• Nenhum resultado encontrado

Psicol. cienc. prof. vol.9 número2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Psicol. cienc. prof. vol.9 número2"

Copied!
1
0
0

Texto

(1)

A IMPORTÂNCIA

DO CONTEXTO SOCIAL

NA PSICOTERAPIA

mbora a psicoterapia seja uma área

E

"nobre" da Psicologia, sua prática e teoria têm sido elitistas e restritas ao consultório particular. Mais ainda, costuma ser mera aplicação de teorias e técnicas importadas da Europa e dos Estados Unidos como se sua re-produção fiel fosse uma prova de cientificidade. Entretanto, vêm surgindo, recentemente, estu-dos e propostas de atuação que rompem essa tendência predominante como é o caso de Benil¬ ton C. Bezerra Júnior e o de Jurandir Freire Costa, que reivindicam a necessidade de

incenti-var a produção de novos métodos e enfoques psicoterápicos, sobretudo, no caso de atendi-mento de classes populares. Também no caso de trabalho em consultório particular, existe neces-sidade de renovações como aponta Sérvulo Au-gusto Figueira, ao analisar a influência do con-texto cultural no interior da própria relação paciente-psicoterapeuta.

Referências

Documentos relacionados

Para escapar deste equívoco, acho que devemos investigar e ter cer- ta abertura intelectual para a experi- mentação, para o advento do novo, sobretudo no caso de trabalho na re-

Já existe atualmente entre nós uma produção que toma nossa intervenção (junto ao nossos clientes e instituições e suas características) como objeto de curiosidade e reflexão

de formas indissociáveis. Quando se trata de estudar as relações entre psicoterapia e cultura, surgem questões que os psicanalistas não costumam considerar como pen-

A história a que nos referimos aconte- ceu com Claude Bernard, médico criador do princípio da homeostase, princípio este que pode ser visto como o paradigma, o próprio modelo de

Assim, o atendimento pre- ventivo da família combina dois mo- delos de assistência psicológica: um método breve, quando surge um pro- blema situacional (e cai no âmbito da

Conhecendo a importân- cia da escuta analítica, do valor inegá- vel das associações livres tão destaca- das por Freud, por que não ficarmos mais atentos ao relato espontâneo do

Percebemos pela Tabela que as porcentagens se distribuem em ambos os sexos de modo mais ou menos equivalente: o maior número de pes- soas se concentra na faixa do I grau e

tempo permanece interagindo com o psicólogo na busca de identificação e elaboração de problemas emocio- nais). Esta realidade obriga que tanto a formação do psicólogo quanto a