DESIGN THINKING APLICADO
AOS PROJETOS
DESIGN THINKING APLICADO
AOS PROJETOS
Apresentação
14:10 - 14:20
SOBRE
MIM
SOBRE
MIM
SOBRE
MIM
SOBRE
MIM
SOBRE
MIM
Agora, fale um
BOAS-VINDAS
APRESENTAÇÃO
CONTEXTO
O QUE É DT IMERSÃO IDEAÇÃO PROTOTIPAGEM
PRÁTICA PROJETO
GOOD BYE!
PITCH
14:00 14:10 14:20 14:35 14:50 15:00 16:00 17:10 17:45 18:00
Contexto
Everything has changed,
is changing, and
will continue to change.
Escassez
×
Abundância
Hierarquia
×
Rede
Líder/herói
×
Colaboração
Só lucro
×
Propósito
Valor privado
×
Valor social
Hoje o mundo passa por uma grande
revolução na relação entre usuário-serviço.
As empresas durante as últimas décadas
orientaram seu modo de resolver problemas
para à eficiência. Com isso, elas perderam a
capacidade de inovar, ou gerar soluções que
atendam as novas demandas do mercado.
Por esse motivo, se tornaram menos
competitivas e passaram a perder mercado.
“Precisamos de
novas escolhas
– novos produtos que
equilibrem as necessidades de indivíduos e da sociedade
como um todo; novas ideias que lidem com os desafios
globais de saúde, pobreza e educação; novas estratégias
que resultem em diferenças que importam e um senso de
propósito que incluía todas as pessoas envolvidas” ...
“Precisamos de uma abordagem à inovação que seja
poderosa, eficaz e amplamente acessível, que possa
ser integrada a todos os aspectos dos negócios e da
sociedade e que indivíduos e equipes possam utilizar para
gerar ideias inovadoras que sejam implementadas e
que,portanto, façam a diferença.”
O que podemos fazer
para buscar novas formas
de resolver problemas?
Relutância em experimentar e correr riscos
Apego ao estabelecido
Conformidade com a primeira solução
Medo de errar
Fé cega na estatística
Grau de dificuldade do problema
Formação condicional
Eliminar o que pode ser ridículo ou motivo de crítica
Controlar a curiosidade
Busca da uniformidade
Insegurança
Sentimento de inferioridade
Baixa tolerância a mudança
O QUE NÃO DEVEMOS FAZER...
O QUE HÁ
DE ERRADO?
O que fazer para as máquinas de
escre-ver não estragarem tão rápido?
QUERTY keyboard
O QUE HÁ DE ERRADO?
O Whatsapp recebe mais de 1 bilhão de mensagens
por dia
DVORAK keyboard
Experimente aprender algo
novo todos os dias, ser mais
flexível e buscar o
conhecimento.
A inovação é compreendida de modo abrangente como
a capacidade das empresas gerarem diferenciação
entre si, aumentando a competitividade (FINEP, 2012).
Mas para que algo seja
considerado inovador
ele precisará trazer uma
oscilação positiva nos
âmbitos econômico, político,
cultural, social etc., ou
seja promovendo mudanças
significativas nestes setores.
USUÁRIO
Necessidade
Valor
Viabilidade
NEGÓCIO
TECNOLOGIA
COMO INOVAR?
EXPERT
EXTREME
O QUE PODEMOS FAZER?
INSIGHT
DESIGN THINKING
O QUE PODEMOS FAZER?
É utilizar o modo de
pensar do Designer
para resolver
problemas que não
sejam de Design
DT
Design thinking é uma abordagem ferramental,
que se utiliza do modo de resolver problemas do
designer para resolver problemas de negócio.
Ou seja, ela se utiliza de alguns pilares como estar
centrada no usuário, empatia, desejabilidade
acrescidas de ser multidisciplinar, estar dentro
de um processo colaborativo e poder ser testada
antes de ser inserida definitivamente no mercado.
FOCO NO SER HUMANO
Processo de imersão empática
COLABORAÇÃO MULTIDISCIPLINAR
Cocriação em colaboração com os clientes
TANGIBILIZAÇÃO DE IDEIAS
Prototipação de modelos conceituais
VIABILIDADE & VALOR COMERCIAL
Transformação de ideias em soluções
DIVERGIR
2
CONVERGIR
3
1
É CRIATIVA PORQUE...
DIZEM
PENSAM
ENTREVISTAS
FERRAMENTAS
EXPLÍCITOFAZEM
USAM
OBSERVAÇÕES
OBSERVÁVELSABEM
SENTEM
SONHAM
SESSÕES GENERATIVASTÁCITO
LATENTE
CONHECIMENT
O
O QUE AS PES
SO
AS
SUPERFÍCIE
PROFUNDIDADE
IMERSÃO
WHAT PEOPLE SAY
WHAT PEOPLE DO
WHAT PEOPLE THINK
WHAT PEOPLE
FEEL
Design Thinking
+
Gerenciamento
de Projetos
Para entregar de maneira
consistente
, em
escala
e com
alta
qualidade
a promessa de valor feita
aos clientes.
pessoas
processos
valor
COMO REALIZAR ESSA ENTREGA POR MEIO DO DT?
A partir do olhar qualitativo trazido pelo
Design Thinking e a Criatividade é
possível trazer inovação na forma como
os projetos são gerenciados.
Conceito
Viabilidade
Planejamento
Implantação
DT
APLICADO
DT
PURO
APLICADO
DT
APLICADO
DT
1. Orientado para a ação
Abordagem de aprender fazendo.
2. Ser confortável com a mudança
Deixar os papéis convencionais e dogmas
existentes para explorar novas abordagens.
3. É centrado no humano
Estuda as necessidades das pessoas.
4. Integra previsão de futuro
Cria uma visão antecipatória do futuro.
5. Processo construtivo dinâmico
Experiência de aprendizagem contínua.
9. Amplia a criatividade
Ela promove uma cultura de questionamento e
reflexão.
7. Promove empatia
Ajudar a comunicar com as pessoas, a fim de
compreender melhor os seus comportamentos,
expectativas, valores e motivações.
8. Reduz o risco
Considera todos os fatores no ecossistema
de desenvolvimento.
9. Cria significado
Ajudam a capturar e expressar as informações
necessárias para formar e socializar significado.
10. Cria uma nova lógica competitiva
Ele permite que as empresas criem novos
produtos, experiências, processos e modelos de
negócio além de simplesmente o que funciona.
10 PRINCÍPIOS DE
DESIGN THINKING
levantamento das necessidades
de projeto com maior propriedade
geração de insights mais
ricos e alinhados à projetos de
inovação
BENEFÍCIOS
construção de empatia
mais colaboração do cliente e
dos membros da equipe
maior facilidade na resolução
de conflitos
real entendimento das
maior colaboração entre
membros da equipe e cliente
melhoria na comunicação
entre membros da equipe e
cliente
construção de um resultado
mais assertivo
maior gestão das expectativas
do cliente
mais agilidade na entrega
ganhos com comunicação do
projeto
mais assertividade na entrega
final do projeto
“Não podemos resolver os problemas utilizando
a mesma forma de pensamento que utilizamos
Warmup
Imersão
IMERSÃO
“O que não conhecemos não nos pertence.”
(Goethe apud Rodrigues et all., 2010, p. 53)
OBJETIVOS DA
IMERSÃO
É necessário fazer um
entendimento 360° e
colocar todos os
pressupostos na
mesa. É o momento
de abetura do olhar,
de preparação de
pesquisa de campo
e de colher todos os
dados existentes e
disponíveis.
EMPATIA
Compreensão empática é quando se vai
além de um entendimento “exterior” sobre os
pensamentos e sentimentos da outra pessoa,
chegando a compreendê-la “de dentro”.
COMO SER
EMPÁTICO
Ser recepitivo;
Ser aberto;
Ser tolerante;
Ser humilde;
Saber escutar;
Não julgar.
OBSERVAR PARA
ENTENDER
Como identificar as
necessidades que os próprios
usuários não reconhecem?
Métodos qualitativos de pesquisa;
Empatia pelas pessoas;
Questionamento de suposições,
Estimulo à imaginação;
Busca pela inspiração de novas oportunidades e idéias;
Métodos avaliatórios das idéias e soluções propostas.
“Não registramos
o nosso ambiente
social como uma
máquina fotográfica,
mas sim o vemos
através da distorção
decorrente de nossas
idiossincrasias
pessoais.”
SELETIVIDADE PERCEPTIVA
Não percebemos a totalidade
dos estímulos que recebemos,
somos seletivos
, dependendo
da situação e da necessidade.
A seletividade perceptiva
é influenciada por nossas
crenças
,
preconceitos
e
esquemas sociais
.
Espaço
local físico
Ator
Pessoas envolvidas
Atividade
Conjunto de atos realizados
Objeto
As coisas físicas que estão presentes
Ato
Ações individuais realizadas
Evento
Conjunto de atividades relacionadas
Tempo
Duração e sequenciamento de ações
Objetivo
Coisas que as pessoas tentam alcançar
Sentimento
Emoções sentidas e manifestadas
Perguntas com respostas embutidas;
Ignorar pistas introduzidas pelo entrevistado;
Redirecionar ou interromper uma história;
Ignorar os sinais não verbal;
Usar sinais não verbal;
investigar
observar
ouvir
fora da caixa
pensar
registrar
Levantamento dos desafios
15:05 - 15:30
Voluntários irão contar sobre
os desafios/situações por quais
passaram em projetos
Enquanto os
depoimen-tos ocorrem os demais devem ir
anotando o máximo de
informações possíveis como:
relato em geral, dificuldades,
perfil da pessoa, envolvidos
Caderno de sensibilização
3 desafios devem ser
escolhidos
3 grupos devem ser
formados
Cada grupo irá trabalho
1 desafio
O ‘dono’do desafio deve
estar presente no grupo
Reenquadramento Desafio
15:30 - 15:45
Imergir no desafio, a partir de
novas perguntas
Membros do grupo ouvem a
história, bem como realizam novas
perguntas
Cada informação trazida deve
ser descrita em um post-it
Por fim, desafio deve ser
sin-tetizado em uma frase-ação
Post-its
‘Melhorar o alinhamento de
expectativas do cliente em
relação a entrega do projeto’
Com o desafio sintetizado, uma
nova rodada de investigação deve
ser feita. Exemplo:
O que ocasionou os problemas
trazidos pelo desafio?
Quais os atores envolvidos?
Que tipo de prejuízos se teve?
Ocorreram falhas no processo?
Post-its
Análise e Síntese
15:45 - 16:05
Diversos post-its foram
gera-dos, agora precisamos organizar
as informações que foram
levanta-das.
Na parede, iremos organizar
essas informações de modo visual,
para que consigamos ter uma
melhor interpretação da situação
total
Post-its
Diagrama de Venn
Mapa processual
Matriz dois por dois
Mapa relacional
DIAGRAMA DE AFINIDADES
10’
Organização e agrupamento
das informações com base
em afinidade, similaridade,
dependência ou proximidade.
Gerar um diagrama que contém
as macro áreas que delimitam o
tema trabalhado.
Identificar conexões entre temas
e de áreas de oportunidade para
o projeto.
CRITÉRIOS NORTEADORES
10’
Caracterização dos aspectos
coletados na imersão, que
não devem ser perdidos de
vista ao longo do projeto.
Definir quais são os principais
valores e metas a serem abordados
no projeto pensando no usuário.
Ideação
“Ideação é a geração de várias
ideias. O brainstorming encoraja
a pensar de forma expansiva e
sem amarras. Muitas vezes, as
ideias mais ousadas são as que
desencadeiam pensamentos
visionários”.
O principal objetivo da etapa
ideação é gerar o maior número de
ideias inesperadas para o projeto.
Portanto, o principal objetivo não é
provar que uma ideia é boa. E sim se
inspirar a ter ideias melhores, e mais
inovadoras.
GERAR IDEIAS
Para começar, um processo de ideação deve ocorrer
a partir de um desafio. Esse desafio foi trazido da
eta-pa de imersão
As ferramentas de síntese como jornada do usuário,
critérios norteadores, personas, mapa de empatia, por
exemplo, devem ser utilizadas para auxiliar esse
pro-cesso
Os insights gerados anteriormente serão igualmente
IDEAÇÃO
GERAR
IDEIAS
REFINAR
IDEIAS
SELECIONAR
IDEIAS
SOBRE A IDEAÇÃO
1 GERAR IDEIAS
É muito importante separar a
geração de ideias da seleção de
ideias.
DIVERGIR
2
CONVERGIR
3
Divergir
BRAINSTORMING CLÁSSICO 10’
Diversas perspectivas: Prepare uma equipe/grupo com
diferentes backgrounds (profissão, idade, sexo,
forma-ção, especialistas, usuários, leigos etc), para participar
das sessões de brainstorming. Uma pessoa deverá ser
a moderadora da equipe. Espera-se que o grupo tenha
entre 4 e 8 pessoas.
BRAINSTORMING CLÁSSICO
10’
Sem julgamentos
Ideias cruas
Ideias em quantidade
Construir em cima da ideia dos outros
Seja visual
Use palavras-chaves
BRAINSTORMING CLÁSSICO
REGRAS
POTENCIALIZANDO A IDEAÇÃO
10’
Listar todos os super poderes
do seu super-herói (para cada
super poder um post-it)
Olhar para o desafio central e
todos os seus sub-desafios e
en-tender como aqueles super
pode-res poderiam coontribuir, em um
mundo se restrições, para a
solu-ção dos mesmos
Convergir
16:30 - 16:55
2. CONVERGIR
REFINAR IDEIAS
Para que uma ideia seja escolhida,
ela deve antes passar por um
processo de refinamento, dentre
qual podemos fazer uso de algumas
ferramentas
REFINAR IDEIAS
Até agora, você tem desenvolvido
novas ideias sem se importar muito
como irá colocá-las em prática. Por
isso, é importante que em algum
momento você faça um ‘reality
check’. Observar o que de mais
importante sobre a ideia e descobrir
formas de como desenvolver isso no
futuro.
REFINAR IDEIAS
5’
REALITY CHECK
Descubra o que a ideia realmente é
Faça uma lista de restrições
Brainstorming para novas ideias
Evolua a ideia
Arquive as ideias
REFINAR IDEIAS
20’
1.
Crie um card para registrar cada ideia
(no máximo 4)
2.
Capture/registre seus pensamentos:
Escolha um título para sua ideia
Sumarize sua ideia em uma frase única
Descreva como sua ideia poderia funcionar
Nomeie as pessoas envolvidas (as que construirão e que farão uso).
Explique as necessidades e oportunidades identificadas através da
pesquisa
Ilustre o valor e benefícios para cada pessoa envolvida
Liste perguntas e desafios.
3.
Evolua o sumário
Ao prototipar as ideias você terá uma série de
in-sights e feedbacks. Uma vez que tenha eles em
mão, evolua seus cards de ideias sumarizadas. A
iteração deve ser contínua.
Selecionar
20’
Para a seleção de ideias, utilizar múltiplos
con-ceitos, ou seja diferentes critérios:
Aposta é segura
Com significado e divertida/prazeirosa
Longo alcance ou radical
3. SELECIONAR
MATRIZ DE POSICIONAMENTO
O que é?
É uma ferramenta de análise para as ideias
ge-radas. É utilizada na validação das ideias em
relação aos critérios norteadores, e ainda em
relação das necessidades das Personas.
Objetivos:
Apoiar o processo de decisão
Demonstrar os benefícios e desafios
Auxiliar o processo de prototipagem
MATRIZ DE POSICIONAMENTO
Quando usar?
”Reuniões entre a equipe de projeto e os
contratantes, como material de apoio para
avaliação das ideias e para tomada de decisão
dos próximos passos”.
MATRIZ DE POSICIONAMENTO
Como aplicar?
Lista-se as ideias geradas no projeto
(agrupadas ou não por semelhança)
Cruza-se elas com os Critérios Norteadores e/
ou com as Personas
Forma-se com isso uma matriz, que é
preenchida colaborativamente, avaliando
como cada ideia atende cada requisito.
MATRIZ DE POSICIONAMENTO
20’
critério 1
critério 2
critério 3
critério 4
critério 5
critério 6
IDEIA 01
100
30
50
IDEIA 02
IDEIA 03
X
X
X
X
X
X
X
Persona 01
Persona 05
Persona 05
Persona 04
Persona 01
4
3
2
1
NÍVEL DE RETORNO
GRAU DE INOVAÇÃO
essencial desejável fora da caixa