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VOCÊ SABE COMO OCORRE A SÍNTESE DOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS?

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Academic year: 2022

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(1)

VOCÊ SABE COMO OCORRE A

SÍNTESE DOS HORMÔNIOS

TIREOIDIANOS?

(2)

HIPOTIREOIDISMO

(3)

VINHETA DE ABERTURA

VINHETA DE ABERTURA

(4)

VISÃO GERAL DO TEMA

Manutenção da homeostase

Regulação de consumo de energia

Estimular o metabolismo e atividade das células

(5)

VISÃO GERAL DO TEMA

Hipotálamo

Hipófise

Tireóide T4 → T3

TSH Dopamina (-)

Somatostatina Glicocorticoides

T4 ° T3 (-)T4 → T3

TRH

(6)

ANATOMIA DA TIREOIDE

Glândula alveolar (acinar) – sem ductos

Altamente vascularizada

Parte anterior do pescoço – frente à traqueia

Lobo direito + Lobo esquerdo + Istmo Embriologia: Assoalho da faringe >

Migração >

Ducto Tireoglosso > Remanescentes?

Cartilagem cricoide Cartilagem

tireóidea

Lobo direito Lobo piramidal

Lobo esquerdo

Istmo

(7)

ANATOMIA DA TIREOIDE

PALPAÇÃO

(8)

HISTOLOGIA DA TIREOIDE

Células foliculares

Células parafoliculares (células C)

Células endoteliais Fibroblastos

Linfócitos Adipócitos

(9)

FISIOLOGIA DA TIREOIDE

EIXO HIPOTÁLAMO – HIPÓFISE – TIREOIDE TRH (Hormônio Liberador de Tireotrofina)

TSH (Hormônio Estimulante Tireoide)

T4 (Tetraiodotironina = Tiroxina)

T3 (Triiodotironina)

(10)

Inibem: gastrina, dopamina,

somatostatina, colecistoquinina, bradicinina, AgRP

Estimulam: angiotensina II, leptina, alfa-MSH

Inibem: somatostatina,

dopamina, glicocorticoides,

jejum, desnutrição, estradiol, GH, IL-6, TNF-alfa

Estimulam: frio Núcleo supraóptico

região periventricular (hipotálamo)

(11)

IMPORTANTE

(12)

#IMPORTANTE

Atenção! TRH >>> Prolactina

(13)

FISIOLOGIA DA TIREOIDE

SÍNTESE HORMONAL

(14)

FISIOLOGIA DA TIREOIDE

SÍNTESE HORMONAL captação do iodo

oxidação do iodo organificação

acoplamento

TPO

(15)

TRANSPORTE E AÇÃO DOS HORMÔNIOS TREOIDIANOS 90% T4 e 5% T3

Desiodinação

Receptor Retinoides

Regulação Transcrição Gênica

TBG e Albumina (Maioria)

Livre no plasma (Ação)

(16)

EFEITOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS

ORGÃOS/SISTEMAS EFEITOS DO T3 Metabolismo

Aumento da taxa de metabolismo basal Aumento do consumo de oxigênio

Aumento da termogênese

Sistema nervoso autônomo

Ampliação da sensibilidade dos receptores adrenérgicos.

Aumento do tônus simpático Amplificação dos efeitos das catecolaminas, sem aumento da concentração plasmática

Sistema cardiovascular

Estímulo ao cronotropismo e ao inotropismo cardíacos

Vasodilatação periférica

Trato gastrintestinal Aumento da motilidade gastrintestinal

(17)

EFEITOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS

ORGÃOS/SISTEMAS EFEITOS DO T3 Medula óssea Estímulo direito à hematopoese

Músculos Aumento da velocidade de contração e relaxamento muscular

Fígado

Estímulo à gliconeogenólise

Aumento da captação e da degradação do colesterol

Sistema nervoso central Estímulo ao desenvolvimento normal do cérebro (na vida fetal e neonatal);

Outros

Estímulo à função cortical

Aceleração do turnover proteico e ósseo (com aumento predominante da

reabsorção óssea)

(18)

DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA DO HIPOTIREOIDISMO

Síndrome decorrente da deficiência de hormônio tireoidiano

Definido conforme a causa:

Primária → Glândula tireoide (95% dos casos)

Secundária (Central) → Hipófise

Terciária (Central) → Hipotálamo

(19)

EPIDEMIOLOGIA

VARIÁVEL

Mais frequente:

regiões com deficiência ou excesso de iodo sexo feminino (10x) >>> 2% x 0,2%

aumenta com a idade

Formas raras:

hipotireoidismo congênito (1:4.000 recém-nascidos) hipotireoidismo central (1:20.000 indivíduos)

(20)

FATORES DE RISCO

SEXO FEMININO Idade > 60 anos

História familiar Doença autoimune

Anticorpos (antiTPO, antiTg) Histórico de tireoidite

Doenças granulomatosas e infiltrativas Presença de bócio

Presença de nódulos de tireoide

Uso de medicamentos (Amiodarona, Lítio, Interferon alfa, Tionamidas) Hepatite C

Síndrome de Down e síndrome de Turner Deficiência de iodo na dieta

Excesso de iodo na dieta

Tratamento prévio para hipertireoidismo

(21)

CAI NA PROVA

(22)

#CAI NA PROVA

ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES DO HIPOTIREOIDISMO

diminuição da frequência/inotropismo cardíaco redução débito cardíaco

insuficiência cardíaca congestiva

aumento da resistência vascular periférica aumento da permeabilidade vascular

redução de PAS / aumento da PAD

(23)

LABORATÓRIO NO HIPOTIREOIDISMO

Redução do T4 e T3 (livres e totais)

1- Primário

Aumento do TSH >>> primeiro a se alterar >>> screening

TSH → T4 → T3

2- Central

TSH baixo ou inapropriadamente normal

(24)

SCREENING PARA HIPOTIREOIDISMO

Tema controverso

Todos os pacientes com sintomas sugestivos

Grupos de alto risco 1- doenças autoimunes 2- história familiar

3- história de irradiação cervical 4- exame físico anormal

5- doença psiquiátrica, demência

6- uso de medicamentos que influenciem 7- DCV, Dislipidemia

(25)

LABORATÓRIO NO HIPOTIREOIDISMO

1- Anemia normocítica ou macrocítica: redução da eritropoetina ou def. B12

2- Risco cardiovascular aumentado 2.A

Dislipidemia

Aumento de LDL (menor captação hepática) Queda discreta de HDL

Aumento discreto do Triglicérides 2.B

Aumento da homocisteína, PCR, Lipoproteína a

(26)

LABORATÓRIO NO HIPOTIREOIDISMO

1- Hiponatremia dilucional SIADH

2- Aumento do PTH

2.A- Baixa remodelação óssea 2.B- Resistência a sua ação

3- Aumento de CPK

4- Aumento da prolactina

5- Redução taxa de filtração glomerular

(27)

QUADRO CLÍNICO

Redução do metabolismo basal

Acúmulo de substâncias glicoproteicas (glicosaminoglicanos)

Interferentes clínicos:

tempo de instalação, duração, intensidade faixa etária, sensibilidade individual

Intolerância ao frio → Hipotermia Idoso: atípico, depressão?

(28)

QUADRO CLÍNICO

CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR 1- parada do crescimento

2- mau desempenho escolar 3- idade óssea atrasada

4- ganho de peso

5- causa de ganho de peso com idade óssea atrasada

6- atraso puberal

(29)
(30)

QUADRO CLÍNICO

PELE E FÂNEROS 1- fria e pálida

2- sudorese diminuída

3- seca, áspera (glândulas sebáceas) 4- fáceis apática

5- queda de cabelo 6- unhas quebradiças

7- mixedema (não depressível)

8- derrames cavitários (pleural, ascite, pericárdio)

(31)
(32)

QUADRO CLÍNICO

SISTEMA CARDIOVASCULAR 1- diminuição da frequência

cardíaca

2- redução da contratilidade miocárdica

3- redução do débito cardíaco

4- insuficiência cardíaca congestiva 5- aumento da resistência vascular periférica

(33)

QUADRO CLÍNICO

SISTEMA CARDIOVASCULAR 1- aumento da permeabilidade vascular

2- redução de PAS 3- aumento da PAD

4- ECG baixa voltagem:

abafamento de bulhas, derrame pericárdico

5- bradicardia sinusal

(34)

QUADRO CLÍNICO

MANIFESTAÇÕES GASTRINTESTINAIS 1- constipação intestinal

2- retardo do esvaziamento gástrico 3- distensão abdominal

4- íleo paralítico

5- anemia perniciosa 6- macroglossia

(35)

QUADRO CLÍNICO

SISTEMA RESPIRATÓRIO 1- bradipneia

2- dispneia - hipoventilação 3- derrame pleural

4- apneia do sono

MUSCULOESQUELÉTICA

1- mialgias, câimbras, miopatias (estatinas) 2- túnel do carpo

3- diminuição do turn-over ósseo

(36)
(37)

QUADRO CLÍNICO

SISTEMA NERVOSO

1- fadiga, fraqueza, letargia

2- hiporreflexia profunda, vertigem 3- depressão, deficit de

memória/atenção

4- fala lentificada, rouca

SISTEMA REPRODUTOR

1- irregularidades menstruais 2- anovulação, infertilidade 3- queda de SHBG

4- disfunção erétil, oligospermia

(38)

CAI NA PROVA

(39)

#CAI NA PROVA

QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE HIPOTIROEIDISMO?

(40)

HIPOTIREOIDISMO PRIMÁRIO

Tireoidite de Hashimoto (mais frequente) Radioiodo

Radioterapia cervical Medicamentos

lítio

ricos em iodo (amiodarona, contrastes) → efeito Wolff-Chaikoff

dobutamina, drogas vasoativas

Defeitos enzimáticos congênitos, deficiência de iodo na dieta, outras tireoidites....

(41)

TIREOIDITE DE HASHIMOTO

Tireoidite linfocítica crônica autoimune (células T citotóxicas)

Presença de autoanticorpos

(comuns na população “saudável”) 1- AntiTPO

2- AntiTG

Síndromes Poliglandulares

Prevalência aumenta com idade

Mais comum no sexo feminino, história familiar positiva

(42)

TIREOIDITE DE HASHIMOTO

EXAME FÍSICO

1- bócio (90% do casos) 2- atrofia da glândula

USG

1- glândula hipoecoica 2- pseudonódulos

3- atrofia ou bócio

4- aumento ou não da

vascularização ao Doppler

(43)

OUTRAS TIREOIDITES

1- Tireoidite subaguda indolor

2- Tireoidite pós-parto

3- Tireoidite subaguda dolorosa DeQuervain

(44)

OUTRAS TIREOIDITES

(45)

HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO

Desordem endócrina congênita mais comum Hipotireoidismo transitório (maioria do casos)

Hipotireoidismo permanente (85% malformações da tireoide)

Primeiros dias de nascimento:

1- icterícia prolongada

2- atraso fechamento das fontanelas 3- hipotonia

4- atraso para queda do coto umbilical

Tratamento precoce fundamental > evitar sequelas

(46)

HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO

INVESTIGAÇÃO

TRATAMENTO

LT4 10-15 mcg/kg/dia

Teste do pezinho 2-5º dia

Coletar TSH e T4l séricos 1-2ª

semana TSH > 6

Anticorpos Tireoglobulina

Cintilografia

Alterados

(47)

HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO

DIAGNÓSTICO APENAS LABORATORIAL (CONFIRMAR EM 3-6 MESES)

T4l normal TSH elevado

CONSEQUÊNCIAS COMPROVADAS (TSH > 10)

piora DLP piora IC gestantes

(48)

HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO

QUANDO TRATAR?

>4,5 <10mU/TSH l ≥10mU/TSH l

Considerar teste terapêutico Considerar

tratamento

Não tratar Tratar sempre!

Idade >65 anos ou idade ≤ 65 anos sem

comorbidades

Risco de

progressão ou DCV preexistente (TSH>7)

Sintomas

(49)

HIPOTIREOIDISMO NA GESTAÇÃO

Aumento de 10% volume da

glândula 3º Trimestre

2º Trimestre 1º Trimestre

Hipertireoidismo leve BHCG mimetiza TSH TSH baixo e aumento

T4 e T3

Aumento TBG T4 e T3 totais

aumentados

T4l e T3l falsamente baixos

TSH limite inferior T4l e T3l baixos T4T e T3T altos TBG mantém alta

TSH normal T4t e T3t altos T4t e T3l baixos

(50)

FALA AÍ

(51)

“Como acompanho os hormônios tireoidianos na gestação?"

Rafael

(52)

HIPOTIREOIDISMO NA GESTAÇÃO

Evolução hormonal

(53)

HIPOTIREOIDISMO NA GESTAÇÃO

ATA 2017 THYROID AND PREGNANCY GUIDELINES

In HIGH RISK women, check TSH as soon as pregnancy confirmed, with reflex TPOb if TSH is 2,5mU/L

TSH <2,5 percentile

or <0,1mU/L TSH 0,1-2,5 um/L TSH 2,5-10mU/L TSH ≥ 10mU/L

See thyrotoxicosis No further workup Treat with

levothyroxine TPOAb

positive TPOAb negative

(54)

HIPOTIREOIDISMO NA GESTAÇÃO

ATA 2017 THYROID AND PREGNANCY GUIDELINES

TPOAb

positive TPOAb negative

TSH 2,5 um/L

- ULRR TSH ULRR –

10mU/L TSH 2,5 um/L

- ULRR TSH ULRR –

10mU/L

Consider treament

with levothyroxine Treat with

levothyroxine No treatment Consifer treament with levothyroxine

(55)

HIPOTIREOIDISMO NA GESTAÇÃO

COMPLICAÇÕES 1- abortamento

2- parto prematuro

3- baixo peso ao nascer 4- deficit cognitivo

5- hipertensão materna

(56)

COMA MIXEDEMATOSO

HIPOTIREOIDISMO EXTREMO

Tríade: evento precipitante + hipotermia + alteração nível de consciência

Atenção! A temperatura pode estar normal se paciente infectado

Suspeitar: idoso + frio

Sem tratamento de longa duração Alta mortalidade

(57)

COMA MIXEDEMATOSO

Todo o quadro clínico do Hipotireoidismo, porém em extremo

Diagnóstico clínico de difícil suspeição (inespecífico)

Gravidade clínica não tem correlação com níveis séricos hormonais

Tratamento (emergência endócrina) – não precisa esperar resultado laboratorial

1- tratar causa precipitante, aquecimento passivo (cobertores)

2- Hidrocortisona 50-100 mg IV 6/6h

3- Levotiroxina 500 mcg ataque + 100-175 mcg/dia manutenção

(58)

HIPOTIREOIDISMO CENTRAL

Raro (1% dos casos) T4 baixo

TSH baixo, inapropriadamente normal ou pouco elevado (<10mUI/l)

Causas

Tumor hipofisário, radioterapia de sela túrcica, cirurgia hipofisária, doenças hipofisárias, como as de depósito,

doenças granulomatosas, metástases, doenças autoimunes ou inflamatórias, infecções ou medicamentos

Pode estar associada a outras deficiências

(59)

SÍNDROME DO EUTIREOIDEO DOENTE

Conjunto de alterações na função tireoidiana em pacientes gravemente

enfermos, sem disfunção tireoidiana prévia

Acomete cerca de 70-80% dos pacientes internados em UTI

(60)

IMPORTANTE

(61)

#IMPORTANTE

Paciente grave + função tireoidiana alterada = grande chance eutireoideo doente

(62)

SÍNDROME DO EUTIREOIDEO DOENTE

Bom momento para aprender sobre deiodinases

TIPO DE DEIODINASE LOCAL FUNÇÃO

D1 Fígado T4 T3

D2 Hipotálamo e

Hipófise T4 T3

D3 Difusa (inclui

Placenta) T4 T3r

(63)

SÍNDROME DO EUTIREOIDEO DOENTE

Alterações fisiológicas para proteção do organismo - não tratar!

Estado metabólico mais lento

Simula um Hipotireoidismo Central

(64)

SÍNDROME DO EUTIREOIDEO DOENTE

EVENTOS ALTERAÇÃO LABORATORIAL

Inibição da de deiodinase 1 e deiodinase 2 (reduz conversão

periférica T4 T3) ↓ T3 total e livre Ativação de deiodinase 2 no

hipotálamo 2 no hipotálamo (indução de hipotireoidismo central)

↓TSH↓T4 total e livre

Ativação da deiodinase 3 ↑T3r Redução das proteínas de

ligação ↑T3 e T4 totais

Fase de recuperação ↑TSH

(65)

TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO

Reposição de LT4

Meta: manter níveis hormonais normais

Administração em jejum

Idealmente 60 min antes do café

Pelo menos 4 h após a última refeição

Dose

Varia com idade, peso ideal, sexo, altura, reserva tireoidiana

1,6 a 1,8 mcg/kg de peso ideal

(66)

TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO

DOSE

Hipotireoidismo subclínico: 25 a 50 mcg por dia Idoso (>60 anos), coronariopata ou hipo grave de longa duração:

Iniciar 12,5 a 25 mcg, progredir pouco a pouco

(67)

TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO

IDADE DOSE DE LT4

Neonato 10 a 15 ug/kg/dia

1 a 6 meses 7 a 10 ug/kg/dia

7 a 11 meses 6 a 8 ug/kg/dia

1 a 5 anos 4 a 6 ug/kg/dia

6 a 12 anos 3 a 5 ug/kg/dia

13 a 20 anos 2 a 6 ug/kg/dia

Adultos 1,6 a 1,8 ug/kg/dia

Idosos 1 a 1,5 ug/kg/dia

(68)

VOCÊ SABE COMO OCORRE A

SÍNTESE DOS HORMÔNIOS

TIREOIDIANOS?

Referências

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