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Relatório de Contabilidade 4º Trimestre 2017

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Relatório de Contabilidade

4º Trimestre 2017

Este documento acompanha o Relatório de Atividades do Quarto Trimestre do Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária

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Relatório de Contabilidade

4º Trimestre 2017

Sobre o FAMR:

Criado em julho de 2005 e com sede na cidade da Praia – Cabo Verde, o Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR) é um fundo do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira, que tem por objetivo o financiamento sustentado e contínuo da gestão da preservação das estradas que integram a rede rodoviária do país, garantindo a durabilidade das infraestruturas viárias.

Agradecimentos:

Os agradecimentos especiais vão para a Sra. Elsa Cristina Gomes Semedo, cuja colaboração foi determinante para a boa consecução deste documento.

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FICHA TÉCNICA

Identificação:

Relatório de Contabilidade do Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR): 4º Trimestre de 2017

Objetivo:

O presente relatório apresenta as contas do FAMR para o 4º Trimestre de 2017. Através das demonstrações financeiras da instituição o documento proporciona informação acerca da posição financeira e da performance das atividades realizadas, visando suportar de forma ajustada a tomada de decisão dos órgãos de gestão e ainda de fornecer, às entidades responsáveis pea sua monitorização e fiscalização, dentre os quais cita-se o Tribunal de Contas (TC) e o Banco Mundial (BM), elementos conclusivos para a avaliação de desempenho e averiguação da regularidade das atividades realizadas pela instituição. Metodologia:

Para a elaboração das contas trimestrais do FAMR realizou-se a análise de dados primários gerados pela própria instituição, os quais tiveram sua recolha contínua ao longo do trimestre e seu devido arquivo em formato físico e digital nas bases de dados mantidas por este organismo. O tratamento dos dados analisados fez recurso ao software informático contabilístico SENDYS e de outros mais simples disponibilizadas no pacote office da Microsoft. A interpretação dos dados avaliados fez observação às principais demonstrações financeiras de relato contabilístico, nos quais incluem-se, entre outros:

 O balanço patrimonial (BP)

 A demonstraçõe do resultado de exercício (DRE)

 A demonstração dos fluxos de caixa (DFC)

 A demonstração das variações patrimoniais (DVP) Elaboração:

____________________________________ Hegel Lubrano Teixeira Napoleão Fernandes

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ii

ÍNDICE DE CONTEÚDOS

FICHA TÉCNICA ... i

LISTA DE TABELAS ... v

LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIAÇÕES ... vi

1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ... 1

1.1 Observações preliminares ... 1

1.2 Referencial e pressupostos das demonstrações financeiras ... 1

1.2.1 Referencial contabilístico ... 1

1.2.2 Pressuposto da continuidade ... 1

1.2.3 Disposições do SNCRF ... 2

1.2.4 Moeda funcional e de apresentação ... 2

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ... 3

2.1 Balanço Patrimonial (BP) ... 3

2.1.1 Glossário das rubricas do BP ... 4

2.1.2 Notas explicativas do BP ... 5

2.1.2.1 Ativos fixos tangíveis (nota nº 1) ... 5

2.1.2.2 Ativos intangíveis (nota nº 2) ... 6

2.1.2.3 Adiantamentos a fornecedores (nota nº 3) ... 6

2.1.2.4 Outras contas a receber (nota nº 4) ... 7

2.1.2.5 Caixa e depósitos bancários (nota nº 5) ... 7

2.1.2.6 Excedentes de revalorização (nota nº 6) ... 8

2.1.2.7 Resultado líquido do período (nota nº 7) ... 8

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iii

2.1.2.9 Estado e outros entes públicos (nota nº 9) ... 9

2.1.2.10 Outras contas a pagar (nota nº 10) ... 9

2.2 Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) ... 9

2.2.1 Glossário das rubricas da DRE ... 10

2.2.2 Notas explicativas da DRE ... 10

2.2.2.1 Gasto com Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (nota nº 1) ... 10

2.2.2.2 Fornecimento e Serviços Externos (nota nº 2) ... 11

2.2.2.3 Gastos com o pessoal (nota nº 3) ... 12

2.2.2.4 Outros rendimentos e ganhos (nota nº 4) ... 13

2.2.2.5 Outros gastos e perdas (nota nº 5) ... 13

2.2.2.6 Gastos de depreciação e amortização ... 13

2.3 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) ... 13

2.3.1 Glossário das rubricas da DFC ... 15

2.3.2 Notas explicativas da DFC ... 15

2.3.2.1 Pagamentos aos fornecedores (nota nº 1) ... 15

2.3.2.2 Pagamentos ao pessoal (nota nº 2) ... 15

2.3.2.3 Outros pagamentos/recebimentos (nota nº 3) ... 15

2.3.2.4 Ativos fixos tangíveis (nota nº 4) ... 15

2.3.2.5 Ativos intangíveis (nota nº 5) ... 16

2.3.2.6 Caixa e equivalentes no início do período (nota nº 6) ... 16

2.4 Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) ... 16

2.4.1 Glossário das rubricas da DVP ... 17

(6)

iv

2.4.2.1 Arrecadação TSMR ... 17

2.4.2.2 Déficit ... 17

2.4.2.3 PAMR ... 17

2.4.2.4 Devolução TSMR ... 17

2.4.2.5 Despesas com o pessoal ... 18

2.4.2.6 Despesas de funcionamento ... 18

2.4.2.7 Despesas de investimento ... 18

(7)

v

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Balanço Patrimonial (BP) ... 3

Tabela 2 Ativos Fixos Tangíveis adquiridos no 4º Trimestre de 2017 ... 5

Tabela 3 - Adiantamento a fornecedores ... 7

Tabela 4 - Outras contas a receber ... 7

Tabela 5 - Meios financeiros a 31 de dezembro de 2017 ... 8

Tabela 6 - Dividas com fornecedores ... 8

Tabela 7 - Estado e outros entes públicos ... 9

Tabela 8 - Outras contas a pagar ... 9

Tabela 9 - Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) ... 10

Tabela 10 - Despesas de Funcionamento do FAMR ... 11

Tabela 11 - Despesas de funcionamento do IE ... 12

Tabela 12 - Gastos com o pessoal do FAMR ... 12

Tabela 13 - Gastos com o pessoal do IE ... 13

Tabela 14 - Outros gastos e perdas ... 13

Tabela 15 - Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) ... 14

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vi

LISTA DE ACRÔNIMOS E ABREVIAÇÕES

ARMFA African Roads Maintenance Funds Association

BCA Banco Comercial do Atlântico

ECV Escudos Cabo-Verdianos

FAMR Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária

GRT Gestão das Restituições da TSMR

IE Instituto de Estradas

TC Tribunal de Contas

BM Banco Mundial

PAMR Plano Anual de Manutenção Rodoviária

SNCRF Sistema de Normalização Contabilístico e de Relato

Financeiro

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1

1 NOTAS INTRODUTÓRIAS

1.1 Observações preliminares

O Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR) é um fundo do Estado dotado de autonomia administrativa e financeira, que tem por objetivo o financiamento sustentado e contínuo da gestão e preservação das estradas que integram a rede rodoviária do país garantindo a durabilidade das infraestruturas viárias. Foi criado através da Resolução nº 33/2005 de 25 de julho e fica sediado em Ponta Belém/Plateau, cidade da Praia, Republica de Cabo Verde.

As Demonstrações Financeiras apresentadas para o 4º trimestre de 2017 têm por objetivo proporcionar informação acerca da posição financeira e de suas alterações e do desempenho da instituição, visando suportar de forma adequada a tomada de decisão dos órgãos de gestão do FAMR e de fornecer, às entidades responsáveis pela sua fiscalização elementos conclusivos para a sua avaliação a nível da prerformance e para a averiguação da regularidade das suas atividades.

Realça-se ainda o fato de ser este a primeira vez que o FAMR está a publicar um relatório de contas com periodicidade trimestral e não anual, realizando assim um upgrade nos seus instrumentos de reporte e suporte de gestão. Este relatório que complementa o Relatório de Atividades do FAMR encontra-se disponibilizado para consulta pública no endereço eletrónico www.famr.cv.

1.2 Referencial e pressupostos das demonstrações financeiras

1.2.1 Referencial contabilístico

As demonstrações financeiras do FAMR foram preparadas com base nos seus registos contabilísticos e de acordo com o Sistema de Normalização Contabilístico e de Relato Financeiro (SNCRF) aprovada pelo Decreto-Lei nº 5/2008 de 4 de fevereiro, seguido da portaria nº 49/2008 que aprova o Código das Contas do SNCRF, bem como do despacho normativo nº1/2008 que aprova a Estrutura Conceptual do SNCRF.

1.2.2 Pressuposto da continuidade

As demonstrações financeiras foram preparadas com base no pressuposto da continuidade das operações, tendo em contas as características qualitativas da comparabilidade, da compreensibilidade, da materialidade, da relevância, da fiabilidade, da substância sob a forma, da neutralidade e da prudência.

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2 1.2.3 Disposições do SNCRF

No decorrer do exercício a que respeitam as demonstrações financeiras, foram cumpridas todas as disposições previstas no SNCRF à exceção do pressuposto do acréscimo dos rendimentos e dos gastos, que foram reconhecidos com base no regime de caixa, com exceção do mês de dezembro, em que algumas faturas das empreitadas foram registadas pelo seu valor total, sendo que o pagamento das mesmas foi parcial. 1.2.4 Moeda funcional e de apresentação

A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras é o Escudo Cabo-Verdiano (ECV).

As transações em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transação.

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rúbrica “Gastos de financiamento”, se relacionados com empréstimos ou em “Outros gastos ou perdas operacionais”, para todos os outros saldos/transações.

(11)

3

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 Balanço Patrimonial (BP)

A finalidade do balanço patrimonial é proporcionar informação acerca da posição financeira da entidade, contém informações acerca dos recursos utilizados e da forma como estão a ser financiados. A Tabela 1, mostrada a seguir, apresenta o Balanço Patrimonial do FAMR para o período compreendido entre 1 de outubro a 31 de dezembro de 2017. Os montantes são apresentados na moeda funcional (ECV).

Tabela 1 - Balanço Patrimonial (BP)

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

Notas 31/12/2017 Var Nov/Dez 30/11/2017 Var Out/Nov 31/10/2017

Ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis 1

Equipamento administrativo 653 175 -6,9% 701 544 309,9% 171 154 Outros ativos fixos tangíveis

Ativos intangíveis 2

Projectos de desenvolvimento -100,0% 395 720 233,3% 118 716 Programas de computador -100,0% 14 833 0,0% 14 833 Outros ativos intangiveis 384 729

Total do ativo não corrente 1 037 904 -6,7% 1 112 097 265,0% 304 703 Adiantamentos a fornecedores 3 5 112 917 -18,0% 6 236 973 -10% 6 952 383 Outras contas a receber 4 323 000 0,0% 323 000 0,0% 323 000 Caixa e depósitos bancários 5 100 804 628 -46,9% 189 959 473 -10,9% 213 160 373 Total do ativo corrente 106 240 545 -45,9% 196 519 446 -10,8% 220 435 756 Total do ativo 107 278 449 -45,7% 197 631 543 -10,5% 220 740 459

Excedentes de revalorização 6 39 954 995 0,0% 39 954 995 0,0% 39 954 995 Resultado líquido do período 7 38 124 760 -71,9% 135 600 037 -14,6% 158 708 953

Total do capital próprio 78 079 755 -55,5% 175 555 032 -26,4% 238 618 943 PASSIVO

Passivo corrente

Fornecedores 8 7 122 183 100,0% - 0,0% -

Estado e outros entes públicos 9 14 218 0,0% 14 218 0,0% 14 218 Outras contas a pagar 10 22 062 293 0,0% 22 062 293 0,0% 22 062 293

29 198 694 32,3% 22 076 511 0% 22 076 511 Total de passivo 29 198 694 32,3% 22 076 511 0% 22 076 511 107 278 449 -45,7% 197 631 543 -24,2% 260 695 454

- -

O Contabilista Certificado

José Manuel Gomes Cabral Pereira

Cédula Profissional nº 0302 NIF: 108741605

BALANÇO PATRIMONIAL

FUNDO AUTÓNOMO DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA

(Montantes expressos em Escudos)

PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 01 de Outubro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017

Hegel Fernandes O Gestor Executivo Rubricas

ATIVO

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4 2.1.1 Glossário das rubricas do BP

Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se espera que fluam para a entidade benefícios económicos futuros.

Ativo corrente é um ativo que satisfaça qualquer dos seguintes critérios:

a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido, no decurso normal do ciclo operacional da entidade;

b) esteja detido essencialmente para a finalidade de ser negociado;

c) espera-se que seja realizado num período até doze meses após a data do balanço; ou

d) seja caixa ou equivalente de caixa, a menos que lhe seja limitada a troca ou sejam usados para liquidar um passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço.

Ativo não corrente são ativos que não satisfaçam a definição de ativo corrente.

Ativos fixos tangíveis são itens tangíveis que sejam detidos para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para arrendamento a outros, ou para fins administrativos e se espera que sejam usados durante mais do que um período.

Ativos intangíveis são ativos não monetários, identificável sem substância física. Estes ativos só são reconhecidos se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a entidade, sejam controláveis pela entidade e se possa medir razoavelmente o seu valor.

Amortização/Depreciação é a imputação sistemática da quantia depreciável de um ativo intangível durante a sua vida útil.

Passivo é uma obrigação presente da entidade proveniente de acontecimentos passados, cuja liquidação se espera que resulte num exfluxo de recursos da entidade que incorporem benefícios económicos.

Passivo corrente é um passivo que satisfaça qualquer dos seguintes critérios: a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade; b) esteja detido essencialmente para a finalidade de ser negociado;

c) deva ser liquidado num período até doze meses após a data do balanço; ou d) a entidade não tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo

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5

Passivo não corrente são passivos que não satisfaçam a definição de passivo corrente.

Capital próprio é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzir todos os seus passivos.

2.1.2 Notas explicativas do BP

2.1.2.1 Ativos fixos tangíveis (nota nº 1)

Os Ativos Fixos Tangíveis encontram-se registados ao seu custo de aquisição, deduzidos das correspondentes depreciações acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o início da utilização dos bens, pelo método das quotas constantes, regime anual. O valor da depreciação é determinado em conformidade com o período de vida útil máximo dado através das taxas máximas aplicáveis na portaria nº42/2015.

As despesas com a reparação e manutenção das Ativos Fixos Tangíveis são considerados como gasto no período em que ocorrem.

No 4º trimestre do ano 2017 foi registada a aquisição dos seguintes activos: Tabela 2 Ativos Fixos Tangíveis adquiridos no 4º Trimestre de 2017

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

As depreciações foram registadas no final do período tendo em conta que a entidade opta pelo regime anual no que concerne ao registo das depreciações. O método de depreciação a ser utilizado é o das quotas constantes.

Activos Quantidade Valor de aquisição Vida útil

estimada

Computador HP 1 104.250,00 3 anos

Telefone - CISCO 1 78.000,00 5 anos

Computador HP 1 146.490,00 3 anos

Router Wireless TP.LINK 1 31.825,00 5 anos

Portatil ASUS 1 127.300,00 3 anos

Video Projector 1 72.200,00 5 anos

(14)

6 No mês de outubro procedeu-se ao registo contabilístico da regularização das depreciações do ativo intangível programa de computador, que no exercício 2016 foram registadas indevidamente nas depreciações de outros ativos fixos tangíveis no valor de 14.828 ECV.

A rúbrica “equipamento administrativo” evoluiu significativamente do mês de outubro para o mês de novembro devido à aquisição dos ativos constantes na Tabela 2, excetuando o Computador HP que foi adquirido no mês de outubro. Do mês de novembro para o mês de dezembro verificou-se um decréscimo de 6,9% nesta rúbrica, uma vez que foi registada a depreciação anual destes ativos no valor de 74 193 ECV e não feita nenhuma aquisição.

No mês de dezembro procedeu-se ao abate dos Ativos Fixos Tangíveis que no valor 1.255.080 ECV, uma vez que não é esperado benefícios económicos decorrente da utilização destes ativos.

2.1.2.2 Ativos intangíveis (nota nº 2)

O valor constante na rúbrica “outros ativos intangíveis” dizem respeito ao website e à plataforma online do FAMR. Estes ativos são fundamentais para a melhor operacionalização do processo de devolução e fiscalização da TSMR e para a comunicação das atividades realizadas pelo FAMR.

O valor escriturado refere-se ao custo do desenvolvimento dos ativos, deduzido das amortizações do exercício.

No mês de dezembro foi efetuando a transferência da rúbrica “projetos de desenvolvimento” para a rúbrica “outros ativos intangíveis” tendo em conta conclusão do desenvolvimento do website e a plataforma online do FAMR.

As amortizações são calculadas, após o início da utilização dos bens, pelo método das quotas constantes, regime anual. A taxa da depreciação foi determinada em conformidade com as taxas máximas aplicáveis na portaria nº42/2015.

No mês de dezembro procedeu-se à amortização do website e da plataforma no valor de 10 991,00, uma vez que ficaram disponíveis para o uso a 1 de dezembro.

2.1.2.3 Adiantamentos a fornecedores (nota nº 3)

O saldo constante nesta rúbrica está relacionado com os adiantamentos aos empreiteiros no âmbito da atividade normal desenvolvida pelo FAMR. Os valores que integram esta rúbrica constam da Tabela 3 apresentada a seguir:

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Tabela 3 - Adiantamento a fornecedores

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

Os adiantamentos são regularizados à medida que a faturação dos serviços prestados é apresentada. O saldo devedor do fornecedor Sibafil será objeto de análise junto do fornecedor uma vez a dedução dos adiantamentos excede o saldo da conta transitado do ano anterior.

2.1.2.4 Outras contas a receber (nota nº 4)

O saldo desta rúbrica refere-se ao pagamento das cauções das rendas da antiga instalação do FAMR e da atual instalação do Instituto de Estradas (IE). No 4º trimestre esta rúbrica não sofreu nenhuma alteração. É do conhecimento do FAMR que os valores devem ser regularizados, no entanto, aguarda-se pela elaboração da documentação comprovante.

Tabela 4 - Outras contas a receber

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.1.2.5 Caixa e depósitos bancários (nota nº 5)

Em 31 de dezembro de 2017, a rúbrica Caixa e depósitos bancários apresentava a composição apresentada na Tabela 5. A conta bancária no Banco Comercial do Atlântico (BCA) não foi movimentada no trimestre em análise.

O saldo da conta bancária do Tesouro evoluiu negativamente ao longo do trimestre, devido ao aumento significativo dos pagamentos efecuados e um aumento menos acentuado dos recebimentos.

Fornecedores Valores

SCI - Spencer Construções 1 897 853,00

Elevolution 304 963,00

CVC 2 425 942,00

Henriques, Fernandes e Neto 570 977,00

Sibafil (86.825,00) Technor 7,00 Total 5 112 917,00 Devedores Valores Eli Sabbach 43 000,00 Francisco Fernandes 280 000,00 Total 323 000,00

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Tabela 5 - Meios financeiros a 31 de dezembro de 2017

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.1.2.6 Excedentes de revalorização (nota nº 6)

O saldo constante nesta rúbrica refere-se aos resultados obtidos desde da criação do FAMR, o resultado obtido acumulado é de 39.954.995 ECV. Ao longo do trimestre em análise o valor desta rúbrica manteve-se constante. O FAMR apresenta as caracteristicas próprias de um fundo autónomo, pelo que não possui o capital social. 2.1.2.7 Resultado líquido do período (nota nº 7)

Até ao final do 4º trimestre do ano 2017 o FAMR apresentava um desempenho económico positivo, visto que os rendimentos obtidos foram superiores aos gastos incorridos. Esta rúbrica evoluiu negativamente ao longo do 4 º trimestre, devido sobretudo ao aumento dos gastos.

2.1.2.8 Fornecedores (nota nº 8)

O saldo desta rúbrica diz respeito às dividas a pagar às entidades responsáveis pelos serviços de manutenção, melhorias e reabilitação das estradas do País. Esta rubrica registou um aumento de 100%, uma vez que nos meses anteriores não havia nenhuma divida a pagar aos fornecedores. Até ao final do 4º trimestre de 2017, a rúbrica Fornecedores apresentava a composição apresentada na Tabela 6. As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registados pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

Tabela 6 - Dividas com fornecedores

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

Meios financeiros Valores

Caixa - Depósitos à ordem Banco Comercial do Atlântico 12 502,00 Tesouro 100 792 126,00 Total 100 804 628,00 Fornecedores Valores CVC 4 000 000,00 Elevolution 2 983 167,00

Henriques, Fernandes e Neto 139 018,00

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9 2.1.2.9 Estado e outros entes públicos (nota nº 9)

A rubrica “Estado e Outros Entes Públicos” apresentava um saldo credor de 14.218 ECV conforme mostrada na Tabela 7. Esta rúbrica não sofreu nenhuma alteração ao longo do 4º trimestre, o valor em dívida transitou do exercício anterior.

Tabela 7 - Estado e outros entes públicos

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.1.2.10 Outras contas a pagar (nota nº 10)

No final do 4º trimestre de 2017 a rubrica “Outras contas a pagar” apresentava a composição ilustrada na Tabela 8. A divida a pagar à ENACOL refere-se à comissão devida pelos serviços de cobrança da Taxa de Serviço de Manutenção Rodoviária (TSMR). A rúbrica Credores até 31/12/2016 refere-se à restituição da TSMR a requerentes que solicitaram o reembolso da TSMR fora do prazo estipulado pela lei. Esta dívida vem transitando desde a gestão anterior do FAMR e prevê-se prescrição em 2018 considerando que não houve mais demanda por esta por parte dos Credores.

Tabela 8 - Outras contas a pagar

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.2 Demonstração do Resultado de Exercício (DRE)

A demonstração dos resultados tem por objetivo informar sobre o desempenho económico da entidade à data das demonstrações financeiras. As suas componentes são os rendimentos e os gastos. A Tabela 9, mostrada a seguir, apresenta a Demonstração do Resultado Exercício (DRE) do FAMR para o período compreendido entre 1 de outubro a 31 de dezembro de 2017. Os montantes são apresentados em Escudos Cabo-Verdianos (ECV).

Impostos Valores

IRPS (Trabalho dependente) 13 118,00

IRPS (Trabalho independente) 1 100,00

Total 14 218,00

Credores Valores

ENACOL, S.A. 603 656,00 Cabo Verde Telecom 3 670,00 Credores até 31/12/2016 21 454 967,00

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Tabela 9 - Demonstração do Resultado de Exercício (DRE)

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.2.1 Glossário das rubricas da DRE

Gastos são diminuições nos benefícios económicos durante o período contabilístico na forma de exfluxos ou deperecimentos de ativos ou na incorrência de passivos que resultem em diminuições do capital próprio, que não sejam as relacionadas com distribuições aos participantes no capital próprio.

Rendimentos são aumentos nos benefícios económicos durante o período contabilístico na forma de influxos ou aumentos de ativos ou diminuições de passivos que resultem em aumentos no capital próprio, que não sejam os relacionados com as contribuições dos participantes no capital próprio.

2.2.2 Notas explicativas da DRE

2.2.2.1 Gasto com Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (nota nº 1)

O saldo desta rúbrica refere-se aos encargos relacionados com os serviços de manutenção da rede rodoviária do País de acordo com as exigências legais estabelecidas nos Estatutos do FAMR. Ao longo do 4º trimestre esta rúbrica aumentou de forma significativa, com maior relevância para o mês de novembro e dezembro.

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11 2.2.2.2 Fornecimento e Serviços Externos (nota nº 2)

Nesta rubrica constam as despesas de funcionamento incorridas pelo FAMR e pelo IE. As despesas elegíveis e sua distribuição encontram-se definidas nos Estatutos do FAMR e no Decreto-Lei nº 63/2016, que distribui a TSMR. No final do 4º trimestre esta rubrica apresentava a seguinte composição:

Tabela 10 - Despesas de Funcionamento do FAMR

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

Rúbrica Valores

Água 36 730,00

Electricidade 60 356,00

Combustíveis e outros fluidos 20 000,00

Conservação e reparação 118 893,00

Material de escritório 87 903,00

Publicidade e propaganda 103 280,00

Limpeza, higiene e conforto 33 205,00

Rendas e alugueres 344 000,00 Deslocações e Estadas 7 370,00 Comunicação 181 904,00 Seguros 3 870,00 Trabalhos especializados 928 212,00 Comissões 10 987 087,00 Honorários 282 866,00 Serviços bancários 200,00

Outros fornecimentos e serviços 302 083,00

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Tabela 11 - Despesas de funcionamento do IE

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.2.2.3 Gastos com o pessoal (nota nº 3)

Os valores registados nesta rúbrica referem-se gastos com o pessoal do FAMR e do IE. As tabelas 12 e 13 mostradas a seguir apresentam detalhadamente a composição destes gastos:

Tabela 12 - Gastos com o pessoal do FAMR

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

Rúbrica Valores

Água 64 232,00

Electricidade 93 206,00 Combustíveis e outros fluidos 475 000,00 Conservação e reparação 282 074,00 Material de escritório 250 222,00 Publicidade e propaganda 71 123,00 Limpeza, higiene e conforto 168 000,00 Deslocações e Estadas 1 485 013,00 Comunicação 228 918,00 Honorários 2 354 157,00 Estudos e pareceres 4 631 130,00 Outros fornecimentos e serviços 136 174,00

Total 10 239 249,00

Rúbrica Valores

Ordenados - Orgãos Sociais 2 824 387,00

Subsidios - Orgãos Sociais 135 100,00

Salários - Pessoal 267 468,00

Subsidios - Pessoal 33 392,00

Encargos sobre remunerações 159 881,00

Seguros Obrigatório acidentes de

Trabalho 5 203,00

(21)

13

Tabela 13 - Gastos com o pessoal do IE

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.2.2.4 Outros rendimentos e ganhos (nota nº 4)

O valor registado nesta rúbrica corresponde às receitas da arrecadação da TSMR, aplicado ao abrigo do artigo do Decreto-Lei nº 7/2014 e deduzido das suas restituições. 2.2.2.5 Outros gastos e perdas (nota nº 5)

A repartição da rúbrica outros gastos e perdas á data das demonstrações financeiras é a apresentada na Tabela 14. A rúbrica quotizações refere-se ao pagamento relativo à subscrição para o ano 2017 das quotas associadas ao organismo internacional de nome African Roads Maintenance Funds Association (ARMFA). Esta rúbrica não sofreu nehuma alteração ao longo do 4º trimestre.

Tabela 14 - Outros gastos e perdas

Fonte: Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR)

2.2.2.6 Gastos de depreciação e amortização

Referem-se à imputação sistemática da quantia depreciável de um ativo durante a sua vida útil, isto é, refere ao desgaste dos ativos decorrente da sua utilização.

2.3 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

A demonstração dos fluxos de caixa relata os fluxos de caixa período em análise, permite aos utentes determinar o impacto das atividades operacionais de financiamento e de investimento na posição financeira atual da entidade. A Tabela 15, mostrada a seguir, apresenta a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) do FAMR a 31 de dezembro de 2017. Os montantes são apresentados em Escudos Cabo-Verdianos (ECV).

Rúbrica Valore

Salários – Pessoal 5 233 358,00

Subsidios – Pessoal 458 520,00

Encargos sobre remunerações 922 915,00

Seguros Obrigatório acidentes de

Trabalho 16 783,00 Total 6 631 576,00 Rúbrica Valores Imposto de selo 7,00 Quotizações 257 280,00 Total 257 287,00

(22)

14

Tabela 15 - Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

(23)

15 2.3.1 Glossário das rubricas da DFC

Atividades operacionais são as principais atividades produtoras de rédito da entidade e outras actividades que não sejam de investimento e de financiamento.

Atividades de investimento são aquisições e alienações de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluidos em equivalentes de caixa,

Atividade de financiamento são atividades que têm como consequência alterações na dimensão e composição do capital próprio contribuído e nos empréstimos obtidos pela entidade.

Caixa compreende o dinheiro em caixa e em depósitos à ordem.

Equivalentes de caixa são investimentos financeiros altamente liquidos e que sejam prontamente convertíveis para quantias conhecidas de dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor.

Fluxos de caixa são influxos (recebimentos, entradas) e exfluxos (pagamentos, saídas) de caixa e seus equivalentes.

2.3.2 Notas explicativas da DFC

2.3.2.1 Pagamentos aos fornecedores (nota nº 1)

Respeita aos valores pagos aos fornecedores no âmbito da manutenção rodoviária. 2.3.2.2 Pagamentos ao pessoal (nota nº 2)

O saldo desta rúbrica diz respeito aos pagamentos aos funcionários do FAMR e parte dos funcionáriodo IE, dos encargos sobre as remunerações e do seguro obrigatório de acidentes de trabalho (SOAT).

2.3.2.3 Outros pagamentos/recebimentos (nota nº 3)

O saldo desta rúbrica resulta da diferença entre as receitas (arrecadação TSMR) e das despesas de funcionamento do FAMR e do IE.

2.3.2.4 Ativos fixos tangíveis (nota nº 4)

Respeita aos pagamentos dos ativos fixos de longo prazo adquiridos no trimestre em análise.

(24)

16 2.3.2.5 Ativos intangíveis (nota nº 5)

O Respeita aos pagamentos relativos ao desenvolvimento do website e da Plataforma GRT do FAMR.

2.3.2.6 Caixa e equivalentes no início do período (nota nº 6)

Refere-se ao saldo de caixa e dos seus equivalentes transitado do trimestre anterior.

2.4 Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP)

A demonstração das variações patrimoniais tem por objetivo evidenciar as alterações ocorridas no património, resultantes da sua execução orçamental. Evidencia o resultado patrimonial após a dedução entre os rendimentos e os gastos. A Tabela 16, mostrada a seguir, apresenta a Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) do FAMR entre o 3º e o 4º Trimestre de suas atividades. Os montantes são apresentados em Escudos Cabo-Verdianos (ECV).

Tabela 16 - Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP)

(25)

17 2.4.1 Glossário das rubricas da DVP

Receitas orçamentárias são aquelas incluídas na lei anual do orrçamento do exercício. As receitas orçamentárias só são consideradas realizadas quando arrecadadas, diferenciando-se nesse ponto das receitas realizadas das empresas privadas.

Despesas orçamentárias são aquelas que constam na lei anual do orçamento do exercício. As despesas orçamentárias só são consideradas realizadas quando pagas, diferenciando-se nesse ponto das receitas realizadas das empresas privadas.

2.4.2 Notas explicativas da DVP 2.4.2.1 Arrecadação TSMR

De acordo com o Decreto-Lei nº 16/2008 a TSMR destina-se à conservação e manutenção da rede rodoviária do país, a TSMR é devida no momento em que o combustível é colocado à disposição do utente de uma estrada do país e o seu o valor é de 8,00 ECV a ser adicionado sobre o preço final de cada litro de combustível. O FAMR é o serviço responsável pelo financiamento da conservação e reparação das estradas do País, e pela gestão dos recursos destinados à prossecução destes objetivos, que inclui a TSMR.

2.4.2.2 Déficit

O valor registado nesta rúbrica corresponde à diferança entre as receitas e as despesas orçamentais, pode-se constatar no que no 4º trimestre as despesas excederam as receitas orçamentais.

2.4.2.3 PAMR

O saldo desta rúbrica corresponde às despesas pagas tendo em vista a aconservação e manutenção de toda a rede rodoviária do país.

2.4.2.4 Devolução TSMR

De acordo com o artigo 14º do Decreto-Lei 16/2008 aquele que provar ter adquirido combustível nas bombas que não se destine à circulalção rodoviária, tem direito à restituição do valor da taxa paga. O saldo desta rúbrica corresponde a estas devoluções/restituições.

(26)

18 2.4.2.5 Despesas com o pessoal

O saldo desta rúbrica corresponde às despesas efetivamente pagas ao pessoal do FAMR e do IE, as contribuições à segurança social e o pagamento dos seguros obrigatórios de acidentes de trabalho.

2.4.2.6 Despesas de funcionamento

O valor registado compreende a todas as despesas pagas para o funcionamento do FAMR e do IE.

2.4.2.7 Despesas de investimento

O saldo desta rúbrica compreende ao pagamento da aquisição dos equipamentos administrativos, tendo em conta a execução orçamental.

(27)

19

ANEXOS

Lista de documentos anexados ao “Relatório de Contabilidade do Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR): 4º Trimestre de 2017”:

1. Balancete Analítico do 4º Trimestre 2. Extrato Contabilístico do 4º Trimestre

3. Reconciliações Bancárias do Tesouro e do BCA – 4º Trimestre 4. Inventário e Mapa de Depreciação/Amortização

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Referências

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