Cláudia Fernandes
O comportamento linguístico dos emigrantes portugueses na
Áustria
PETER LANG
E D I T I O Níndice
Lista de tabelas 11
.Lista de gráficos 13
Lista de anexos
15Agradecimentos 19
II Introdução 23
1. Considerações iniciais 23
2. Objecto de estudo e objectivo da pesquisa 24
3. Plano de execução 25
4. Relevância da pesquisa 25
III Enquadramento histórico 29
1. História da emigração portuguesa 29
1.1. Io ciclo - Rumo ao Brasil 32
1.2. 2o ciclo - O apelo do centro da Europa 34 1.3. 3o ciclo - Novos destinos, novas perspectivas 37
1.4. 4o ciclo - Situação actual 40
2. Imigração na Áustria 42
3. Portugueses na Áustria 44
IV Aspectos sócio-linguísticos
471. Língua em sociedade 47
1.1. Uma relação necessária: língua e sociedade 47 1.2. Culturas e línguas múltiplas em sociedade 49
2. Línguas em contacto 50
2.1. Quais? Onde? Porquê? 50
2.2. Culturas em contacto 51
2.3. Individual vs. Colectivo 51
3. Consequências do contacto entre línguas 52
3.1. Gestão das línguas 52
3.1.1. Língua da maioria vs. Língua da minoria 52
3.1.2. Esfera de uso 53
3.2. Língua e identidade 54
3.3. Comportamentos linguísticos em ambientes multilingues 54
3.3.1. Manutenção ou mudança de língua 54
3.3.2. Alterações face ao contacto de línguas 56 3.3.3. Influências, transferências, interferências 56
3.3.3.1. Diglossia 58
3.3.3.2. Code-switching 59
3.3.3.3. Empréstimos 61
3.3.3.4. Decalques 63
3.3.4. Perda de língua e erosão linguística 65
V Metodologia
671. A amostra 67
1.1. Processo de selecção 67
1.2. Inquérito de preliminar 68
1.3. Critérios 68
1.3.1. Outros dados 69
1.4. Amostra seleccionada 69
1.5. Descrição da amostra 69
1.6. Comentário à amostra 82
1.7. Perfil do emigrante 84
2. A entrevista 84
2.1. Guião da entrevista 85
2.2. Condições/indicações prévias 86
2.2.1. Meio 86
2.2.2. Espaço 87
2.3. Números das entrevistas 87
2.4. Problemas identificados 87
2.5. Transcrição 88
2.6. Nível de língua portuguesa dos informantes 89
2.7. Constatações empíricas 89
2.8. Comentários dos entrevistados ao longo da entrevista 89 2.9. Respostas à última pergunta da entrevista 90
3. Apuramento dos dados 90
3.1. Levantamento dos desvios e elaboração do corpus 91
3.1.1. Dúvidas e critérios 91
3.2. Proposta de análise e classificação dos desvios 91 3.2.1. Aplicação do modelo Brauer-Figueiredo 91
3.2.1.1. Área fonológica 92
3.2.1.2. Áreá sintáctica 93
3.2.1.3. Área morfossintáctica 99
3.2.1.4. O problema das áreas pragmático-textual e
semântico-lexical 104
3.2.1.5. Área pragmático-textual 105
3.2.1.6. Área semântico-lexical 116
3.2.2. Aplicação do modelo de Otheguy 129
3.2.2.1. Switch (Troca) 129
3.2.2.2. Loan (Empréstimo) 132
3.2.2.3. Calques (Decalques) 136
VI Epílogo
1411. Conclusões 141
2. Projectos futuros 143
3. Considerações finais 144
VII Resumo
145Abstract 146
Zusammenfassung 147
VIII Bibliografia 149
Fontes digitais 155
IX Anexos 157
Lista de tabelas
Tabela 1: Valores anuais da emigração portuguesa entre 1960 e 1988 36 Tabela 2: Valores anuais da emigração portuguesa segundo Humberto
Moreira 39
Tabela 3: Valores anuais da emigração portuguesa segundo Álvaro
Santos Pereira 39
Tabela 4: Distribuição da população portuguesa emigrada em 2010 41 Tabela 5: Top 10 de residentes estrangeiros da UE na Áustria em 2014 44 Tabela 6: Dados das estatísticas austríacas relativas aos residentes
portugueses na Áustria 45
Tabela 7: Dados do Observatório de Emigração relativos aos residentes
portugueses na Áustria 46
Tabela 8: Dados do Observatório de Emigração relativos aos residentes
portugueses noutros países europeus 46
Tabela 9: Nível de contacto entre línguas e efeitos em áreas linguísticas
(baseado em Riel 2001:35) 57
Tabela 10: Guião da entrevista 86
Tabela 11: Regras de transcrição 88
Tabela 12: Desvios a nível fonético 92
Tabela 13: Desvios na área sintáctica 94
Tabela 14: Desvios morfossintácticos 99
Tabela 15: Desvios pragmático-textuais 105
Tabela 16: Desvios semântico-lexicais 116