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Expressões do ideário republicano nacional no cotidiano escolar: o acervo fotográfico do colégio militar do Ceará

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VOLUME 11 - OUTUBRO 2012

ISSN 1980-4806 Autora:

Yana Azevedo

Graduanda do Curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Ceará

Palavras-Chave:

Cotidiano escolar, Nacionalismo, Militarismo, Colégio Militar do Ceará.

Keywords:

Daily school, Nationalism, Militarism.

Artigo recebido em: Agosto de 2012.

Artigo aceito em: Outubro de 2012.

ARTIGO ORIGINAL

EXPRESSÕES DO IDEÁRIO

REPUBLICANO NACIONAL NO

COTIDIANO ESCOLAR: O ACERVO

FOTOGRÁFICO DO COLÉGIO

MILITAR DO CEARÁ (1919-1938)

RESUMO

O presente trabalho visa demonstrar que os aspectos da relação existente entre elementos do ideário republicano, tais como nacionalismo e militarismo, perpassavam pela dimensão da prática da atividade física enquanto fundamento para a constituição de corpos saudáveis e aptos para o exercício pleno da civilidade. A partir da investigação das formas de expressão no cotidiano escolar e da análise de um acervo fotográfico, buscou-se compreender de que forma estes elementos se faziam presentes na cultura escolar no estado do Ceará, especialmente nas escolas militares, a exemplo do Colégio Militar do Ceará, fundado em Fortaleza em 1919. A escassez de estudos sobre as expressões do nacionalismo a partir de aspectos da cultura escolar no Estado do Ceará constituem a justificativa do presente estudo. Nesse ínterim, o Acervo Fotográfico do Colégio Militar do Ceará constitui-se enquanto objeto que possibilita o estudo das relações entre a educação e o pensamento militar nos anos iniciais da república.

CIVILIZAÇÃO E PROGRESSO: PRÁTICAS CORPORAIS E O PROJETO POLÍTICO-CULTURAL REPUBLICANO

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compõe-se de um conjunto de código formalizados no interior das instituições de modo geral, e, de modo particular, no Exército e nas escolas militares.

O conceito de cultura escolar também se apresenta enquanto importante subsídio teórico para a abordagem e desenvolvimento do tema. Juliá (2001) compreende cultura escolar como

[...] um conjunto de “normas” que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um conjunto de “práticas” que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses comportamentos; normas e práticas coordenadas a finalidades que podem variar segundo as épocas (2001, p. 10).

A cultura escolar, portanto, não pode ser estudada sem a análise precisa das relações conflituosas que ela mantém com o conjunto das culturas que lhe são contemporâneas, dentre elas a cultura política e a cultura popular.

Pesavento (2004, p. 43) propõe que o “imaginário é um sistema de ideias e imagens de representação coletiva que os homens, em todas as épocas, construíram para si, dando sentido ao mundo”. A partir deste conceito, reafirma-se a prerrogativa da existência de elementos comuns à doutrina militar e ao pensamento pedagógico em voga ao longo da primeira metade do século XX. Para a comprovação dessa hipótese, pretende-se demonstrar a interação dos discursos produzidos pelo Exército e apropriado pelas escolas, as quais se expressam mediante práticas sociais que instituem representações coletivas. Esta apropriação e ressignificação de determinados elementos do discurso militar por parte da escola permite constatar as similaridades entre a visão de mundo da caserna e da escola.

Nas últimas décadas do século XIX, a educação foi considerada como o elemento propulsor do progresso e da civilização. No discurso daqueles que implantaram, no Brasil, o novo regime político em 1889, era preciso construir uma nação em sintonia com os parâmetros de modernidade preconizados pela elite intelectual europeia. Neste ínterim, caberia à educação republicana o dever de moldar a consciência da população para viver em um Brasil moderno pautado em uma racionalidade que previa a atividade física nas escolas como elemento que proveria o bem-estar social, a maior aptidão ao trabalho e a formação física de caráter integral.

Desta forma, é possível afirmar que, nas décadas iniciais do século XX, o ambiente escolar era tido essencialmente como espaço onde vieram a se consolidar as práticas relacionadas ao projeto político-cultural do início da República, o qual tinha por base os valores morais e cívicos. Desta forma, a escola, a partir da ideologia patriótica e das práticas cotidianas de caráter cívico-militar, tornar-se-ia o baluarte da construção da identidade nacional.

Era, portanto, no espaço escolar que deveria ocorrer a educação integral do aluno, compreendida por sua formação física e intelectual. Neste ínterim, o militarismo teve um papel relevante na política brasileira durante a Primeira República, tendo em vista que a transposição de estruturas de quartéis militares para as escolas fundamenta-se na ideia de que o comprometimento escolar com a formação do aluno concentra-se na hierarquização e na adoção de modelos compatíveis

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XIX e nas décadas iniciais do século XX, desenvolveram-se novas possibilidades de circulação da cultura humana, dentre elas a fotografia. Considerada, a partir da renovação da historiografia ocidental proposta pela Escola dos Annales, enquanto um instrumento que possibilita o registro da vida humana em sociedade, a fotografia tornou-se fonte para a construção do conhecimento histórico, tendo em vista que “toda a produção imagética constitui um patrimônio cultural que permite conhecer as singularidades dos grupos retratados e da própria sociedade” (CANABARRO, 2005, p. 39).

Pierre Nora observa que, a partir dos anos 70 do século XX, o texto visual, principalmente a fotografia, passa a fazer parte da escrita da história. O autor salienta que a necessidade de se trabalhar a partir de um conjunto diferenciado de abordagens e corpus documental visando compreender outras dimensões da experiência humana a partir da emergência da História Cultural, possibilitou a valorização das fontes imagéticas. Nesta perspectiva, Chartier (1990) observa que a imagem passou a ser apreendida como documento histórico, ou seja, as propriedades técnicas, estilísticas e iconográficas estão relacionadas a um modo particular de percepção dos fatos, moldada a partir de uma experiência social.

Contudo, as imagens devem ser compreendidas enquanto produtos das sociedades que as fabricaram segundo relações de força e também como tentativas de auto-representação de um determinado grupo social. Sabe-se, no entanto, que as imagens são passíveis de múltiplas interpretações. Por esse motivo, faz-se necessária a análise do caráter de representação da fotografia, bem como a discussão acerca dos aportes teóricos e metodológicos com o intuito de que a dimensão propriamente visual do real possa vir a ser integrada à pesquisa histórica.

As fontes imagéticas permitem ir muito além das meras descrições, justamente porque aportam expressões de realidades vividas. A partir da leitura dos elementos que a compõem, é possível compreender o caráter simbólico expresso a partir de diversos sistemas e códigos de conduta relacionadas às representações sociais.

De acordo com Canabarro (2005, p. 26)

No conjunto de imagens que traduzem o mundo, a fotografia pode servir como uma alternativa a mais de leitura da realidade. Enquanto produto cultural,é uma construção feita por um sujeito mediador, o fotógrafo, que seleciona pessoas e elementos e os enquadra na bidimensionalidade de um espaço a ser recortado. Entre este sujeito e o retratado está a tecnologia, que permite a fixação da cena escolhida. Visto a fotografia ser um produto cultural, a sua construção faz parte de um determinado contexto histórico, que influencia na construção do olhar do fotógrafo, nas representações sociais impressas e no equipamento tecnológico empregado para a tomada da imagem.

Em suma, Mauad conclui que:

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Nessa perspectiva, a fotografia é interpretada como resultado de um trabalho social de

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produção de sentido, pautado sobre códigos convencionalizados culturalmente. É uma mensagem, que se processa através do tempo, cujas unidades constituintes são culturais, mas assumem funções sígnicas diferenciadas, de acordo tanto com o contexto no qual a mensagem é veiculada, quanto com o local que ocupam no interior da própria mensagem. Estabelecem-se, assim, não apenas uma relação sintagmática, à medida em que veicula um significado organizado, segundo as regras da produção de sentido nas linguagens não-verbais, mas também uma relação paradigmática, pois a representação final é sempre uma escolha realizada num conjunto de escolhas possíveis. Na qualidade de texto, que pressupõe competências para sua produção e leitura, a fotografia deve ser concebida como uma mensagem que se organiza a partir de dois segmentos: expressão e conteúdo. O primeiro envolve escolhas técnicas e estéticas, tais como enquadramento, iluminação, definição da imagem, contraste, cor etc. Já o segundo é determinado pelo conjunto de pessoas, objetos, lugares e vivências que compõem a fotografia.(MAUAD, 1996. p. 79)

Considerando os pressupostos que permeiam a relação entre História e Fotografia, é possível analisar alguns aspectos concernentes à relação entre militarismo e nacionalismo, tais como a prática de esportes e de exercícios militares. Alguns desses registros fotográficos possibilitam a observação de agrupamentos, os quais poderiam ser eminentemente associados a um fator de coesão interna e à configuração de uma identidade particular, a de aluno ou “cadete”. Nas escolas militares, os uniformes, os hinos, os gestos e práticas corporais atuam como elementos que auxiliam na configuração de uma identidade, especialmente no caso dos alunos recém-ingressos. O fato de esses alunos apresentarem-se quase sempre em grupo ao invés de isoladamente nos levam à suposição de que a coletividade deveria suplantar a individualidade, sendo possível ainda inferir que a nação ou o sentimento de amor pela pátria deveria estar acima das vontades individuais.

Como foi dito, a fotografia constitui-se enquanto tentativa de autorepresentação por parte de um grupo social. Nesse ínterim, o que pode ser inferido a partir da análise do acervo fotográfico do Colégio Militar do Ceará é que as imagens visavam às demonstrações de ordem, disciplina, força física, destreza e habilidade por parte dos alunos e que tais aspectos eram considerados pela sociedade que tinham acesso às mesmas como a prova cabal de que a instituição era capaz de manter o controle sobre os corpos, dotando-os de capacidades físicas, técnicas e intelectuais, atendendo á perspectiva da

"Mens Sana in Corpore Sano".

É válido ressaltar, contudo, que as imagens relacionadas às práticas esportivas, ao exercício da Ginástica e da Educação Física, as quais estão associadas às demonstrações de controle e disciplina dos corpos podem ser contrastadas com as informações presentes nas fontes primárias, a saber os boletins internos. Estes registros do cotidiano escolar permitem entrever as estratégias adotadas pelos alunos na tentativa de burlar o rígido modelo de controle baseado em um sistema disciplinar que previa severas punições aos atos de indisciplina. Contudo, a prática da atividade física não possuía a mesma importância para todos os alunos. Através da leitura dos boletins é possível constatar que eram

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frequentemente punidos com isolamento os alunos que não compareciam aos exercícios militares. Cabe ainda diferenciar as práticas consideradas como exercícios de ginástica, tais como lançamento de dardo, salto em distância e altura, voleyball, dentre outras, das práticas consideradas marginais, tais como as danças e o futebol, cuja prática era proibida “devido aos inconvenientes que como a prática demonstrou, trazia ao aproveitamento nos estudos”, levando em consideração que eram frequentes as contusões e lesões graves decorrentes da prática do referido esporte.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização de um acervo fotográfico para a compreensão das representações do ideário republicano nacional perpassa pela compreensão de que, em primeiro lugar, a fotografia é um produto social que revela as demandas de um grupo social específico, a saber, os membros integrantes do comando do Colégio Militar do Ceará. É válido ressaltar que este grupo pode ter se utilizado da fotografia para divulgar e legitimar o seu poder, buscando implantar matrizes para as práticas sociais, através das quais se torna possível inferir quais eram os instrumentos adotados pelo Exército para engendrar a construção de modelos ideais de comportamento, bem como fomentar sentimentos de coesão e de identidade nos alunos da referida instituição.

Deve-se ainda considerar o padrão de circulação das fotografias que compõem o Acervo Fotográfico do Colégio Militar do Ceará no período de 1919 a 1938, tendo em vista que estas eram publicadas na Revista Anual da referida instituição e possuíam larga difusão entre os estudantes e seus familiares, os quais se reconheciam como componentes da emergente elite cearense e como elementos que promoviam o progresso intelectual da cidade.

É válido ressaltar, portanto, que as fotografias apresentam as formas de pensamento de uma época, constituindo a sua auto-representação, tendo em vista que o que fica marcado sobre o papel é quase sempre aquilo que a sociedade deseja mostrar de si mesma. A imagem abre espaço para as interpretações, permitindo ao pesquisador visualizar a auto-imagem de uma época, de um grupo, de um governo. Permanece, portanto, para a posteridade, somente aquilo que foi selecionado, especialmente na década de 1920, quando os custos com as fotografias ainda eram bastante elevados e necessitava-se de profissionais para que o trabalho fosse executado.

Através da análise das fotografias do Acervo Fotográfico do Colégio Militar de Fortaleza concernentes ao período de funcionamento do Colégio Militar do Ceará, entre os anos de 1919 e 1938 é possível perceber que as práticas cívico-militares atendiam a múltiplos propósitos, tais como a perpetuação da memória histórica institucional, a exibição das virtudes morais e cívicas inscritas na obra formativa escolar, a ação educadora da escola para o conjunto da sociedade ou a expressão do imaginário sociopolítico da República. As práticas de militarização da infância perceptíveis através da análise das fotografias dos alunos no momento da prática dos exercícios de ginástica demonstram, portanto, como os regimentos internos buscavam aliar a educação moral e cívica às políticas do corpo.

Apesar de este artigo ter por objetivo a realização de um estudo pontual sobre imagens de uma instituição escolar específica, pode-se, a partir delas, inferir sobre características do ideário

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republicano nacional, no que tange às instituições e às práticas escolares. É válido ainda ressaltar que o discurso militarizante tal como era perceptível a partir da sua expressão nos regimentos internos e nas normas educacionais, foi implementado por meio de práticas educacionais dos professores e oficiais nas escolas militares, sendo constantemente ressignificado pelas práticas cotidianas dos alunos. Todavia, algumas das ideias que perpassam a escola, as teorias educacionais e a doutrina militar são comuns. Os ideais de racionalidade, homogeneidade, disciplina social, civismo e nacionalismo, estão presentes em larga escala no cotidiano das escolas militares.

Na educação dos corpos encontra-se um dos pontos que permitem perceber as similaridades entre a escola e a caserna. Sem dúvida, a prática da Educação Física relacionada à militarização da educação demonstrou que a introdução e institucionalização da mesma, na primeira metade do século XX, nos estabelecimentos de ensino civis e militares no Brasil está diretamente vinculada às iniciativas militares e relaciona-se à concepção de defesa nacional. Uma questão para ser discutida, portanto, diz respeito à presença militar na educação via ginástica, educação física e práticas de educação do corpo. Nessa medida, uma das hipóteses aqui sustentadas é de que o Colégio Militar do Ceará constituiu-se como um canal de difusão de valores e práticas militares estritamente associados à cultura política nacionalista no Estado do Ceará.

Em suma, através da análise das relações entre os vestígios da cultura material escolar presentes nas fotografias e o cotidiano dos alunos no Colégio Militar do Ceará (1919 – 1938), é possível demonstrar a interação dos discursos produzidos pelo Exército apropriados pela escola, os quais se expressam mediante práticas sociais e institucionais a partir das representações de caráter coletivo presentes nas fotografias e perceber a prática da Educação Física no Colégio Militar do Ceará como estando relacionada ao processo de militarização da educação ocorrido no Brasil na primeira metade do século XX.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

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FONTES

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RESUMOS HISTÓRICOS

RESUMO HISTÓRICO DO COLÉGIO MILITAR DO CEARÁ (março de 1919 a dezembro de 1938). Colégio Militar de Fortaleza, 1982.

ÁLBUM FOTOGRÁFICO

ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS. Colégio Militar do Ceará. 1924.

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