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Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

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Isabel Mendes 2007-2008

Microeconomia II

Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão

AULA 3.4

Economia da Informação: Selecção Adversa

(2)

3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

O que até agora foi dado na Economia da Incerteza e suas aplicações ao mercado de seguros, parte do princípio de que:

- Os agentes concordam e conhecem os resultados observáveis nos diversos estados do mundo;

- Os agentes concordam e conhecem a distribuição das probabilidades de ocorrência dos diversos estados do mundo.

No entanto e na realidade, raramente esta informação está na posse de todos os agentes: dados vários grupos de agentes envolvidos em transacções de diverso tipo, nem todos dispõem de completa informação sobre os resultados observáveis nos estados do mundo, nem sobre o distribuição da probabilidade de ocorrência dos estados do mundo.

Em que medida é que esta situação designada por assimetrias de

informação (ou falhas de informação ou informação assimétrica) pode afectar

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Estas assimetrias de informação são geralmente consideradas e descritas no âmbito do estudo do mercado de trabalho, mercado de seguros e mercado de produtos em 2ª mão (mercado dos lemons).

Basicamente, existem dois tipos de assimetrias de informação:

) Risco Moral (Moral Hazard);

) Selecção Adversa (Âdverse Selection).

RISCO MORAL: existe quando um agente está exposto a acontecimentos imprevisíveis que podem afectar a sua performance. Quando tal acontece, o agente tenderá a esforçar-se menos (há um incentivo ao menor esforço)

atribuindo a culpa do seu insucesso ao acontecimento imprevisível e não à sua falta de esforço. Os agentes que interagem com ele, não têm informação

suficiente que lhes permita identificar a causa real do insucesso.

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Exemplos de aplicação de Risco Moral:

Mercado de seguros: existe risco moral quando a seguradora não

consegue distinguir o cliente de baixo risco que desenvolve esforços pessoais para diminuir a probabilidade de ocorrência do estado mau, do cliente de alto risco que não tem incentivo para ser cuidadoso, porque sabe que a empresa seguradora não consegue fazer a distinção entre uns e outros.

Nesta situação, o prémio de seguro não é actuarialmente justo: será igual ao valor médio entre o prémio de valor mais baixo (que seria aplicado ao cliente cuidadoso) e o prémio de valor mais alto (que seria aplicado ao cliente menos cuidadoso) se a companhia os pudesse distinguir.

O cliente cuidadoso fica prejudicado; o cliente menos cuidadoso sairá a ganhar.

A companhia poderá ter lucros negativos. O cliente cuidadoso não contratará seguros de cobertura total. Os clientes menos cuidadosos é que estarão

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Exemplos de aplicação de Risco Moral (continuação):

Mercado de seguros (continuação) : Conclusão:

¾ no mercado de seguros com risco moral, não é possível alcançar um equilíbrio à Pareto, mesmo que existam clientes avessos ao risco e neutros perante o risco (ver AULA 3.3);

¾ quanto maior for o seguro contratado por um indivíduo, menos cuidadoso ele é; os clientes menos cuidadosos têm um incentivo para fingirem o que não são – cuidadosos – e, assim, beneficiaem de prémios mais baixos;

¾ a seguradora acabará por ter de pagar, em média, mais em direitos de consumo (em reembolsos) do que as suas receitas em prémios.

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Exemplos de aplicação de Risco Moral (continuação):

Mercado de seguros (continuação) :

O que pode fazer a seguradora para diminuir os efeitos do risco moral?

ƒ Arranjar informação adicional acerca dos clientes potenciais de forma a poder aperceber-se do tipo de cliente. Em seguida agrupar os clientes por

grupos de risco e aplicar prémios de valor diferentes, consoante o grau de risco (aplicações a seguros de saúde e de automóvel);

ƒ Cobrar um taxa extra sobre o prémio actuarialmente justo para cobrir o custo associado ao risco moral;

ƒ Aplicar cláusulas de redução do valor do prémio, consoante o comportamento histórico observável do cliente.

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Exemplos de aplicação de Risco Moral (continuação):

Mercado de Trabalho: existe quando o empregador não consegue distinguir um trabalhador competente do trabalhador incompetente.

A produção PMgL do trabalhador depende não apenas do seu esforço (não observável), mas depende também de um acontecimento aleatório ⇒ o

empregador não distingue se a baixa produção é devida a preguiça ou ao acontecimento aleaório.

Com risco moral, o incompetente tem sempre um incentivo a trabalhar, porque sabe que obterá um salário médio, superior ao seu salário eficiente que seria dado por w = PMgL.

A aplicação mais estudada de risco moral é o Problema do Agente-Principal.

O Problema do Agente-Principal existe quando um indivíduo (o Agente) faz um trabalho para outro indivíduo (o Principal) numa situação em que não é possível distinguir as diferenças de resultados devidas a diferenças de

qualidade de trabalho das diferenças de resultados devidas a acontecimentos aleatórios.

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa

SELECÇÃO ADVERSA: existe quando não é possível distinguir os bons produtos (ou os bons trabalhadores, ou os clientes cuidadosos) dos maus produtos (ou dos maus trabalhadores, ou dos clientes menos cuidadosos).

Nestes casos existe uma maior tendência para se adquirir “gato por lebre”.

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market)

Neste mercado os consumidores/vendedores têm informação diferente sobre a qualidade do produto vendido → produtos em 2ª mão: modelo de Akerlof (1970) do mercado dos limões ou dos carros usados.

O Mercado dos Limões (carros de má qualidade):

Este mercado caracteriza-se pelos seguintes aspectos:

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market) (continuação)

) Os carros dividem-se em dois grupos: os de boa qualidade e os de má qualidade;

) O comprador é incapaz de distinguir entre os dois e só se apercebe depois da compra; sabe que uma determinada percentagem são de má qualidade;

) Só o vendedor conhece efectivamente a qualidade do produto ⇒ têm um incentivo para apresentar todos os seus carros como sendo de boa qualidade;

) Seja CMgBQ e CMgMQ, os custos marginais de fornecer um carro de boa qualidade e de má qualidade, respectivamente, tal que CMgBQ > CMgMQ num mercado competitivo sem falhas de informação, os preços dos carros seriam:

pBQ = CMgBQ > pMQ = CMgMQ ;

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market) (continuação)

) Segundo o modelo de Akerlof, na presença de falhas de informação:

- não há um preço de equilíbrio que separe os bons dos maus carros;

- a ausência deste preço de equilíbrio ⇒ os compradores só comprarão limões, porque não estão dispostos a pagar um prémio adicional por carros apresentados como sendo bons, mas que podem ser limões.

Seja:

- Um mercado de um produto Q com dois tipos de qualidades onde Q1 = quantidade de limões; Q2 Q2 = quantidade de produtos de boa qualidade; p1 e p2 são os respectivos preços de mercado com p2 > p1 ;

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market) (continuação)

(

2

) (

1

)

( 0)

U m ,Q > U m,Q >U m ,

m U

U(m,0) U(m,Q1) U(m, Q2)

FIG 1

(12)

3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market) (continuação)

- O consumidor dispõe de um rendimento inicial m0 e não distingue Q1 de Q2 :

ou paga p1 e recebe Q1 de certeza

(

0 1 1

)

UL = U mp ,Q

ou paga p2 por um produto apresentado como Q2 mas apenas recebe Q1 com probabilidade ρ ou, então, recebe de facto Q2 com probabilidade (1 – ρ)

{ } ( ) (

1

) ( )

E U = ρU mp ,Q + − ρ U mp ,Q

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market) (continuação)

Quanto maior for a probabilidade ρ de ser enganado (de “comer gato por lebre”) mais os consumidores compram limões e apenas este tipo de carros é oferecido, porque:

( 0 1 1)

UL =U m p ,Q < E U{ }= ρU m( 0 p ,Q2 1) (+ −1 ρ) (U m0 p ,Q2 2)

O consumidor só tentará comprar Q2 se a utilidade esperada desta acção for maior do que a utilidade certa de comprar Q1 ao preço p1 , ou seja se:

( 0 1 1)

UL =U m p ,Q > E U{ } = ρU m( 0 p ,Q2 1) (+ −1 ρ) (U m0 p ,Q2 2 )

O que só acontece se a probabilidade de ser enganado for baixa.

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market) (continuação)

U

U(m,0) U(m,Q1)

U(m, Q2)

FIG 2 A FIG 2 mostra o processo de decisão que descrevemos:

U

UL E U{ }2 { }1

E U

{ }2

E U

{ }1

E U

se ρ baixa se ρ alta

(15)

3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado dos Produtos em 2ª Mão (Lemmons Market) (continuação)

Na FIG 2:

- Se a probabilidade ρ de ser enganado for baixa, então a utilidade é igual a e é superior a , e é suficientemente elevada para a compra

de Q2 ser atractiva;

- Se a probabilidade ρ de ser enganado for alta, então a utilidade é igual a e é inferior a , e é suficientemente baixa para incentivar a

compra de limões, ou seja de Q1.

{ }2

E U UL

{ }1

E U UL

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa Selecção Adversa (continuação)

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado de Seguros

A seguradora não distingue o cliente cuidadoso do cliente não cuidadoso;

apenas o cliente sabe aquilo que vale;

A seguradora pratica um prémio igual ao valor esperado da perda para a população independentemente da classe de risco do cliente o cliente cuidadoso apenas adquire seguros que não são de cobertura total enquanto que os clientes menos cuidadosos estão na disposição de fazer seguros de cobertura total.

Aplicação da Selecção Adversa ao Mercado de Trabalho Com falha de informação o empregador está sujeito a contratar o mau

trabalhador em vez do bom, pagando-lhe um salário mais elevado (igual ao

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa: uma das formas mais comuns é a de atribuir um sinal, que permita separar de alguma forma os “bons” dos “maus”.

Mercado dos limões:

SINAL = GARANTIA.

O vendedor oferece uma garantia ao cliente: compromete-se a pagar um determinado montante se o carro for um limão.

O vendedor de bons carros pode fazê-lo; o vendedor de limões não o pode fazer ⇒ clarificação do mercado na medida em que só os vendedores de bons carros podem suportar economicamente este tipo de sinal.

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Trabalho:

SINAL = NÍVEL DE EDUCAÇÃO.

Seja:

- Dois grupos de trabalhadores: os trabalhadores incapazes (grupo 1) e os trabalhadores capazes (grupo 2), tal que PMg1 < PMg2;

- Seja b a fracção de trabalhadores incapazes e L1 e L2 o nº total de trabalhadores de ambos os tipos;

- Se a função de produção for linear então a produção total Q é dada por:

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Trabalho:

- Se a qualidade dos trabalhadores pudesse ser observada, o salário pago correspondente ao equilíbrio competitivo seria w1 = PMg1 e w2 = PMg2;

- Mas, como a qualidade não é observável, o salário pago é igual ao valor esperado dos salários dos dois grupos, ou seja:

( )

1 1 2

wMe = ×b PMg + − ×b PMg

Se todos concordarem com o salário médio pago, a selecção adversa não trará problemas para a empresa: ela produz o mesmo output e terá o

mesmo lucro que obteria se conhecesse a qualidade dos trabalhadores. O problema, no entanto, coloca-se se os bons trabalhadores se sentirem injustiçados.

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Trabalho:

Um dos sinais usados para distinguir o bom do mau trabalhador é usar o nível de educação.

Baseia-se nos princípios de que “é custoso aprender” e de “é custoso fingir aquilo que não se é”.

Seja então:

- e1 e e2 o nível de educação dos grupos de trabalhadores incapazes e dos trabalhodres capazes, respectivamente;

- c e c = custo por unidade de educação para um trabalhador incapaz e

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Trabalho:

- admita-se ainda que c1 > c2 e que e* é o nível de educação óptimo tal que:

2 1 2 1

1 2

PMg PMg PMg PMg

c e* c

< <

NOTA: repare que, porque c1 > c2 e este equilíbrio é possível.

PMg1 < PMg2

PERGUNTA: será que e* é, de facto, um equilíbrio estável? Será que para e*

algum dos agentes pretende alterar o seu comportamento? Vejamos:

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Trabalho:

As empresas consideram e* um nível de educação compatível com um trabalhador de alta qualidade ⇒ o trabalhador com este grau de educação é considerado bom e a empresa paga-lhe o salário = ao seu produto marginal (w2 = PMg2); o trabalhador sem este grau de educação é considerado mau e a empresa paga-lhe o salário = ao seu produto marginal (w1 = PMg1);

O mau trabalhador não tem incentivo para adquirir e* porque o seu benefício seria PMg2 - PMg1 e o custo c1e* tal que:

PMg2 - PMg1< c1e*

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Trabalho:

O bom trabalhador tem incentivo para adquirir e* porque o seu benefício seria PMg2 - PMg1 e o custo c2e* tal que:

PMg2 - PMg1 > c2e*

Por hipótese relacionada com e* . O nível de educação compatível com a sua qualidade é e2 = e*.

CONCLUSÃO: e* é um equilíbrio estável e um equilíbrio separador:

Estável porque para e* nenhum agente tem incentivos para alterar a sua decisão, nem empresas nem trabalhadores;

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Trabalho:

Separador porque e* permite diferenciar os bons dos maus trabalhadores e pagar-lhes o salário competitivo para cada um dos grupos.

Vantagens e desvantagens da prática de sinalização:

) Vantagem: no mercado dos limões porque é eficiente do ponto de vista social;

) Desvantagens: no mercado de trabalho, porque obriga os trabalhadores a gastarem recursos para obterem um sinal (o nível de educação pretendido) sem que isso se reflicta na melhoria da produtividade global; o benefício do

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3.4 Economia da Informação: Selecção Adversa

Selecção Adversa (continuação)

Formas de ultrapassar os problemas de falha de informação com selecção adversa (continuação):

Mercado de Seguros:

No mercado de seguros é possível combater o problema da selecção adversa através das seguinte práticas:

) Obtenção de um equilíbrio separador: a seguradora oferece um seguro de cobertura total com prémio elevado (comprado pelos clientes de alto risco) e um seguro com uma provisão dedutível e com prémio mais baixo (comprado pelos clientes de baixo risco);

) Atribuição a cada grupo de clientes de uma classe de risco calculada a partir de informação adicional;

) Seguros de grupo.

Referências

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