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LEIS FONÉTICAS, METAPLASMOS E ALOMORFIAS. Conhecer os elementos pelos quais se regem as transformações havidas do latim às línguas românicas.

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Academic year: 2021

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LEIS FONÉTICAS, METAPLASMOS E ALOMORFIAS

META

Conhecer os elementos pelos quais se regem as transformações havidas do latim às línguas românicas.

OBJETIVOS

Ao final desta aula o aluno deverá:

conceituar leis fonéticas, metaplasmos e alomorfias no contexto das variações lingüísticas;

acompanhar o processo de transformação que envolve as línguas românicas;

aplicar os diferentes recursos no processo de transformação das línguas;

reconhecer a relação de parentesco entre as línguas românicas.

PRÉ-REQUISITOS

Nesta aula são retomados os conhecimentos fundamentais de língua latina, daí a necessidade de revisá-los na perspectiva de bem compreender o processo de evolução do latim a

transformar-se em línguas neolatinas.

Todos os conteúdos das aulas anteriores são, na verdade, indispensáveis para dar uma visão de um todo fortemente concatenado.

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INTRODUÇÃO

Este assunto já foi ventilado ao longo deste módulo como também pode ser revisto na aula 20 do módulo II de Fundamentos da Língua Latina.

Para os estudos do método histórico-comparativo, a compreensão dos metaplasmos e alomorfias ajuda a visualizar as transformações acontecidas do latim para as neolatinas. É preciso, porém, não exagerar nas compara- ções forçando a existência de uma exata relação de causa /efeito.

É claro que se pode pensar em determinados princípios que regem as línguas humanas, nos quais também se inserem as línguas românicas influin- do, para isso, o sistema articulatório de uma língua em determinado momen- to. Melhor seria que se falasse de tendências que podem ter caráter geral e externo (algo que parece resultar da própria natureza humana) e caráter parti- cular e interno (algo específico de cada língua em relação ao órgão fonador).

Os especialistas reconhecem uma relação entre a língua de origem e suas derivadas e destas entre si. Este é o tema desta aula, mas existe uma certa técnica que precisa ser exercitada, de cujo conhecimento depende a melhor compreensão de como as línguas românicas se constituíram; de modo especi- al, a língua portuguesa, razão de nosso maior interesse no estudo da romanística.

A assimilação de alguns conceitos vai permitir maior segurança no trato com o conteúdo desta aula:

Leis fonéticas - referem-se a determina- dos princípios pelos quais as mudanças linguísticas se operam. Nada há de rigoroso e nada que faça lembrar uma relação de causa/

efeito, tal como se pode observar no trato com as ciências exatas. Daí ser preferível falar de normas, tendências, princípios, fazendo imagi- nar uma certa flexibilidade no processo de mu- dança, uma vez que, em muitos aspectos, não há como visualizar uma relação de continuida- de mesmo que se lide com casos análogos.

Metaplasmos - dizem respeito à arte com que as palavras são plasmadas, trabalhadas, até que se chegue a formas mais evoluídas, com feições próprias, mas guardando traços comuns com as origens.

Alomorfias - fazem lembrar que as pa- lavras possuem outras formas para tratar exa- tamente dos mesmos conceitos. Tais varia- ções formais são, na verdade, obtidas medi- ante a aplicação dos metaplasmos, segundo determinados princípios.

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OS METAPLASMOS: HISTÓRIA E INFLUÊNCIAS

Teoricamente falando, metaplasmos são transformações fonéticas que algumas palavras sofrem ao longo da evolução de uma língua. Essas mu- danças ocorrem por conta das tendências das transformações. A lei foné- tica relaciona um dado linguístico pertencente à língua de origem com outro pertencen- te às dela derivadas.

Além disso, elas podem ser motivadas pela troca, pelo acréscimo, pela substituição, pela supressão e pela transposição de fonemas. Vale lembrar que alguns autores dividem essas transformações em em quatro categorias: transformação ou permuta, aumento ou adição, subtração, supressão ou redução e transposição.

METAPLASMOS POR PERMUTA

São aqueles que se destacam através da substituição ou troca de um fonema por outro. Eles classificam-se em:

a) vocalização - um fenómeno fonético que consiste na transformação de uma consoante em vogal. Através desse fenômeno, é possível vocalizar emi ou u as primeiras consoantes dos grupos ct, lt, pt, lc, lp, bs, gn.

Exemplo.:

Nocte - noite factu - feito Multu - muito alteru - outro Falce - foice

Palpare - poupar Absentia - ausência Regnu - reino

b) consonantização - é uma transformação de um som vocálico num consonantal, é inversa à vocalização. Acontece consonantização entre as semivogais ie u que passam a ser jouv.

Exemplo.:

Iam -Já Iesus - Jesus maIorem - maJor

Uita - Vida Hieronymu - Jerônimo UiUére por uiuere -ViVer

lactum -Jeito Uacca -Vaca IeIunu - JeJum Uagare- vagar

c) sonorização - transformação de um fonema surdo por um sonoro homorgânico (fonema com mesmo ponto de articulação na sua pronúncia).

A sonorização só acontece quando uma consoante surda encontra-se entre vogais.

São consoantes surdas: p, t, c, f.

Em geral, as trocas acontecem:

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1. P-B Capio - caibo Lupo - lobo Sapui - soube 2. T - D Cito-cedo Acutu- agudo Civiate - cidade Maritu - marido 3. C - G

Acutu - agudo Pacare - pagar Amica - amiga 4. C(+e,+i) - Z Acetu- azedo Vicinu - vizinho Facere – fazer 5. F - V

Profectu - proveito Aurifice - ourives

Casos particulares:

- pode acontecer de o b virar v nesse caso ocorre um processo denomina- do de degeneração (perde as qualidades primitivas). Ex.:

Caballu – cavalo Faba - fava

d) assimilação - transformação de dois fonemas diferentes em dois iguais.

A assimilação pode ser vocálica e consonantal, total e parcial, progressi- va e regressiva.

1. Assimilação vocálica: acontece quando o fonema que se assimila é uma vogal.

Ex.:

Novac(u)la - navalha

Paomba -papumba - poomba - pomba Caente - calente - queente - quente

2. Assimilação consonantal: acontece quando o fonema assimilado é uma consoante.

Ex.:

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Persona - pessoa Ipse - isse – esse Ipsu - issu – isso Verlo - vello - vê-lo

3. Assimilação total (completa): ocorre quando o fonema assimilado é igual ao fonema assimilador.

Ex.:

Mirabilia - maravilha Per + Io - pello - pelo Adversu - avesso – avesso Persicu - pessicu - pêssego

4. Assimilação parcial (incompleta): ocorre quando o fonema assimilado apenas se assemelha ao fonema assimilador.

Ex.:

Auru – ouro Lacte- laite – leite Faito - factu - feito

5. Assimilação Progressiva: acontece quando o fonema assimilador se encontra antes do fonema assimilado (um fonema assimila outro que lhe é posterior).

Ex.:

Nostro - nosso Esmolla - esmola

6. Assimilação regressiva: opera-se da frente para trás (um fonema assi- mila outro que lhe é anterior.

Ex.:

Pedir (petire por petere) Capseu - casseu - queixo Captare - cattar - catar Septe - sette - sete

Pode ocorrer também a assimilação por influência de uma consoante sobre a vogal.

Ex.:

Fame - fome Cognatu - cunhado Resecare - rasgar Regina - rainha Vipera - víbora Sibilare - assobiar

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e) nasalização - quando um fonema oral se transforma em um fonema nasal, ocorre uma nasalização.

Exemplo: nec>ne> nem; mihi>mii>mi>mim; mortadela>mortandela.

f) desnasalização: caminho oposto da nasalização, a desnasalização é a transfor mação de um fonema nasal em oral. Ex.: bona>boa;

virgem>virgem

g) dissimilação: permuta de um fonema por outro por já haver um fonema igual a este na palavra. O fonema que muda é chamado dissimilado e o que permanece intacto é chamado dissimilador

h) Consonantal: é quando os fonemas que se repetem são consoantes.

Ex.: memorare > membrar > lembrar.

II. Vocálica: é quando os fonemas que se repetem são vogais.

Exemplo: rotundo > rodondo > redondo

III. Progressiva: quando o fonema permutado (dissimilado) está depois do fonema considerado dissimilador. Exemplo: liliu>lírio

IV. Regressiva: quando o dissimilado está antes do dissimilador. Exem- plo: parabola>paravra>palavra

i) Ditongação: também conhecido por alargamento, é transformação de um monotongo (hiato ou vogal) em ditongo.

Exemplo: malo>mao>mau; arena>area>areia.

j) Monotongação (Redução): é a redução de um ditongo a um monotongo, que ocorre diante da tendência histórica de se apagar a semivogal.

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Exemplo: aurícula>orelha; eiclesiam> eiclesia > eicresia > eigreja > igreja..

k) Palatização - Entende-se como a transformação de um ou mais fonemas numa palatal (sonorização articulada na região do palato ou “céu da boca”.

1. Assibilação - Trata-se de um fenómeno que consiste em transformar um ou mais fonemas numa sibilante.

m) Apofonia - Processo de mudança do timbre vocálico por efeito da contração de um radical com um prefixo. Exemplos: in + aptu > inepto In + barba > imberbe Sub + jactu> sujeito

Existem situações em que ocorre a assimilação de consoantes, ou seja, duas consoantes diferentes se tornam iguais como em ad+curro > accurro assim como sub+ciirro > succurro “correr para baixo (para amparar, logo, para socorrer). Alguns derivados mudam de sentido, assim: vocosignifica chamar (mesmo radical de vox, vocis “voz”, presente em vogal, vocativo, etc.):advoco é

“chamar para perto”, daí advocatus,“o que foi chamado para perto (a fim de ajudar), isto é o advogado; invoco “chamar para dentro”, donde invocar; provoco

“chamar para a frente (a fim de brigar)”, donde provocar.

n) Metafonia - Processo de mudança de timbre de uma vogal tônica por influência de outra vogal, geralmente i ou u. debita > dívida / tepidu >

tíbio / tosso (de tossir) > tusso / cobro (de cobrir) > cubro.

Existem situações onde ocorrem alterações no timbre vocálico do o na passagem do singular para o plural; exemplo: povo e povos (povo e povos). Existem situações em que não há a alteração de timbre nessa transição; exemplo: gosto e gostos.

METAPLASMOS POR AUMENTO

Consiste no adicionamento de fonema às palavras. Pertencem a esse processo: a prótese ou próstese; a epêntese; a anaplixe e a paragoge ou epítase.

a) Prótese ou próstese - Acréscimo de um fonema no início do vocábulo.

Ex: stare > estar / scribere > escrever

Obs: A prótese em português provém muitas vezes da a aglutinação do artigo: Ex: minacia > ameaça mora > amora

b) Epêntese - Acréscimo de fonema no meio do vocábulo.

Ex: stella > estrela humile > humilde

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Obs: O r de estrela é influencia de astrum, registro do latim. A propo- sição do r ao grupo st é o fato comum em portugês: listra, lastro etc.

c) Anaptixe: trata-se de uma epêntese especial que consiste em desfazer um grupo de consoantes pela intercalação de uma vogal. Ex: grupa (>kruppa, germ.) > garupa bratta (>blatta) > barata

d) Paragoge: adição de fonema no fim do vocábulo.

Ex: ante > antes Amor > amore

Obs: nos empréstimos modernos, acrescenta-se “e” quando as palabras são terminadas em consoantes em português: chique (chie); clube (club);

bife (bif); filme (film).

METAPLASMOS POR SUBTRAÇÃO OU SUPRESSÃO

a) Aférese: é a supressão de um fonema no início do vocábulo. Ex: acume

> agume > gume / episcopu > biscopu > bispo

b) Síncope: é a supressão de um fonema no meio do vocábulo. Ex: legale

> leal legenda > leenda > lenda

c) Apócope: supressão de fonema no fim do vocábulo. Ex: maré > mar amat > ama

d) Crase: fusão de duas vogais em uma. Ex: pede > pee > pé / colore

> coor > cor

e) Haplologia: é a síncope especial que consiste na queda de uma silabe medial, por haver outra idêntica ou quase idêntica na mesma palavra. A haplologia pode consistir não na simples supressão de um fonema no in- terior de palawa, mas na redução da primeira de duas sílabas sucessivas iniciadas pela mesma consoante.

Ex: bondadoso > bondoso / tragicocomédia > tragicomédia

METAPLASMOS POR TRANSPOSIÇÃO

Os metaplasmos por transposição ocorrem através do desloca- mento de fonemas nas sílabas; daí se originam a Metátese, a Hipértese e o Hiperbibasmo:

a) Metátese: trata-se do deslocamento do fonema na mesma sílaba. Ex:

semper> sempre perguiça> preguiça inter> intre> entre

Ainda no dialeto caipira, o que concorre na atualidade para melhor demonstração, temos:

perciso> preciso pertende> pretende purcissão> procissão parteleira>

prateleira

b) Hipértese: é a transposição do fonema para uma sílaba diferente.

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Ex: tenebram> treva

primarium> primairo> primeiro rabiam> raiva

hirundinam> andorinha E na fala vulgar:

pobrema> problema bicabornato> bicarbonato largata> lagarta

agordão> algodão sastisfação> satisfação

c) Hiperbibasmo: trata-se da deslocação do acento tónico, este se divide em SÍSTOLE e DIÁSTOLE.

Na sístole o acento vai para a sílaba anterior: erámus> eramos seíva> seiva

benção<bendictione> bênção

Na diástole a tonicidade é posposta: océanu> oceano júdice> juiz mulíere> mulher

ALOMORFIA

O estudo de alomorfia tem como princípio básico trazer à tona o que podemos tirar do interior das palavras, ou seja, expressar outras maneiras de dizer a palavra com base em sua origem.

Ainda se coloca que as alomorfias podem ter sido provocadas por mudanças morfonêmicas ou por outros fatores (jamais especifi- cados) como se tal ocorresse sem qualquer relação visível com algo anterior. O ainda é necessário é que se reconheça que a maioria dos falantes não tem qualquer dificuldade de circular pelas diferentes formas, que se tem como é exemplo a palavra provável para proba- bilidade e chuva para fluvial etc.

Em se tratando do latim, temos formas divergentes na mesma família que provêm do radical do genitivo singular, que é retomado sem qualquer alteração nos casos de alomorfia no português. Sua razão de existência no passado e o no presente se dá pela possibilidade de adjunção de outras formas que venham propiciar o uso diversificado numa mesma família para redizer o significado como fazem os radicais ou redirecionar-lhes o rumo, como se faz pelo acréscimo de prefixos e sufixos.

A semelhança com o latim sugere, numa infinidade de casos. Ainda é preciso evidenciar a incidência de certas alomorfias que não se enquadram necessariamente em nenhum tipo de metaplasmo, mas que apenas revelam a retomada de raízes latinas na atualidade do léxico, sempre obedecendo aos ditames das formas do genitivo singular, fato mais visível nas palavras oriun- das da terceira declinação, por exemplo: pectoris > expectorar, expectorante.

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CONCLUSÃO

É certo que as línguas mudam, mas existem determinadas ocorrênci- as que se verificam em circunstâncias que se assemelham.

Todo o conteúdo exposto demonstrou o que a de constante no pro- cesso de variação fazendo a forte relação existente entre os termos cognatos. Este é um caminho aberto para a compreensão do léxico e para a percepção de uma certa continuidade de significado mesmo havendo alteração formal.

O mecanismo pode ser aplicado a um sem-número de palavras quan- do sujeitas às mesmas circunstâncias.

RESUMO

Torna-se difícil apresentar um resumo desta aula. Todos os itens são de igual importância as é bom que se frise a interligação dos temas e o caráter de completude que guardam entre si.

ATIVIDADES

1. ORGANIZE um Quadro Sinótico contendo todas as terminologias referentes aos metaplasmos e suas conceituações.

2. APRESENTE outros exemplos para ilustrar os mesmos casos acima destacados. É importante ampliar a exemplificação a fim de perceber a extensão do processo em outros momentos da língua.

3. RESPONDA:

a) O que são leis fonéticas?

b) Qual a relação entre as leis fonéticas e o espírito cientificista do século XIX?

c) O que são mataplasmos? Exemplifique.

d) Como se pode definir a alomorfia? Exemplifique.

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Ao final desta aula, estará concluído o glossário que se vem 10

construindo desde o início do curso.

APRESENTE-O de forma conveniente, organizado em ordem alfabética e dando a ele a marca de um trabalho pessoal, individualizada, que pode ser vista de diferentes maneiras (variação das fontes das letras, emprego das cores etc.).

Novos termos:

Leis fonéticas / Metaplasmo / Alomorfia / Assimilação / Dissimilação / Per muta / Sonorização / Vocalização / Consonantização / Nazalização / Ditongação / Nonotongação / Palatização / Apofonia / Assibilação / Metafonia / Hiperbibasmo / Sístole / Diástole / Hipértese / Metátese.

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