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Repositório Institucional UFC: A monitoria como agente influente no ensino: aprendizagem na disciplina de Contabilidade Geral

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Academic year: 2018

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A MONITORIA COMO AGENTE INFLUENTE NO ENSINO:

APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE GERAL

Ana Larissa Alencar Santana

Universidade Federal do Ceará – lali@baydenet.com.br

Introdução

Nos últimos anos as empresas inseridas no contexto da globalização buscam por profissionais cada vez mais ap-tos a desenvolver habilidades e competências que supram as necessidades crescentes do mercado de trabalho. A forma-ção deste profissional tem sua base estruturada nos cursos de graduação.

Na graduação do curso de Ciências Contábeis da Uni-versidade Federal do Ceará a aplicação da técnica contábil na disciplina de Contabilidade Geral está alicerçada nos conheci-mentos básicos obtidos no primeiro semestre do curso através da disciplina de Introdução à Contabilidade. Dando continui-dade a grade curricular, as duas disciplinas se complementam e não são menos importantes uma que a outra, pois uma é a aplicação da outra.

As disciplinas básicas dos cursos de graduação mere-cem atenção especial por parte do professor que, sendo um elemento facilitador do aprendizado, deve conhecer bem os seus educandos e o conteúdo a ser ministrado em sala de aula com a finalidade de traçar os objetivos a serem alcan-çados e escolher quais metodologias se aplicarão no decor-rer do curso.

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Objetivos

O objetivo principal da disciplina de Contabilidade Ge-ral é inserir o discente na prática da técnica contábil da escritu-ração e, por conseqüência, fazer com que o aluno tenha uma breve noção das demonstrações contábeis, instrumentos bási-cos de gestão para o fornecimento de informações úteis aos seus usuários para a tomada de decisões, objetivo primordial da Contabilidade.

A monitoria de Contabilidade Geral dentro do contexto global das funções do bolsista tem como objetivo não somen-te auxiliar o professor nos seus deveres de docensomen-te e adquirir experiência na vivência com o mesmo, mas também encontrar a metodologia mais eficaz no ensino da técnica contábil den-tro das limitações existentes na universidade no campo práti-co, buscando assim, formar no discente uma base sólida de conhecimentos para as disciplinas posteriores. Em busca de tal objetivo, utilizou-se de ampla pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo com aplicação de questionários e conversas infor-mais nas turmas de Contabilidade Geral 2005.1 e 2005.2 da Universidade Federal do Ceará.

Metodologia

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A pesquisa de campo, classificada no grupo quantitati-vo-descritivo, teve por objetivo a avaliação da metodologia utilizada pelo docente e seus efeitos sobre o comportamento dos alunos.

O universo estudado na pesquisa constituiu-se do gru-po de alunos que cursaram no turno diurno a disciplina Conta-bilidade Geral nos semestres 2005.1 e 2005.2.

O instrumento para coleta de informações foram diver-sos questionários aplicados ao decorrer dos semestres, sendo efetuado um acompanhamento para as turmas dos semestres 2005.1 e 2005.2. As perguntas apresentadas no questionário quanto à forma foram do tipo abertas e de múltipla escolha, sendo esta do tipo perguntas com mostruário. Quanto ao ob-jetivo as perguntas eram do tipo: perguntas de fato, de inten-ção, de opinião e perguntas-índice.

A observação direta intensiva foi realizada através da observação sistemática e participante artificial com acompa-nhamento em sala de aula, e entrevista, que consiste em um encontro entre duas pessoas, no caso professor ou monitor e aluno, com a finalidade de que uma delas obtenha informa-ções a respeito de determinado assunto, mediante uma con-versação de natureza profissional e em muitas situações, de maneira informal para garantir a falta de viés comportamental através de observação assistemática. Foi ainda utilizada a ob-servação em equipe através das avaliações conjuntas do pro-fessor e do monitor.

Análise

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também na formação de cada indivíduo para o mercado de trabalho e para sua relação com a sociedade.

O papel do docente na sala de aula deve ser o de facili-tador do aprendizado. Segundo Marcovitch (1998, p.32) “cabe ao professor oferecer metodologias úteis no raciocínio disci-plinado, sustentadas em valores que façam florescer a consciên-cia e a intuição criativa do aluno”. Isto quer dizer que o docente deve ter um conhecimento profundo das metodologias de ensino que podem ser aplicadas na sala de aula e dar preferên-cias por aquelas que façam com que o aluno aprenda, analise, critique e apresente conclusão sobre o tema abordado.

O monitor que acompanha o professor em determinada disciplina deve buscar nele um referencial, pois a monitoria é o caminho para a iniciação à docência. No entanto, o monitor não deve apenas ser passivo ao que o professor orientador lhe transmite, o futuro docente deve ser um agente transforma-dor da disciplina na qual está inserido.

Para que isto ocorra, é preciso que o monitor pesquise, leia, estude, e adquira o mínimo necessário de conhecimento sobre metodologias de ensino. No caso da disciplina de conta-bilidade geral, o estudo se direcionou para as metodologias de ensino aplicáveis ao ensino de contabilidade já que cada disciplina tem suas características próprias, e aspectos das re-lações humanísticas sabendo-se que dentro deste processo de formação há um conjunto que deverá ser harmonioso entre o professor, monitor e aluno, onde todos são agentes ativos e passivos na construção do conhecimento. Cabe, portanto, ao professor no seu papel de orientador enriquecer o seu orien-tando indicando-lhe livros, artigos, revistas, ou quaisquer tipos bibliográficos que contribuam para o desenvolvimento do pen-sar do monitor.

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desta-cam-se dez que parecem mais adequados à formação profissi-onal de contadores: método expositivo, método de leitura, método de aulas, técnicas de caso, método das tarefas dirigidas, estágios, métodos de pesquisa, estudos em grupo, simpósio e seminários.

O trabalho de monitoria na disciplina de Contabilidade Geral constitui-se da seguinte maneira: no primeiro semestre do ano letivo de 2005 foi discutida entre o monitor e professor a metodologia que estava sendo aplicada nos semestres ante-riores a fim de se estudar a possibilidade de alterações com o auxílio do bolsista.

Em seguida, procurou-se conhecer um pouco do univer-so dos alunos coletando-se dados através da aplicação de ques-tionários em sala de aula tais como a disponibilidade de tempo de cada um para estudar em virtude de alguns alunos estagiarem e terem a maior parte de seu tempo ocupado, e interesses em desenvolver atividades de pesquisa e monitoria. Assim, quatro premissas básicas foram instituídas para o desenvolvimento da monitoria: a) bom relacionamento entre professor e monitor; b) conhecimentos sobre métodos de en-sino recomendáveis à contabilidade; c) conhecimentos sobre as metodologias aplicadas antes da monitoria; d) que o monitor e o professor juntos quisessem bem aos seus educandos. Esta última é defendida pelo professor Paulo Freire (1996).

Após o processo descrito, foram estudadas as possibili-dades de alterações na metodologia da disciplina com base no perfil dos estudantes.

Quanto à alteração na metodologia, inicialmente aumen-tou-se o número de trabalhos individuais de um para três e esti-mulou-se a realização dos mesmos com a bonificação de pontos para serem adicionados às notas das avaliações parciais.

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apresen-tado pelo professor. Estas tarefas são estudadas individual-mente pelos alunos e discutidas pelo grupo com orientação de um líder. Os principais objetivos a serem assinalados são: a) integração dos trabalhos entre o professor e o aluno; b) tornar o ensino mais ativo; c) exercitar na compreensão e exe-cução de instruções escritas; d) tornar o aluno menos depen-dente do professor.

O primeiro trabalho individual teve com tema os Princí-pios Fundamentais de Contabilidade (PFC) que representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabi-lidade, consoante o entendimento predominante nos univer-sos científico e profissional do Brasil. Este trabalho já era exigido em outros semestres e foi mantido, pois sendo a contabilidade uma ciência, a aplicação da técnica deve seguir seus princípios, discutidos no âmbito científico da estrutura conceitual básica da contabilidade e no âmbito normativo, que impõe sua obrigatoriedade, segundo a resolução nº. 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade.

A experiência em ter cursado a disciplina, condição exigida no edital de seleção para monitoria, é bastante válida, pois através desta o monitor que outrora foi aluno sabe quais dificuldades encontrou no decorrer do curso da disciplina e poderá sugerir novos rumos para a metodologia.

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O terceiro trabalho individual aplicado ao final do semes-tre foi uma lista de exercícios tendo como referência bibliográ-fica livros de graduação, livros para concursos e questões do exame de suficiência do Conselho Federal de Contabilidade. As questões e gabarito foram inicialmente coletadas pelo monitor e em seguida discutidas com o professor para ajustes necessários verificando se os assuntos abordados eram condi-zentes com o conteúdo programático da disciplina.

Observa-se que com a aplicação dos trabalhos individu-ais cria-se um elo maior entre a disciplina de Contabilidade Geral e as demais disciplinas resgatando-se assuntos tais como os Princípios Fundamentais de Contabilidade já vistos na plina de Introdução a Contabilidade e dando base para disci-plinas posteriores tal como Análise das Demonstrações Contábeis, além de dar uma noção ao aluno sobre os tipos de questões exigidas em concursos e no exame de suficiência do Conselho Federal de Contabilidade.

Durante o decorrer do semestre 2005.1 foram realizadas duas pesquisas entre os alunos através da aplicação de questio-nários que englobavam assuntos como metodologia aplicada em sala de aula, avaliações parciais, trabalhos individuais, avalia-ção do professor e monitor, além de auto-avaliaavalia-ção por parte do aluno nos conhecimentos adquiridos durante o semestre.

Os dados coletados na primeira pesquisa foram debati-dos com os alunos a fim de que se pudesse alterar algo para o segundo bimestre, além de informar à turma o seu andamento tais como qual a porcentagem de alunos que estava fazendo os trabalhos, qual a média geral da turma na primeira avalia-ção parcial, e dicas onde os mesmos poderiam melhorar.

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para um acréscimo de 0,30 na média geral da turma da primei-ra avaliação parcial consideprimei-rando, portanto, este resultado como satisfatório já que os trabalhos poderiam contribuir no máximo em 0,50 (meio ponto).

Em relação ao conteúdo da primeira avaliação parcial 95% dos alunos acharam que o nível das questões estava com-patível com o que foi ensinado em sala de aula.

No que diz respeito às metodologias de ensino que os alunos consideram mais eficaz para aprendizagem da discipli-na de Contabilidade Geral 35% dos alunos disseram preferir o método expositivo, que consiste na apresentação oral de um tema, estruturado, por meio da descrição ou relato dos fatos e acontecimentos, e outros 32% o método das tarefas dirigidas consistido de exercícios e trabalhos individuais. Logo, sendo esta a metodologia aplicada na disciplina os discentes consi-deraram-se satisfeitos, sendo sugerido apenas o aumento do número de exercícios. Para este tipo de avaliação foi apresen-tado ao grupo um quadro citando as principais metodologias de ensino e suas características.

Na segunda pesquisa, realizada no segundo bimestre, foram avaliados os demais trabalhos individuais sobre as De-monstrações Contábeis e o listão de exercícios do Ministério da Educação e exame de suficiência do Conselho Federal de Contabilidade, sendo este último considerado bastante inte-ressante. Todos os trabalhos, na opinião dos alunos, deveriam ser mantidos para o próximo semestre.

Questionados sobre a auto-aprendizagem, na primeira pesquisa, 82% dos alunos disseram ser os agentes principais na construção de seus conhecimentos e o professor um edu-cador e facilitador que os ajuda a se desenvolverem. A mesma questão foi inserida na segunda pesquisa e a porcentagem subiu para 93%.

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an-damento da turma, mas também a uma auto-reflexão dentro do contexto geral da turma.

Após análise da segunda pesquisa realizada no segundo bimestre, juntou-se todas as informações com os dados da pes-quisa do primeiro bimestre para a partir daí se analisar o que poderia continuar, o que deveria ser eliminado e o que pode-ria ser modificado para o semestre seguinte.

Conforme se observa no Quadro 1 as principais mudan-ças ocorridas após a inserção da monitoria na disciplina de Contabilidade Geral foram as alterações em relação aos traba-lhos individuais que passaram de um para três. Os exercícios resolvidos em sala de aula ficaram eram alguns aplicados es-poradicamente pelo professor.

No segundo semestre do ano de 2005 preferiu-se conti-nuar com a mesma metodologia aplicada no semestre anteri-or, pois segundo as pesquisas realizadas em sala de aula havia sido constatado que as metodologias prediletas na opinião dos alunos eram: o método expositivo e o método das tarefas dirigidas. A única alteração que houve em relação aos traba-lhos foi a aplicação de mais um, este com um caráter mais prá-tico, totalizando-se quatro trabalhos para serem aplicados no semestre 2005.2.

Outra modificação em relação ao semestre anterior foi uma mescla de trabalhos individuais com trabalhos em equi-pe devido a alguns alunos reclamarem dos trabalhos serem extensos demais para se fazer individualmente. Logo, o traba-lho sobre demonstrações contábeis passou a ser em equipe.

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Em seguida, criou-se um modelo de plano de contas e fichas para os lançamentos contábeis das operações. O objetivo do trabalho foi trazer os discentes à realidade mais próxima do que acontece dentro das empresas, dentro das limitações impostas pela universidade.

O trabalho prático despertou o interesse de muitos alu-nos porque incluiu mesmo que de forma fictícia, muitas ferra-mentas que os contadores utilizam nas empresas como, por exemplo, o modelo do plano de contas e mesmo que nas em-presas os lançamentos contábeis sejam feitos em sistemas informatizados, criou-se um modelo impresso de fichas de lan-çamentos padronizadas, já que para a disciplina não há dispo-nibilidade do laboratório de informática.

Embora a metodologia permanecesse a mesma, outra sugestão levantada pelos alunos foram acatadas pelo pro-fessor e monitor. Os exercícios resolvidos em sala de aula que antes eram entregues esporadicamente passaram a ser uma apostila facilitando o acesso pelos alunos e melhorando a organização.

Vale ressaltar que todos os trabalhos aplicados em sala de aula não foram obrigatórios, pois o objetivo não era levar o aluno à exaustão, inclusive porque existiam as demais discipli-nas cursadas no semestre pelos discentes.

O principal objetivo ao se aplicar trabalhos em sala de aula é deixar à disposição do aluno exercícios que contribui-rão para a sua aprendizagem, disponibilizando recursos para que o discente possa exercitar os conteúdos vistos em sala de aula. Se o aluno vai fazer ou não fica ao seu critério, mas é im-prescindível que o professor e monitor o estimule através de bonificações com pontos ou com um simples diálogo.

No Quadro 2 são apresentadas as principais alterações do primeiro para o segundo semestre do ano letivo de 2005.

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so-bre os Princípios Fundamentais de Contabilidade tivesse uma menor participação por parte dos alunos, os outros trabalhos tiverem uma participação maior que no semestre 2005.1. O tra-balho que considerava a empresa fictícia teve a participação de 79% dos alunos da turma do segundo semestre.

Conclusão

Conclui-se que é possível ultrapassar os limites impos-tos pela falta de recursos da faculdade na aplicação da prática contábil ensinada na disciplina de Contabilidade Geral. Isto se faz através do estudo, pesquisa, experiência adquirida, criatividade, observação e diálogo entre os agentes do univer-so aluno-monitor-profesuniver-sor.

O quadro referencial do monitor, sua bagagem de co-nhecimentos, é de fundamental importância para o crescimen-to da disciplina. Quancrescimen-to mais rico em conhecimencrescimen-to for o monitor mais este terá a contribuir para a formação de uma metodologia de ensino eficaz. Não menos importante é o qua-dro referencial do docente que o orienta, sendo a relação dos dois complementares.

A contribuição da monitoria para qualquer disciplina de-pende muito do relacionamento do monitor com o professor, da bagagem de conhecimento de ambos, do interesse e princi-palmente da relação que estes têm para com os discentes.

As metodologias de ensino contemporâneas são aque-las que defendem o aluno como agente ativo na construção do conhecimento. Para isso, o educador deve instigá-los a de-senvolver em si à eterna busca pelo saber.

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Referências Bibliográficas

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MARCOVITH, Jacques. A universidade impossível. São Paulo: Fu-tura, 1998.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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ANEXOS

Quadro 1 – Atividades na disciplina antes e depois da monitoria

Fonte: Elaborado pela autora

Quadro 2 – Alterações na disciplina do semestre 2005.1 para 2005.2

Referências

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