma instituição com cargas horárias diferentes
só
para satisfazer o empresariado. Por exemplo, uma mesma
instituição não pode ter vários cursos de Auxiliar
Administrativo cm cargas horárias diferentes. Se é
para
formar como Auxiliar Adm
a carga horária total teórica e
prática deve ser única para aquela instituição.
1.
Sugestões para as 10 Ações
encaminhadas para o Fórum Nacional;
•
Ação 10 -
Monitoramento e Avaliação
Monitorar a trajetória profissional dos egressos dos cursos
de aprendizagem.
•
Criar no CAGED campo que indique que a pessoa admitida foi
egresso da aprendizagem.
•
Permitir o desligamento do jovem por efetivação no quadro
da empresa antes do termino da aprendizagem –
alteração
do art. 433 da CLT.
Campanha de
Combate ao
Trabalho Infantil
2010
•
Evento: CAMINHADA CONTRA O TRABALHO INFANTIL
Cartão Vermelho para o Trabalho Infantil
•
Local: DA PRAÇA DA PIEDADE ATÉ
A PRAÇA TOMÉ
DE
SOUZA (DO ELEVADOR LACERDA)
•
Data: 10 de Junho de 2010
•
Horário: 10:00 horas da manhã, saindo Praça da Piedade.
•
Além do Cartão,
entregaremos
uma Carta Manifesto ao
Prefeito solicitando a implantação geral da Escola em Tempo
Integral em Salvador.
• Implantação geral da Escola de Tempo Integral,
• Incremento da Aprendizagem,
• Incremento de políticas de geração de renda,
• Incremento da oferta de Educação para Adultos,
2.
Aprendizagem para Pessoas com
Deficiência
•
Projeto Aprendiz-PCD
–
•
site
www.mte.gov.br
–
Publicações –
“Projeto
Piloto de Incentivo à
Aprendizagem das
Pessoas com Deficiência”
•
Obrigatoriedade para as instituições
públicas e privadas que ministram educação
profissional –
art
28, §2º
e 3º
Dec.
3298/1999
•
Integrar a CORDE, os Conselhos Estaduais e
Municipais das PCDs
e Secretarias Estaduais
2.
Aprendizagem para Pessoas com
Deficiência
•
Necessidade de Projetos de
Programas de Aprendizagem com as
ESFL de PCDs
(parceria?)
–
Validação de Programas
–
Verificação de cursos mais pertinentes
3. Aprendizagem com formação prática na
própria instituição
•
ESFL formadoras que tem esta possibilidade
devem se identificar
•
Outros cursos existentes na instituição que ainda
não foram adequados à
legislação
•
Convênios com Prefeituras ou Estado
–
para laboratórios simulados;
–
produtos para classes C e D e entidades filantrópicas
4. Novos Cursos
-
SENAI e
SENAC;
5.
Capacitação sobre Aprendizagem
•
Data:
–
Dia 07 de junho das 09:00 às 17:30 horas no Auditório
da SRTE/BA
–
Dia 11 de Junho no auditório do MPE –
substituindo a
reunião ordinária
•
Inscrição mediante assinatura da Lista de Adesão.
– Parte da Manhã:
• Legislação
• Contratos e CTPS
• Casos mais complexos (aditivos, adaptação de jornadas, outro emprego, afastamentos legais, desvio de função, etc)
– Parte da Tarde
• Elaboração de Programas
– Arcos e/ou CBO
6.
Papel do Conselho Tutelar
•
Integração dos Conselheiros Tutelares à
lei
(participar da Capacitação)
–
Incentivar a aprendizagem no interior do Estado
• Reunião com Sec. De Ação Social, Sindicatos e ESFL
• Apoio de Procuradores
–
Fiscalizar a formação teórica das instituições
formadoras
• Estrutura física
• Ambiente saudável
• Efetividade na frequência da formação
• Controle no acompanhamento do desempenho dos jovens pela
7.
Elaboração de documentos do FOBAP
• Elaboração da recomendação ao Comitê de Aprendizagem para validação dos programas
• Elaboração de Documento sobre medidas alternativas para atividades em ocupações de difícil encaminhamento ou de complexidade muito baixa
– a exemplo de motoristas, vendedores externos, minas, contratos em outros estados, vigilância, construção de dutos, contratos de empreitadas, porteiros, conferente, etc;
• Elaboração de Documento para incentivar a aprendizagem na esfera municipal;
• Titulares dos Segmentos da Coordenação Colegiada
8.
Distribuição de Atribuições da
Coordenação Colegiada;
• Compete à Coordenação Colegiada:
• I – convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias;
• II - elaborar pauta e ata de reuniões;
• III- indicar um membro do Fórum, preferencialmente integrante da Coordenação Colegiada, para representá-lo junto a organizações governamentais e não-governamentais que desenvolvam ações
ligadas à aprendizagem, bem como, em solenidades, eventos e, ainda, manter contatos com a imprensa;
• IV – aplicar as diretrizes do Fórum emanadas da Plenária,
coordenar a execução do planejamento anual do Fórum, articular e monitorar o trabalho do Fórum de aprendizagem;
• V – articular apoios e estabelecer parcerias visando viabilizar o bom funcionamento do Fórum;
8.
Distribuição de Atribuições da
Coordenação Colegiada;
• Art. 9º – A Secretaria Executiva funcionará na sede da SRTE-Ba ou local aprovado pelo Fórum, competindo-lhe:
• I – elaborar atas das reuniões, encaminhando-as aos membros do Fórum;
• II – elaborar e expedir correspondências, convites, avisos e demais mensagens do Fórum;
• III – elaborar relatórios das ações desenvolvidas pelo Fórum;
• IV – organizar arquivos e pastas contendo todos os documentos relativos ao Fórum;
• V – realizar os demais atos necessários, conforme deliberações da Coordenação Colegiada e/ou da Plenária.
9.
A contribuição do Poder Público;
• Secretaria de Combate a Pobreza
• Secretaria de Ciências e Tecnologia
10.
Implantação do cadastro de Jovens no
SINE/SIMM
•
Como encaminhar demanda de inclusão de identificador de
candidatos a aprendizagem nos sistemas IMO
–
SINE
11.
“Voltando ao Ponto”
•
Slogan do Fórum
– “Nenhum de nós é tão bom, quanto todos nós juntos.”
– “Discutindo juntos, aprende-se melhor”
– “Um novo cenário para a Aprendizagem”
•
Seminário –
onde, quando, como/quem
-
reunião dia 07/06/10 às 14:00 horas com o grupo
formado no dia 23/04/10.
•
O papel e as potencialidades de cada Segmento
Apresentação da APAE
Organização do
Fórum Baiano de Aprendizagem Profissional
CRONOGRAMA DE REUNIÕES –
sempre às 08:30 horas
DATA LOCAL - TELEFONE
23/04/10 CHESF
21/05/10
Auditório da Secretaria do Trabalho –
CAB
Av. Luiz Viana Filho, 200 –
Centro
Administrativo da Bahia -
Paralela
11/06/10(*) Auditório do MPE - Nazaré 16/07/10 Auditório da APAE - Pituba 20/08/2010 Auditório da Cidade - Mãe 17/09/10
15/10/10 19/11/10 10/12/10(*)