COMO A CRIATIVIDADE PODE APOIAR NO
DESENVOLVIMENTO DA INOVAÇÃO
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Como um Ecossistema de Inovação, possuímos as ferramentas necessárias para gerar
conhecimento, inovação e tecnologia com o respaldo de uma das instituições mais renomadas do país, a PUCPR.
Geramos inovação através da pesquisa por meio de P&D+i, com uma estrutura que conta com mais de 300 laboratórios e 2.400 pesquisadores.
Prestamos consultoria para o desenvolvimento da Inovação Aberta em grandes empresas por meio da cultura de inovação e conexões com soluções inovadoras, onde desenvolvemos e aceleramos startups.
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Sobre a HOTMILK
Inovar, ser criativo e promover a
transformação dentro das empresas têm se tornado um grande diferencial dos colaboradores, desde a contratação até o desempenho profissional durante o dia a dia. Mas como é possível inovar? O que é preciso fazer para ser um agente transformador dentro de uma companhia (ou até fora dela)? Existem ferramentas ou metodologias para desenvolver a criatividade e inovar do zero?
Se você ainda não tem respostas para essas perguntas, fique tranquilo! Nós fizemos esse e-book para você entender um pouco mais sobre esse processo de inovação, criatividade e ainda, vamos explicar sobre uma metodologia muito importante e que vai lhe ajudar muito durante esse processo, que é o Design Thinking. Pronto para imergir nesse mundo criativo e inovador?
Boa leitura!
A criatividade move o mundo
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Coragem, ousadia, criatividade e inovação são qualidades fundamentais para que um negócio tenha sucesso. Porém, é importante enfatizar que tanto a criatividade quanto a inovação precisam de estímulos para serem implementadas dentro de uma empresa.
Lembre-se que, para o sucesso de um negócio, a criatividade e a inovação são essenciais. Mas sem a criatividade, esse sucesso será muito improvável.
A criatividade vai muito além daquilo que é relacionado à profissão artística propriamente dita, como o pintor, ator, músico, dançarino...
Dentro do contexto empresarial, Murilo Gun, palestrante, professor de criatividade e fundador da Keep Learning School foi direto ao ponto ao dizer que:
Ou seja, usamos a criatividade para criar ferramentas que resolvam um determinado problema.
“A CRIATIVIDADE É A
IMAGINAÇÃO APLICADA PARA RESOLVER
PROBLEMAS.”
Criatividade e Inovação de Mãos Dadas
Definindo a Criatividade
Esse termo pode ser associado a algo para obter lucro, o que não é uma mentira, mas vai além disso. Segundo Tim Brown, um dos pioneiros do Design Thinking e fundador da IDEO, inovação é a habilidade de gerar e executar novas ideias - incrementais, evolucionárias, ou revolucionárias - que começam com criatividade.
Já a criatividade é a habilidade de olhar através do óbvio para transceder a maneira tradicional de ver o mundo e criar algo novo.
Ainda de acordo com Murilo Gun, “a inovação pode ser definida como a criatividade empacotada e é oferecida a um grupo de pessoas que percebe valor nisso e está disposto a oferecer algo em troca”.
Basicamente, quanto maior for sua base de conhecimento e nível de
curiosidade em resolver o problema, diferentes ideias e maiores chances de combinações criativas e inovadoras você terá a sua disposição.
Com base nisso tudo que foi explicado, pode- se concluir que a criatividade é o alicerce da inovação. Enquanto a criatividade é a
habilidade de produzir ideias novas e únicas, a inovação é a capacidade de implementá-las.
Em processos empresariais, a criatividade é o ponto chave por trás da inovação. É
necessário olhar as coisas de uma perspectiva diferente e não se apegar às regras e normas comuns. Esse é o principal passo para colocá- los em prática.
Confira um exemplo prático de como a criatividade e a inovação são aplicadas na resolução de um problema:
Definindo a Inovação
A Criatividade é a base da Inovação
Quando o elevador foi criado, muitas pessoas começaram a reclamar do tempo gasto no processo de chamar o elevador, aguardar a chegada, entrar no equipamento e chegar ao local desejado. A partir daí, surgiram alguns pontos a serem discutidos:
VELOCIDADE: como aumentar a velocidade do elevador para chegar mais rápido do que X segundos?
ANSIEDADE: como reduzir a ansiedade das pessoas durante aqueles X
segundos no elevador?
EXPERIÊNCIA: como gerar uma experiência nas pessoas durante aqueles X segundos no elevador?
Com base nesses possíveis problemas, surgiu uma solução: o ESPELHO
NO ELEVADOR. A velocidade do elevador não mudou, mas com uma nova experiência de usabilidade, o espelho trouxe a sensação de redução de tempo dentro do equipamento, reduzindo assim a ansiedade, que era de fato o que incomodava. Incrível, não?
Este é um exemplo clássico de que, muitas vezes, nós temos que mudar o problema para enxergar a solução.
Espelho no Elevador
Desenvolvendo a Criatividade
INPUT
COMBINAÇÃO
OUTPUT
Existem 3 passos importantes para desenvolver a criatividade: o Input, a Combinação e o Output.
O indivíduo precisa estudar as técnicas de ideação e dessa forma, conseguirá processar os inputs e combiná-los de maneira lógica. Um exemplo interessante de combinação que surgiu nessa etapa do processo é o skate, que surgiu da junção da prancha de surf com patins.
Nesta etapa, é possível colocar as ideias em prática, validar e
experimentar. Aqui o indivíduo precisa arriscar, sobreviver às críticas e
colocar em prática tudo aquilo que foi criado.
O indivíduo precisa desenvolver técnicas voltadas para o olhar
criativo, pois os inputs (curiosidade, observação, repertório,
experimentação e atenção aos detalhes) podem fortalecer o seu processo de criação.
| Modo focado
| Modo difuso
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Metodologias
Design Thinking na Prática
Existem algumas metodologias importantes no processo de
desenvolvimento da criatividade e inovação, mas vamos trazer uma que está diretamente relacionada: o Design Thinking.
O Design Thinking é uma metodologia que irá ajudar a destravar e a trazer a criatividade à tona, tirando-a do papel. Ele nada mais é do que uma
abordagem de pensamento criativo, onde é possível gerar e organizar ideias, assim como soluções para os problemas enfrentados por uma empresa.
Se é preciso resolver um problema, esse problema deve ser analisado detalhadamente, desde o seu surgimento.
Após isso, vem a análise das possíveis soluções e aí, a definição da melhor delas. Por fim, a aplicação da solução que se encaixa perfeitamente para aquele problema.
No Design Thinking, isso pode ser dividido em 4 etapas.
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Nesta etapa, será necessário produzir ideias relevantes para realizar as melhorias necessárias. Portanto, é fundamental trazer insights obtidos com a utilização de dados concretos e estruturados, que aumentam as chances de eficiência do processo.
Aí é só reunir as equipes envolvidas e adotar técnicas como o brainstorming, que incentiva e valoriza o compartilhamento de muitas ideias.
Ideação | Ideias em mente
Esse é o momento de fazer perguntas e buscar o foco inicial do problema. Será interessante mapear as ameaças, oportunidades, fraquezas e pontos fortes da empresa, tanto do ponto de vista interno quanto da perspectiva externa.
Por isso, é de extrema importância entrevistar e coletar feedbacks de clientes, observar o desempenho dos colaboradores, buscar tendências e muito mais.
Essa fase de imersão pode ser dividida em duas partes:
Preliminar: quando há um primeiro contato com o problema;
Profundidade: pesquisa das necessidades e oportunidades que irão nortear a geração de soluções na fase seguinte do projeto, que é a Ideação.
Imersão | Descobrindo a origem do problema
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Desenvolvimento | Mão na massa
Agora é a hora da famosa “mão na massa”. Aqui será necessário tirar tudo do papel e colocar para funcionar. Se o foco aqui for um lançamento de produtos, neste caso a missão será vender a solução ao público, com o intuito da aprovação do mesmo.
É muito importante manter um monitoramento constante a fim de identificar pontos de melhorias e avaliar o sucesso da operação.
Quando todas as ideias tiverem sido expostas, é hora de filtrar e escolher quais delas são consideradas as melhores soluções possíveis. Para minimizar o surgimento de falhas, é recomendado criar protótipos dessas ideias antes de realmente investir em sua execução.
Por exemplo: no caso de produtos, este é o momento de arriscar e investir em uma versão beta (aquela que não é a principal/
permanente) e utilizar os dados dos testes para definir se a ideia cumpre o que promete e soluciona o problema ou se serão necessários mais ajustes.
Já se for um serviço, é possível elaborar representações gráficas que simulem ações reais.
Prototipação | É hora de validar suas ideias
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Motivos para investir no Design Thinking
É de praxe toda empresa avaliar seus investimentos de acordo com o retorno que pode ser obtido através deles, e é aí que se destaca o Design Thinking.
Sua implementação tem um custo extremamente baixo, em contrapartida, sua vantagem competitiva é enorme.
Levando este aspecto em consideração, a primeira razão para investir nesta metodologia é o fato que ela pode ser o diferencial necessário para sua empresa estar à frente das concorrentes e assim, adquirir uma fatia maior do mercado e potencializar os lucros.
Este é um processo que engloba diversos pontos de vista e por isso, irá construir uma espécie de teia com os colaboradores de todas as áreas. O resultado disso? Os profissionais se sentirão muito mais valorizados e aí, todos já sabemos: a produtividade será incrivelmente mais satisfatória.
E vai além disso: os colaboradores, que irão se sentir mais integrados uns com os outros, também irão estimular o senso de empatia e colaboração que traz diversos impactos positivos para o andamento do negócio.
Ou seja, a grande e maior vantagem do Design Thinking é a sua eficiência em encontrar respostas para as questões mais importantes do negócio, e este é um ponto fundamental para o sucesso.
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Para ir direto ao ponto: o passo mais importante é garantir que a empresa possa ter acesso à uma cultura onde seja possível desenvolver o Design Thinking.
Para isso, é preciso que os colaboradores trabalhem em um ambiente em que se sintam
confortáveis. Após isso, é importante adotar uma estratégia baseada na coleta e análise de dados, afinal de contas, grandes soluções não nascem de achismos, não é mesmo? Dados e estatísticas são essenciais para guiar qualquer processo criativo.
Por isso, o Design Thinking depende muito mais da cultura organizacional da empresa.
Design Thinking na Empresa
Brainstorm
Mapas Mentais
A tradução literal de Brainstorm é “tempestade de ideias” e é exatamente assim que funciona na prática: é uma dinâmica de grupo que estimula o compartilhamento de ideias sem nenhum julgamento. Mesmo que as ideias pareçam ruins, elas devem ser mantidas, já que podem servir de alavanca para o surgimento de outras.
Todo brainstorm deve ser encabeçado por um líder, que vai mostrar o problema que precisa ser solucionado e vai orientar toda a dinâmica, para que os colaboradores usem e abusem da criatividade.
Os mapas mentais têm um propósito excelente.
Eles ajudam a organizar e desenvolver ideias e pensamentos, proporcionando uma visão mais clara e completa do processo criativo, o que é fundamental para o surgimento de outros insights.
Nesta ferramenta, é importante focar em uma ideia e a inserir em um ponto de destaque. Logo após, é criada uma espécie de fluxograma, possibilitando a ramificação e exibição de ideias secundárias.
Nesse processo, é muito importante usar recursos gráficos, como figuras, desenhos, quadros etc.
Algumas ferramentas são determinantes para o sucesso da abordagem.
Confira algumas:
Ferramentas Úteis no Processo de Design Thinking
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Os consumidores estão cada vez mais envolvidos no processo criativo e isso tem sido uma prática bastante comum entre empresas, especialmente na era do marketing 4.0. Mas qual o motivo?
Bem, o público moderno enxerga as marcas como iguais e dá extremo valor à personalização. Portanto, conduzir um processo como esse enriquece a experiência.
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