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PROCERGS Greve da Procergs na imprensa (dias 25 e 26/08)

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PROCERGS – Greve da Procergs na imprensa (dias 25 e 26/08)

Veja as notícias que saíram nos jornais, rádio e internet

25/05

RÁDIO GUAÍBA

Sem acordo, greve na Procergs continua

Mesmo parados, servidores se comprometeram a sanar deficiências a fim de não prejudicar a população

Os servidores da Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs) decidiram hoje seguir paralisados.

Conforme a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Rio Grande do Sul, Vera Guasso, a greve da categoria, que chega ao terceiro dia, prossegue por tempo indeterminado, já que a direção da Procergs não aprovou os índices de aumento real solicitados pelos servidores.

Vera informou que uma reunião, provavelmente ainda nesta sexta, deve reunir a direção e os trabalhadores para negociar uma proposta de pagamento de reposição escalonada. A adesão de trabalhadores, conforme o movimento grevista, chega a 80% dos 960 servidores da companhia.

O grupo quer reposição real de 5% nos salários e benefícios alegando defasagem em relação a outras empresas de Tecnologia da Informação. A média salarial se mantém em R$ 2,8 mil e em outros locais no Estado chega a R$ 4,8 mil.

Os trabalhadores firmaram compromisso de ingressar na empresa

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s e m p r e q u e f o r e m c o n s t a t a d o s p r o b l e m a s e m s i t e s e processamento de dados para sanar deficiências que prejudiquem a população. De acordo com o sindicato, não é essa a intenção dos grevistas.

Fonte: Ronaldo Berwanger / Rádio Guaíba

26/08

JORNAL CORREIO DO POVO – Editoria de Economia Segue greve na Procergs

A greve na Procergs entra hoje no seu 4 dia. Reunião de mediação ontem agendou para hoje uma resposta sobre a reivindicação salarial: reajuste pelo INPC, mais 5%. “Mas não há promessa de atendimento”, diz o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados, Osmar Rosa.

Jornada Nacional de Lutas:

Marcha em Brasília reúne 20

mil e supera expectativas

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Movimentos sociais cobram mudanças na política econômica, investimentos em saúde, educação e reforma agrária.

A Marcha em Brasília, atividade convocada pela Jornada Nacional de Lutas, superou as expectativas e foi uma vitória do movimento dos trabalhadores organizados. Reuniu cerca de 20 mil lutadores que percorreram as ruas do centro da capital federal com faixas, bandeiras tremulando, bonecos, as mais diversas palavras de ordem e, o mais importante, muita disposição de luta. Do estádio Mané Garrinha até o Congresso Nacional. Foram quase 5 km a pé depois de tantas horas de viagens de ônibus, com caravanas vindas dos mais diferentes pontos do país.

Os que estavam no caminhão de som comentavam que era impossível enxergar o final da marcha, cujo início ocorreu por volta das 10h e teve seu encerramento às 13h30.

Por algumas horas Brasília se tornou palco da vanguarda dos trabalhadores e categorias em luta desse país. Entre eles, metalúrgicos, petroleiros, professores universitários, trabalhadores dos Correios, profissionais da Educação, professores do Estado e do Município, servidores públicos federais, mineradores, bancários, rodoviários, estudantes, além de integrantes de movimentos populares do campo e da cidade, aposentados, movimentos contra a opressão da mulher, dos negros e negras e dos homossexuais.

O dirigente da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Sebastião Carlos, o Cacau, entende que a presença das diversas forças do movimento foi fundamental para o sucesso da atividade. “Ali em Brasília estavam movimentos que vêm lutando no país e a CSP-Conlutas teve um peso fundamental, por meio de suas categorias e movimentos organizados, para colocar 20 mil trabalhadores e estudantes em Brasília”.

Compareceram ao ato e pediram a palavra o coordenador da FUP (Federação Única dos Petroleiros), João Antônio de Moraes, e

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também o secretário geral da CUT, Quintino Severo, num reconhecimento da importância da mobilização para enfrentar os planos do governo e construir a unidade de nossa classe em defesa dos direitos.

Após o encerramento do ato pelo dirigente da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Luis Carlos Prates, o Mancha, os estudantes e professores se dirigiram para o MEC (Ministério da Educação); a Via Campesina foi para o Ministério das Comunicações e o MTL realizou manifestação no MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário).

Os integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) foram para o Ministério do Esporte, ocupando o local com cerca de 1,2 mil pessoas. Cobraram providências contra os despejos e remoções que vêm ocorrendo por conta da Copa e Olímpiadas, conforme já havia denunciado um de seus dirigentes e membro da Secretaria Executiva da CSP-Conlutas, Guilherme Boulos.

Categorias em campanha salarial e outros setores em luta promoveram atividades específicas por suas pautas de reivindicações. Às 15h aconteceu uma plenária pelos 10% do PIB para a Educação Pública, já!, convocada por todo o ato e reforçada pelo convite da presidente do Andes-SN e integrante da Secretaria Executiva da CSP-Conlutas, Marina Barbosa.

Audiências – Desde a manhã de quarta-feira ocorreram diversas audiências com o governo e órgãos públicos. Essa foi uma mostra de que o governo foi obrigado a reconhecer a força do movimento.

Às 11h houve audiência com o secretário geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Às 11h30 foi a vez de representantes da marcha se encontrarem com o presidente da Câmara Federal, Marco Maia. Na parte da tarde houve audiências de professores e estudantes da Anel com o ministro da Educação, Fernando Haddad, e do MTST com o ministro do Esporte, Orlando Silva, para tratar dos despejos e remoções por conta da Copa e das

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Olímpiadas. Às 19h foi a última audiência do dia. Desta vez com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Aires Brito, para tratar de interdito proibitório e as indenizações de aviso prévio.

De acordo com o dirigente da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Paulo Barela, a presença diversificada de categorias em luta mostrou que é possível organizar mobilizações unitárias que denunciem e apresentem alternativas à política do governo Dilma Rousseff. “É preciso que o governo deixe de governar para empresários, banqueiros e empreiteiros e atenda aos interesses dos trabalhadores do país, direcionando verbas para saúde, educação e transporte públicos, verbas para a reforma agrária”.

O protesto também exigiu o fim da corrupção no governo, a prisão e confisco dos bens dos corruptos e dos corruptores.

A luta continua – Segundo um dos membros da Secretaria Executiva da CSP-Conlutas, Zé Maria de Almeida, haverá continuidade dessa iniciativa. “Nas próximas semanas as entidades e organizações que promoveram a Jornada Nacional de Lutas devem se reunir e discutir os próximos passos de uma luta unificada”, disse.

Para Zé Maria, a continuidade dessa mobilização é fundamental.

Afinal, o governo não distribui os bônus do crescimento econômico para os trabalhadores. Agora, Dilma diz que o país vai enfrentar a crise, mas para isso é necessário diminuir o investimento nos serviços públicos, como saúde, educação, reduzir direitos e benefícios dos trabalhadores. Lembrou ainda que esse tipo de política está levando trabalhadores do mundo todo a se levantarem. “Basta olhar para a Europa e agora mesmo para o Chile que realiza uma greve geral de 48 horas”.

A marcha em Brasília foi o ponto alto da Jornada Nacional de Lutas, que teve início no dia 17 e vai até sexta-feira, dia 26. Passeatas, paralisações, assembléias, ocupações de

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terrenos e de terras e outras atividades em diversas categorias marcaram a Jornada.

A Jornada Nacional de Lutas foi organizada pela CSP-Conlutas e diversas entidades, entre elas o MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, COBAP – Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas, Via Campesina, MTL – Movimento T e r r a , T r a b a l h o e L i b e r d a d e , R e s i s t ê n c i a U r b a n a , Intersindical, CNESF – Coordenação Nacional das Entidades dos Servidores Federais, CONDSEF – Confederação Nacional dos Servidores Federais, ANDES – Sindicato Nacional, FENASPS – Federação Nacional dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência Social, SINASEFE – Nacional, ASSIBGE – Sindicato Nacional, CPERS – Sindicato, ANEL – Assembléia Nacional dos Estudantes – Livre e várias outras entidades de base de vários estados do país.

As bandeiras da Jornada Nacional de Lutas:

– Defesa da aposentadoria e da previdência pública / fim do Fator previdenciário;

– Aumento geral dos salários;

– Redução da Jornada de trabalho sem redução salarial;

– Contra os cortes do orçamento / defesa do serviço público e dos direitos sociais do povo brasileiro / Combate à corrupção;

– Suspensão do pagamento da dívida externa e interna aos grandes especuladores;

– Em defesa da educação e da saúde pública;

– Em defesa dos servidores públicos;

– Em defesa do direito à moradia digna / Terra para quem nela trabalha, reforma agrária já;

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– Nenhum direito a menos / Contra a terceirização e a precarização do trabalho;

– Contra as privatizações / Defesa do patrimônio e dos recursos naturais do Brasil;

– Contra a criminalização da pobreza e dos movimentos sociais;

– Contra o novo Código Florestal / Em defesa do meio ambiente;

– Contra toda forma de discriminação e opressão.

Redação CSP-Conlutas Foto: Diego Cruz

CAMPANHA SALARIAL 2011 – Notícias fundamentais para os trabalhadores do Serpro e da Dataprev de todo o país

Trabalhadores do Setor elétrico conquistaram reajuste na

tabela salarial de 1,5% acima do IPCA e mais um abono de 4 blocos de 30 tíquetes de R$ 26,70, totalizando R$ 3.204,00.

A Embrapa já havia conquistado um reajuste de mais de 20% no valor dos tíquetes.

Mais de 90 sindicatos e federações de trabalhadores de todo

o país assinaram moção para a direção do Serpro e Dataprev exigindo que negociem com todos os sindicatos e entidades que representam os trabalhadores dessas empresas. Dentre essas entidades estão a FENASPS, que representa mais de

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cinquenta mil trabalhadores da Saúde e Previdência, o Andes – sindicato dos professores das universidades federais, sindicatos de petroleiros e importantes sindicatos do setor privado.

Para reforçar ainda mais a exigência de negociação, já temos

a assinatura de 27 deputados federais de vários partidos solicitando que as empresas finalmente assegurem o direito democrático de negociação com essas entidades e os

trabalhadores por elas representados.

O deputado federal Chico Alencar (em nome da bancada do

PSOL), encaminhou uma carta às direções da Dataprev e do Serpro, enfatizando que elas respeitem esse direito e

negociem com todas as entidades reconhecidas e legitimadas pelos trabalhadores. CLIQUE AQUI para ver o documento

enviado à Dataprev e CLIQUE AQUI para ver o enviado ao Serpro.

Os sindicatos e as OLTs exigem:

Aumento real de salários e avanço nos benefícios;

Nenhuma perda de direitos;

Negociação já com os sindicatos e OLTs que se organizam em torno da FNI.

Texto retirado do BLOG da FNI

CAMPANHA SALARIAL 2011 –

Professores e funcionários da

rede estadual do RS também

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exigem que Serpro e Dataprev negociem com os sindicatos

O CPERS Sindicato, uma das mais importantes entidades de base de professores da América Latina, também enviou um documento de repúdio à postura antidemocrática das direções do Serpro e da Dataprev e em apoio à negociação das empresas com os sindicatos.

CLIQUE AQUI para ver o documento.

O CPERS Sindicato tem quase 90 mil associados, entre professores e funcionários de escola da rede pública de educação do Rio Grande do Sul.

Mais de 90 sindicatos, federações, oposições sindicais e organizações populares já enviaram moções de repúdio às direções do Serpro e da Dataprev e em apoio aos sindicatos, OLTs e FNI. Relembre AQUI quem está participa da camánha organizada pela CSP Conlutas em apoio aos trabalhadores de TI.

Notícia retitrada do blog da FNI

PROCERGS – Trabalhadores da Procergs entram no segundo dia de greve

Nesta quarta-feira (24/08), cresceu adesão dos trabalhadores à paralisação.

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CLIQUE AQUI para ver as notícias na imprensa nesta quarta- feira.

O movimento dos colegas em frente à empresa foi grande desde o início da manhã. Alguns se aprochegaram sozinhos; outros, já trouxeram suas cadeiras, o chimarrão e livros e jornais debaixo do braço, para passar o tempo e alimentar as conversas nas rodas com os colegas.

Diversos trabalhadores entraram na greve hoje, atendendo ao chamado dos colegas que já estão na mobilização, da CT (comissão de trabalhadores) e do Sindppd/RS. Em alguns setores, os trabalhadores discutiram entre si e decidiram aderir em peso à paralisação. Segundo levantamento da comissão de trabalhadores, a adesão à greve chegou à 80% durante a manhã.

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Isso é para mostrar à direção da Procergs que a categoria está unida e quer avanços nesta campanha salarial. No final da tarde da terça-feira (23/08), em reunião com a CT Procergs e o Sindppd/RS, a empresa ficou de analisar a proposta dos trabalhadores e apresentar uma contraproposta, mas até o momento não se pronunciou. Ontem mesmo, no final do dia, diversos sites do governo (da própria Procergs, da PGE e do governo do RS) ficaram durante uns 10 minutos fora do ar, como a imprensa noticiou hoje. Parece que só a direção da Procergs é que não nota a importância que tem os seus trabalhadores.

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Sabemos que há espaço para avançar. Afinal, outras categorias de servidores do estado do RS, como a Corsan, obtiveram aumento real. Por que na Procergs tem que ser somente a inflação? A empresa gaúcha tem os menores salários, na área de desenvolvimento de sistemas, entre as empresas públicas federais e do município de Porto Alegre e da iniciativa privada.

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Valorizar a Procergs também é valorizar os seus trabalhadores!

PROCERGS – Repercussão da greve da Procergs na imprensa (dia 24/08)

Notícias que saíram nesta quarta-feira (24/08) na imprensa

CORREIO DO POVO – Editoria Geral

Greve na Procergs pode afetar serviços

Categoria reivindica reposição da inflação e um aumento real de 5%

s trabalhadores da Procergs, empresa de tecnologia de informação do Estado, deflagraram ontem greve por tempo indeterminado. A categoria exige aumento real de 5% nos salários, além da reposição da inflação e benefícios, como tíquetes, vale-rancho e auxílio-creche. A Procergs possui 965 funcionários, 600 deles na sede administrativa, localizada na Capital. A mobilização pode prejudicar alguns serviços eletrônicos em secretarias estaduais, Polícia Civil, Brigada Militar e em órgãos como o Detran.

O Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Sindppd/RS) garantiu que manteve todos os servidores em funcionamento para minimizar os problemas. De acordo com a direção do sindicato, a empresa insiste em reajustar os salários e os benefícios apenas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), sob a alegação da

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necessidade de contenção de gastos. “No entanto, outras categorias do funcionalismo, como os da Corsan, tiveram aumento real e a reposição da inflação”, aponta o diretor do Sindppd/RS, Ormar Rosa.

Conforme ele, a média salarial dos funcionários da Procergs é de R$ 2.800,00, enquanto em outras empresas de Tecnologia da Informação no Estado chega a R$ 4.800,00. Rosa revelou ainda que a Procergs enfrenta dificuldades com o atual número de funcionários, que se mantém praticamente estável há décadas.

“A demanda por serviços de TI explodiu nos últimos anos, mas o quadro possui limitações desde sua criação, em 1972″, comparou.

A Assessoria de Imprensa da Procergs informou que a empresa está elaborando uma nova proposta para apresentar à categoria.

Os avanços, porém, estão atrelados às negociações com a Secretaria Estadual da Fazenda.

RÁDIO GUAÍBA

Servidores da Procergs não abrem mão de reposição salarial e seguem em greve

Site da PGE chegou a aprensentar problemas e houve paradas de rede ontem

Os servidores da Companhia de Processamento de Dados do Estado (Procergs) continuam em greve nesta quarta-feira. Conforme o diretor do sindicato Ormar Rosa, a paralisação da categoria, que chega ao segundo dia hoje, não tem prazo para terminar, já que a direção informou que não tem autorização para negociar índices de aumento real. Rosa afirmou que ontem ocorreram problemas no site da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e paradas de rede, que foram solucionadas por pessoas em cargos de chefia.

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A adesão, segundo o movimento grevista, chega a 80% dos 960 trabalhadores. Eles reivindicam reposição real de 5% nos salários e benefícios. A categoria alega defasagem em relação a outras empresas de Tecnologia da Informação (TI). A média salarial se mantém em R$ 2,8 mil e em outros locais no Estado chega a R$ 4,8 mil.

Os trabalhadores firmaram compromisso de ingressar na empresa quando forem constatados problemas em sites e processamento de dados para sanar deficiências, já que dizem não ter intenção de prejudicar a população com o movimento grevista. Ontem, funcionários entregaram à direção uma nova proposta, sugerindo pagamento de índices de reposição de forma escalonada.

Fonte: Tatiane de Sousa / Rádio Guaíba

PORTAL BAGUETE

Procergs: 20% ou 80% de parada?

Maurício Renner – quarta-feira, 24/08/2011 – 13:52

A direção da Procergs e do Sindppd-RS deram estimativas totalmente discrepantes para o alcance da greve dos funcionários da empresa, que entrou no seu segundo dia nesta quarta-feira, 24.

O sindicato afirma que 80% dos funcionários da estatal de processamento de dados aderiram à paralisações. Já a direção da empresa fala em 20%, destacando que nenhum serviço foi comprometido.

A demanda dos grevistas é aumento real de 5% nos salários e benefícios (tíquetes, vale-rancho e auxílio-creche).

De acordo com o sindicato, a diretoria da estatal de processamento dados gaúcha oferece reajuste de salários e os benefícios pelo índice inflacionário do INPC, alegando

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contenção de gastos.

O sindicato destaca que em outras estatais, como a Corsan, houve reajuste real, e que a política de reajustes pelo INPC nos últimos anos deixaram os salários da Procergs defasados em relação a outras estatais como Procempa, Serpro e Dataprev, além da iniciativa privada.

A Procergs tem hoje 1040 colaboradores.

Questionado pela reportagem do Baguete Diário se os grevistas – sejam eles quantos forem – teriam seus dias de paralisação descontados, o Sindppd-RS respondeu por meio da sua assessoria de imprensa que “essa questão entrará depois na negociação quando encerrar a greve”.

PROCERGS – Repercussão da greve da Procergs na imprensa

Veja repercussão da greve no rádio, jornal e internet

22/08

Rádio Guaíba

Parte dos servidores da Procergs entra em greve nesta terça- feira

Protesto pode afetar sites e bancos de dados caso se estenda Cerca de 250 trabalhadores da Companhia de Processamento de Dados do Rio Grando do Sul (Procergs), decidiram entrar em

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greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira. A paralisação, envolvendo servidores dos turnos da manhã e da tarde, entra em vigor às 6h, prevendo uma concentração em frente à sede da empresa, na Praça dos Açorianos, junto ao Centro Administrativo, em Porto Alegre. A greve atinge parte da Procergs na Capital e nas seis regionais espalhadas pelo Interior gaúcho.

A categoria exige que a direção da Procergs e o governo negociem aumento real nos salários e benefícios. Conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Rio Grande do Sul, a política da empresa de reajustar os salários e os benefícios usando como base a variação do INPC defasou os vencimentos em relação às demais empresas de Tecnologia da Informação. O grupo quer aumento real de 5% nos salários e benefícios, como tíquetes, vale-rancho e auxílio-creche, além de uma complementação previdenciária.

O diretor do sindicato e funcionário da Procergs, Ormar Rosa, alertou que se a greve se estender, serviços de manutenção de sites e banco de dados da Brigada Militar e Polícia Civil, entre outros órgãos, poderão ser afetados.

A Procergs, que emprega 960 servidores em todo o Estado, disse, no início da noite, que “acolhe com respeito” a decisão dos trabalhadores, apesar de entender que a proposta apresentada pela Companhia, de reajustar os salários e os benefícios pelo INPC, é “excelente para o momento”. A empresa frisou que vai acionar os mecanismos legais previstos na Lei de Greve para garantir a continuidade das operações e projetou que os níveis de serviço não serão afetados.

JORNAL DO COMÉRCIO

Trabalhadores da Procergs vão entrar em greve nesta terça- feira

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Os trabalhadores da Procergs vão entrar em greve a partir das 6h da manhã desta terça-feira (23). A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta tarde. Conforme nota, a paralisação da categoria terá início com uma concentração em frente à sede da empresa, junto ao Centro Administrativo de Porto Alegre.

O protesto, conforme os trabalhadores, são para pressionar a direção da Procergs e o Governo do Dstado a negociar aumento real nos salários e benefícios. Eles afirmam que a empresa insiste em reajustar os salários e os benefícios apenas pelo INPC (reajuste da inflação), alegando contenção de gastos. No entando, os trabalhadores afirmam, em nota, que “outras categorias de trabalhadores do estado do RS, como a da Corsan, obtiveram aumento real, além de ganharem as perdas com a inflação”.

Os trabalhadores da Procergs exigem, além da reposição das perdas da inflação, aumento real de 5% nos salários e benefícios (tíquetes, vale-rancho e auxílio-creche).

Trabalhadores da Procergs decidiram, em assembleia, por greve que começa amanhã;. Crédito: Raquel Casiraghi/ Assessoria de Imprensa do Sindppd/RS

Portal Clic RBS

Servidores da Procergs entram em greve a partir desta terça- feira por aumento salarial

Decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira em Porto Alegre

Depois de várias mobilizações, os trabalhadores da Procergs farão greve a partir das 6h desta terça-feira. A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta segunda na Capital. A categoria reivindica aumento real de 5% e benefícios como vale-alimentação, vale-rancho e auxílio-

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creche.

Segundo a diretora-coordenadora da empresa, Vera Justina Guasso, a adesão à greve deve ser total. Em todo o Estado, a Procergs mantém em torno de 980 trabalhadores, 600 deles na sede que funciona no Centro Administrativo de Porto Alegre.

ZH DINHEIRO Portal Baguete

Procergs entra em greve amanhã

Maurício Renner – segunda-feira, 22/08/2011 – 17:22

Os funcionários da Procergs devem entrar em greve a partir desta terça-feira, 23.

O Sindppd-RS demanda aumento real de 5% nos salários e benefícios (tíquetes, vale-rancho e auxílio-creche).

De acordo com o sindicato, a diretoria da estatal de processamento dados gaúcha oferece reajuste de salários e os benefícios pelo índice inflacionário do INPC, alegando contenção de gastos.

O sindicato destaca que em outras estatais, como a Corsan, houve reajuste real, e que a política de reajustes pelo INPC nos últimos anos deixaram os salários da Procergs defasados em relação a outras estatais como Procempa, Serpro e Dataprev, além da iniciativa privada.

A greve é uma escalada na campanha salarial na estatal, que começou no final de julho, com paralisações semanais progressivamente maiores em tempo no pátio da empresa, chegando a 3h na semana passada.

A Procergs tem hoje 1040 colaboradores.

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Salário

Em abril, a Procergs incorporou 45 novos colaboradores, profissionais de nível técnico nas tecnologias Java, Microsoft e Oracle PL/SQLm

Conforme os editais disponíveis no site da Procergs, o salário dos contratados na chegada era de R$ 2,693. Aumentos por tempo de serviço começam a ser computados a partir do quinto ano.

Fontes de mercado apontam que profissionais com o perfil chamado pela Procergs podem ganhar até R$ 4 mil.

Dos 45 convocados pela Procergs, o Baguete Diário conseguiu identificar 21 na rede de relacionamento corporativa.

Do total, 16 estão empregados na iniciativa privada, todos em empresas gaúchas de pequeno e médio porte instaladas em Porto Alegre.

Apenas cinco vêm de outros órgãos públicos como CEEE, Banrisul, Hospital de Clínicas e Corsan.

23/08

JORNAL CORREIO DO POVO

Procergs entra hoje em greve

Trabalhadores da Procergs entram em greve a partir das 6h de hoje. A concentração será em frente à sede da empresa. Exigem

aumento real de 5% nos salários e benefícios. Também querem resgatar itens retirados em negociações anteriores, como a complementação previdenciária e a vigência de acordo coletivo

durante a campanha salarial.

Portal Baguete

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Procergs estuda convocação de grevistas

Guilherme Neves – terça-feira, 23/08/2011 – 11:14

Cumprindo a ameaça feita nessa segunda-feira, 22, os servidores da Procergs estão paralisados nessa terça-feira, 23. Os trabalhadores demandam aumento real de 5% nos salários e benefícios (tíquetes, vale-rancho e auxílio-creche).

Nem a Procergs, nem o Sindppd/RS informam a extensão da paralisação. O diretor da estatal, Carlson Aquistapasse, no entanto, não compareceu ao Fórum TI Brasil, nessa terça-feira, em Brasília, onde tinha presença confirmada.

Segundo a diretora do Sindppd/RS, Vera Guasso, a estatal já fez uma convocação de alguns servidores para a garantia de serviços essenciais.

A Procergs confirma, dizendo que a negociação está em andamento entre a empresa e o sindicato.

“Estamos com uma boa adesão, e pode ser que serviços sejam comprometidos, especialmente em necessidade de manutenção, em função do mau tempo”, completa a sindicalista.

Já a Procergs afirma que os níveis de serviço não serão afetados, mas não confirma as convocações – cujas reuniões com o sindicato se realizariam ainda nessa manhã, segundo Vera.

“Procergs, que presta serviços essenciais, está atenta e utilizará os mecanismos legais previstos na Lei de Greve para garantir a continuidade das suas operações”, diz nota oficial da companhia estatal sobre as mobilizações dessa terça.

A greve

O mesmo posicionamento também diz que a empresa acolhe com respeito a decisão dos trabalhadores, apesar de entender que a proposta apresentada pela Companhia é excelente para o momento, prevendo a reposição integral da inflação, pelo INPC, tanto para os salários, quanto para os benefícios, bem como a

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confirmação de todas as demais conquistas previstas no Acordo Coletivo de Trabalho.

De acordo com o sindicato, a diretoria da estatal de processamento dados gaúcha oferece reajuste de salários e os benefícios pelo índice inflacionário do INPC, alegando contenção de gastos.

O sindicato destaca que em outras estatais, como a Corsan, houve reajuste real, e que a política de reajustes pelo INPC nos últimos anos deixaram os salários da Procergs defasados em relação a outras estatais como Procempa, Serpro e Dataprev, além da iniciativa privada.

A greve é uma escalada na campanha salarial na estatal, que começou no final de julho, com paralisações semanais progressivamente maiores em tempo no pátio da empresa, chegando a 3h na semana passada.

A Procergs tem hoje 1040 colaboradores.

Salário

Em abril, a Procergs incorporou 45 novos colaboradores, profissionais de nível técnico nas tecnologias Java, Microsoft e Oracle PL/SQLm

Conforme os editais disponíveis no site da Procergs, o salário dos contratados na chegada era de R$ 2,693. Aumentos por tempo de serviço começam a ser computados a partir do quinto ano.

Fontes de mercado apontam que profissionais com o perfil chamado pela Procergs podem ganhar até R$ 4 mil.

Dos 45 convocados pela Procergs, o Baguete Diário conseguiu identificar 21 na rede de relacionamento corporativa. Do total, 16 estão empregados na iniciativa privada, todos em empresas gaúchas de pequeno e médio porte instaladas em Porto Alegre.

Apenas cinco vêm de outros órgãos públicos como CEEE,

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Banrisul, Hospital de Clínicas e Corsan. A paralisação, no entanto, foi confirmada ao Baguete Diário pro funcionários que estão trabalhando na empresa nessa terça-feira.

“Estamos com uma boa adesão”, avalia diretora do Sindppd/RS, Vera Guasso, complementando que a mobilização é por tempo indeterminado.

RÁDIO GUAÍBA

Procergs nega que greve dos trabalhadores prejudique atualização de dados

Empresa negocia contingente mínimo de servidores para manter sites do governo no ar

Os trabalhadores da Procergs, empresa de tecnologia da informação do RS, deflagraram, hoje, greve por tempo indeterminado e estão concentrados em frente à sede da empresa, junto ao Centro Administrativo do Estado, em Porto Alegre. Na manhã de hoje, a direção da empresa entregou ao comando de greve pedido para que os trabalhadores garantam o mínimo de contingente para manter os serviços de manutenção de sites e banco de dados da Brigada Militar, Polícia Civil e outros órgãos do Estado.

Uma reunião de negociação deve acontecer ainda na tarde de hoje. O presidente do Sindicato dos Servidores da Procergs, Ormar Rosa, disse que a categoria quer aumento real de 5% nos salários e benefícios. Ela salienta que há anos a empresa insiste em reajustar os salários e os benefícios apenas pelo INPC, alegando contenção de gastos. Conforme Ormar, a média salarial dos funcionários da Procergs é de R$ 2.800, enquanto em outras empresas de Tecnologia da Informação no Estado chega a R$ 4.800.

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Os funcionários da Procergs também exigem resgate de itens considerados históricos que foram retirados pela empresa em negociações anteriores, como a complementação previdenciária e a vigência do acordo coletivo.

PROCERGS – Trabalhadores da Procergs estão em greve

Mobilização iniciou às 6h desta terça-feira (23/08). Categoria exige aumento real e recuperação de direitos.

CLIQUE AQUI para ver a repercussão na imprensa.

Nem o frio, nem a chuva fraca e insistente que caiu em Porto Alegre nesta terça-feira (23/08) impediram os trabalhadores da Procergs. Desde cedo, a CT (comissão de trabalhadores), Sindppd/RS e os demais colegas estavam com uma barraca e um carro de som em frente à empresa, anunciando a greve da categoria deflagrada na assembleia desta segunda-feira (22/08, foto abaixo).

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Assembleia nessa segunda deflagrou greve

À medida que chegavam mais trabalhadores para a mobilização em frente à empresa, foi colocada lona para proteção da chuva. A armação ficou tão boa que, no horário do meio-dia, os trabalhadores assaram salsichões para fazer o já conhecido

“salchipão”, uma marca das campanhas salariais da categoria.

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Momentos da greve na Procergs na manhã e início de tarde desta terça-feira

Enquanto os colegas organizavam o almoço, a CT e o Sindppd/RS se reuniam com a direção da empresa para negociar a contingência de trabalhadores conforme determina a Lei de Greve (CLIQUE AQUI para ver o ofício enviado à Procergs pelo Sindppd/RS).

Agora no final da tarde, a CT e o Sindppd/RS terão nova reunião de negociação com a empresa para tratar das reivindicações.

Por que os trabalhadores da Procergs entraram em greve?

Os trabalhadores da Procergs exigem, além da inflação (INPC), aumento real de 5% nos salários e nos benefícios (tíquetes, vale-rancho e auxílio-creche). A empresa insiste em reajustar

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os salários e os benefícios apenas pelo INPC, alegando contenção de gastos. No entanto, outras categorias de trabalhadores do estado do RS, como a da Corsan, obtiveram aumento real, além de ganharem as perdas com a inflação.

Os funcionários da Procergs também querem resgatar itens históricos que foram retirados pela empresa em negociações anteriores, como a complementação previdenciária e a vigência do acordo coletivo durante a campanha salarial, até que seja renovado.

Nos últimos anos a categoria tem recebido apenas o INPC, o que tornou os salários da Procergs defasados em relação ao mercado de TI. Os salários iniciais da empresa gaúcha na área de desenvolvimento de sistemas, por exemplo, é menor do que os de outras empresas públicas de TI (como a Procempa, que é do município de Porto Alegre, e o Serpro e a Dataprev, da esfera federal) e também mais baixos do que no setor privado, para o qual tem migrado trabalhadores da Procergs.

PROCERGS – Depois das fortes

paralisações, trabalhadores

da Procergs se preparam para

greve

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Assembleia na segunda-feira (22/08), às 13h30min, acontece para organizar a mobilização. Participe!

CLIQUE AQUI para ver o comunicado à população sobre a greve publicado no jornal Zero Hoje desta sexta-feira (19/08).

Nesta quarta-feira (17/08), foi realizada mais uma forte paralisação dos trabalhadores da Procergs. O protesto iniciou às 14h e seguiu até às 17h, no pátio da empresa, em Porto Alegre. Após a mobilização, os trabalhadores voltaram ao trabalho entoando o Hino Riograndense até a frente do gabinete da diretoria, por definição da assembleia permanente, para sensibilizar a gestão da empresa para suas reivindicações.

Os trabalhadores aprovaram seguir com novas mobilizações. Na próxima segunda-feira (22/08), às 13h30min, acontece a assembleia para organizar a deflagração da greve aprovada para começar em 23/08.

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A direção da Procergs tem o dever de construir uma saída para as reinvindicações dos trabalhadores

Os trabalhadores flexibilizaram suas reivindicações, abriram possibilidade de parcelamento etc. A CT e o sindicato esperam que seja possível construir uma proposta com ganho real e avanço nos benefícios que contemple as necessidades dos trabalhadores.

Repercussão na mídia: nossa paralisação foi noticiada na manhã desta quarta-feira pela Rádio Caiçara e, no começo da noite por volta das 18h30min, pelo plantão da Rádio Gaúcha.

Unidos e mobilizados somos fortes!

CT e Sindppd/RS

Salário ainda cresce abaixo da produtividade, avalia Dieese

Matéria do Jornal O Valor.

SÃO PAULO – Os resultados das negociações salariais do

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primeiro semestre de 2011 são positivos e mantiveram certa estabilidade em relação a 2010, melhor ano para os reajustes reais, mas os salários continuam crescendo bem abaixo da produtividade média da economia, avalia o coordenador de relações sindicais do Dieese, José Silvestre Prado de Oliveira. Para a entidade, ainda existe uma “gordura” para melhorar os ganhos reais dos trabalhadores, que ocorreram em 84% dos 353 acordos realizados nos primeiros seis meses deste ano.

Segundo estimativa de Oliveira, considerando que o PIB de 2011 cresça 4%, a economia terá avançado três vezes mais no período de 2008 a 2011 do que o ganho real médio de 4,6% alcançado no mesmo triênio. No primeiro semestre, o reajuste real médio negociado foi de 1,37%, contra 1,59% no mesmo período do ano passado. “Os dados revelam que, no que pesem os bons resultados, os reajustes de uma maneira geral estão muito próximos do INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor]”, afirmou o coordenador.

Oliveira destacou que praticamente 25% dos aumentos acima da inflação ficaram concentrados na faixa de 0,01 ponto percentual a 1 ponto acima do INPC, e que a maioria dos 6,8%

de reajustes que não conseguiram recuperar a inflação são os que ficaram entre 0,01 p.p.e 1 p.p. abaixo do indicador. Por outro lado, a fatia dos aumentos entre 3,01 p.p. a 4 p.p.

superiores ao INPC teve ligeiro aumento, de 6,2% no primeiro semestre de 2010 para 6,8% em igual período de 2011.

Para o Dieese, a diferença entre os dois anos é muito pequena e aponta claramente uma tendência que deve ser seguida ao longo do segundo semestre do ano, que concentra reajuste de importantes categorias, como petroleiros, bancários e metalúrgicos. “Quando divulgamos o balanço de 2010, comentávamos que a expectativa para 2011 era de continuidade, e os dados estão revelando isso.No começo do ano não tínhamos a questão da crise, mas a expectativa é que fechemos 2011 com resultados muito parecidos com os de anos anteriores”, disse.

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Em 2010, 89% dos reajustes tiveram aumento real.

Outro ponto discutido foi a tese de que aumentos mais robustos geram inflação. Para Oliveira, é certo que a inflação de 2011 será bem maior do que a de 2010, mas isso não é provocado pelos reajustes salariais, já que, até o meio do ano, “o salário médio cresceu bem abaixo da produtividade média da economia.”

Após a apresentação dos resultados, as centrais sindicais presentes afirmaram que continuarão lutando por aumentos reais maiores no segundo semestre e que a crise passará longe das empresas brasileiras, que não poderão usar as turbulências internacionais como desculpa para não conceder aumentos.

“Creio que toda aquela campanha feita no primeiro semestre que os salários poderiam prejudicar a inflação foi superada e que a melhoria de renda deu condições para o Brasil enfrentar a crise de uma maneira melhor do que os demais países”, comentou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. “No segundo semestre a tendência será de enfrentamento se não tivermos ganhos reais”, completou.

(Arícia Martins | Valor)

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