Aqui vamos trazer parte da história desse ícone, criador da
Luta Regional baiana e um dos pensadores da capoeira livre
e metodizada
▪ • FLUVIO CÍCERO DOS SANTOS - CONTATO 11951256241
▪ • PROFESSOR DE CAPOEIRA PELA PORTO DOS CAPITÃES
▪ • FORMAÇÃO: LETRAS:PORTUGUÊS E INGLÊS, PELA UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
▪ • PEDAGOGIA PLENA PELA UNIVERSIDADE IGUAÇU
▪ • LICENCIADO E BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA PELA FACULDADE FAETI
▪ • CURSO EM EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA INSTITUTO RODRIGUES MENDES
▪ • CURSO BRINCADEIRA DE ANGOLA PELO IBC
▪ • CURSO DE EXTENSÃO ÉTNICO RACIAL PELA USP
▪ • CURSO EXTENSÃO EM LÍNGUA INGLESA PELA CULTURA INGLESA
▪ • BACHAREL EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO PELO INSTITUTO GAMALIEL
▪ • MESTRADO EM FILOSOFIA DA RELIGIÃO PELO INSTITUTO GAMALIEL
▪ • DOUTORADO EM TEOLOGIA E PÓS MODERNIDADE PELO INSTITUTO GAMALIEL
▪ • PSICANALISE CLINICA PELO INSTITUTO GAMALIEL (TODOS NA ÁREA TEOLÓGICA CURSOS LIVRES)
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Manoel dos Reis Machado, o Mestre Bimba, nasceu no dia 23 de novembro de 1899, no bairro Engenho Velho, freguesia de Brotas, Salvador-Bahia. Filho de Luiz Cândido Machado, ex-escravizado,
descendente de banto e mestre do batuque, e
Maria Martinha do Bomfim (descendente de índios).
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Muitos atribuem o seu nascimento em 1900 porém
há quem cite que esse é o ano de registro, assim
ao ser registrado nosso grande mestre Já tinha um
ano de vida.
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O apelido de Bimba foi resultado de uma aposta de sua mãe com a parteira que o
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“aparou”, ou seja, fez seu parto. Sua mãe afirmava veementemente que iria dar à luz a uma
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menina, tinha plena certeza e a parteira dizia que seria um homem. A aposta se
▪
consubstanciou e, ao nascer o menino, a parteira, aconchegando-o à mãe, fez questão de
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lhe dizer: olhe a “bimbinha” dele e esse cognome o acompanhou por toda a sua
vida. Isso por que ela viu que era menino e esse é o apelido do órgão sexual MN
masculino.
▪ A parteira e a gestante
▪ Estavam em discussão
▪ Fizeram até uma aposta
▪ Se era menino ou não
▪ Na hora do nascimento
▪ Surgiu a grande expressão
▪ Era para anunciar
▪ Na hora do nascimento
▪ A mãe sofria feliz
▪ Aguardando o seu rebento
▪ E a parteira convicta
▪ Pelo seu conhecimento
▪ A mãe dizia é menina
▪ Dizia a parteira é macho
▪ Quando surgiu o neném
▪ A comadre olhou por baixo
▪ E disse ganhei a aposta
▪ O cabra tem bimba e cacho
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Mestre Bimba foi iniciado na capoeira antiga pelo Africano Bentinho (Nozinho Bento), 1912 - inícioAprende por 4 anos a capoeira Antiga de Nhozinho Bento...
▪
.Por 2 anos ensina essa capoeira de 1916 a 1918 - inicia sua
própria metodologia que viária a ser chamada no futuro de Luta Regional Bahiana...capitão da Companhia de Navegação Baiana, durante aproximadamente quatro anos. Aqui Têmos uma visão que ensinou por dois anos e já ensina a a luta regional baiana
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Com essa experiência, Mestre Bimba ensinou a capoeira antiga por dez anos. O local das aulas era conhecido como “Clube União em apuros”, no bairro da Liberdade, habitado majoritariamente por negros. Aqui Temos outra visão que mestre Bimba usa a antiga capoeira e após dez anos já inicia sua criação
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Vejam o texto nos diz que Bentinho eta Capitão da companhia de Navegação, então não era malandro ou Negro desocupado, e leva nos a entender que a capoeira estava nas ruas e dentro dos
quartéis.
▪ Aos 14 anos, Bimba passou a se interessar por outra manifestação afro-brasileira,
▪ ingressando no Candomblé do Senhor Vidal, um terreiro da nação Ketu, que funcionava no
▪ Engenho Velho de Brotas. Aos 20 anos, determinado, tornou-se ogã, título que é instituído
▪ àquelas pessoas que se destacam e se mostram capazes de prestar relevantes serviços à
▪ instituição, desde atribuições sociais até religiosas.
▪ Devido a alguns desentendimentos, desligou-se do terreiro, desistindo assim de ocu-
▪ par as funções exigidas pelo candomblé, passando a se dedicar exclusivamente à capoeira,
▪ não deixando, porém, de cumprir suas obrigações junto a Xangô.
▪ Recorremos, mais uma vez, aos dados passados a Muniz Sodré por Mãe Alice, a res-
▪ peito da participação de Bimba no seu Terreiro Oiá Padê da Riméia (2002, p. 95), uma
▪ casinha azul-anil, modelo e cor muito comum nas casas do Recôncavo, pouco conhecida e
▪ situada no Alto da Santa Cruz, Nordeste de Amarali
▪
Muitos pensavam que Regional faria 100 anos em
1930, ou 1934 ou 1936 , porém há registros que Manoel dos Reis Machado já elaborava sua Arte e já tinha um pensamento a frente de sua comunidade, e em 1918 é considerado a criação da Regional Baiana.
1.
Mas mesmo assim Bimba Ensina a capoeira antiga a
varias pessoas.
▪ Naquele tempo Capoeira era coisa para carroceiro, trapicheiro, estivador e malandros. Eu era estivador,
▪ mais fui um pouco de tudo. A polícia perseguia o capoeirista como se persegue um cão danado. Imagine
▪ só que um dos castigos que davam a capoeiristas que fossem presos brigando, era amarrar um dos
▪ punhos num rabo de cavalo e outro em cavalo paralelo, os dois cavalos eram soltos e postos a correr em
▪ disparada até o quartel. Comentavam até, por brincadeira, que era melhor brigar perto do quartel, pois O apelido de Bimba foi resultado de uma aposta de sua mãe com a parteira que o
▪
▪ “aparou”, ou seja, fez seu parto. Sua mãe afirmava veementemente que iria dar à luz a uma
▪
▪ menina, tinha plena certeza e a parteira dizia que seria um homem. A aposta se
▪
▪ consubstanciou e, ao nascer o menino, a parteira, aconchegando-o à mãe, fez questão de
▪
▪ lhe dizer: olhe a “bimbinha”3 dele e esse cognome o acompanhou por toda a sua vida.
▪ De acordo com Decanio — colega e amigo de Cisnando —, o mesmo descobriu Mestre
▪ Bimba “numa roda de capoeira no Curuzú, a quem logo escolheu para ‘mestre’, impressionado
▪ pelas habilidades exibidas e pela técnica nitidamente superior à de todos os que tinha presen-
▪ ciado”. Decidido, submeteu-se aos testes de admissão aplicados por Bimba, demonstrando
▪ coragem e resistência, consideradas como a “única porta de entrada para a roda de Mestre
▪ Bimba” (1996, p. 111).
▪ Cisnando foi o primeiro aluno branco pertencente a uma classe social abastada de
▪ Salvador a praticar a capoeira e também foi o principal interlocutor entre Mestre Bimba, a
▪ Capoeira Regional e a universidade.
▪ Não me abracei ao título de Campeão, como se este fosse propriedade minha, entretanto penso que mais
▪ merecidamente ficará elle commigo que com meu companheiro de esporte Maré, uma vez que pelos
▪ jornaes desafiei a todos os capoeiristas deste Estado e somente subiu ao “ring” o valoroso adversário
▪ Henrique Bahia que consegui derrotar ante numerosa assistência. Maré, como merecedor do título
▪ máximo, deveria apparecer naquella época e não agora no noticiário posterior. Resta porém esclarecer o
▪ seguinte: - A capoeira d’Angola apenas poderá servir para demonstrações rithmadas e não para lucta em
▪ que a força caracterizará a violência e a agilidade a victória. Ao som do Berimbau e o Pandeiro não podem
▪ medir forças dois capoeiras que tentem a posse de uma faixa de campeão, e isto se poderá constatar em
▪ centros mais adiantados, onde a capoeira assume aspecto de sensação e cartaz. (si
▪
Não era simplesmente ir fazer matricula, tinha que realizar um teste para ver se
estava apto para ser membro da Regional.E após se aceito tinha que seguir regras
▪ Sobre essa fase do aprendizado, Decanio (1996, p. 166-167) assim se refere:
▪ ...após a aprovação do Mestre e...
▪ ...num verdadeiro “exame de admissão”...
▪ ...verificação das juntas... do equilíbrio...
▪ ...deslocamento para trás ...etc...
▪ ...o neófito era aceito sob o grau de CALOURO...
▪ ...e descansava no “bancu”!
▪ ...na próxima sessão recebia a aula inicial...
▪ ...o Mestre pegava pelas duas mãos do calouro...
▪ ...puxava a dança do gingado...
▪ ...em seguida abandonava as mãos do aluno...
▪ ...demonstrava a “guarda alta”...
▪ ...levando a mão até a fronte... sem cobrir os olhos!
▪
...enquanto a outra descia para trás...
▪
...em proteção ao flanco...
▪
...mantendo o equilíbrio...
▪
As graduações diferentes de cordéis e cordas como vemos eram lenços, e os
descendentes de Bimba ainda continuam com esse sistema.
▪
As cores dos lenços eram separadas da seguinte forma:
Lenço Azul – Entregue ao Aluno Formado, após aprender os
movimentos básicos e ter sido batizado na capoeira recebendo também um apelido a qual seria conhecido no mundo da capoeira.
Lenço Vermelho – Entregue ao Aluno Especializado depois de ser formado.
Lenço Amarelo – Entregue ao Aluno que passavam pelo Curso de Armas.
Lenço Branco – Entregue ao Aluno que se tornava Mestre
Charangueiro ao serem reconhecido também como conhecedores
dos segredos da ritmia na capoeira.
▪
O que diferencia Mestre Bimba de outros capoeiristas de sua época é que ele foi o primeiro a desenvolver um sistema educacional e ensinar em ambientes fechados.
Além desse sistema, ele desenvolveu técnicas de autodefesa mesmo contra armas.
Mestre Bimba estava muito preocupado com a imagem da Capoeira, não permitindo que aqueles que não trabalhavam ou estudavam, treinassem em sua academia.
▪
Mestre Bimba desenvolveu o primeiro método de ensino. Vamos ver como funcionou
abaixo
▪
mestre Bimba fez uma "gravata" no pescoço do indivíduo que queria treinar e disse- lhe "Agüenta ai sem chiar! - literalmente" aguente sem ranger ". o aluno foi admitido na escola por tempo suficiente, o Mestre Bimba justificou esse critério dizendo que só queria homens em seu ginásio e modificou o critério submetendo o candidato a
movimentos para que ele pode avaliar se o candidato foi capaz de praticar capoeira
regional
▪
Nesse momento, o aluno aprendeu o que foi chamado de "sequência de ensino", ou seja, as oito sequências de ataques, desvios e contra-ataques destinados apenas a iniciantes, simulando as situações mais comuns que o aluno enfrentaria durante o jogo de capoeira.
▪
Foi o primeiro método de ensino criado para ensinar alguém a tocar capoeira. Os discípulos repetiram essas seqüências duas a duas sem o acompanhamento dos
instrumentos. Quando estes estavam prontos, o Mestre disse: “Amanhã você entrará no aço, no aço do Berimbau – Amanhã você entrará no aço, o aço do Berimbau”.
Muitos temiam que fosse um exercício de força física
▪
Esse era o método de Bimba que tinha duração de 3 meses, e funcionava por causa da
reciprocidade.
OUTROS PRINCÍPIOS DO MESTRE BIMBA ERAM:
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Gingue sempre
▪
Esquive sempre
▪
Todos os movimentos devem ter um propósito
▪
Preserve uma posição fixa no solo
▪
Jogue de acordo com o ritmo ditado pelo berimbau
▪
Respeite seu oponente quando ele não puder mais se defender
▪
Preserve a integridade moral e física de seu oponente.
▪
É possível acreditar que mestre Bimba se preparou para isso, para tornar a
capoeira livre, e assim Getúlio Vargas e Ele se juntam para um bem do esporte
Nacional. A Capoeira que era chamada de Arte Física
▪
Já em 1890 a capoeira foi colocada fora da lei pelo Código Penal da República, que dizia:
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Art. 402. Fazer nas ruas e praças públicas exercícios de agilidade e destreza corporal, conhecidos pela denominação capoeiragem; andar em carreiras, com armas ou instrumentos capazes de produzir uma lesão corporal, promovendo
tumulto ou desordens, ameaçando pessoa certa ou incerta, ou incutindo temor de
algum mal: Pena: De prisão cellular de dous meses a seis mezes. (Barbieri, 1993,
p.118).
▪
batismo foi desenvolvido pelo Mestre Bimba ao calouro, que seria o seu 1º contato real com uma roda de capoeira, nestas ocasiões o aluno joga com mais de um formado e ao final do jogo recebia seu nome de capoeira ou apelido de guerra, que a partir desta data o acompanhará por toda sua vida, ou enquanto estiver ligado á capoeira.Neste jogo o calouro deve mostrar o que aprendeu durante o tempo em que foi treinado.
▪
▪
Na época do Mestre Bimba, o calouro recebia também um lenço de seda que deveria ser usado no pescoço pelo aluno. Segundo a tradição o lenço deveria ser usado para o aluno se defender das navalhas dos adversários, já que pela leveza do tecido as
navalhas deslizavam com facilidade, evitando assim que o capoeirista fosse atingido. u
o sistema de graduação (cordas, cordões) que seguiam as combinações das
cores da bandeira brasileira o sistema de graduação (cordas, cordões) que
seguiam as combinações das cores da bandeira brasileira
▪
É o momento em que o iniciante da capoeira joga pela primeira vez na roda de capoeira com o acompanhamento de instrumentos. No batizado, o mestre escolhia o formando que jogaria com o calouro e então fazia o toque do São Bento Grande, toque característico da capoeira regional. Para isso o calouro era colocado no
centro da roda, onde o mestre escolhia um apelido para ele. Após esta definição o
“nome de guerra”. Depois de definido o nome de guerra o mestre mandava o
calouro pedir a “benção” do padrinho, que ao estender a mão recebia uma benção que o jogaria no chão. E sem dúvida o mistério do Mestre Bimba era fundamental para a construção do processo da capoeira Regional baiano que definitivamente entrou no mas alta sociedade da Bahia.Você tinha que ser um aluno do mestre
Bimba até nos momentos de festa e ficar sempre atento a tudo e a todos. Ser aluno de Mestre bimba era o maior privilégio, pois o Mestre Bimba era um pai para
todos.
▪
A cerimônia iniciava com uma roda de formados antigos para que as madrinhas e os convidados pudessem ver o que era a Capoeira Regional. Mestre Bimba ficava ao lado da bateria que era formado por um berimbau e 2 pandeiros, comandando a roda e cantando músicas características da capoeira regional. Ao final da roda o mestre chamava o orador que geralmente era um formado mais antigo para falar um breve histórico da capoeira regional, e sobre a vida do mestre.Após o histórico, o mestre entregava as medalhas ao paraninfo e os lenços azuis (graduação dos
formados) as madrinhas. O paraninfo colocava a medalha do lado esquerdo do peito do formado e a madrinha colocova o lenço no pescoço do seu afilhados. Daí os formados realizavam alguns movimentos demonstrando a sua habilidade e
competência.Vários mestres contam que o orador da Turma do Mestre Bimba tinha
que estudar um pouco sobre a capoeira regional e quando não o fazia no primeiro
momento o Mestre Bimba dizia: (tá bom...) isto era um sinal de que o orador não
sabia de nada, mas nada mesmo... então, era retirado da linha de frente para não
estragar a festa. Assim era o Mestre Bimba cheio de mistérios com a sua Regional.
▪
Para formar-se em Capoeira Regional o aluno cursava nunca menos que seis
meses: Bimba achava que com seis meses, um aluno considerado normal, com três aulas por semana estaria pronto para se formar. O exame para a formatura era feito em quatro domingos seguidos, no Nordeste de Amaralina, academia do mestre. Os alunos a serem examinados eram escolhidos por ele. Durante estes quatro dias, os alunos tinham que fazer tudo aquilo que ele pedisse em termos de Capoeira. Em outros tempos, contava ele, um dos requisitos exigidos durante o exame era
derrubar com uma “Benção” um toro de Jaqueira bastante pesado e de base circular, o qual o mestre derrubava demonstrando a seus alunos como fazê-lo, e comentava rindo: “Os meninos ficavam a manhã inteira tentando derrubar o toro, alguns terminavam com os pés bastante inchados”. No último domingo, o dia da escolha, o nervosismo era geral. Ao final do treino, Bimba dizia os nomes daqueles que tinham sido aprovados. Marcava o dia para lhes ensinar 23 novos golpes e
também o dia da Formatura. O mestre não dava satisfações aos reprovados, nem
eles pediam
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No dia da formatura o mestre todo vestido de branco, desde as primeiras horas da tarde, com um apito pendurado no pescoço, alegre, multando os Formados que chegavam
atrasados ou aqueles cujas Madrinhas se atrasavam. A multa correspondia em pagar para os Formados antigos, uma ou mais cervejas ou "Mulher Barbada", uma bebida preparada por mestre Bimba, o único conhecedor da fórmula, a depender da falta cometida.
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As formaturas tinham Paraninfo e Orador. Ao orador, que era um Formado mais antigo e escolhido pelos Formandos, cabia falar um breve histórico da Capoeira Regional e do mestre, colocando os presentes a par das coisas relacionadas com a luta e o ritual de
formatura. Quando o Orador terminava, o mestre chamava o Paraninfo e lhe entregava as medalhas(Diploma) e os lenços azuis(graduação dos Formados) às Madrinhas. O
Formando não podia tocar na medalha nem no lenço durante a Formatura, pois se assim
o fizessem seria automaticamente multado. O Paraninfo colocava a medalha no peito
esquerdo de cada Formando e as Madrinhas colocavam os lenços no pescoço de cada
um.
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Este lenço era a maneira do mestre homenagear os capoeiristas do passado que
utilizavam um lenço de esguião de seda no pescoço para evitar o corte da navalha do inimigo, desferido sempre na carótida. Segundo Bimba, a navalha não corta seda. Os formandos se vestiam todo de branco, usando basqueteira, atendiam o chamado de
Bimba que solicitava a demonstração de golpes, seqüência, cintura desprezada, jogo de esquete(jogo combinado), em seguida a prova de fogo , o jogo com os formandos,
também chamado de "Tira medalha", um verdadeiro desafio, onde os alunos formados antigos tentavam tirar a medalha dos formandos com o pé, e assim manchar a dignidade e roupa impecavelmente branca. O aluno jogava com todos os seus recursos,
enfrentando um capoeirista malicioso e técnico até o momento que o Mestre apitasse para encerrar o jogo. Dando continuidade ao ritual de formatura acontecia as
apresentações de maculelê, samba de roda, samba duro e candomblé. A festa era
realizada no Sítio Caruano, no Nordeste de Amaralina, na presença dos convidados e de toda a academia.
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https://cppa.com.br/capoeira/mestre-bimba/
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Era um curso secreto onde só poderia participar os alunos formados por Mestre Bimba. Tinha como objetivo o aprimoramento da Capoeira , com uma ênfase para os ensinamentos de defesa e contra-ataque de golpes advindos de um adversário portando armas como navalha, faca, canivete, porrete , facão e até armas de fogo.
Sua duração era de 3 meses divididos em 2 módulos, o primeiro com duração de 60 dias e era desenvolvido dentro da academia através de uma estratégia de
ensino muito peculiar do Mestre. O segundo com duração de 30 dias e era
realizado na Chapada do Rio Vermelho, tinha como conteúdo as “emboscadas”. Ao final do curso o Mestre Bimba fazia uma festa aos moldes da formatura e entregava aos concluintes um “Lenço vermelho” que correspondia a uma titulação de
Graduação dos Formandos Especializados.
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https://cppa.com.br/capoeira/mestre-bimba/
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Mestre Bimba foi realmente o grande "impulsionador" da Capoeira no Brasil, mas
muitos dos métodos mencionados acima não são mais usados; na verdade, alguns
deles não são praticados pela a maiorias dos grupos , mas eram muito úteis. E há
poucos que seguem sua metodologia.
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O Mestre Bimba só deu 4 lenços Brancos de mestre.O primeiro para MirandaO segundo para o genro EdinhoO terceiro para Jair MouraE o quarto para
Decâneo(Informações coletadas em depoimentos do Mestre Dêcanio , Vermelho 27
, Ezequiel e itapoan
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Na década de 1930, Getúlio Vargas tomou o poder e, procurando apoio popular para a sua política, que incluía a “retórica do corpo”, permitiu a prática (vigiada) da
capoeira: somente em recintos fechados e com alvará da polícia. Mestre Bimba
aproveitou a brecha e abriu à primeira “academia”, dando inicio a um novo período – o das academias – após o período de escravidão e de marginalidade (Capoeira 2006, p.51) Recebeu do inspetor técnico de Ensino Secundário profissional, o titulo de
registro "que lhe requereu o Sr. Manoel dos Reis Machado, diretor do curso de Educação Física, sito à Rua Bananal, quatro
Nos anos seguintes, Bimba teve grande sucesso. Em 1949, foi a São Paulo com seus alunos e realizou uma série de lutas com lutadores de outras modalidades. Em 1953, fez uma apresentação para Getúlio Vargas e recebeu o abraço do presidente, que afirmou que “a capoeira é o único esporte verdadeiramente nacional”.
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Consideramos a capoeira da época ineficaz e muito popular, porque os movimentos eram extremamente disfarçados, o mestre Bimba decidiu desenvolver um estilo mais eficaz de capoeira, baseado no antigo "Batuque" (luta em que seu pai era um grande lutador, até considerado campeão), acrescentando criatividade e introduzindo
movimentos que considerava necessários para a capoeira ser mais eficaz.
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Então, em 1928, o mestre Bimba criou o que chamou de "luta regional baiana". Mas há quem afirme que iniciou em 1918 Ele testou sua eficácia não apenas com
capoeiristas e policiais agressivos, mas principalmente desafiando outros lutadores famosos de outros esportes. Ele venceu todas as lutas e a luta mais longa durou
apenas 1 minuto e 10 segundos. Os jornais da Bahia relataram suas ações, aludindo à
sua coragem e bravura. Essa luta teve esse nome porque só era praticada em Salvador
... Mas depois, com sua expansão, passará a chamar-se CAPOEIRA REGIONAL.
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Em 1932, Mestre Bimba fundou sua primeira academia de estilo regional no Engenho Velho de Brotas, em Salvador, sob o nome de CENTRO DE CULTURA FÍSICA REGIONAL BAIANA. A partir daí, começou sua ascensão, tornando-o famoso e conquistando
vários títulos. Um deles é o do "Pai da Capoeira Moderna".
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A partir da década de 1930, com a criação do novo estado, o Brasil passou por um
período de grandes transformações políticas e culturais, onde os ideais nacionalistas e de modernização se tornaram evidentes. Nesse contexto, Mestre Bimba ganha a
possibilidade de garantir que seu novo estilo de capoeira atinja as classes sociais mais privilegiadas.
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Em 1936, ele fez a primeira apresentação de seu trabalho e, no ano seguinte, o
governador geral da Bahia, general Juracy Magalhães, convidou-o para fazer uma
apresentação no palácio do governador, onde estavam presentes autoridades e
convidados, incluindo entendeu o presidente da época, muito satisfeito com a
apresentação.
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A capoeira é reconhecida como um "esporte nacional". Mestre Bimba foi reconhecido pela Secretaria de Educação e Assistência Pública do Estado da Bahia como professor de educação física e sua academia foi a primeira no Brasil a ser legalmente
reconhecida e registrada com licença. datado de 23 de junho de 1937.
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Em 1939, ele ensinou capoeira no quartel do CPOR.
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Apesar de sua simpatia pelo Partido Comunista (PC), Bimba ensinou por muito tempo no exército e, em 1930, estudantes do RPCP o contataram e pediram aulas de
capoeira regionais. Eles queriam que Bimba ensinasse no forte de Barbalho. Ele o fez contra sua vontade, por causa dos problemas que os capoeiristas e as classes menos favorecidas encontraram com a polícia. Um pouco mais tarde, ele se tornou um
instrutor popular para membros das forças armadas. O que mais fascinou os militares
foi o curso de "emboscadas".
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Em 1942, fundou sua segunda academia no Terreiro de Jesus.
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Em 1949, o escritor Monteiro Lobato o conheceu e dedicou a ele o conto Vinte e dois de Marajó, que conta a história de um marinheiro capoeirista. Em 1953, Mestre Bimba se apresentou ao presidente Getúlio Vargas, que declarou que a capoeira era o único esporte verdadeiramente nacional.
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Na década de 1930, Getúlio Vargas assumiu o poder e, buscando apoio popular à sua política, que incluía "retórica corporal", autorizou a prática (supervisionada) da capoeira:
somente dentro de casa e com permissão da polícia. Mestre Bimba aproveitou a brecha para abrir a primeira "academia", iniciando um novo período - o das academias - após o período de escravidão e marginalidade (Capoeira 2006, p.51). Recebeu do inspetor técnico do ensino médio o título da licença "Sr. Manoel dos Reis Machado, diretor do curso de educação física localizado na Rua Bananal, 4". Como a capoeira não foi bem recebida pela sociedade, Mestre Bimba decidiu registrá-la como um centro regional de cultura física (Centro de Cultura Física Regional), localizado na rua Francisco Muniz Barreto. 01 -
Pelourinho.
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Em 1955, ele se apresentou com sucesso no teatro José de Alencar, em Fortaleza.
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Em 1956, na noite de abertura da TV Record, em SP, e no mesmo ano na ABI e Maracanãzinho, no Rio.
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Em 1968, ele se apresentou com seus alunos na frente de 3.000 pessoas em uma exposição em Minas.
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Em 1969, participou do 2º simpósio nacional de capoeira no Rio, patrocinado pela Comissão de Esportes Aeronáuticos, mas apenas por um dia dizendo que "não
chegaria a lugar nenhum". Durante o primeiro simpósio, ele enviou Mestre Decânio.
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Em 1972, ocorreu a última graduação do centro regional de cultura física; nessa
graduação o Mestre Vermelho 27 era o professor.
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Em 1949, com seus alunos e realizou uma série de lutas com lutadores de outras modalidades. Em 1953, fez uma apresentação para Getúlio Vargas e recebeu o
abraço do presidente, que afirmou que “a capoeira é o único esporte verdadeiramente
nacional”.
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Em
1949seus alunos realizam uma série de lutas contra lutadores de outras modalidades, vencendo a maioria delas por nocaute. Um jornal da época publicou: "Clarindo derrotou Godofredo no 3° assalto" e continua: "Na luta final da noitada, Clarindo, que vem fazendo alarde de suas qualidades capoeirísticas, derrotou Godofredo (luta livre) no 3° assalto por nocaute, com um "rabo de arraia", que atingiu com precisão a nuca do cotendor que desmaiou". Os resultados das lutas que foram realizadas no Ginásio do Pacaembu foram os seguintes:
▪ 1ª Luta:
Evaldo
(luta livre)x Abib
(capoeira)- Vencedor:
Abib, no 3° assalto por nocaute;▪ 2ª Luta:
Menezes
(luta livre)x Perez
(capoeira)- Vencedor:
Perez, no 3° assalto por nocaute;
▪ 3ª Luta:
Nagashima
(luta livre)x Garrido
(capoeira)- Vencedor:
Nagashima, no 2° assalto com "armlock";
▪ 4ª Luta:
Duro
(luta livre)x Garrido
(capoeira)- Vencedor:
Duro, no 2° assalto por estrangulamento;▪ 5ª Luta:
Godofredo
(luta livre)x Clarindo
(capoeira)- Vencedor:
Clarindo, no 3° assalto por nocaute;▪
Em 1971 ocorre o reconhecimento da capoeira paulista com grandes mestres
▪
.
Em 1949, o escritor Monteiro Lobato o conheceu e lhe dedicou o conto Vinte e dois de
Marajó, que conta a história de um marinheiro capoeirista. Antes de Bimba, a luta era ilegal, passível de punição pelo Código Penal, discriminada pela burguesia como coisa de malandro, de escravo fujão. Os capoeiristas sequer sonhavam em sobreviver dessa manifestação
popular. Bimba rompeu com este padrão. Ele deixou as funções de carroçeiro, trapicheiro,
carpinteiro, doqueiro, carvoeiro para abraçar a capoeira e o seu instrumento mais ilustre, o
berimbau, hoje identificado como símbolo da Bahia nos 5 continentes. Porém, no Brasil, só
em 1999 a capoeira e o berimbau tiveram seus termos, como abadá e aú, incluídos na edição
do Dicionário Aurélio, livro referência da língua portuguesa
▪
Cansado da falta de apoio do poder público baiano e enganado pelas promessas de seu aluno de graduação Oswaldo de Souza, que lecionou em Goiânia, em janeiro de 1973, mudou-se para esta capital, com uma vida mais digna.
▪
Antes de ir para Goiânia, Bimba entrega os diplomas para sua última aula. A cerimônia de formatura foi chamada de "formatura do adeus". Após esse evento, ele sai da Bahia dizendo: Não voltarei, mas aqui não fui apoiado / reconhecido pelas autoridades
públicas; Se não gosto de nada em Goiânia, vou apreciar o cemitério. Depois que saiu, ele retornou a Salvador apenas duas vezes e disse que estava tudo bem. Mas Dona Nair disse "que ele havia sido enganado e que não voltaria porque estava orgulhoso.
Em 5 de fevereiro de 1974, um ano depois de deixar a Bahia, o mestre Bimba morreu e foi enterrado em Gopúblico. Os restos mortais de Goiânia foram levados a
Salvador,pois seus alunos pensavam que seu lugar era na Bahia “o ídolo não pertence,
pertence ao seu público”
▪
Os restos mortais foram trasladados para Salvador, em 20 de julho de 1978.
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Os alunos de Mestre Bimba, Decanio e Xaréu enfatizam “não ser justo responzabilizar Osvaldo, nem qualquer outro aluno pela mudança para Goiânia”. O mestre Bimba
deixo a Bahia sob acusação de que os “Poderes Públicos” Jamais haviam o ajudado.
Por diversas vezes afirmava “se não gozar de nada em Goiás, vou gozar do seu
cemitério”. Seus familiares que o acompanharam em Goiânia são unânimes em dizer que Mestre Bimba morreu de “Banzo”.
▪
Banzo (do quimbundo mbanza, “aldeia”) era como se chamava o sentimento de
melancolia em relação à terra natal e de aversão à privação da liberdade praticada
contra a população negra no Brasil na época da escravidão. Dessa maneira banzo é
uma palavra usada para categorizar a morte voluntária entre os escravos. ...
▪
Em 15 de fevereiro de 1974, no Hospital das Clínicas de Goiânia, Mestre Bimba morreu de derrame, descontente com traições, falta de apoio e dificuldades financeiras.
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Mestre Bimba morreu aos 73 anos, sem participar da profissionalização da capoeira que ele ajudou a criar. "Meu pai morreu de tristeza por não ter visto a respeitada capoeira", revela o filho Demerval machado, o mestre Formiga.
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Bimba travou uma grande luta contra as autoridades, mas não uma luta de carne ou
sangue, mas de dignidade e respeito pela capoeira e pelos capoeiristas, deixando-nos
em herança:
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Aos que ajudaram para esse trabalho ir adiante
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A Deus em primeiro Lugar e a família
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Ao mestre Testa do Grupo Legados de Bimba
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Mestre Naldo que sempre dialoga abertamente
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Ao cepec capoeira World Histórico
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Mestre Ismael Santos da Porto dis capitães e meu mestre por apoiar
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Mestre Eduardo Okuhara por sempre orientar
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Aos donos dos sites e imagens por liberar
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Um axé a todos e fiquem na paz do Eterno
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CAPOEIRA, Nestor Capoeira: pequeno Manual do Jogador. 8ª ed. - Rio de Janeiro:
Record, 2006.
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CAMPOS, Hélio. Capoeira na Universidade: uma trajectória de resistência. - Salvador:
SCT, EDUFBA, 2001.
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http://br.geocities.com/cccssa2000/sejabemvindo/bimba.html acessado em 08/05/2009, 14:30.
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http://www.filhosdebimbasp.com.br, acessado em 08/05/2009, 14:35.
http://msaraivacapoeira.blogspot.com/2011/05/um-pouco-de-mestre-bimba-sistema-de.html?m=1
▪ https://www.efdeportes.com/efd133/mestre-bimba-o-fundador-e-rei-da-capoeira-regional.htm
▪ https://www.capoeirashop.fr/pt/blog/mestre-bimba-n4
▪ https://www.capoeira-muenchen.de/capoeira/sequencias/
▪ https://birimbaminascapoeira.blogspot.com/p/regional-fundamentos-musicas.html?m=1
▪ http://oficinadaluta.blogspot.com/2013/01/capoeira-guerreiros-dos-palmares.html?m=1
▪ http://grupocanavialcapoeirars.blogspot.com/p/capoeira.html?m=1
▪ http://www.capoeiramestrebimba.com.br/metodologia.html
▪ https://cppa.com.br/capoeira/mestre-bimba/