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Aplicação da curva ABC no controle e planejamento de estoque: Estudo de caso em uma empresa de construção civil

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Academic year: 2022

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Aplicação da curva ABC no controle e planejamento de estoque: Estudo de caso em uma empresa de construção civil

Daniela Araújo Viriato (UEMG) danielaav00@hotmail.com

Jéssica Paula Castro (UEMG) jessicacastrop@gmail.com

João Pedro Ferraz R Araújo (UEMG) joaopedro.ferraz@yahoo.com.br

O presente artigo foi fundamentado em um estudo de caso desenvolvido em uma empresa de construção civil, localizada no Estado de Minas Gerais, município de Divinópolis. O objetivo com o trabalho é analisar as práticas de estacagem e propor um modelo de gestão de estoque para auxiliar na tomada de decisão e garantir uma maior qualidade e controle. Tendo em vista que o processo que a empresa utiliza tem sido ineficiente. O estudo foi realizado por meio de uma coleta de dados junto a empresa, levantamentos bibliográficos e aplicou-se a Curva ABC, definindo o estoque de segurança e os produtos de maior importância.

Dessa forma, foi analisado e apresentado um modelo de gestão de estoque para ser adotado, visando os benefícios de um controle de estoque eficaz e diminuir os custos e as perdas.

Palavras-chave: Gestão de estoque, Curva ABC, Estoque de segurança.

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1 1. Introdução

O crescimento da competitividade do mercado atual tem exigido que as empresas invistam cada vez mais na sua gestão, adequando-se aos novos métodos e processos organizacionais a fim de obter vantagens frente a essa concorrência. Dessa forma é necessário que empresas busquem conhecimentos e estratégias, a qual irá permitir o planejamento interno, visando diminuição dos custos e otimização dos lucros.

Segundo Betts et.al. (2008), gestão de estoques consiste em planejar e controlar acúmulos de recursos transformados, conforme eles se movem pelas cadeias de suprimentos, operações e processos. Os níveis dos estoques estão sujeitos a velocidade da demanda. Se a constância da procura sobre o material for maior que o tempo de ressuprimento, pode ocorrer a ruptura ou esvaziamento do estoque, com prejuízos visíveis para produção, manutenção e vendas.

Os estoques de materiais dentro das organizações são de suma importância, tanto para a produção quanto para a gestão financeira, pois são fatores de criticidades na geração de lucros.

No entanto, o alto nível do mesmo pode apresentar desperdício ou perda, ou seja, parada de capital da empresa. Daí surge a real necessidade da gestão correta de materiais.

Com base neste contexto, este artigo se propõe, primeiramente a apresentar e discutir os conceitos da Curva ABC, suas principais aplicações, a importância para uma estratégica e posteriormente apresentar um estudo de caso, aplicando a curva ABC realizado em uma construtora na cidade de Divinópolis.

Oliveira (2011) salienta que a curva ABC é uma ferramenta gerencial que permite identificar quais itens requerem atenção e tratamento adequados quanto à sua importância. Com isso, podemos concluir que o gerenciamento de estoque é indispensável para qualquer empresa que deseja a excelência na gestão da sua empresa.

2. Fundamentação teórica

Para embasamento do artigo científico foi consultado alguns autores e feita uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto em questão, tendo como base principal o planejamento e controle do estoque para, posteriormente, aplicar em um estudo de caso realizado em uma construção civil.

2.1. Planejamento

O planejamento de uma obra inclui estudos de longo, médio e curto prazos, focado nas metas das equipes e programações diárias. Um gestor de obras, enfrenta muitos desafios dentre eles

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2 vamos aplicar um estudo sobre o planejamento e controle de estoque. O gerenciamento da produtividade, a conservação adequada dos materiais utilizados, a redução de extravios e perdas e o controle de qualidade das entregas. A proposta é reduzir custos sem necessidade de investimentos, somente através de uma melhor organização do processo hoje desorganizado, eliminando reservas de mão-de-obra ociosa, otimizando cada recurso disponível e assim aumentando a produtividade e minimizando desperdícios, (SENRA, 2000).

2.2. A gestão de estoque

A gestão de estoque é uma atividade ampla e detalhista, é nela que pode se definir a diferença entre o lucro e o prejuízo no canteiro de obras. A gestão de estoque exige previsão, um bom planejamento, organização e estrutura de logística para o seu funcionamento. A gestão e o planejamento de estoque são um assunto de extrema importância em um ambiente empresarial, pois o investimento é parte substancial do orçamento operacional de uma organização (CHIAVENATO, 1991).

2.3. Vantagens da gestão de estoque

Planejamento é um processo dinâmico e contínuo que consiste em um conjunto de táticas, com o intuito de possibilitar decisões previamente. Deve-se identificada as ações necessárias de modo a permitir que elas sejam executadas de forma adequada, considerando fatores como o prazo, custos, qualidade e segurança dentre outros. Um planejamento eficaz e eficiente oferece inúmeras vantagens à equipe de projeto (SILVA, 2011)

Na área de estoque, a disposição deve garantir o acondicionamento correto de cada tipo de produto, favorecer o manuseio de e ao mesmo tempo, reduzir o transporte e a movimentação dos insumos permitindo assim um fluxo contínuo que facilite as condições de trabalho.

A gestão de estoques eficiente inclui grandes vantagens como:

• Garantir as necessidades de reposição de materiais;

• Identificar os materiais de maior fluxo e os de menor uso;

• Evitar desperdícios, perdas e roubos;

• Negociar melhores condições de preço e prazo de entrega com os fornecedores;

• Ter maior controle sobre o tempo de obra;

• Maior organização do local de estoque, com priorização de insumos de giro rápido;

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• Evitar falta ou excesso de materiais.

2.4. Curva ABC

A Curva ABC auxilia na administração do estoque e possibilita a tomada rápida de decisão obtendo um grande impacto positivo no resultado da empresa, a razão de chamarmos de curva ABC, é a divisão de três categorias:

- Itens A: são os mais importantes por corresponderem a no mínimo 65% do percentual de valor e cerca de 20% dos itens em estoque. Requerem maior atenção, pois sua falta pode significar a interrupção do processo produtivo.

-Itens B: são os itens intermediários, correspondem a cerca de 30% dos itens armazenados e 15% do percentual de valor e, por isso, não demandam tanta atenção e não possuem grande impacto na produção.

-Itens C: representam os itens de menor importância e menor valor de consumo (cerca de 50%

dos itens estocados e 5% do valor), não afeta diretamente o processo produtivo, mas são necessários (FACCHINI et al., 2019).

Tais percentuais de classificação podem variar de uma organização para outra, mas é importante observar que o princípio ABC, no qual uma pequena percentagem de itens é responsável por uma grande percentagem do valor de demanda ou consumo anual, normalmente ocorre.

Segundo Ribeiro (2011), com a utilização de maneira adequada da curva ABC, além de reduzir custos, pode-se obter um maior estímulo a criatividade e imaginação no desenvolvimento de ideias originais, melhorando assim o nível de desenvolvimento empresarial.

Uma análise ABC é preparada para determinar o método mais econômico para controlar itens de estoque. Isso é necessário para reconhecer que nem todos os itens estocados merecem a mesma atenção por parte da administração ou precisam manter a mesma disponibilidade para satisfazer os clientes. Assim, conduzir uma análise ABC auxilia no desempenho da gestão dos estoques, reduzindo tanto o capital neles investido como os custos operacionais.

2.5. Estoque de segurança

Um bom planejamento de estoque deve permitir que a empresa trabalhe com a menor quantidade possível de material estocado, desde que não faltem matérias-primas para a produção. Corrêa (2010) afirma que para evitar a possibilidade de escassez, é utilizada uma técnica que protege o sistema contra variações, conhecido como estoque de segurança.

O estoque de segurança tem o propósito de compensar as incertezas inerentes a fornecimento e

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4 demanda (Slack; et al. 2009). Garantindo que não ocorra falta de materiais nas obras, fato este que pode acarretar queda da produtividade e atrasos no cronograma, buscando sempre equilibrar o custo do estoque com o custo de sua falta. Segundo Taylor (2006) o estoque de segurança é uma ferramenta utilizada para garantir que não haja falta de materiais em momentos onde a demanda é maior que a esperada ou a reposição de estoque chega com atraso.

A determinação do estoque de segurança envolve a diferença entre os custos pela manutenção de um estoque muito alto e os custos ocasionados pelas perdas causadas na manutenção de um estoque muito baixo (Chopra e Meindl 2004). Uma vez que precisa ser proporcional a uma incerteza da demanda e do lead time, a definição do estoque de segurança é minuciosa e exige uma grande atenção.

3. Metodologia

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica contemplando periódicos, artigos científicos e demais trabalhos relacionados com a temática. Em seguida foi realizado uma pesquisa de campo para a obtenção de dados, contando com a colaboração do gestor. A empresa escolhida é uma indústria de construção civil, e para fins de anonimato será nomeada Construtora Alfa.

Tartuce (2006) aponta que a metodologia científica trata de método e ciência. Método (do grego methodos; met'hodos significa, literalmente, “caminho para chegar a um fim”) é, portanto, o caminho em direção a um objetivo; metodologia é o estudo do método, ou seja, é o corpo de regras e procedimentos estabelecidos para realizar uma pesquisa; científica deriva de ciência, a qual compreende o conjunto de conhecimentos precisos e metodicamente ordenados em relação a determinado domínio do saber. Metodologia científica é o estudo sistemático e lógico dos métodos empregados nas ciências, seus fundamentos, sua validade e sua relação com as teorias científicas. Em geral, o método científico compreende basicamente um conjunto de dados iniciais e um sistema de operações ordenadas adequado para a formulação de conclusões, de acordo com certos objetivos predeterminados.

Esta pesquisa pode ser caracterizada de natureza exploratória, utilizada para o levantamento de informações gerais sobre a empresa, haja vista ser esta organização que motivou e disponibilizará dados sobre os processos de gestão de estoques.

A sua abordagem é quantitativa, pois essa tipologia traduz através de números, opiniões e informações as quais se pode classificar e analisar posteriormente. Requer o uso de recursos e técnicas estatísticas. A abordagem quantitativa é empregada em pesquisas que objetivam descobrir e categorizar a correlação entre variáveis.

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5 4. Resultados e discussões

A empresa Construtora Alfa, localizada em Divinópolis, está há 14 anos no mercado imobiliário e atua na construção de empreendimentos de alto padrão no segmento residencial.

Para o estudo foi feito a análise de 26materiaisque são essenciais no canteiro de obra e sua falta poderia acarretar o atraso do desenvolvimento no processo. Uma vez analisados, foi criado uma tabela onde estabelece o preço do produto e seu grau de importância com relação ao custo.

Tabela 1 - Preço dos produtos essenciais no canteiro de obra

Fonte: Autores

Na Tabela 1 pode-se observar que o item concreto 10m², é aquele que possui o maior custo, enquanto o item prego 15x15 com cabeça, apresenta o menor custo. Baseado nessas informações, foi elaborada uma nova tabela, Tabela 2, em que o grau foi colocado em ordem crescente possibilitando assim, achar os valores dados em porcentagens. Os itens em vermelho correspondem aos materiais na Classe A, onde coincide a aproximadamente 75% do custo, os de amarelo a de Classe B, 20% do custo, e os itens em verde os de Classe C, com aproximadamente 5%.

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Tabela 2 – Classificação da Curva ABC

Fonte: Autores

A partir do valor de compra é possível identificar na Tabela 2, quais são aqueles que impactam mais na receita proveniente do preço do produto. Os itens “A” da Curva ABC, são aqueles que irão demandar maior cuidado de reposição no estoque necessitando de um planejamento e controle nas compras para não causar desperdícios frutos da má gestão, e consequentemente, gerar prejuízo a construção.

Para auxiliar na análise da curva ABC, foi gerado um gráfico que corresponde a relação de produtos e o seu percentual acumulado. O gráfico é demonstrado a seguir na Figura 1.

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Figura 1 – Curva ABC

Fonte: Autores

Ao analisar a curva ABC percebe-se que os materiais da classe A devem receber toda atenção, visto que são os itens de maior gasto, e ao serem classificados dessa forma pela curva ABC, nunca estejam parados em estoque, evitando desperdícios de espaço e custo. Além disso, a Curva ABC também indica quais produtos possuem um maior volume e pouco valor monetário agregado, representados na classe C.

Ter conhecimento dos itens da classe A, permite que ao trabalhar na otimização de um planejamento do estoque, tenha o foco voltado aqueles itens que realmente impactam no custo da produção. A análise também proporciona um retrato das variações de preços no orçamento ao longo da execução. Sejam elas positivas ou negativas.

5. Considerações finais

Este artigo apresentou a aplicação da Curva ABC em uma empresa de construção civil, no qual gerou interessantes resultados para a empresa Construtora Alfa.

Para a elaboração da curva ABC, foi atribuído um grau para cada material, de maneira que o grau 1º foi o item de maior custo e o 26º o item de menor custo. A curva ABC foi construída seguindo o critério quantitativo, ou seja, os grupos A, B e C, foram divididos de acordo com o grupo de valores que se encaixavam.

0,00%

10,00%

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100,00%

0 5 10 15 20 25 30

Custo

Itens

Curva ABC

A B C

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8 Os resultados apresentados traduziram-se não somente em ganhos monetário, mas também em processos. Através da Curva ABC, a organização pôde estruturar um sistema de gestão dos materiais que possibilitou a diminuição dos estoques médios e de segurança. O uso da Curva ABC tornou-se fundamental para que a organização se mantenha ativa, portanto, através da utilização do sistema de análise ABC a Construtora Alfa consegue tomar decisões assertivas sobre “o que”, “quando” e “como comprar”, priorizando os itens de maior demanda irrelevância.

A partir das informações coletadas o seu uso busca a melhoria contínua, a redução de custos, o gerenciamento dos materiais a serem comprados, o controle mais aplicável do fluxo de caixa, instrumento de aumento de produtividade, e um menor tempo de ociosidade por falta de material.

Conclui-se que os objetivos do estudo foram atingidos e proporcionaram à empresa uma melhoria no gerenciamento de seus estoques. Todas as ações implantadas neste trabalho evidenciaram uma melhoria no sistema de gestão do estoque da empresa. Para que o atual setor de estoque continue operando com eficiência, é preciso que haja um trabalho conjunto de todos os envolvidos, com maior dinâmica e comunicação entre os setores que são responsáveis pela reposição, compra, transporte, recebimento, conferência e inspeção de mercadorias.

Sugere-se que os cálculos realizados sejam atualizados periodicamente, visando que o sistema se mantenha com resultados eficientes mesmo havendo variações na demanda média. Assim a empresa sempre irá evitar perdas, obterá melhorias na sua organização e desempenho e como consequência aumentará o seu lucro.

REFERÊNCIAS

BETTS, A. et. al. Gerenciamento de Operações e de Processos: Princípios e Práticas de Impacto Estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração dos materiais. São Paulo: Makron, 1991.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2004.

CORRÊA, Henrique Luiz. Gestão de redes de suprimento: integrando cadeias de suprimento no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.

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FACCHINI, E.; SILVA, J. R., LEITE, V. M. Curva ABC e estoque de segurança. South American Development Society Journal- SADSJ, v. 5, n. 13, p.73-88, abr. 2019.

OLIVEIRA, Carla Milanesi de. – Curva ABC na Gestão de Estoque, III Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano, Lins-SP, outubro 2011.

RIBEIRO, Gladson Carvalho. Custeio ABC como Ferramenta de Gestão. Universidade Estadual da Paraíba, 2011. Disponível em:<http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1452/1/PDF%20-

%20Gladson%20Carvalho%20Ribeiro.pdf>. Acesso 15/03/2021.

SENRA, N. C. Informação estatística: demanda e oferta, uma questão de ordem. 2000. Disponível em:<

https://brapci.inf.br/index.php/res/v/4358>. Acesso em 19/02/2021.

SILVA, Marize Santos Teixeira Carvalho. Planejamento e controle de Obras. 2011. Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil). Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011.

Disponível em:<

http://www.gpsustentavel.ufba.br/downloads/Planejamento%20e%20Controle%20de%20Obras%20-

%20Marize%20Silva.pdf>. Acesso em 29/01/2021.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo:

Atlas 2009.

TARTUCE, T. J. A. Métodos de pesquisa. Fortaleza: UNICE – Ensino Superior, 2006. Apostila.

TAYLOR, A. David. Logística na cadeia de suprimentos uma perspectiva gerencial. São Paulo: Pearson, 2006.

Referências

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