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(1)

Átmzm

de

mmv mmm

de.s

Im cbiuzacao de G u jcó w ilase

m

P o lie s te r Saturado

TESE DE MESTRADO APRESENTADA AO DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CURITIBA

1.982

(2)

Tese orientada pela Dra. Glaci T.Zancan

(3)
(4)

iv

R E S U M O

As condições ótimas para imobilização da glucoamilase , de Rhisopus sp em tela de poliester linear saturado, através de grupos funcionais diazo foram determinadas.

Observou-se que os melhores resultados experimentais p£

ra nitração da tela é de uma concentração de 40% (p/p) de HNO,

20 20

(d ;1,40) em l^SO^Íd :1,84) durante 60 minutos e a temperatu ra de 39C.

Na redução, a melhor condição reacional foi obtida em KOH na concentração de 0,5M e Na2S20^ a 2g% no tempo de 180 minutos a 759C.

Na diazotação um máximo de atividade enzimática foi obti^

~ 20

da com concentração de HCl(d :1,19) 0,5M e 2,0g% de N a N 0 2 , no tempo de 30 minutos a Q9C.

0 mãximo de atividade enzimãtica imobilizada foi obtida em concentrações de proteína superior a 30mg/ml, a PH 9,0 duran te o tempo de 10 horas a temperatura ambiente (- 20 9 C ) .

Á atividade específica determinada da enzima solúvel foi de 4,847 micromol/min/mg de proteína e a atividade específicade enzima imobilizada foi de 8,17% daquela da enzima solúvel comer ciai. A enzima imobilizada, apresentou um pH otimo reacional.de 4,5 unidades, tendo porem melhor estabilidade ao tempo a pH 8,0 em N a 2H P 0 4 /Na0H 100mM ã 49C.

Foi tambem possível observar o efeito de hidrólise sobre sobre diferentes substratos conforme a ordem decrescente de"

especificidade: amido de mandioca, amido de batata, amido solu vel, amido de milho e maltose.

(5)

TABELA DE CONTEÚDO

Assunto Pagina

1. Introdução ... 01

2. Materiais e Métodos ... 04

2.1. Equipamentos Utilizados ... 04

2.2. Substratos ... ...05

2.3. Dextrinação ... ...05

2.4. Características da enzima solúvel utilizada ... 06

2.5. Preparo da glucoamilase para imobilização... ... 06

2.6. Determinação da atividade enzimãtica... ... ....07

2.7. Calculo de conversão ... 07

2.8. Unidades utilizadas para a atividade enzimãtica ...08

2.9. Determinação do conteúdo próteico ... 08

2.10. Suporte insolúvel 08 2.10.1 Poliester insaturado ... 09

2.10.2 Poliester saturado ... 09

2.11 Preparo do suporte para imobilização ...11

2.11.1 Nitração 11 2.11.2 Redução com ditionito de sódio em solução alcalina..12

2.11.3 Diazotação ... 13

2.11.4 Acoplagem azoproteica ... ....;... 14

2.12. Método estatístico 15 2.13. Programaçao lógica de cálculos ... 15

3. Resultados experimentais ... 16

3.1. Nitração ... 16

3.2. Redução com ditionito de sódio em solução alcalina.,16 3.3. Diazotação ... '... 17

3.4. Acoplagem azoproteica ... 17

3.5. Efeito do pH sobre a atividade da enzima imobilizada... 17

3.6. Efeito do pH sobre a estabilidade da enzima imobilizada. 17 3.7. Efeito da temperatura sobre a atividade da enzima imobil^ zada ... 18

(6)

Assunto Pagina vi

3.8 Efeito do tempo e da concentração da enzima imobilizada. 18 '•

3.9 Seletividade característica quanto ao substrato ... 18

3.10. Atividade especifica da enzima imobilizada e enzima so lúvel ... 18

3.11. Reutilização do suporte ... ..19

4. Discussão . ... 34

5. Referências Bibliográficas ... 39

6. Agradecimentos 46

(7)

RELAÇÃO Assunto Fig. 01 Fig. 02 F i g . .03 Fig. 04 Fig. 05 Fig. 06

Fig. 07

Fig. 08

F i g . .09 Fig. 10 Fig. 11 Fig. 12 Fig. 13 Fig. 14 Fig. 15 Fig. 16 Fig. 17

DE FIGURAS

Pagjna

Poliester saturado: 09

Poliester insaturado. ... 10 Nitração do Poliester saturado ... ... U Redução com ditionito de sódio em solução alcalina . 12 Diazotação do poliaminopoliester ... 13 Efeito da concentração de ãcido nítrico na obten­

ção do polinitropliester utilizado na imobilização da glucoamilase ... ... 20.

Efeito do tempo de nitração na obtenção do polini tropoliester utilizado na imobilização da glucoji

milase ... ,... 21

Variação do ditionito em meio alcalino na obtenção do poliaminopoliester empregado na imobilização da glucoamilase ... 22 Efeito do tempo e temperatura na redução em meio alcalino na obtenção do poliaminopoliester ... 23 Efeito da concentração de proteína sobre a imobi­

lização ... ... 24 Efeito da variação do pH e molaridade na imobili­

zação de glucoamilase .... ... . 25 E-feito do tempo e temperatura na imobilização de g 1u coamilase ...o.... 26 Efeito do pH sobre a atividade da enzima imobilizada 21' Efeito do pH sobre a estabilidade da enzima imobilizada.. 28 Efeito do pH sobre a atividade da enzima imobilizada. ... 2.9 Efeito do tempo na atividade da enzima imobilizada.... 30 Seletividade quanto ao substrato ... 31

(8)

RELAÇÃO DE TABELAS

Assunto Pagina

Tabela I - Atividade específica da enzima solúvel e imob^

lizada ... 32

Tabela II - Reutilização da tela de poliester para imobil^i zação da enzima ... 33

(9)

1.

No decorrer da ultima decada, consideráveis informações tem sido acumuladas concernentes â associaçao de enzimas solú­

veis em suportes insolúveis e solúveis (17) . Uma variedade de enzimas tem sido imobilizadas com sucesso utilizando uma serie de diferentes t é c nicas.(35,46,51,59).

No processamento industrial são utilizadas tanto a pro­

teína enzimãtica solúvel com a imobilizada. As de uso industrial ou analíticas podem ter sua aplicabilidade aumentada se a imo­

bilização apresentar um estado ativo estável. (24)

As enzimas hidrolíticas do amido tem despertado grande interesse, tanto na industria de alimentos, como em fontes de energias renováveis (41)'. A liquefação enzimãtica e a sacarifjL cação do amido foram primeiramente usadas na produção industrial da D-glucose (37) . Hoje, a glucoamilase, (alfa-1,4 glucan glucohydrolase,E.C .3.2.1.3.) (14) e utilizada na industria com a finalidade de sacarificar o amido transformando-o em D-glucose ou na preparação de xaropes.

A imobilização enzimãtica apresenta grandes possibilidji des e vantagens, tais como:

- repetitividade do uso das enzimas, seja em batelada ou em coluna;

- estabilidade térmica ao tempo, ao pH e a força iõnica;

- facilidade de uso e manuseio (46).

Uma das vantagens do uso das enzimas imobilizadas e que faz com que mereçam um estudo detalhado, e que élas pòdem ter o desenvolvimento da reação interrompido seja pela interrupção do fluxo do substrato ou pela simples retirada do suporte solã vel do reator de conversão.

0 mesmo não acontece com a grande maioria das enzimas solúveis, as quais necessitam para o termino de uma reação, da

(10)

- 2 -

destruição da proteína enzimãtica através de um ou mais proce£

sos, como mudança de pH, força ionica ou temperatura.

68

WILSON & LILLY , em 1969 imobilizaram a glucoamilase (E.C.3.2.1.3.), que foi quimicamente ligada a DEAE- celulose , fazendo uso de 2-amino-l,6-bicloro-s-triasine. BACHLER et al , 3 em 1969, descreveram a imobilização <da glucoamilase sobre celu lose diazotada e anotaram valores de atividade correspondentes a 16 a 25% do valor apresentado pela enzima solúvel. MAEDA &

SUZUKI3 9 , em lulose (CMC).

SUZUKI 39, em 1970, imobilizaram glucoamilase em carboximetil ce- Em 1970, BACHLER et al , tambem imobilizaram glucoamila.2 se em DEAE celulose, obtendo-se 16-55% da atividade de enzima

23 . . . .

solúvel. GRUESBECK , 1970, descreveu um sistema de insolubili^

zação de enzimas para a produção continua de D-glucose, usando

•* 60

glucoamilase ligada à poliacrilamida. SMILEY,K.L. , em 1971 , utilizando glucoamilase parcialmente purificada !de Aspergillus Wamo ri NRRL 3112, a imobilizou sobre dietilamino etil celulose , observando que a enzima imobilizada mantinha a sua ..átividade por períodos de 3 a 4 semanas.

O ’NEILL et al3 3 , em 1971, estudando as caracterIsticas da glucoamilase imobilizada em DEAE-celulose verificaram que no pH St imo para acoplagem da enzima, a atividade específica era de 20-30% em relação aquela da enzima solúvel.

Em 1973, MARSH,D.H.4 3 -e MARSH et al4 2 , imobilizaram a glucoamilase em vidro poroso através de glutaraldeido e de dià^

zo derivados, para ambas as enzimas imobilizadas foram deternú nados os parâmetros cinéticos.

LEDINGHAN & FERREIRA3 4 , ém 1973, imediatamente após a diazotação, acoplaram glucoamilase de Rhizopus delemar a pero- las de poliestireno. WALTON & EASTMAN , em 1973, imobilizaram a glucoamilase por fotopolimerização em solução aquósa conten­

do acrilamida.

OLSON & STANLEY 54 , em 1973, imobilizaram glucoamilase sobre resina feno1-formaldeido com glutaraldeido. SOLOMON &

L E V I N ^ , em 1974, insolubilizaram a glucoamilase por ’’crosslin king" através de reagentes bifuncionais e polifuncionais entre eles os copolímeros de acido maleico-et ileno e ãcido-mãlido-e_s t ireno.

(11)

fi 0

Em 1975, SOLOMON & LEVIN , absorveram amiloglicosídase sobre suportes inorgânicos: alumina e peneira molecular, exibin do as preparações 50-100% da atividade inicial.

67 «

Em 1976* WEETALL et al descreveram a imobilização de glucoamilase acoplada covalentemente sobre suporte de cerâmica porosa. GRAY & LIVINGSTOW 21 , em 1977, imobilizaram glucoamila­

se via diazocompostos , utilizando como suporte a celite. CHEN

9 — . •€

& TSAO , em 1977, reportaram vãrios procedimentos químicos em pregados para a imobilização da enzima sobre a celulose micro perolada.

Em 1978, FLYNN & JOHNSON16 estudaram a imobilização de glucoamilases de diferentes procedências em suportes como vidro poroso, partículas de asbesto, verificando serem as enzimas imo- bilizadas. CHO & BAILEY 10 , em 1978, estudaram a imobilização de glucoamilase de Rhizopus sobre carvão ativado, mostrando-se a enzima imobilizada menos sensível a variação do pH.

W E A T A L L ,H .H . ^ , ém 1970, imobilizou covalentement e L-ajs paraginase em dracon e caracterizou o sistema em prótese vascu lar. COONEYjD.A. et a l ^ , em 1975 estudaram a ligação covalen- te de L-asparaginase ã poliester, com a finalidade de prótese vascular instalada na veia cava inferior através de ligação is£

n i t rilas.

Em 1977, GOLDSTEIN & BLASSBERGER 19 , estudaram a reaçao de Passerini com poly ( etilenoteraftalato)parcialmente hidro-

lizado.

Em 1978, BLASSBERGER,D. et al^, estudaram a int r o d u ç ã o de grupos funcionais isonitrilas para a imobilização covalente de enzimas e outras moléculas biologicamente ativas.

Embora LEDINGHAM & FERREIRA34 tenham obtido apenas 2,37 % de rendimento com a imobilização de glucoamilase em pérolas de poliestireno, decidiu-se estudar as características da imobili zaçao da glucoamilase de Rhizopus em tela de poliester satura­

do linear procurando encontrar condiçoes reacionais mais propi cias para a imobilização de enzimas no plástico.

(12)

- 4 -

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

2.1.1 Medidor de pH, modelo 520, pH-metro e 520 de procedência Metrohm Herisau Switzerland

2.1.2 Colorímetro, modelo Coleman Junior Spectrophotometer 6A 2.1.3 Balança analítica de precisão, Sauter 404/11 da August

Sauter Kg

D7470 Ebingen 1 (West-Germany) de 1976 2.1.4 Balança analítica rápida Mettler P 1000

2.1.5 Banho de Ãgua Elétrico Metabolic Shaking Incubator PS-Pre- cision Scientific G.C.A.

2.1.6 Agitador mecânico Thomas Variable - Speed - Stires 2.1.7 Agitador magnético modelo 15 da Magne Matic da Thomas 2.1.8 Concentrador da RAE Motor Corporation Me Henry, Id 2.1.9 Centrífuga modelo J-21 B da Beckman Instruments USA

2.1.10 Liofilizador modelo B-64 série 67212 da New Brunswick Scientific New Brunswick, N.J.

2.1.11 Cronometro Universal Timmer M.F.D. Dinco-Gray Company de Dayton Ohio-USA, modelo 171

2.1.12 Freezer super congelador Consul MO 013 CAH 3 18828 2.1.13 Geladeira Frigidaire Super da General Motors

2.1.14 Conjunto de peneiras modelo da U.S.Standard Sieve Series 'ASTM Specifications

2.1.15 Maquina de gelo modelo Scotsman SF2WS-1 da Queen Prodiicts Division King-Seeley, kst

(13)

2.2 Substratos

Foram utilizados como substratos na caracterizaçao da glucoamilase imobilizada a maltose, o amido solúvel de batata, fornecido pela Merck-Darmstadt, o amido de mandioca preparado de acordo com a técnica, (41) e o amido de milho, fornecido por Refináção de Milho Brasil Ltda.

A seguir, obteve-se o amido solúvel padrão para a execu ção dos trabalhos experimentais (7).

2.3 Dextrinização

Foi utilizado para liquefação do amido, pelo processo enzimatico, (7,64) uma Solução de amido a 30% e amilase SP 250

(64), obtida de um derivado de Bacillus subtilis .

Preparou-se uma suspensão de amido com 30% de concentra ção adicionando-se o mesmo em agua destilada a 509C, sob agitji ção. Apos, resfriou-se a suspensão e ajustou-se o pH entre 6,8 e 7,2 com auxilio de uma solução de NaOH e adicionou-se 0,02 % de amilase SP 250 (base seca de amido) ã suspensão. Aqueceu-se uma certa quantidade de agua a 769C e, com agitação, adicionou se lentamente a suspensão de amido sobre a agua a 769C, aumen­

tando-se a temperatura do meio para 789C mantendo-se pelo peri£

do de 15 minutos. Elevou-se novamente a temperatura para 809 C pelo período de 15 minutos e repetiu-se o aquecimento a 82 e 859C, mantendo-se os períodos de 15 minutos em cada fase de aquecimento. Elevou-se a temperatura ate ebulição pelo período de uma hora, e resfriou-se a solução para 859C. Ajustou-se o pH para 6,8 a 7,2 , quando necessário.

* Adicionou-se novamente 0,01% de amilase SP 250 (base se_

ca de amido), mantendo-se a temperatura a 859C pelo período de uma hora.

Para se assegurar a presença do amido não destrinado na solução, procedeu-se o teste com lugol.

(14)

- 6 -

2.4 Características da enzima solüvel utilizada

Foi utilizada a glucoamilase fungai solúvel de pureza comercial, obtida de Rhizopus HB 200, fornecida pela Hamada &

Cia, estocada a 49C durante o período de estudo, íião demcnstran do variaçao em sua atividade enzimat ica nos experimentos em la_

boratorio. (6 meses)

0 pH otimo foi registrado a 4,5 e a temperatura otima a 559C .

2.5 Preparo da glucoamilase para imobilização

Pesou-se 10g de glucoamilase HB-200 (solida) para o preparo de uma solução aquosa com a concentração de lOOmg/ml e transferiu-se para um frasco de l O O m l ’, adicionou-se pequena porção de ãgua para solúbilizar a enzima. Procedeu-se a filtrji ção de ãgua para solúbilizar a enzima. Procedeu-se a filtração da solução em papel quantitativo de filtração rãpida, recolhen do-se o filtrado e agua de lavagem em um balão aferido de lOOml, aferindo-se o volume. Transferiu-se a solução para um erlenmeyer de 500ml e resfriou-se e controlou-se a temperatura a 09C em banho de gelo/sal. Com o auxílio de agitação adicionou-se em volumes de 5 m l , etanol a-189C, mantendo-se a agitaçao. 0 volu­

me total de etanol a-189C, a ser adicionado e de lOOml.

A proteína enzimatica contida no meio tornada insolúvel foi centrifugada a lO.OOOrpm , mantendo-se a temperatura de 29C, e a centrifugação pelo período de 15 minutos.

Desprezou-se a camada lí quida sobrenadante, redissolveix se o precipitado obtido em 100 ml de solução fosfato lQOmM , pH 9,0 , agitando-se suavemente por 2 a 3 minutos , em tem­

peratura ambiente.

No caso do surgimento de uma leve precipitação, procedeu se de maneira idêntica a anteriormente indicada.

A enzima assim preparada apresentou uma atividade espe­

cífica de 4,847 micromol/min/mg de proteína.

(15)

2*6 Determinação da atividade enzimatica

0 metodo analítico selecionado para a medida da atividji de da glucoamilase (E . C . 3 . 2 .1. 3 . ) emprega duas enzimas simultji neamente: a glucose-oxidase (E . C . 1. 1. 3 . 4 . ) e a peroxidase hor-

seradish (E.C .1.11.1.7.) (14).

A atividade da glucoamilase foi determinada através de um sistema de incubação constituído de 4,0mg/ml de amido solu vel, tampao fosfato 2,5mM, pH 5,0, quantidade variãvel de pr£

teína, utilizando-se um volume final de 5 0 m l . . A caracterizaçao do sistema enzimãtico proteina-plãstico foi realizada por incu baçao em erlenmeyers de 125ml de capacidade e agitação ao ní vel de 130rpm • No caso da proteína imobilizada, utilizou-se uma quantidade de proteína, contida em certa unidade de ãrea (2,1 x 2,0cm), o suficiente para caracterizar a hidrólise do amido , mantendo os demais componentes nas mesmas concentrações.

A prova em branco foi realizada adicionando-se o amido sobre a enzima inativa termicamente, a 1009C, no período de 05 m i n u t o s .

A reação foi conduzida a 509C, pelo período de 60 minu- tos. Em ambos os casos, utilizou-se o metodo de DAHLQUIST 12 para determinação da glucose liberada.

Quando foi utilizado o amido liquefeito, considerou-se o tempo zero (prova em branco) para a correção das atividades.

A reação de produção de cor é conduzida pela adição do reativo de DAHLQUIST 12 . 0 volume de reativo de cor (2,98ml ) e amostra (0,02ml ), totalizam em um volume global de 3,0 ml. , sendo seguido por incubação a 379C pelo tempo de 30 minutos A curva de calibração ê sensível e comporta-se linearmente na faixa de 10 a 50 micrograma de D-glucose por ml.

A leitura espectrofotométrica foi realizada utilizando- se o comprimento de onda de 420nm .

2.7 Calculo de conversão

Nos limites de sensibilidade e linearidade segundo RIN- GBON“*^, (1,45) foi utilizada a seguinte formula para a conversão:

(16)

- 8 - , . »,A . Abs. desconhecido ,

Micro gr ama de K-gluc./60 min = x conc.do padrao Abs. do padrao

A atividade enzimãtica serã expressa em termos de ativi^

dade relativa, dosado como D-glucose, tomando-se ò melhor valor obtido como índice 100. As condições adotadas: tempo, tempera­

tura, concentração e pH, foram idênticas em todas as determina, çoes, objetivando condiçoes reacionais iguais.

2.8 Unidades utilizadas para a etividade enzimãtica

A expressão internacional de atividade enzimãtica e ati_

vidade específica, ê definida como sendo micromol.min ^ e micrb i • "1 -*1 ^

m o l . m m .mg de proteína.

2.9 Determinação do conteúdo proteico

0 metodo analítico selecionado foi o estabelecido por o o

LOWRY et al .

Utilizou-se a albumina bovina (96 a 99%) de produção da Sigma Chemical Co. como padrão. Realizou-se a leitura espectrjo fotométrico no comprimento de onda de 660nm_...

Estandartizou-se a solução de albumina bovina como pa drão primãrio na concentração de 500 micrograma/ml, contendei g£

tas de NaOH 0,1N...

2.10 Suporte Insolúvel

0 poliester ê formado pela reação de um. ãcido polibãsi- co e um ãlcool polihídrico, dando uma serie de ligações esteres.

É um polímero composto por unidade relativamente simples repe­

tidas n vezes, resultando em polímeros lineares de alto -peso molecular. 0 tipo particular de ãcido e ãlcool selecionado e outras modificações da estrutura poliester determina a que ca-rr tegoria pertencerá o poliester resultante (48).

(17)

2.10.1 Poliester Insaturado

em A resina poliester linear (estireno) esta baseada

ãcidos di-bãsicos e álcoois dihídricos capazes de formar liga­

ções covalentes cruzadas com os monomeros vinílicos para form£

ção de redes de copolímeros (48) Fig. 2 2.10.2 Poliester Saturado

0 poliester saturado e um polímero de peso mo lecular: ele vadoj formado de estrutura altamente orientada, geralmente por acidos específicos e álcoois. Como no exemplo, aqueles formados pela reação entre o dimetil-teraftalato e etilenoglicol. Fig. 1.

COOCH,

v COOCH-

C H p O H C H p O H

c o o c h 2 c h 2oh

/\

CATALIZADOR 2 C H ^ H

v COOCHÿH^OH monõmero de terilene

PRESSÃO REDUZIDA

\ /

[hOCH 2 (H2COOC ^>COOCH2 )n CH 2 OH+ (n-l)(HOCH 2 CH 2 OH)J

polinnero de terilene

FIGURA 1

(18)

P O L I E S T E R I N S A T U R A D O

- O O 0 0 O - O —

0

— O —

0

— O

<g>

- O r O

H

o .í H C

II

HC

/\ c /

II 0

RESÍDUO DE ÁCIDO MALEICO

Ç H*

:ho h

c h2 o h

o

G LICOL

0

RESÍDUO F TÁLICO C H = C H ,

MONOMERO REATIVO

FIGURA 2

(19)

A tela utilizada para a fixação química da proteina en zimãtica foi obtida da Albany Industria e Comercio Ltda e suas características, segundo os seus fornecedores, são as seguintes:

- uma tela 100% monofilamento de poliester saturado com 30/40 mesh (equivalente ã contagem de fios em 34 x 14), de desenho em dupla lage, com volume de espaço 'vazio de 67,8% e espessura de 1,9 mm.

2.11 Preparo do suporte para imobilização 2.11.1 Ni tração

0 conteúdo de grupamentoS-NO2 reativos no suporte inso lúvel foi avaliado através da medida„da atividade enzimãtica con forme o descrito em 2.6. A deformação física foi feita por anjá lise visual.

Utilizou-se como agente nitrante o ãcido nítrico em grau analítico e, como agente d e s i d r a t a n t e , o ãcido sulfúrico em mesmo grau de pureza. 0 critério de seleção dos vâlores medidos dos fatores determinantes de melhor introdução de grupamento s

N( > 2 recaiu naquelas condiçoes que apresentassem as menores ;va

riaçoes físico-químicas na estrutura do material suporte. Ás telas plasticas foram cortadas em um tamanho médio de 2,1 x 2,0 cm e desengorduradas com solução alcoólica a 65 G.L. ;e lavados exaustivamente com ãgua destilada . Fig.3

HN0j / H2S04

>

FIÇURA 3

(20)

- 1 2 -

Quando se utilizou a seguinte condição de nitração: 60 minutos a 30% (p/p) HNO^ em I^SO^, sem agitação, se observou que a deformaçao variava com temperatura. Assim para 309C obt£

ve-se muita deformação física e pouco conteúdo de g r u p a m e n t o s

^ © 2 reativos. Para 39C obteve-se pouca deformação física e muitos grupamentos __N02 reativos e a -109C obteve-se pouca d£

formação física e fixaçao média de grupamentos

 curva de concentração de ãcidos variou de 20 a 60% em peso de ãcido nítrico em ãcido sulfurico e manteve-se a tempe­

ratura da mistura sulfonítrica a 39C, nitrando-se por trinta mi^

nutos em um erlenmeyer de 125mf com agitações ocasionais e suaves de 10 em 10 minutos, pelo período.;de 30 segundos, bl£

queando-se a reação pela adição de agua destilada com volumede 5 vezes o do meio sulfonítrico. A variação do tempo de nitração do suporte insolúvel foi realizada em condições similares, p£

rém, utilizando as concentrações ideais de nitração como corres_

pondente a 40% (p/p) de ãcido nítrico em ãcido sulfurico. Uti- lizou-se 100ml-l de ãcido por tela (2,1 x 2,0 cm). Apõs a reação as telas foram lavadas com 5 volumes de ãgua destilada.

2.111.2 Redução com ditionito de sõdio em solução alcalina

0 emprego do ditionito de sodio em soluções alcalinas (um agente redutor enérgico), como via de aminação por redução, teve as suas condiçoes reacionais caracterizadas para o meio suporte insolúvel. A redução de compostos nitrados implica na substituição progressiva do oxigênio do grupo -N0 2 > por ãtomos de hidrogênio, resultando em aminas. Fig. 4

FIGURA 4

Utilizou-se como ãlcali, uma solução de hidrõxido de potássio nas concentrações compreendidas entre 0 , 5 M a 2,0M e, como

(21)

redutor, o ditionito de sodio nas concentrações compreendidas 2g% a 10g% . A proporção de reagentes foi de lOOml por tela

(2,1 x 2,0 cm). As telas foram lavadas com ãgua destilada.

Observou-se alteraçao do meio suporte insolúvel quando(, em idênticas condições, foi utilizado o NaOH. Os ãlcalis uti­

lizados foram de pureza p.A. e consideradas como 100%.

A reação foi conduzida a 759C por 210 minutos^e, em se_

guida, incubada como descreve acima, para a determinação das concentrações de ãlcali e redutor. Apõs a reação ás telas f£

ram lavadas com 5 volumes de ãgua destilada.

2.11.3 Diazotação

A reação de diazotação por acoplamento foi conduzida de maneira a não se obter reações colaterais, conforme o descri­

to por LEDINGHAM & FERREIRA (34).

A reação foi conduzida com agitações ocasionais por períodos de 30 segundos, determinando-se as concentrações mí nimas necessãrias de nitrito de sõdio e ãcido clorídrico Segundo LEDINGHAM & FERREIRA (34), a reação de diazotação pr£

cessou-se da seguinte maneira: Fig.5

-KHz + No N O2(gq) + Hx (oq)

O c

3 0 min

-N+2 Cl + 2 H Z0 + NoCI (o^)

M E I O S U P O R T E ' I N S O L Ú V E L

Hx ÁCIDO M I N E R A L

H C L % + No NO t --- HONO , + N o C l f .

(oq) 2 (o q ) (oq) (oq)

FIGURA 5

A proporção de reativo para a tela (2,1 x 2,0 cm) foi de lOOml • Apos a diazotaçao as telas foram lavadas com 5 vo­

lumes de ãgua destilada.

(22)

- 1 4 -

2.11.4 Acoplagem azo-proteica

A reação de acoplagem proteína e diazopolímero foi con duzida a temperatura ambiente, fazendo-se variar a concentração da solução de fosfato, pH e concentração proteica (34).

Para os ensaios da condição otima de diazotaçao do poli^

ester, a reaçao de acoplagem foi feita nas seguintes condiçoes:

a) tampão fosfato 50mM pH 7,75 tempo 3 h

concentração de enzima 25mg/ml temperatura ambiente (±209C) b) concentração de enzima lOOmg/ml

temperatura ambiente (±209C) tempo 6 0 f

50mM de fosfato pH 9.0

Depois de terminadas as condiçoes ideais, a reaçao de acoplagem passou a seguir o que se segue;

As condiçoes reacionais utilizadas obedeceram a uma re laçao definida entre ãrea de uma face da tela suporte e o volu me da solução enzimãtica.

Relação ãrea volume igual a 5,0 x 10 ^ F e = (cm2 /ml)

onde: F = 5,0 x 10 ^

A = area de uma face da tela suporte (cm )2 V = volume da solução enzimãtica (ml)

A mistura foi mantida por 10 horas ã temperatura ambien­

te. A seguir a tela foi lavada com ãgua destilada. A glucoamila.

se imobilizada foi mantida em pH 8,0 a 49C.

(23)

2.12 Metodo Estatístico

0 metodo estatístico adotado para as observações experi^

- 13 -

mentais foi o critério de DEAN & DIXON para um so grupo de dados, utilizando de 2 a 10 medidas. Neste metodo e empregado um critério conveniente para a rejeição de um grande erro.Esté metodo estatístico e dado como suficientemente simples para a realizaçao dos cálculos, e e mais exato do que a estatística de um grande numero de observações quando tomado para calculo de um numero pequeno de observações.

2.13 Programação Lógica de CalcuTos

Foi utilizada no desenvolvimento dos trabalhos, a calcu ladora programãvel de memõria contínua HP 29C de fabricação da Hewlett-Packard, onde sua memõria de programação atinge 98 li^

nhas, memõria contínua com 16 registros de armazenamento indi­

reto nao permanente e 15 registros de armazenamento direto per manente .

A programação foi elaborada empregando o sistema lõgico RPN de Hewlett-Packard para os cálculos segundo o critério de

13 ‘ ^ ^

DEAN & DIXON . nas transformações de absorvancia em absortan c i a .

(24)

- 16 -

3o RESULTADOS EXPERIMENTAIS

3 .1 Nitração

Verifica-se que a melhor imobilização se dã quando a ni^

tração e realizada nas concentrações de 40% (p/p) de HNO^ e 60%

(p/p) de H 2S0^ . Fig. 6

Observou-se na F i g . 7 que o tempo õtimo de nitraçao foi o de 60 minutos ã temperatura de 39C, por ser aquele que apre­

sentou a preparação catalítica mais ativa.

3.2 Redução com Ditionito de Sodio em Solução Alcalina

Verificou-se, como ilustra a Fig.8, uma grande variação na atividade enzimãtica conforme as variações de c o n c e n t r a ç ã o de alcali e redutor, utilizados na obtenção do poliamino poli- ester.

Observou-se que a mãxima imobilização da enzima foi ob­

tida quando se utilizou úma solução 2, 0M de KOH e 10g.% de djL tionito de sõdio, no preparo do suporte.

Porem, optou-se pela escolha de um ponto com uma menor ação erosiva, como a que foi apresentada na concentração de 0,5M de KOH e 2,0g% de redutor, como ilustra a Fig.8..

Observou-se,.que o sistema teve seu ponto otimo a 30 ml nutos e 759C, devido o tempo e temperatura de redução superic/

res, ocorria um aumento da ação erosiva no suporte insolúvel . Somente apõs 200 minutos de reação entre o p o l i m e r o / p o l i e s t e r e o ditionito em meio alcalino e que se observou um decrescimo na acoplagem da ligação da enzima ao suporte. Fig. 9.

(25)

Optou-se por uma temperatura de 09C, por 30 minutos, nas concentrações de nitrito de sodio a 0,lg% e 0,5M de HCL, onde observou-se a conversão do amino composto a diazo composto. A atividade relativa nao variou quando utilizou-se iconcentraçao de 2;1;0,5 ; 0,2 e 0,lg% de NaN02 e concentrações de HC1 de 0,5 ; 1,0 e 2,0M num tempo de 10 , 20,30 e 60 minutos a 09C.

3.4 Acoplagem azo-proteica

A fig.10 indica o efeito da Variação da concentração pro teica na obtenção da proteina poliester, verificando-se que a concentração õtima esta no nível de 30mg/ml.

0 efeito da variação da molaridade e pH sobre a imobili^

zação manteiído a concentração de proteinas em 100mg/ml apresen tou os valores de lOOmM e pH 9,0. Fig.ll

A seguir fez-se a variação do tempo e temperatura utili^

zando-se as condiçoes õtimas de concentração proteica e os re­

sultados estao expressos na fig. 12.

Os melhores resultados obtidos foram: o tempo de 10 ho­

ras e a temperatura de 229C.

3.5 Efeito do pH sobre a Atiyidade da Enzima Imobilizada A fig. 13 ilustra o efeito do pH e a atividade da enzi­

ma ligada, verificando-se que o pH otimo da enzima imobilizada esta na faixa de 4,5 a 5,0.

3.6 Efeito do pH sobre a Estabilidade da Enzima Imobilizada A èstabilidade da enzima imobilizada foi determinada por pre-incubaçao da enzima insolúvel, cat.al i t icamente ativa, a diferentes valores de pH e variação do tempo, sendo a seguir feita a medição de sua atividade glucoamilolítica.

(26)

- 18 -

Os resultados ilustrados pela Fig.14 mostram que a enzi^

ma, quando estocada a 49C, pH 4,0, pH 8,0 e pH 10,0, e mais es_

tãvel a pH 8,0 , inativando-se mais rapidamente em pH ãcido.

3.7 Efeito da Temperatura sobre a Atividade da Enzima Imob^

lizada

A temperatura õtima medida para desenvolvimento da rea ção enzimãtica, ilustrada na fig.15, foi de 559C, notando-se um decrescimo acentuado e progressivo a partir de 609C.

3.8 Efeito do Tempo e da Concentração da Enzima Imobilizada A fig.16 ilustra o efeito do tempo na atividade da glu- coamilase imobilizada, verificando-se uma relaçao linear entre a concentração da proteina e a atividade enzimãtica.

3.9 Seletividade Característica quanto ao Substrato

A hidrólise dos diferentes substratos na mesma concentra, ção foi examinada através de seu produto de conversão, a D-glii cose, como final da hidrólise.

Utilizaram-se vãrios polissacarídeos parcialmente degr_a dados por tratamento com alfa amilase.

Observou-se, conforme ilustra a fig.17 uma seletividade característica nas condiçoes adotadas, obedecendo a seguinte ojr"

dem: amido de mandioca > amido de batata > amido solúvel > ami do de milho > maltose. ( > maior que).

3.10 Atividade Específica da Enzima Imobilizada e Enzima So- luve 1

Observa-se na tabela I as atividades da enzima solúvel e imobilizada, verificando-se que a enzima imobilizada em poiiesi ter apresenta uma atividade específica 8,17% em relação ã enz_i

(27)

ma solúvel.

3.11 Reutilização do Suporte

0 procedimento de reutilização da tela de poliester foi conduzido de maneira similar, cerca de seis vezes, e veriflcojj se nao haver ocorrido impedimento ou uma açao erosiva maior S£

bre o material suporte.

A atividade especifica manteve-se constante ate a sexta imobilização conforme se pode observar na tabela II.

Verificando-se que a utilizaçao do suporte insolúvel em seis amostras por tres vezes não apresentou hidrólise e defor­

mação física perceptível na estrutura fisico-química do plãsti^

c o , o ciclo pretendido de utilização do meio suporte insolúvel foi alcançado com exito.

(28)

ATIVIDADERELATIVA

- 20 -

100

9 0

80

70

60

50

40

30

20

10 20 30 - 40

% ( p / p ) H N0s

60

F-ig. 6 - EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE ÃCIDO NÍTRICO NA OBTENÇÃO DO POLINITRO POLIESTER UTILIZADO NA IMOBILIZAÇÃO DA GLUCOAMILASE.

CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitração: Tempo: 30 min.; temperatura: 3°C; ãrea/vol. rea tivo = 0,5.

Redução alcalina com ditionito de sodio e ligação Azo, se

Q /

gundo Ledingham and Ferreira . .

A imobilização (metodo A) e medida da atividade enzimãti- ca, foram feitas como o descrito em Material e Métodos.

(29)

ATIVIDADERELATIVA 100

50

r —

í.

50 100

TEMPO (min)

Fig. f - EFEITO DO TEMPO DE NITRAÇÃO NA OBTENÇÃO DO POLINITRO POLIESTER UTILIZADO NA IMOBILIZAÇÃO DA GLUCOAMILASE CONDIÇÕES REACIONAIS:

a 60% (p/p) Ãrea/vol.reativo:

40% (p/p)

0,5 a

3°C Nitração:

h n o3 Temp.

Redução alcalina com ditionito de sodio e ligação Azo, se gundo Ledingham and Ferreira ^ . A imobilização (metodo Â) e a medida da atividade enzimãtica foram realizadas como descrito em Material e Métodos. •

(30)

ATIVIDADERELATIVA

~ 22 - 100

50

0,5 1,0

M KOH

2,0

Fig. 8 - VARIAÇÃO DO DITIONITO EM MEIO ALCALINO NA OBTENÇÃO PO LIAMINO POLIESTER EMPREGADO NA IMOBILIZAÇÃO DA GLUCOÃ

MILASE. ~

CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitraçio: ^SO^ a 60% (p/p); HNO^ a 40% (p/p)

temp. 3°C; tempo: 60 minutos Ãrea/vol.reativo: 0,5 Redução: Tempo 210 minutos; Temp. 75°C

• 10. g% Na.2S2°-4 □ 4 g%

* 6 g% " O 2 g%

<5 /

Diazotaçãò como' Lèditigbam and Ferreira . A imobilização (metodo A) e medida da atividade enzimatica como descrito em Material e Métodos.

(31)

VELOCIDADERELATIVA

temperatura reacionai cód.

oom

í__________ I__________ I__________ I__________ I__________ U 4

100 200 300 400 500

TEMPO (m in )

Fig. 9 - EFEITO DÕnfEMPO E ^TEMPERATURA NA REDUÇÃO EM MEIO AL­

CALINO NA OBTENÇÃO DO POLIAMINO POLIESTER CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitraçao como na fig. 8

Redução: Na9S90, 2 g% - kOH 0,5M

. . 3 4

Ligaçao Azo, segundo Ledingham and Ferreira

A imobilização (metodo A) e medida da atividade enzjL mãtica como descrito em Material e Métodos.

(32)

ATIVIDADERELATIVA

- 24 -

Fig.10 - EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE PROTEÍNAS SOBRE A IMOBILIZAÇÃO CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitraçao como na fig. 7 Redução como na fig. 9

Diazotação: 0,1 g% 0,5 M HC1 Tempo: 10 minutos; Temperatura: 0°C

A imobilização (método A) e a medida da atividade enzimã- tica como descrito em Material e Métodos.

(33)

ATIVIDADERELATIVA

Fig. 11 - EFEITO DA VARIAÇÃO DO pH E MOLARIDADE NA IMOBILIZAÇÃO DE GLUCOAMILASE.

CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitraçao como na fig. 7 Redução como na fig. 9 Diazotaçao como na fig.10

Ligação Azoproteica: temp. ambiente: 20°C

Concentração enzimãtica: 100 me/ml: tempo: 60 minutos Relaçao ãrea: volume enzimãtico: 0,5

A atividade enzimãtica como descrito em Material e Métodos

(34)

ATIVIDADERELATIVA

- 26 -

TEMPO = horas

Fig. 12 - EFEITO DO TEMPO E TEMPERATURA NA IMOBILIZAÇÃO DE GLUCOA- MILASE.

CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitração como na fig. 7 Redução como na fig. 9 Diazotaçao como na fig. 10 Azo-proteica como na fig.11

A atividade enzimãtica como descrito em Material e Méto­

dos.

(35)

Fig. 13- EFEITO DO pH SGbRE A ATIVIDADE DA ENZIMA IMOBILIZADA.

CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitração como na fig. 7 Redução como na fig. 9 Diazotaçio como na fig. 10

Azo-proteica: mistura Na2HP0^/Na0H pH 9,0 100 mM;

concentração enzimãtica 100 mg/ml; relaçao ãrea: volu­

me enzimãtico 0,5; tempo: 10 horas; temperatura ambien te (í 20°C).

A atividade enzimãtica como descri.to em Material e Mé­

todos.

(36)

ATIVIDADERELATIVA

- 28 -

TEMPO (horas)

Fig. 14 - EFEITO DO pH SOBRE A ESTABILIDADE DA ENZIMA IMOBILIZADA CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitragão como na fig. 7 Redução como na fig. 9 Diazotaçao como na fig. 10 Azo-proteica como na fig.13

A atividade enzimãtica como descrito em Material e Méto­

dos.

CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE:

Mistura Na2HP04/Na0H 100 mM pH 4,0, 8,0 e 10,0; tempera­

tura de 4°C.

(37)

ATI VIOAOERELATIVA

30 40 50 60 70

®c

Fig. 15 - EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A ATIVIDADE DA ENZIMA IMOBI­

LIZADA.

CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitração como na fig. 7 Redução como na fig. 9 Diazotaçao como na fig. 10 Azo-proteica como na fig. 13

A atividade enzimãtica foi medida conforme o descrito em Material e Métodos.

(38)

ATI VIOAOERELATIVA

- 30 -

too

TEMPO (horas)

Fig. 16- EFEITO DO TEMPO NA ATIVIDADE DA ENZIMA IMOBILIZADA CONDIÇÕES REACIONAIS:

Nitração como na fig. 7 Redução como na fig. 9 Diazotação como na fig. 10 Azo-proteica como na fig. 13

Incubação: amido 4 g%; fosfato pH 5,0; 30 mM; temp.

50°C,

A atividade enzimãtica foi medida .como descrito em Material e Métodos.

CURVA I

(39)

S E L E T I V I D A D E Q U A N T O AO S U B S T R A T O

SUBSTRATO CÕD. A % AMIDO

SOLÚVEL A 8 4 % o 9 7 % BATATA O 8 8 % a 100%

MANDIOCA O 9 2 % o 100%

MALTOS E 2 4 % o 3 6 % Ml LHO X 63 % a 79 %

SUBST. HIDROLIZ ADOS ■ 4 g % TEMPERATURA * 5 0 ° C

TEMPO = 6 0 MIN.

(40)

TABELA I - ATIVIDADE ESPECÍFICA DA ENZIMA SOLÚVEL E IMOBILIZADA

CARACTERÍSTICA ATIVIDADE ESPECÍFICA y A mol/min/mg

Enzima solúvel 4,847

Enzima imobilizada 0,396

* pH da mistura de incubaçao 5,0

(41)

Amostra Atividade especifica * mol/min/mg proteina

Reimobilização * mol/min/mg proteina

1 0,390 0,385

2 0,400 0,402

3 0,392 0,395

4 0,389 0,382

5 0,395 0,390

6 0,394 0,396

Media final

0,393 0,392

* Medido como D-glucose liberado nas melhores condições reacionais.

(42)

4 • DISCUSSÃO

Como nas pesquisas bibliográficas realizadas, nenhuma referencia foi encontrada com relação ã técnica adotada para imobilização da proteina a poliester saturado, optou-se pelo processo de acoplagem da proteina enzimãtica por via de ligação covalente (proteina - sal de diazonio do suporte).

Para o preparo do meio suporte insolúvel e imobilização da glucoamilase, recorreu-se ã nitração do poliester saturado como uma das etapas do processo. Na nitraçao foram consideradas:

- temperatura de nitração - tempo de nitração

- concentração da solução sulfonítrica - agitação do meio

No resultado finarl, ou seja, a concentração de agrupamen­

to “N O2 reativo ê variavel em função das condições de trabalho acima apontadas (fig.6,7).

Ê possível obter-se enzima ligada ao poliester com maior ou menor atividade, bem como maior ou menor deformaçao física do suporte.

0 critério de nitração adotado foi o seguinte:

- tempo: 60 minutos - agitação: nula - temperatura: 39C

~ ^ 20

- concentração sulf onítrica: HNO^Íd :1,40): 40% (p/p) H2S04 (d :l,84):60%(p/p)on

Observou-se nestas condiçoes, modificações físicas devidas a choques têtmicos, ação hidrolítica e instabilidade do poli- nitropoliester na estocagem a 49C, que causam a auto hidrólise do meio suporte insolúvel, fato que nos levou ao uso imediato, apõs a nitraçao, ã redução.

Com as condiçoes do trabalho acima, obtem-se:

- fixação de agrupamentos na superfície do poliester

(43)

- ocorrência de hidrólise da cadeia polímerica do meio suporte;

- ocorrência de deformação física do meio suporte.

Vários trabalhos apontam os efeitos e resultados obti­

dos com a nitraçao, redução, diazotação e imobilização no poli^

estireno como meio suporte sintético, objetivando conseguir um meio suporte insolúvel para catalizador enzimãtico.

FILIPPUSSON & HORNBY*^ observaram que a : temperatura superior a Q9C, a nitraçao aumentava mas havia deterioração do poliestireno. Por este motivo eles empregaram as condiçoes de 0°C e 20 minutos de reaçao. No rpesente caso não houve .altera­

ção significativa na deformação causada pela nitração quando se variou a temperatura de -109C a 309C. No entanto, quando a nitração foi efetuada a 39C a enzima ligou-se mais eficientje mente ao poliazopoliester.

Condiçoes semelhantes de nitraçao foram usadas por LEDINGHAN &.FERREIRA 34, quando prepararam glucoamilase de Rhizopus delemar e a imobilizaram em esferas de poliestireno , os autores não reportam as possíveis alterações ocorridas no suporte.

O C 0-7 No trabalho desenvolvido por GYENES & SEHON ’ ’ ,foi adotado o metodo utilizado por JOSHI & SHAH 30 para redução de grupamento NC^ com ditionito em meio alcalino. Eles utilizaram NH^OH como meio alcalino na concentração de 6g% de ditionito por 72 horas ã temperatura de ebulição da ãgua.

0 ditionito de sõdio tambem foi utilizado como sistema de redução de grupos nitro como descrito nos trabalhos de FILIPPUSSON & HORNBY1 5 ; GYENES & SEHON25 * 26 * 2 7 e LEDINGHAM

3 4

FERREIRA , não tendo sido analisado o efeito do meio alcalino ou da concentração do nitrito na eficiencia da imobilização.

Na redução do polinitropoiíester adotou-se o metodo do ditionito em meio alcalino, otimizando-se as suas concentrações, temperatura e tempo. Verificou-se que a melhor concentração de ditionito em meio alcalino para redução do polinitropoliester foi a de 0,5M de ãlcali e 2g% de redutor, (fig.8)

Quando foi utilizado o hidrõxido de sõdio e hidrõxid o de potássio em idênticas condições, observou-se que o NaOH pos^

(44)

- 36 - suia um maior poder de hidrólise, provavelmente devido ao seu menor volume atomico, facilitando, com isto, sua penetração na estrutura polimérica.

Assim, nestas condições, foi selecionado o hidrõxido de potássio por apresentar menor hidrólise do meio suporte inso­

lúvel®

Observou-se que, nas concentrações de 2g% de ditionito de sodio e 0,5M de KOH, a temperatura e o tempo de redução in fluenciaram alterando o polinitropoliester; a caracterização das condições témpo-temperatura teve seu ponto õtimo a 30 ini nutos e a 759C, como ponto de menor ação hidrolítica.(fig.9).

Verificou-se que tanto a elevação da temperatura como a da concentração de sais aumentavam a ação erosiva e a defo_r mação física do polinitropoliester.

0 controle analítico dos grupamentos nitro e amino foi conduzido através da observação das melhores condiçoes obtidas de concentração, tempo e temperatura, nas quais se apresentas se o mãximo de grupamentos -NC^ e, em consequência, grupamen­

tos “N H2 * e que, ao mesmo tempo, ocorresse a menor ação ero­

siva sobre o meio suporte insolúvel.

Nos experimentos de diazotação do poliaminopoliester a reação foi conduzida pelo período de 30 minutos, has concentra_

ções de 0,lg% de N a N Ü2 em HC1 0,5M, mantendo-se a temperatura a 0 9 C *

0 processo de diazotação por acoplamento foi conduzido conforme a concentração mínima requerida para se obter um ex­

cesso de solução reacionante.

Estes resultados sao concordantes com os encontrados em

20 21

trabalhos, tais como o de GRAY et al e GRAY & LTVINGSTONE , que utilizaram o método de diazotaçao do meio suporte insolú­

vel como HC1 0,5M e lg% de N a N Ü2 a 09C, pelo período de 30 mi^

nutos.

* Por outro lado, MARSH A 3, imobilizou glucoamilase utiljL zando uma solução de HC1 0,7N e 0,57g% de NaN02 pelo período de 30 minutos, diazotou vidro poroso, utilizado posteriormen­

te para imobilização da glucoamilase.

(45)

FILIPPUSSON & H O R N B Y ^ , diazotaram poliaminoestireno com 0,6M de HC1 l:20g% de NaNO„ por 14 minutos. Também LEDINGHAM &

FERREIRA 34 diazotaram poliaminoestireno somente utilizando0,6M de HC1 como 0,2g% de NaNO„ a 09C, pelo período de 20 minutos .

25 76 27 ~

Ja GYENES & SEHON 5 5 , utilizaram para diazotação um exces^

so de N a N 0 2 e 3 equivalentes de HC1, a temperatura de 09C, ob_

tendo 2 amino grupos para cada 5 resíduos de estireno.

 reaçao de acoplagem azoproteica teve um melhor desen­

volvimento ã temperatura ambiente e pH alcalino. V e r i f i c o u - s e que a concentração õtima da enzima comercial foi de lOOmg/ml a pH 9,0 , durante o período de 10 horas, ã temperatura ambiente.

No trabalho desenvolvido por GRAY & LIV I N G S T O N E ^ , a acoplagem azoproteica desenvolveu-s*e em tampao acetato 0,2M e pH 4,5, com agitação e a 49C pelo período de 18 horas.

. 34

Ja, no trabalho desenvolvido por LEDINGHAM & FERREIRA , a melhor imobilização deu-se em tampão borato pH 8,4 , a 49C , pelo período de 12 horas', resultados estes mais concordantes com os nossos resultados, obtendo um rendimento de 2,37% nas condi^

ções otimas.

A caracterização do complexo proteina-polímero cataliti^

camente ativo, em nossos estudos, foi conduzida através do con trole analítico da conversão de amido solúvel e amido parcial­

mente hidrolizado ã glucose.

Observou-se que a atividade específica da enzima solúvel foi de 4,847 mi cr orno 1 /min/mg de proteina, enquanto que a ativjL dade especifica da enzima imobilizada apresentou 0,396 micromol/

min/mg de proteina. (tabela I) 0 complexo cat a 1iticamente ati­

vo de poliproteinapoliester foi preparado com o mãximode 0,17%

daquele apresentado pela enzima solúvel comercial.

A imobilização em outros suportes como DEAE-celulose 2,68, celulose(Ç}), peneir a mo lecul ar (62), cerâmica porosa(67) apresentou melhor rendimento do que aquele obtido com o acoplamento da glucoamilase ã poliestireno, seja em pérolas(34), seja em tela como no presente caso.

No caso do poliproteinapoliester observou-se uma faixa operacional de pH entre 3,0 e 5,5 com 2,0% de diferença sobre a atividade específica mãxima, nao se notando diferenças apre-

(46)

ciáveis para como os valores da enzima solúvel comercial, onde o pH õtimo esta situado a 4,5 . A estabilidade térmica otima medida da enzima imobilizada foi de 3559C com um decréscimo acen tuado a partir de 609C, e a da enzima solúvel comercial dada como a 559C. (fig.13)

0 efeito do pH sobre a estabilidade catalítica da enzi­

ma foi determinado por p r é-incubaçao a 49C por diferentes valo res de pH, variando-se o tempo de exposição de zero a 27 horas., Observou-se, no experimento da estabilidade enzimãtica ao pH, que os valroes que apresentaram melhor estabilidade f£

ram os de p H 8,0 . A estabilidade da enzima imobilizada depende das telas suportes utilizadas (29,61,62).

0 uso das enzimas imobilizadas é determinado p r i m a r i a ­ mente por sua habilidade em reter a sua atividade enzimãtica por consideráveis períodos de tempo sob condições determinadas de estocagem (18).

Á natureza da modificação química devida a ligaçao cova.

lente enzima suporte insolúvel sao também importantes fatores determinantes da estabilização enzimãtica (18).

0 processo de imobilização via ligação covalente diazo, para a.tela de poliester saturado linear, não apresentou, com relação aos outros métodos (20, 21 , 34 ,43), resultados apreciáveis na conversão de amido solúvel e amido parcialmente hidrolisado ã D-glucose.

A caracterização do complexo proteina-plãstico quanto ao pH, temperatura, tempo, não mostrou características muito dife^

rentes daquelas apresentadas pela enzima solúvel comercial. Tjo davia, o desenvolvimento de uma ponte de ligaçao entre a protei^

na e o meio suporte insolúvel poderia, eventualmente, aumentar a atividade específica do complexo proteina-plãstico.

0 processo adotado objetivou a imobilização da glucoaini lase como meio proteico, nao sendo, entretanto, as unicas enzji mas que poderão ser utilizadas. É possível, mesmo, se obter me lhores.resultados como outros tipos de enzimas, adotando-se as mesmas técnicas aqui descritas.

- 38 -

(47)

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