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Colectânea de Problemas Análise e Síntese de Algoritmos

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(1)

An´

alise e S´ıntese de Algoritmos

Jo˜ao Marques Silva

Departamento de Engenharia Inform´atica

Instituto Superior T´ecnico (IST)/INESC-ID

e-mail: joao.marques.silva@dei.ist.utl.pt

Vers~

ao Inicial: Junho 2003

(2)

ciplina An´alise e S´ıntese de Algoritmos (ASA), desenvolvidos ao longo dos anos lectivos de 2000/2001, 2001/2002 e 2002/2003. Os objectivos do documento s˜ao por um lado organizar os problemas por t´opicos leccionados e pelo grau de dificuldade que apresen-tam, e por outro disponibilizar aos alunos uma colectˆanea de problemas de apoio ao estudo de ASA.

(3)

Introdu¸c˜ao 1

Revis˜ao de Algoritmos e Estruturas de Dados 3

Problemas do Tipo 1 . . . 4 Problemas do Tipo 3 . . . 7

Algoritmos para Grafos & Programa¸c˜ao Linear 9

Problemas do Tipo 1 . . . 10 Problemas do Tipo 2 . . . 70 Problemas do Tipo 3 . . . 120

S´ıntese de Algoritmos & T´opicos Adicionais 126

Problemas do Tipo 1 . . . 127 Problemas do Tipo 2 . . . 161 Problemas do Tipo 3 . . . 171

Completude NP & Algoritmos de Aproxima¸c˜ao 179

Problemas do Tipo 1 . . . 180 Problemas do Tipo 2 . . . 183 Problemas do Tipo 3 . . . 189

(4)
(5)

Introdu¸

ao

A presente colectˆanea de problemas agrega exerc´ıcios de avalia¸c˜ao dos testes e exames da disciplina An´alise e S´ıntese de Algoritmos, ao longo dos anos lectivos de 2000/2001, 2001/2002 e 2002/2003. Os exerc´ıcios est˜ao organizados em quatro partes principais, que representam as partes principais da mat´eria leccionada:

• Revis˜ao de Algoritmos e Estruturas de Dados Os t´opicos cobertos incluem:

– Nota¸c˜ao

– Estruturas de dados elementares – Algoritmos de procura e ordena¸c˜ao • Algoritmos para Grafos & Programa¸c˜ao Linear

Os t´opicos cobertos incluem: – Representa¸c˜ao de grafos

– Algoritmos elementares em grafos – ´Arvores abrangentes de menor custo – Caminhos mais curtos

– Fluxo m´aximo

– Fluxos de custo m´ınimo

– Programa¸c˜ao linear e algoritmo Simplex • S´ıntese de Algoritmos & T´opicos Adicionais

Os t´opicos cobertos incluem: – Programa¸c˜ao dinˆamica – Algoritmos greedy – An´alise amortizada

– Emparelhamento de cadeias de caracteres • Completude NP & Algoritmos de Aproxima¸c˜ao

Os t´opicos cobertos incluem: – Problemas NP completos – Algoritmos de aproxima¸c˜ao

A organiza¸c˜ao em quatro partes principais, embora de alguma forma arbitr´aria, pretende reflectir a organiza¸c˜ao da disciplina ao longo dos v´arios anos lectivos, e agregar partes relacionadas da mat´eria.

Al´em dos problemas estarem agregados em quatro partes principais, em cada parte os problemas est˜ao organizados por grau de dificuldade. Optou-se por classificar cada problema num de trˆes graus poss´ıveis de complexidade:

Tipo 1 Problemas de resolu¸c˜ao simples, que exigem apenas a aplica¸c˜ao dos conceitos leccionados.

Tipo 2 Problemas de m´edia dificuldade, que requerem normalmente conhecimentos apro-fundados dos t´opicos.

Tipo 3 Problemas de dificuldade elevada, que requerem conhecimentos aprofundados dos t´opicos, e normalmente alguma criatividade.

Relativamente `as solu¸c˜oes dos problemas propostos, para os problemas de escolha m´ultipla apresenta-se normalmente apenas a resposta pretendida e em alguns casos al-guns coment´arios adicionais. Para os restantes problemas apresenta-se normalmente um esbo¸co da solu¸c˜ao pretendida, transmitindo as ideias principais e omitindo os de-talhes. Existe um conjunto reduzido de problemas adaptado do livro da disciplina [?]

(6)

(CLRS), para os quais n˜ao se apresenta qualquer solu¸c˜ao (por sugest˜ao dos autores do livro). O objectivo da n˜ao inclus˜ao de resolu¸c˜oes detalhadas ´e motivar os alunos para tentarem efectivamente a resolu¸c˜ao dos problemas. No entanto, numa futura vers˜ao deste documento antevˆe-se a inclus˜ao de respostas detalhadas para todos os problemas, com o intuito de servirem de apoio ao corpo docente da disciplina.

Agradecimentos

Quero agradecer a contribui¸c˜ao dos docentes que ao longo dos anos lectivos de 2000/2001, 2001/2002 e 2002/2003 deram apoio na lecciona¸c˜ao da disciplina de An´alise e S´ıntese de Algoritmos: Francisco Moreira Couto (em 2000/2001), Lu´ıs Guerra e Silva (em 2001/2002) e Vasco Miguel Manquinho (em 2002/2003). Esta contribui¸c˜ao reflecte-se na sugest˜ao de alguns dos problemas, bem como na revis˜ao dos enunciados.

(7)

Parte I.

Revis˜

ao de Algoritmos e Estruturas de Dados

(8)

Problemas do Tipo 1

(9)

I.1.1 Considere o seguinte vector de n´umeros inteiros: h8, 14, 7, 16, 10, 6, 5, 12, 11, 15, 9i

No algoritmo HeapSort, durante a execu¸c˜ao da fun¸c˜ao BuildHeap, indique qual o n´umero de vezes que a fun¸c˜ao Heapify (ou SiftDown) ´e invocada.

a. 2 b. 3 c. 4 d. 5 e. 6 f. 7 g. 8 h. 9 i. 0

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(10)

I.1.2 Na execu¸c˜ao do algoritmo BuildHeap indique qual o n´umero m´ınimo de execu¸c˜oes da opera¸c˜ao SiftDown que s˜ao necess´arias para transformar a tabela:

h10, 15, 11, 8, 3, 13, 12, 6, 1, 9, 2, 7, 5, 4i num amontoado. a. 2 b. 1 c. 4 d. 3 e. 6 f. 7 g. 5 h. 9 i. 8

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(11)

Problemas do Tipo 3

(12)

I.3.1 Considere uma matriz A, com dimens˜ao (n × n), em que cada entrada aij apenas

pode tomar o valor 0 ou o valor 1, aij ∈ {0, 1}. Admita que as linhas e as colunas s˜ao

monotonicamente crescentes, aij ≤ aik, 1 ≤ j ≤ k ≤ n e aij ≤ akj, 1 ≤ i ≤ k ≤ n.

Proponha um algoritmo eficiente para contar o n´umero de 0’s na matriz A, e analise a sua complexidade. Indique tamb´em o menor e o maior n´umero de compara¸c˜oes de valores que o algoritmo pode realizar.

Solu¸c˜ao: Uma solu¸c˜ao poss´ıvel ´e numa primeira fase come¸car com a posi¸c˜ao (n, 1). Se o valor for 0, deslocar para a coluna 2 (e somar n ao total de 0’s). Se o valor for 1, deslocar para a linha n − 1. O objectivo desta primeira fase ´e encontrar a separa¸c˜ao entre 0’s e 1’s. Numa segunda fase, o objectivo ´e deslocar a an´alise at´e `a primeira linha ou at´e `a ´ultima coluna, contando a cada passo o n´umero de 0’s por coluna. Claramente, o tempo de execu¸c˜ao do algoritmo ´e O(n) (apenas O(n) posi¸c˜oes analisadas, cada uma em tempo constante). O menor n´umero de compara¸c˜oes ´e n (toda a matriz s´o com 0’s ou s´o com 1’s), e o maior ´e 2n.

(13)

Parte II.

Algoritmos para Grafos & Programa¸

ao Linear

(14)

Problemas do Tipo 1

(15)

II.1.1 Considere o grafo da figura seguinte. Admita que a DFS analisa os v´ertices por ordem lexicogr´afica. Ap´os a execu¸c˜ao da DFS, indique o valor da express˜ao:

d[d] + d[e] − f [c]

b

c

a

d

e

a. 3 b. 4 c. 5 d. 6 e. 7 f. 8 g. 9 h. 10 i. 11

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(16)

II.1.2 Na execu¸c˜ao do algoritmo de Prim, seja κ[u] o valor da estimativa key[u] quando o v´ertice u ´e inclu´ıdo na MST, e seja σ[u] a ordem pela qual o v´ertice u ´e inclu´ıdo na MST (σ[a] = 1). Para o grafo da figura considere que o algoritmo ´e executado tendo o v´ertice a como v´ertice ra´ız. Nestas condi¸c˜oes, indique qual o valor da express˜ao:

σ[d] + σ[f ] + σ[b] − (κ[d] + κ[f ] + κ[b])

b

e

g

a

d

i

c

f

h

7 5 3 4 1 3 2 2 3 4 5 13 6 8 a. 8 b. 9 c. 10 d. 11 e. 12 f. 4 g. 5 h. 6 i. 7

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(17)

II.1.3 Na execu¸c˜ao do algoritmo de Dijkstra, seja δ(s, u), o peso do caminho mais curto de s para u. Seja d[u] = δ(s, u) o peso da estimativa do caminho mais curto de s para u quando o v´ertice u ´e extra´ıdo da fila de v´ertices, e seja σ[u] a ordem pela qual o v´ertice u ´e extra´ıdo da fila de v´ertices (com σ[s] = 1). Para o grafo da figura, considere a ≡ s e indique o valor da express˜ao:

σ[c] + σ[e] − (d[b] + d[e])

b

d

a

e

c

1 2 3 4 4 2 1 a. 1 b. 2 c. 3 d. 4 e. 5 f. 6 g. 7 h. 8 i. 9

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(18)

II.1.4 Considere a aplica¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall. Para o grafo da figura seguinte, calcule o valor da express˜ao:

d(0)12 + d (4) 12 + d (5) 16

2

3

1

6

4

5

10 5 9 9 2 4 3 6 7 8 a. 4 b. 9 c. 14 d. 19 e. 24 f. 29 g. 34 h. 39 i. 44

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a f.

(19)

II.1.5 Considere o processo de repesagem dos arcos no algoritmo de Johnson. Para o grafo da figura seguinte, calcule o valor da express˜ao:

X (u,v)∈E ˆ w(u, v)

b

c

a

f

d

e

5 -3 2 4 5 2 3 -2 -6 a. 6 b. 11 c. 16 d. 21 e. 26 f. 31 g. 36 h. 41 i. 46

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(20)

II.1.6 Considere a aplica¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp. Admita que c(k)f (u, v) ´e a

capacidade residual entre os v´ertices u e v ap´os k passos do algoritmo. Nestas condi¸c˜oes, para o grafo da figura determine o valor da express˜ao seguinte:

c(1)f (b, c) + c(2)f (b, c) + c(3)f (b, c)

b

c

a

f

d

e

5 10 9 2 4 9 3 6 6 6 a. 7 b. 12 c. 17 d. 22 e. 27 f. 32 g. 37 h. 42 i. 47

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(21)

II.1.7 Considere o seguinte grafo dirigido:

b

c

a

d

e

Relativamente a este grafo, considere a aplica¸c˜ao da BFS, tendo a como v´ertice fonte. Nestas condi¸c˜oes, ap´os a aplica¸c˜ao da BFS, indique o valor da express˜ao:

d[c] + d[e] + 2 × d[d] − d[b] a. 7 b. 5 c. 2 d. 9 e. 6 f. 1 g. 3 h. 8 i. 4

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(22)

II.1.8 Considere o seguinte grafo n˜ao dirigido.

b

d

g

a

e

i

c

f

h

2 3 5 4 2 3 1 3 4 4 3 1 2 2 5 3

Qual o custo de uma MST ? a. 12 b. 22 c. 24 d. 18 e. 17 f. 19 g. 14 h. 13 i. 23

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(23)

II.1.9 Para o grafo da figura, no c´alculo dos caminhos mais curtos a partir do v´ertice 1, quantas vezes ´e que o algoritmo de Dijkstra actualiza as chaves dos v´ertices, ap´os a inicializa¸c˜ao?

2

4

1

3

5

4 6 2 1 4 2 3 5 a. 3 b. 4 c. 5 d. 6 e. 7 f. 8 g. 9 h. 10 i. 11

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(24)

II.1.10 Considere o seguinte grafo dirigido:

b

c

a

d

e

Relativamente a este grafo, indique o n´umero total de arcos no fecho transitivo G = (V, E∗). a. 10 b. 11 c. 12 d. 13 e. 14 f. 15 g. 16 h. 17 i. 18

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a g.

(25)

II.1.11 Considere a rede de fluxo representada, com fonte em a e destino em f .

b

c

a

f

d

e

5 10 10 9 6 2 6 3

Indique o par de valores que representa, respectivamente, o n´umero de caminhos de aumento que ´e necess´ario considerar na execu¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp, e o valor do fluxo m´aximo.

a. h1, 10i b. h2, 10i c. h3, 10i d. h4, 10i e. h1, 11i f. h2, 11i g. h3, 11i h. h4, 11i i. h5, 11i

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a c.

(26)

II.1.12 Relativamente ao grafo seguinte, considere a aplica¸c˜ao do algoritmo de pr´e-fluxo gen´erico, e indique qual das afirma¸c˜oes est´a correcta.

b

h=1,e=0

a

h=5,e=0

c

h=0,e=0

d

h=1,e=1 2/2 2/2 1/2 2/2 1/1

a. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Relabel ao v´ertice a. b. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Relabel ao v´ertice b. c. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Relabel ao v´ertice c. d. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Relabel ao v´ertice d.

e. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Push de a para b. f. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Push de a para d. g. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Push de b para c. h. Podemos aplicar uma opera¸c˜ao de Push de b para d.

i. N˜ao se pode executar qualquer opera¸c˜ao de Push ou Relabel. Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(27)

II.1.13 Considere o grafo n˜ao dirigido da figura seguinte. 3 3 3 1 1 1 4 4 4 4 4 2 2 2

Indique qual o custo de uma MST ? a. 23 b. 24 c. 20 d. 19 e. 17 f. 21 g. 22 h. 18 i. 25

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a c.

(28)

II.1.14 Considere o seguinte grafo dirigido.

r

u

x

s

v

y

t

w

z

Ap´os a aplica¸c˜ao da BFS (a partir do v´ertice s), indique o valor da express˜ao seguinte (considere d[s] = 0): d[t] + d[v] + d[x] + d[y] + d[z] a. 12 b. 7 c. 14 d. 10 e. 8 f. 11 g. 13 h. 9 i. 6

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a h.

(29)

II.1.15 Considere a rede de fluxo seguinte.

b

c

a

f

d

e

3 10 4 9 8 3 3 5 6 4

Ap´os a execu¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp, indique qual o par de valores hf, ni obtido, os quais representam, respectivamente, o valor do fluxo m´aximo e o n´umero de caminhos de aumento. a. h10, 4i b. h11, 3i c. h12, 4i d. h10, 5i e. h12, 5i f. h11, 4i g. h12, 3i h. h10, 3i i. h11, 5i

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a f.

(30)

II.1.16 Para o grafo da figura seguinte, e ap´os a identifica¸c˜ao dos caminhos mais curtos com fonte s, indique qual o resultado da express˜ao:

δ(s, a) + δ(s, d) + δ(s, e)

a

c

s

d

e

b

4 2 2 1 1 2 2 3 2 3 a. 16 b. 10 c. 15 d. 14 e. 12 f. 17 g. 13 h. 18 i. 11

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e b.

(31)

II.1.17 Considere o grafo da figura seguinte. Relativamente `a execu¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall qual dos conjuntos de valores seguintes est´a correcto?

2

4

1

3

5

1 4 2 4 1 1 4 a. D(0)2,4 = ∞, Π(0)2,4 = N IL, D(3)2,5= 4, Π(3)2,5 = 4 b. D(0)2,4 = ∞, Π (0) 2,4 = N IL, D (3) 2,5= ∞, Π (3) 2,5= N IL c. D(0)2,4 = 4, Π (0) 2,4= 3, D (3) 2,5 = 4, Π (3) 2,5= 4 d. D(0)2,4 = 4, Π (0) 2,4= 2, D (3) 2,5 = 5, Π (3) 2,5= 4 e. D(0)2,4 = ∞, Π (0) 2,4 = N IL, D (3) 2,5= 6, Π (3) 2,5 = 3 f. D(0)2,4 = 4, Π (0) 2,4= 2 D (3) 2,5= 4, Π (3) 2,5 = 4 g. D(0)2,4 = 4, Π (0) 2,4= 2, D (3) 2,5 = 5, Π (3) 2,5= 2 h. D(0)2,4 = 4, Π(0)2,4= 3, D(3)2,5 = 6, Π(3)2,5= 3 i. D(0)2,4 = 4, Π(0)2,4= 2, D(3)2,5 = 6, Π(3)2,5= 3

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a i.

(32)

II.1.18 Considere o grafo da figura:

a

b

c

d

e

f

Pretende-se executar uma DFS que maximize o valor da express˜ao: f [a] + d[d] + f [b]

Indique qual das ordens seguintes, para considerar os v´ertices na execu¸c˜ao da opera¸c˜ao DFS-visit, permite obter o maior valor da express˜ao anterior:

a. ha, d, b, e, c, f i b. hc, d, f, e, b, ai c. hd, a, e, b, f, ci d. hc, f, b, e, a, di e. hf, c, e, b, d, ai f. hc, e, f, b, a, di g. hf, e, b, d, c, ai h. hc, e, b, f, d, ai i. he, f, d, c, b, ai

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(33)

II.1.19 Considere o grafo dirigido da figura:

a

b

s

t

c

d

-1 -2 1 -2 1 3 1 2 1

Ap´os o c´alculo dos caminhos mais curtos a partir de s, indique qual o valor da express˜ao: δ(s, c) + δ(s, b) + δ(s, t) a. -6 b. -5 c. -1 d. 1 e. -3 f. -7 g. 0 h. -2 i. -4

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(34)

II.1.20 Considere o grafo dirigido da figura:

a

b

u

v

c

d

-2 -2 -1 -1 -1 -1 -1 3 1

Indique qual o valor do peso do arco (b, v) ap´os a repesagem realizada pelo algoritmo de Johnson. a. 3 b. 1 c. 5 d. -2 e. 0 f. 4 g. -1 h. 2 i. 6

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(35)

II.1.21 Considere o grafo n˜ao dirigido da figura:

r

s

u

v

w

x

z

2 1 6 5 4 5 4 3 5

Na execu¸c˜ao do algoritmo de Prim (tendo como ra´ız o v´ertice r) indique qual a sequˆencia de v´ertices analizados.

a. hr, s, w, z, x, u, vi b. hr, w, x, s, z, v, ui c. hr, w, s, x, u, z, vi d. hr, w, z, u, v, x, si e. hr, w, s, u, x, v, zi f. hr, w, u, z, x, s, vi g. hr, s, x, w, v, z, ui h. hr, w, x, z, u, v, si i. hr, s, w, x, z, v, ui

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e c.

(36)

II.1.22 Para o grafo seguinte, indique qual o valor da MST?

r

v

s

t

u

3 4 3 5 4 4 2 2 a. 5 b. 6 c. 7 d. 8 e. 9 f. 10 g. 11 h. 12 i. 13

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a g.

(37)

II.1.23 Para o grafo seguinte, e ap´os o passo de repesagem do algoritmo de Johnson, indique o valor da express˜ao:

b w(a, c) + bw(b, d) + bw(c, e)

b

d

a

e

c

1 1 2 -3 -2 2 -1 a. 1 b. 2 c. 3 d. 4 e. 5 f. 6 g. 7 h. 8 i. 9

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(38)

II.1.24 Considere o grafo da figura seguinte.

v

1

v

3

s

t

v

2 30 30 10 10 5 30 10

Seja c(i)f (u, v) a capacidade residual do arco (u, v) ap´os a itera¸c˜ao i do algoritmo de

Edmonds-Karp. Nesta situa¸c˜ao calcule o valor da express˜ao: c(1)f (v2, t) + c (2) f (s, v1) + c (3) f (s, v1) a. 50 b. 45 c. 40 d. 35 e. 30 f. 25 g. 20 h. 15 i. 10

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a.

(39)

II.1.25 Para o grafo seguinte, qual o valor de bw(b, d) ap´os a aplica¸c˜ao do Algoritmo de Johnson.

b

d

a

e

c

-1 1 2 -3 -2 2 -2 a. -4 b. -3 c. -2 d. -1 e. 0 f. 1 g. 2 h. 3 i. 4

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a f.

(40)

II.1.26 Considere o grafo seguinte. Quais dos valores est˜ao correctos para o algoritmo de Floyd-Warshall?

2

1

3

4

1 3 4 -2 1 4 a. D(0)3,2 = ∞, Π(0)3,2 = N IL, D(3)3,2= 2, Π(3)3,2 = 4 b. D(0)3,2 = ∞, Π (0) 3,2 = N IL, D (3) 3,2= 2, Π (3) 3,2 = 1 c. D(0)3,2 = ∞, Π (0) 3,2 = N IL, D (4) 3,2= 2, Π (4) 3,2 = 4 d. D(0)3,2 = ∞, Π (0) 3,2 = N IL, D (4) 3,2= 2, Π (4) 3,2 = 1 e. D(0)3,2 = 1, Π (0) 3,2= 3, D (3) 3,2 = 1, Π (4) 3,2= 3 f. D(0)3,2 = 1, Π (0) 3,2= 3, D (3) 3,2 = ∞, Π (3) 3,2 = N IL g. D(0)3,2 = ∞, Π (0) 3,2 = N IL, D (4) 3,2= 1, Π (3) 3,2 = 3 h. D(0)3,2 = ∞, Π(0)3,2 = N IL, D(4)3,2= ∞, Π(4)3,2= N IL i. D(0)1,3 = ∞, Π(0)1,3 = N IL, D(4)1,3= ∞, Π(4)1,3= N IL

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e d.

(41)

II.1.27 Considere o grafo n˜ao dirigido representado na figura, no qual os pesos dos arcos a, b, c, d, e e f s˜ao desconhecidos e formam o tuplo P =< 2, 3, 4, 5, 6, 6 >. Identifique uma permuta¸c˜ao de P que associada a < a, b, c, d, e, f > permita obter um grafo com o maior n´umero poss´ıvel de ´arvores abrangentes de menor custo (MSTs). Qual ´e esse n´umero ? f a b c d e 6 1 2 3 4 5 a. 1 b. 3 c. 5 d. 7 e. 2 f. 4 g. 6 h. 8 i. Superior a 8

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a i.

(42)

II.1.28 Considere um grafo dirigido G = (V, E), cuja matriz de pesos ´e dada por: W =       0 3 8 ∞ −4 ∞ 0 ∞ 1 7 ∞ 4 0 ∞ ∞ 2 ∞ −5 0 ∞ ∞ ∞ ∞ 6 0      

Considere as matrizes D(k) resultantes de cada itera¸c˜ao do algoritmo de

Floyd-Warshall. Qual das seguintes hip´oteses ´e verdadeira: a. D4,5(1)= ∞, D (2) 3,4= ∞, D (4) 2,4= ∞ b. D4,5(1)= −3, D (2) 3,4 = 2, D (4) 2,4 = 1 c. D4,5(1)= −1, D (2) 3,4 = 1, D (4) 2,4 = ∞ d. D4,5(1)= −2, D (2) 3,4 = 2, D (4) 2,4 = 1 e. D4,5(1)= −2, D (2) 3,4 = 5, D (4) 2,4 = 1 f. D4,5(1)= −1, D (2) 3,4 = 3, D (4) 2,4 = 2 g. D4,5(1)= ∞, D(2)3,4= 3, D(4)2,4 = 2 h. D4,5(1)= −3, D(2)3,4 = 5, D2,4(4)= 1

i. Nenhuma das anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(43)

II.1.29 Considere a rede de fluxo representada no grafo da figura.

v

1

v

3

s

t

v

2

v

4 16 12 20 8 8 9 6 10 7

Assumindo que c(k)f (u, v) ´e a capacidade residual entre o v´ertice u e o v´ertice v ap´os

k itera¸c˜oes do algoritmo de Edmonds-Karp, indique o valor da seguinte express˜ao:

c(1)f (v3, v1)/2+c(1)f (v4, v2)+c (2) f (v3, v1)+c (2) f (v4, v2)−c (3) f (v2, v1)−c (3) f (v3, t)+c (3) f (s, v1) a. 10 b. 7 c. 20 d. 22 e. 16 f. 26 g. 15 h. 2

i. Nenhuma das anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(44)

II.1.30 Considere o grafo n˜ao dirigido da figura. 7 5 3 4 1 3 2 2 3 4 5 13 6 8

Qual o custo de uma MST ? a. 20 b. 21 c. 22 d. 23 e. 24 f. 25 g. 26 h. 27 i. 28

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(45)

II.1.31 Considere o grafo dirigido apresentado.

u

v

w

x

y

z

Sejam d e f os tempos de descoberta e finaliza¸c˜ao de um algoritmo de procura em profundidade (DFS) com origem em u e que percorre os v´ertices por ordem lexicogr´afica. Indique o valor da seguinte express˜ao:

d(u) + f (v) + d(w) + f (x) + d(y) + f (z) a. 24 b. 26 c. 28 d. 30 e. 32 f. 34 g. 36 h. 38 i. 40

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a g.

(46)

II.1.32 Considere o grafo dirigido e pesado apresentado.

b

c

a

d

e

6 5 2 1 1 2 3 -2

Considerando que δ(u, v) ´e o peso do caminho de menor peso de u para v, determine o valor da seguinte express˜ao:

δ(a, b) + δ(a, c) − δ(a, e) − δ(a, d) a. -4 b. -3 c. -2 d. -1 e. 0 f. 1 g. 2 h. 3 i. 4

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(47)

II.1.33 Considere a rede de fluxo representada, com fonte em a e destino em f .

b

c

a

f

d

e

5 10 9 4 2 9 3 6

Sabendo que c(k)f (u, v) ´e a capacidade residual entre os v´ertices u e v ap´os k passos do algoritmo de Edmonds-Karp, determine o valor da seguinte express˜ao:

c(1)f (b, a)/2 + c(1)f (d, a) + c(2)f (b, c) + c(3)f (e, c) + c(4)f (e, f ) a. 10 b. 11 c. 12 d. 13 e. 14 f. 15 g. 16 h. 17 i. 18

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(48)

II.1.34 Considere o seguinte grafo n˜ao dirigido. 2 4 3 3 2 2 2 3 1 7 2 3 3 2 8 6 3

Qual o custo de uma MST ? a. 21 b. 17 c. 12 d. 24 e. 32 f. 10 g. 19 h. 22 i. 13

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(49)

II.1.35 Considere o seguinte grafo dirigido.

u

v

w

t

x

y

z

r

Sejam d e f os tempos de descoberta e finaliza¸c˜ao de um algoritmo de procura em profundidade (DFS) com origem em r, indique o valor da seguinte express˜ao:

d(u) + f (v) + d(w) + f (x) + d(y) + f (z) + d(t) + f (r) a. 69 b. 71 c. 62 d. 53 e. 24 f. 45 g. 47 h. 49 i. 33

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(50)

II.1.36 Considere o seguinte grafo dirigido e pesado.

b

a

c

d

6 -3 -2 -2 2 -1

Aplicando o Algoritmo de Johnson, indique o valor da seguinte express˜ao: b w(a, b) + bw(b, c) + bw(c, a) + bw(b, d) + bw(d, c) + bw(d, a) a. 15 b. 17 c. 1 d. 3 e. 9 f. 11 g. 13 h. 5 i. 7

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(51)

II.1.37 Considere a rede de fluxo representada.

b

c

a

f

d

e

5 10 9 4 2 9 3 6

Sabendo que c(k)f (u, v) ´e a capacidade residual entre os v´ertices u e v ap´os k passos de

uma implementa¸c˜ao do Algoritmo de Ford-Fulkerson onde em cada passo ´e seleccionado o caminho mais longo, determine o valor da seguinte express˜ao:

c(1)f (b, a) + c (1) f (d, a) + c (2) f (b, c) + c (3) f (e, c) + c (4) f (e, f ) a. 14 b. 17 c. 18 d. 10 e. 13 f. 15 g. 16 h. 11 i. 12

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(52)

II.1.38 Considere o corte ({a,b},{c,d}) do grafo apresentado, e para esse corte diga qual das afirma¸c˜oes est´a correcta:

b

a

c

d

1 5 2 3 4 4

a. o arco leve tˆem peso 3

b. o arco com peso 3 n˜ao ´e leve mas ´e seguro c. existem dois arcos leves

d. nenhum arco ´e leve

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(53)

II.1.39 Para o grafo da figura seguinte indique quantas MST’s se podem obter (para qualquer um dos m´etodos estudados).

b

a

c

d

1 5 2 3 4 4 a. 3 b. 2 c. 1 d. 0

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a c.

(54)

II.1.40 Para o grafo da figura seguinte, e para qualquer MST, que v´ertices ficam ligados directamente a todos os n´os?

b

a

c

d

1 5 2 3 4 4 a. a b. a, b c. b d. b, c

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(55)

II.1.41 Considere o grafo apresentado com o v´ertice a como raiz. Qual dos seguintes arcos pertence `a SPT (Shortest Path Tree)?

b

a

c

d

1 1 2 5 4 4 a. b→d b. b→c c. a→d d. c→d

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(56)

II.1.42 Considere o grafo apresentado com o v´ertice a como raiz. Qual a complexidade de aplicar o algoritmo, estudado para este tipo de grafos, por forma a encontrar a SPT?

b

a

c

d

1 1 2 5 -4 2 a. O(E log(E)) b. O(E log(V )) c. O(V2) d. O(V3)

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(57)

II.1.43 Considere o grafo da figura seguinte. Quantos arcos cont´em o fecho transitivo do grafo?

b

a

c

d

a. 5 b. 6 c. 7 d. 8

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(58)

II.1.44 Considere o grafo apresentado. Quais dos valores est˜ao correctos para o algo-ritmo de Floyd-Warshall?

2

1

3

4

2 2 5 1 1 4 a. D(0)2,4 = 4, Π(0)2,4= 2, D(4)2,4 = 3, Π(4)2,4= 2 b. D(0)2,4 = ∞, Π (0) 2,4 = ∞, D (4) 2,4 = 4, Π (4) 2,4= 3 c. D(0)2,4 = ∞, Π (0) 2,4 = ∞, D (4) 2,4 = 3, Π (4) 2,4= 2 d. D(0)2,4 = 4, Π (0) 2,4= 2, D (4) 2,4 = 3, Π (4) 2,4= 3

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(59)

II.1.45 Para o grafo seguinte calcule o valor do fluxo m´aximo.

v

1

s

t

v

2 20 20 10 10 5 a. 15 b. 20 c. 25 d. 30

e. Nenhuma das respostas anteriores Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a c.

(60)

II.1.46 Em rela¸c˜ao ao grafo da figura, indique qual das afirma¸c˜oes seguintes est´a correcta.

b

a

c

d

a. O grafo n˜ao ´e bipartido.

b. O grafo ´e bipartido mas o conjunto L de v´ertices ´e vazio. c. O grafo ´e bipartido mas o conjunto R de v´ertices ´e vazio. d. O grafo ´e bipartido e L = {a, b} e R = {c, d}.

e. O grafo ´e bipartido e L = {a, c} e R = {b, d}. f. O grafo ´e bipartido e L = {a, d} e R = {b, c}. g. O grafo ´e bipartido e L = {a} e R = {b, c, d}. h. O grafo ´e bipartido e L = {b} e R = {a, c, d}. i. O grafo ´e bipartido e L = {c} e R = {a, b, d}. Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(61)

II.1.47 Qual o valor do maximum bipartite macthing para o grafo da figura seguinte?

b

a

c

d

a. um b. dois c. trˆes d. quatro e. cinco f. seis g. sete h. oito i. nove

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(62)

II.1.48 Qual das seguintes afirma¸c˜oes est´a correcta, em rela¸c˜ao ao seguinte grafo, considerando o algoritmo de preflow-push gen´erico.

b

h=1,e=0

a

h=5,e=0

c

h=0,e=0

d

h=0,e=3 2/2 2/2 1/2 0/2 1/1

a. Podemos executar um relabel ao v´ertice a. b. Podemos executar um relabel ao v´ertice b. c. Podemos executar um relabel ao v´ertice c. d. Podemos executar um relabel ao v´ertice d.

e. Podemos executar um push na seta de a para b. f. Podemos executar um push na seta de a para d. g. Podemos executar um push na seta de b para c. h. Podemos executar um push na seta de b para d.

i. N˜ao se pode executar nenhuma opera¸c˜ao. Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(63)

II.1.49 Considere o grafo da figura seguinte:

b

a

c

d

2 2 -1 2 2 -2

Ap´os a aplica¸c˜ao do algoritmo de Johnson obtemos: a. bw(d, c) = 1 b. bw(d, c) = 2 c. bw(d, c) = 3 d. bw(d, c) = 4 e. bw(d, c) = −4 f. bw(d, c) = −3 g. bw(d, c) = −2 h. bw(d, c) = −1 i. bw(d, c) = 0

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(64)

II.1.50 Considere o grafo da figura seguinte.

2

1

3

4

2 2 1 1 5 2

Na aplica¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall a este grafo, quais dos valores seguintes est˜ao correctos? a. D(0)2,3 = 4, Π(0)2,3= 1, D(4)2,3 = 4, Π(4)2,3= 1 b. D(0)2,3 = 5, Π(0)2,3= 2, D(4)2,3 = 5, Π(4)2,3= 2 c. D(0)2,3 = ∞, Π (0) 2,3 = ∞, D (4) 2,3 = 5, Π (4) 2,3= 2 d. D(0)2,3 = ∞, Π (0) 2,3 = ∞, D (4) 2,3 = 4, Π (4) 2,3= 1 e. D(0)2,3 = 4, Π (0) 2,3= 1 D (4) 2,3= 5, Π (4) 2,3 = 2 f. D(0)2,3 = 5, Π (0) 2,3= 2, D (4) 2,3 = 4, Π (4) 2,3= 1 g. D(0)2,3 = ∞, Π (0) 2,3 = 1, D (4) 2,3= 5, Π (4) 2,3 = 2 h. D(0)2,3 = 4, Π (0) 2,3= ∞, D (4) 2,3= 5, Π (4) 2,3 = 2 i. D(0)2,3 = ∞, Π (0) 2,3 = ∞, D (4) 2,3 = ∞, Π (4) 2,3 = ∞

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a f.

(65)

II.1.51 Indique qual o valor do fluxo m´aximo para o grafo seguinte.

v

1

s

t

v

2 6 6 3 3 2 a. 1 b. 2 c. 3 d. 4 e. 5 f. 6 g. 7 h. 8 i. 9

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e h.

(66)

II.1.52 Para o grafo da figura seguinte, quantas MST distintas ´e poss´ıvel obter?

v

2

v

1

v

4

v

3 1 1 2 1 1 2 a. uma b. duas c. trˆes d. quatro e. cinco f. seis g. sete h. oito i. nove

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(67)

II.1.53 Qual das seguintes sequˆencias ´e uma ordena¸c˜ao topol´ogica para o grafo seguin-te?

v

2

v

1

v

4

v

3 a. v1,v2,v3,v4 b. v1,v2,v4,v3 c. v1,v4,v2,v3 d. v2,v1,v4,v3 e. v2,v1,v3,v4 f. v4,v1,v3,v2 g. v2,v4,v3,v1 h. v2,v4,v1,v3 i. v3,v1,v2,v4

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(68)

II.1.54 Para a rede de fluxos seguinte diga qual o caminho de aumento mais atractivo no grafo residual respectivo, i.e. o que causa o maior aumento do fluxo entre as duas extremidades.

v

1

s

t

v

2 2/3 2/3 0/1 0/3 0/3 2/2 a. s → t b. s → v1→ t c. s → v2→ t d. s → v1→ v2→ t e. s → v2→ v1→ t f. s → v1→ s → t g. s → t → v2→ t h. s → v1→ v2→ v1→ t i. t → v1→ v2→ s

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(69)

II.1.55 Para o grafo seguinte, qual o valor de bw(c, d) ap´os a aplica¸c˜ao do Algoritmo de Johnson.

b

d

a

e

c

1 1 2 -3 -2 2 -1 a. -4 b. -3 c. -2 d. -1 e. 0 f. 1 g. 2 h. 3 i. 4

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(70)

II.1.56 Para o grafo seguinte, calcule o valor do fluxo m´aximo.

v

1

v

3

s

t

v

2 30 30 10 10 5 30 5 a. 50 b. 45 c. 40 d. 35 e. 30 f. 25 g. 20 h. 15 i. 10

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a f.

(71)

II.1.57 Para o grafo seguinte, indique qual o n´umero de MSTs.

r

v

s

t

u

3 4 3 5 4 4 2 2 a. 10 b. 9 c. 8 d. 7 e. 6 f. 5 g. 4 h. 3 i. 2

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a g.

(72)

II.1.58 Calcule a solu¸c˜ao do programa linear seguinte. max x1− 2x2+ x3 s.a. x1+ 2x2+ x3 ≤ 12 2x1+ x2− x3 ≤ 6 −x1+ 3x2 ≤ 9 x1, x2, x3 ≥ 0 a. 10 b. 12 c. 14 d. 16 e. 18 f. 20 g. 8 h. 6 i. 4

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(73)

II.1.59 Calcule a solu¸c˜ao do programa linear seguinte. max −x1+ 2x2 s.a. 3x1+ 4x2 = 12 2x1− x2 ≤ 12 x1, x2 ≥ 0 a. 2 b. 4 c. 6 d. 8 f. 10 e. -2 g. 0 h. 7 i. 3

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a c.

(74)

Problemas do Tipo 2

(75)

II.2.1 Considere os algoritmos de fluxo m´aximo baseados em preflow-push. Admita um grafo G = (V, E), com V = {s ≡ x0, x1, x2, x3, x4≡ t} e E = {(s, x1), (x1, x2), (x2, x3), (x3, t)}.

Admita tamb´em que c(s, x1) = 10, c(x1, x2) = 10, c(x2, x3) = 5, c(x3, t) = 10. Nesta

situa¸c˜ao qual o maior n´umero de opera¸c˜oes de Relabel que ´e poss´ıvel obter (sem contar com a inicializa¸c˜ao de s)? a. 6 b. 7 c. 8 d. 9 e. 10 f. 11 g. 12 h. 13 i. 14

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(76)

II.2.2 Considere uma DAG G = (V, E), N = |V |. Seja v ∈ V um v´ertice de G, e sejam tm(v) e tM(v) respectivamente o menor e o maior ind´ıce de v para todas as ordena¸c˜oes

topol´ogicas de G, com 1 ≤ tm(v) ≤ tM(v) ≤ N . Nestas condi¸c˜oes indique para o v´ertice

v qual o menor tempo de fim (f [v]) que ´e poss´ıvel obter para qualquer DFS realizada sobre G. a. 2 tM(v) + 2 b. 2 tm(v) + 2 c. 2 (N − tM(v)) + 2 d. 2 (N − tm(v)) + 2 e. tm(v) + tM(v) f. 2(tm(v) + tM(v)) + 2 g. (tM(v)+tm(v)) 2 h. N + (tM(v)−tm(v)) 2 i. N − (tm(v) + tM(v)) + 2

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a c.

(77)

II.2.3 Relativamente `a execu¸c˜ao do algoritmo DFS num grafo G = (V, E), ligado, n˜ao dirigido, com n v´ertices, indique qual das frases seguintes est´a incorrecta.

a. O n´umero de tempos de descoberta e de fim distintos ´e 2n. b. A floresta de DFS tem apenas uma ´arvore.

c. Um arco (u, v) ´e um arco para tr´as se d[u] ≥ d[v] e v tem cor cinzenta. d. A soma do n´umero de arcos para a frente e de cruzamento ´e zero.

e. Existem v´ertices u e v, com (u, v) ∈ E, tal que [d[u], f [u]] ∩ [d[v], f [v]] = ∅. f. Para qualquer v´ertice folha u numa floresta da ´arvore de DFS verifica-se f [u] =

d[u] + 1

g. Para qualquer v´ertice interno u numa floresta da ´arvore de DFS n˜ao se verifica f [u] = d[u] + 1.

h. A complexidade ´e O(V + E). i. A complexidade ´e O(V2+ E2).

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a e.

(78)

II.2.4 Indique qual das frases seguintes est´a incorrecta.

a. A remo¸c˜ao de um arco de um grafo G = (V, E) n˜ao implica um aumento do n´umero de SCCs.

b. Na execu¸c˜ao da DFS, o n´umero de tempos de in´ıcio e fim ´e 2 n, em que n representa o n´umero de v´ertices, tanto para grafos dirigidos como para grafos n˜ao dirigidos. c. Num grafo n˜ao dirigido, a existˆencia de mais do que uma MST implica existˆencia

de arcos com o mesmo peso.

d. O n´umero de passos de colapsagem de ´arvores no algoritmo de Boruvka ´e limitado superiormente em log n.

e. Existem grafos, com arcos com pesos negativos, para os quais a aplica¸c˜ao do algoritmo de Dijkstra produz o resultado correcto.

f. Ap´os a aplica¸c˜ao do algoritmo de Bellman-Ford, ´e poss´ıvel enumerar os arcos de um ciclo negativo em O(V + E).

g. Admitindo que V = O(E), e recorrendo a um amontoado bin´ario, o algoritmo de Dijkstra tem complexidade O(E log V ).

h. Se numa itera¸c˜ao do algoritmo de Bellman-Ford nenhum valor d[v] ´e alterado, ent˜ao o algoritmo pode retornar a indica¸c˜ao da inexistˆencia de ciclos negativos a partir do v´ertice fonte s.

i. Na execu¸c˜ao de uma DFS num DAG, n˜ao podem existir v´ertices com arcos de entrada que apresentem tempos de fim superiores a v´ertices sem arcos de entrada. Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a i.

(79)

II.2.5 Considere o problema da identifica¸c˜ao do fecho transitivo de um grafo. Admita um grafo G = (V, E), com v´ertices V = {v1, v2, . . . , vn} e arcos E = {(vi, vi+1), i =

1, . . . , n − 1}. Nestas condi¸c˜oes, qual a varia¸c˜ao no n´umero de arcos ap´os o c´alculo do fecho transitivo? a. n (n − 1)/2 b. n (n − 1)/2 − 1 c. n (n − 1) d. n (n − 1) − 1 e. n2/2 − 3 n/2 + 1 f. n2/2 − n/2 − 1 g. 2 n h. 2 n − 2 i. 2 n + 2

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(80)

II.2.6 Considere a aplica¸c˜ao do algoritmo Relabel-To-Front para o c´alculo do fluxo m´aximo. Admita uma rede de fluxo G = (V, E), com v´ertices V = {v1≡ s, v2, . . . , vn≡

t} e arcos E = {(vi, vi+1), i = 1, . . . , n − 1}, cada arco com capacidade c(vi, vi+1) =

n − i + 1, i = 1, . . . , n − 1. Nestas condi¸c˜oes, ap´os a execu¸c˜ao do algoritmo Relabel-To-Front, qual a altura m´axima para os v´ertices no conjunto V − {s, t}?

a. 2 n − 2 b. 2 n − 1 c. 2 n d. n − 2 f. n − 1 e. n + 1 g. n h. 1 i. 2

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(81)

II.2.7 Indique qual das frases seguintes est´a incorrecta.

a. Ap´os a execu¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall, a existˆencia de ciclos negativos pode ser determinada em O(n).

b. Na execu¸c˜ao do algoritmo de Bellman-Ford, se o processo de relaxa¸c˜ao dos arcos n˜ao altera a estimativa do peso do caminho mais curto de qualquer v´ertice, ent˜ao o algoritmo pode terminar e retornar o valor TRUE.

c. Em qualquer algoritmo de pr´e-fluxo a altura m´axima ´e n˜ao superior a 2 |V | − 1. d. Para qualquer algoritmo de pr´e-fluxo com complexidade assimpt´otica Ω(|N |3), o

n´umero de opera¸c˜oes de Push n˜ao saturante ´e Ω(|N |3).

e. Existem redes de fluxo para as quais o m´etodo de Ford-Fulkerson pode n˜ao ter-minar.

f. Na execu¸c˜ao do m´etodo de Ford-Fulkerson, qualquer arco (u, v) de qualquer ca-minho de aumento p verifica (u, v) ∈ E.

g. A complexidade do algoritmo de Edmonds-Karp ´e O(|V |5).

h. O algoritmo de Floyd-Warshall permite identificar ciclos negativos.

i. Na execu¸c˜ao de algoritmos de fluxo m´aximo baseados em caminhos de aumento, se todas as capacidades tˆem valor inteiro, ent˜ao qualquer aumento de fluxo tem valor inteiro.

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a f.

(82)

II.2.8 Indique qual das frases seguintes est´a incorrecta.

a. A complexidade assimpt´otica do algoritmo para o fluxo de custo m´ınimo baseado em cancelamento de ciclos ´e O(V · E2· U · C).

b. Dado que o problema de programa¸c˜ao linear ´e resol´uvel em tempo polinomial, ent˜ao o problema de fluxo de custo m´ınimo tamb´em ´e resol´uvel em tempo polino-mial.

c. Dado um qualquer programa linear, o algoritmo Simplex termina, e retorna a solu¸c˜ao correcta ou uma indica¸c˜ao de que o programa linear n˜ao ´e exequ´ıvel ou de que n˜ao tem solu¸c˜ao limitada.

d. Sendo z a solu¸c˜ao do programa linear primal, e sendo w a solu¸c˜ao do problema linear dual, verifica-se que z ≤ w.

e. Dado que o problema de fluxo m´aximo ´e resol´uvel em tempo polinomial e dado que o problema de fluxo m´aximo ´e redut´ıvel em tempo polinomial ao problema de fluxo de custo m´ınimo, ent˜ao o problema de fluxo de custo m´ınimo ´e resol´uvel em tempo polinomial.

f. A redu¸c˜ao de um programa linear para a forma slack tem complexidade polinomial no n´umero de vari´aveis e de restri¸c˜oes do problema original.

g. No algoritmo para o fluxo de custo m´ınimo baseado em cancelamento de ciclos n˜ao ´e poss´ıvel utilizar o algoritmo de Dijkstra.

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a e.

(83)

II.2.9 Relativamente `a execu¸c˜ao do algoritmo DFS num grafo G = (V, E), ligado, dirigido, com n v´ertices e m arcos, indique qual das frases seguintes est´a incorrecta.

a. O valor n representa um limite superior no n´umero de arcos da floresta de DFS. b. O valor n representa um limite superior no n´umero de ´arvores na floresta de DFS.

c. O valor n − 1 representa um limite superior no n´umero de arcos de cruzamento. d. Podem existir v´ertices u, com arcos de entrada e arcos de sa´ıda, tais que f [u] =

d[u] + 1.

e. Podem existir v´ertices u e v, com (u, v) ∈ E, tal que [d[u], f [u]] ∩ [d[v], f [v]] = ∅. f. Para cada v´ertice v, os valores poss´ıveis para os tempos de descoberta d[v] e de

fim f [v] variam entre 1 e 2n.

g. A soma do n´umero de v´ertices brancos, cinzentos e pretos ´e constante.

h. ´E poss´ıvel identificar um arco para tr´as (u, v) tal que [d[u], f [u]] ∩ [d[v], f [v]] 6= ∅. i. O n´umero de valores distintos de d[u] na DFS ´e n˜ao inferior ao n´umero de valores distintos de d[u] na BFS, executada no mesmo grafo e relativa a um qualquer v´ertice inicial s.

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a c.

(84)

II.2.10 Num grafo G = (V, E), n˜ao dirigido, ligado, o maior n´umero de arcos para tr´as (back-edges) que ´e poss´ıvel obter ap´os a aplica¸c˜ao da DFS ´e:

a. n b. n(n−1)2 c. 2n − 1 d. n(n+1)2 e. (n−1)(n−2)2 f. 2n−1 n−2 g. n − 1 h. 2n−1 i. 2n

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(85)

II.2.11 Indique qual das seguintes frases est´a incorrecta. a. O n´umero de SCCs num grafo G = (V, E), dirigido, ´e O(V ).

b. A complexidade de listar os elementos ligados de um grafo G = (V, E) n˜ao dirigido ´e O(V + E).

c. A complexidade para identificar SCCs num grafo G = (V, E), dirigido, ´e O((V + E) log V ).

d. A existˆencia de m´ultiplas MSTs implica a existˆencia de m´ultiplas ocorrˆencias de pelo menos um valor de peso dos arcos.

e. Em grafos dirigidos, o n´umero de ordena¸c˜oes topol´ogicas no pior caso ´e Ω(2V).

f. Num grafo G = (V, E), dirigido, ac´ıclico, a existˆencia de 1 ´unica ordena¸c˜ao to-pol´ogica hv1, . . . , vki implica a existˆencia de um ´unico caminho entre v1 e vk em

G.

g. A complexidade para identificar SCCs num grafo G = (V, E), dirigido, no pior caso ´e Ω(V + E).

h. A complexidade do algoritmo de Kruskal ´e O((V + E) log V ), quando baseado na utiliza¸c˜ao de um amontoado.

i. O n´umero de opera¸c˜oes de colapsagem de ´arvores no algoritmo de Boruvka ´e O(log V ).

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a f.

(86)

II.2.12 Considere a rede de fluxo da figura.

v

1

v

3

v

5

s

t

v

2

v

4

v

6 ∞ 2000 2000 ∞ ∞ 2000 2 2000 ∞

Para este grafo, indique qual o maior n´umero de caminhos de aumento que ´e poss´ıvel utilizar na aplica¸c˜ao do m´etodo de Ford-Fulkerson.

a. 4002. b. 4000. c. 2001. d. 2000. e. 1001. f. 1000. g. 999. h. 501. i. 500.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(87)

II.2.13 Indique qual das frases seguintes est´a incorrecta.

a. Para redes de fluxo em que as capacidades apresentam valores racionais, qualquer implementa¸c˜ao do algoritmo de Ford-Fulkerson termina em tempo finito e calcula o valor correcto.

b. Entre todas as implementa¸c˜oes poss´ıveis do m´etodo de Ford-Fulkerson, e para qualquer rede de fluxo, o algoritmo de Edmonds-Karp requer o menor n´umero de caminhos de aumento.

c. Existem redes de fluxo para as quais algumas implementa¸c˜oes do m´etodo de Ford-Fulkerson n˜ao terminam.

d. A aplica¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp assegura que o comprimento (no n´umero de arcos) dos caminhos de aumento ´e monotonicamente crescente, ten-do como valores poss´ıveis o conjunto {1, . . . , |V | − 1}.

e. O n´umero de caminhos de aumento na execu¸c˜ao do algoritmos de Edmonds-Karp ´e O(V E).

f. Ap´os a execu¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall, a complexidade assimpt´otica adicional para identificar a existˆencia de ciclos negativos ´e O(V ).

g. Na execu¸c˜ao do algoritmo de Bellman-Ford, a complexidade assimpt´otica para identificar a existˆencia de ciclos negativos ´e O(E).

h. Para grafos com ciclos negativos, as complexidades assimpt´oticas do algoritmo de Johnson e do algoritmo de Bellman-Ford s˜ao iguais.

i. Num grafo dirigido ac´ıclico ´e poss´ıvel encontrar os caminho mais curtos entre todos os pares de v´ertices em O(V (V + E)).

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a b.

(88)

II.2.14 Indique qual a menor complexidade de um algoritmo eficiente para identificar um corte m´ınimo de uma rede de fluxo G = (V, E), ap´os a execu¸c˜ao de um algoritmo para c´alculo do fluxo m´aximo.

a. V . b. E. c. E log V . d. E log E. e. V E. f. V E2. g. V2E. h. 2V. i. 2E.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(89)

II.2.15 Indique qual das frases seguintes est´a incorrecta.

a. Na aplica¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp, o n´umero de aumentos de fluxo ´e O(V E).

b. Para grafos onde E = O(V ), a complexidade assimpt´otica do algoritmo gen´erico de pr´e-fluxo n˜ao ´e menor do que a complexidade assimpt´otica do algoritmo de Edmonds-Karp.

c. A complexidade assimpt´otica do algoritmo Relabel-To-Front ´e inferior `a do algo-ritmo de pr´e-fluxo gen´erico porque o n´umero de opera¸c˜oes de Push n˜ao saturante ´e menor.

d. Na aplica¸c˜ao do algoritmo de pr´e-fluxo gen´erico a altura m´axima de um v´ertice n˜ao excede 2|V | − 1.

e. Na aplica¸c˜ao do algoritmo de pr´e-fluxo gen´erico, o n´umero total de actualiza¸c˜oes das alturas ´e menor do que 2|V |2.

f. ´E poss´ıvel reduzir a complexidade assimpt´otica do algoritmo gen´erico de pr´e-fluxo atrav´es da redu¸c˜ao do n´umero de opera¸c˜oes de Push saturante.

g. Para redes de fluxo com capacidades n˜ao necessariamente racionais, e por escolha adequada dos caminhos de aumento, ´e poss´ıvel o algoritmo de Ford-Fukerson n˜ao terminar, e ficar a uma distˆancia arbitrariamente pequena de um valor de fluxo incorrecto.

h. A complexidade assimpt´otica do algoritmo de Ford-Fulkerson, para o c´alculo do emparelhamento bipartido m´aximo, ´e menor do que a complexidade assimp´otica do algoritmo de pr´e-fluxos gen´erico para redes de fluxo arbitr´arias.

i. A complexidade assimpt´otica do algoritmo de Ford-Fulkerson, para o c´alculo do emparelhamento bipartido m´aximo, ´e menor do que a complexidade assimp´otica do algoritmo de Edmonds-Karp para redes de fluxo arbitr´arias.

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a f.

(90)

II.2.16 Relativamente aos problemas de caminhos mais curtos em grafos, para um grafo G = (V, E), com n = |V | e m = |E|, indique qual das seguintes frases est´a incorrecta.

a. Na aplica¸c˜ao do algoritmo de Bellman-Ford, o n´umero de relaxa¸c˜oes ´e O(n m). b. No algoritmo de Johnson, a execu¸c˜ao do processo de repesagem ´e opcional sempre

que todos os arcos tenham peso n˜ao negativo.

c. No algoritmo de Johnson, e ap´os a repesagem dos arcos, podem existir arcos com peso igual a 0.

d. No c´alculo do fecho transitivo, o n´umero de arcos adicionados ´e O(n2).

e. No algoritmo de Johnson, um limite superior no valor absoluto da maior actuali-za¸c˜ao de pesos ´e max(u,v)∈E{|w(u, v)|}.

f. Na execu¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall, a ordem pela qual os v´ertices s˜ao considerados pode ser qualquer, utilizando para tal uma adequada permuta¸c˜ao dos v´ertices.

g. Ap´os a aplica¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall, a complexidade para encontrar ciclos negativos ´e O(n).

h. Para o problema dos caminhos mais curtos com fonte ´unica num DAG, o n´umero de relaxa¸c˜oes ´e O(n + m).

i. ´E poss´ıvel encontrar o fecho transitivo de um DAG em O(n m). Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a f.

(91)

II.2.17 Considere um grafo G = (V, E), dirigido, com as seguintes caracter´ısticas: • O conjunto de v´ertices ´e V = {s, x1, . . . , xn}.

• Existe um arco de s para qualquer outro v´ertice de G, i.e. (s, xi) ∈ E, 1 ≤ i ≤ n .

• Existe um arco entre os v´ertices xi e xi+1, i.e. (xi, xi+1) ∈ E, 1 ≤ i ≤ n − 1.

Nestas condi¸c˜oes, qual o n´umero de ´arvores de DFS distintas, com ra´ız s, que ´e poss´ıvel construir? a. 2n−1 b. n2 2 c. n + 1 d. 2n e. n f. 2n+1− 1 g. n(n−1)2 + 1 h. n − 1 i. n(n+1)2 − 1

Solu¸c˜ao: A resposta correcta ´e a a.

(92)

II.2.18 Indique qual o menor limite superior na complexidade assimpt´otica do algorit-mo de Edalgorit-monds-Karp para redes de fluxo onde todos os arcos tˆem capacidade unit´aria. (Admita que V = O(E).)

a. E2 b. V2E c. V E d. V E2 e. V2 f. E log E g. E log V h. E i. V2 log V

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a c.

(93)

II.2.19 Considere uma rede de fluxo G = (V, E), com v´ertice fonte s e v´ertice destino t, e com a seguinte organiza¸c˜ao:

• Os v´ertices est˜ao organizados por n´ıveis. • O v´ertice s est´a colocado no n´ıvel 0. • O v´ertice t est´a colocado no n´ıvel j + 1.

• Em cada n´ıvel i, 1 ≤ i ≤ j, est˜ao colocados 2i v´ertices.

• Cada v´ertice u colocado no n´ıvel i, 0 ≤ i ≤ j, apenas tem arcos para 2 v´ertices no n´ıvel i + 1, com 0 ≤ i ≤ j − 1, e tal que dois v´ertices u e v no n´ıvel i est˜ao ligados a v´ertices distintos no n´ıvel i + 1. Todos os v´ertices no n´ıvel j tˆem um ´unico arco para o v´ertice t.

• A capacidade de cada arco (u, v) ∈ E, com u no n´ıvel i e v no n´ıvel i+1, 0 ≤ i ≤ j, ´e dada por 22(j−i)−1.

Nestas condi¸c˜oes, qual o valor do somat´orio das alturas de todos os v´ertices ap´os a execu¸c˜ao do algoritmo de pr´e-fluxos gen´erico?

Sugest˜ao: Observe quePni=02i= 2n+1− 1.

a. (2j+ j/2) b. (j + 1)(2j+1+ j/2) c. (2j+2+ j/2 + 2) d. j(j+1)2 e. j22 f. j (2j+ j/2) g. (2j+1+ j/2 + 1) h. j(j−1)2 i. (j + 2) (2j+2+ j/2)

Solu¸c˜ao: A resposta correcta ´e a b.

(94)

II.2.20 Indique qual das seguintes frases est´a incorrecta.

a. ´E poss´ıvel identificar os caminhos mais curtos no n´umero de arcos, entre um v´ertice fonte e todos os restantes v´ertices de um grafo, em O(V + E).

b. Num grafo dirigido ac´ıclico n˜ao ´e poss´ıvel listar todos os caminhos em tempo polinomial em V e E.

c. Num grafo dirigido, o algoritmo de Dijkstra garante a correcta identifica¸c˜ao dos caminhos mais curtos, de um v´ertice fonte s para todos os outros v´ertices, apenas se os pesos dos arcos forem n˜ao negativos.

d. A complexidade assimpt´otica do algoritmo de Bellman-Ford no melhor caso ´e sempre maior do que a complexidade assimpt´otica do algoritmo de Dijkstra no pior caso.

e. Para grafos esparsos, a complexidade assimpt´otica do algoritmo de Johnson ´e inferior `a complexidade assimpt´otica do algoritmo de Floyd-Warshall.

f. O algoritmo de Floyd-Warshall pode ser executado em grafos contendo arcos com peso negativo e com ciclos negativos.

g. Na execu¸c˜ao do m´etodo de Ford-Fulkerson, com capacidades de valores racionais, o n´umero de caminhos de aumento ´e sempre finito.

h. Na execu¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp o n´umero de caminhos de aumento ´e sempre finito, e limitado assimptoticamente por O(V E).

i. A complexidade assimpt´otica do algoritmo de pr´e-fluxo gen´erico no pior caso ´e sempre menor do que a complexidade assimpt´otica do algoritmo de Edmonds-Karp no melhor caso.

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a i.

(95)

II.2.21 Indique qual a menor complexidade assimpt´otica de um algoritmo para calcular o n´umero de caminhos mais curtos entre um par de v´ertices (i, j) ap´os a aplica¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall. (Considere que n representa o n´umero de v´ertices.)

a. n3log n b. n log n c. n2log n d. n2 e. 1 f. 2n g. n3 h. n! i. n

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(96)

II.2.22 Considere um grafo dirigido, G = (V, E), com n2 v´ertices, em que os v´ertices

se encontram organizados por linhas e colunas (n linhas e n colunas). Um v´ertice na posi¸c˜ao (i, j), vij, tem os seguintes arcos:

• Um arco para o v´ertice na posi¸c˜ao (i + 1, j + 1), desde que 1 ≤ i ≤ n − 1, 1 ≤ j ≤ n − 1.

• Um arco para o v´ertice na posi¸c˜ao (i, j + 1), desde que 1 ≤ i ≤ n, 1 ≤ j ≤ n − 1. • Um arco para o v´ertice na posi¸c˜ao (i + 1, j), desde que 1 ≤ i ≤ n − 1, 1 ≤ j ≤ n. Finalmente, existem M n2 arcos de v´ertices em posi¸c˜oes (i, j) para v´ertices em posi¸c˜oes

(k, l), com i < k, j < l, e com M constante. Cada arco do grafo entre as posi¸c˜oes (i, j) e (k, l), i.e. (vij, vkl), tem um peso ω(vij, vkl).

Nestas condi¸c˜oes, indique qual a menor complexidade assimpt´otica para encontrar o caminho mais curto entre os v´ertices nas posi¸c˜oes (1, 1) e (n, n).

a. n2log n b. n log n c. 2n d. n3log n e. n2 f. n g. n4 h. n4log n i. n3

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(97)

II.2.23 Indique qual das frases seguintes ´e incorrecta.

a. A complexidade assimpt´otica (no pior caso) do algoritmo de Floyd-Warshall ´e independente da existˆencia de ciclos negativos.

b. Para grafos densos o algoritmo de Bellman-Ford tem a mesma complexidade as-simpt´otica que o algoritmo de Floyd-Warshall.

c. Para grafos densos o algoritmo de Dijkstra tem a mesma complexidade assimpt´otica que o algoritmo de Bellman-Ford.

d. No algoritmo de pr´e-fluxos o n´umero de opera¸c˜oes de Relabel ´e O(V2).

e. No algoritmo de pr´e-fluxos a complexidade da opera¸c˜ao de Push ´e O(1). f. No algoritmo de pr´e-fluxos a complexidade da opera¸c˜ao de Relabel ´e Ω(V ). g. A complexidade assimpt´otica do algoritmo de Bellman-Ford no melhor caso ´e

sempre maior do que a complexidade assimpt´otica do algoritmo de Dijkstra no pior caso.

h. Na execu¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp o n´umero de caminhos de aumento ´e sempre finito, e limitado assimpt´oticamente por O(V E).

i. Na execu¸c˜ao do m´etodo de Ford-Fulkerson, com capacidades de valores racionais, o n´umero de caminhos de aumento ´e sempre finito.

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a c.

(98)

II.2.24 Indique a menor complexidade assimpt´otica para identificar a existˆencia de ciclos negativos, at´ıngiveis a partir de um qualquer v´ertice, em grafos dirigidos e pesados.

a. V + E. b. V log V . c. E log E. d. E log V . e. V E. f. V E log V . g. V E log E. h. V2 log V . i. V2 log E.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(99)

II.2.25 Indique qual a menor complexidade assimpt´otica de um algoritmo eficiente para resolver o problema dos caminhos mais curtos entre todos os pares de v´ertices num grafo dirigido ac´ıclico. (Admita E = Ω(V ).)

a. V + E. b. V log V . c. E log E. d. E log V . e. V E. f. V E log V . g. V E log E. h. V2 log V . i. V2 log E.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(100)

II.2.26 Considere um grafo dirigido G = (V, E), com n v´ertices, em que V = {v1, v2, . . . , vn}

e E = {(vi, vi+1), i = 1, . . . , n − 1} ∪ {(vn, v1)}. Ap´os a execu¸c˜ao de um algoritmo para

identifica¸c˜ao do fecho transitivo G∗= (V, E), indique qual o valor de |E− E|, isto ´e

o n´umero de arcos adicionais criados pela execu¸c˜ao do algoritmo. a. 2n − 1. b. 2n. c. 2n + 1. d. n2− 2n + 1. e. n2− n + 1. f. n2− n. g. n2− 2n. h. 2n− n + 1. i. 2n− 2n + 1.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a g.

(101)

II.2.27 Considere o algoritmo gen´erico de pr´e-fluxo (push-relabel) para c´alculo do fluxo m´aximo. O tuplo hmR, mP, MR, MPi representa respectivamente:

• o menor n´umero de opera¸c˜oes de relabel, mR.

• o menor n´umero de opera¸c˜oes de push, mP.

• o maior n´umero de opera¸c˜oes de relabel, MR.

• o maior n´umero de opera¸c˜oes de push, MP.

realizadas durante a execu¸c˜ao do algoritmo, e ap´os a inicializa¸c˜ao. Para o grafo da figura, indique qual o tuplo hmR, mP, MR, MPi com os valores correctos.

b

a

d

c

10 1 10 10 10 a. h1, 3, 3, 5i. b. h2, 4, 3, 5i. c. h1, 3, 3, 5i. d. h2, 2, 3, 5i. e. h2, 4, 4, 6i. f. h3, 5, 4, 6i. g. h3, 4, 4, 8i. h. h3, 5, 5, 8i. i. h3, 4, 5, 8i.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(102)

II.2.28 Considere o algoritmo de Boruvka para o c´alculo da ´arvore abrangente de menor custo, o qual mant´em uma floresta de sub-´arvores da MST. Admita um grafo G = (V, E) com n = |V |, n > 1, v´ertices e m = |E|, m > 1, arcos. Indique o menor n´umero de itera¸c˜oes (de colapsagem de sub-´arvores) que ´e poss´ıvel obter na execu¸c˜ao deste algoritmo. a. 0 b. 1 c. 2 d. log log n e. log log m f. log n g. log m h. n i. m

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a b.

(103)

II.2.29 Seja G = (V, E) um grafo dirigido, com fun¸c˜ao de pesos w : E → R, o qual n˜ao cont´em ciclos negativos. Considere o processo de repesagem utilizado no algoritmo de Johnson. Qual dos seguintes valores define o maior aumento nos valores dos pesos ap´os a repesagem?

a. O menor peso entre todos os arcos de E. b. O maior peso entre todos os arcos de E.

c. O menor valor absoluto entre os pesos de todos os arcos de E. d. O maior valor absoluto entre os pesos de todos os arcos de E.

e. O menor peso de um caminho mais curto entre quaisquer dois pares de v´ertices de G.

f. O maior peso de um caminho mais curto entre quaisquer dois pares de v´ertices de G.

g. O menor valor absoluto do peso de um caminho mais curto entre quaisquer dois pares de v´ertices de G.

h. A diferen¸ca entre o maior e o menor valor de pesos em G. i. A soma de todos os pesos negativos.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(104)

II.2.30 Relativamente ao problema de c´alculo do fluxo m´aximo indique qual das afir-ma¸c˜oes seguintes ´e falsa.

a. Para redes de fluxo com capacidades inteiras, o algoritmo de Ford-Fulkerson apre-senta uma complexidade assimpt´otica em Ω(E|f∗|), em que |f| ´e o valor do fluxo

m´aximo.

b. Existem redes de fluxo para as quais o algoritmo de Ford-Fulkerson demora tempo infinito.

c. Existem redes de fluxo para as quais o algoritmo de Ford-Fulkerson tem um tempo de execu¸c˜ao em Ω(V ).

d. O n´umero de caminhos de aumento na execu¸c˜ao do algoritmo de Edmonds-Karp ´e O(V E).

e. O n´umero de opera¸c˜oes de Push denominadas saturating ´e O(V E).

f. No algoritmo Relabel-To-Front, o n´umero de opera¸c˜oes de Push denominadas non-saturating´e Ω(V2E).

g. O n´umero de opera¸c˜oes de Relabel ´e O(V2).

h. A complexidade da opera¸c˜ao de Push ´e O(1). i. A complexidade da opera¸c˜ao de Relabel ´e Ω(V ). Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a f.

(105)

II.2.31 O par de valores hmaxbe, maxf ei representa respectivamente o n´umero m´aximo

de arcos para tr´as (back edges) e o n´umero de m´aximo arcos para diante (forward edges) que ´e poss´ıvel identificar em quaisquer grafos G = (V, E) por aplica¸c˜ao da DFS. (Obser-ve que os valores m´aximos para os dois tipos de arcos s˜ao obtidos para grafos diferentes.) Nesta situa¸c˜ao, indique quais as express˜oes para o par de valores hmaxbe, maxf ei.

(Ad-mita que |V | = n, e que n˜ao existem arcos de um v´ertice para ele pr´oprio.) a. hn(n+1)2 ,n(n−1)2 − ni. b. hn(n−1)2 ,n(n−1)2 − ni. c. hn(n+1)2 ,n(n+1)2 i. d. hn(n−1)2 ,n(n−1)2 i. e. hn(n−1)2 − n,n(n−1)2 − ni. f. hn − 1, n − 1i. g. hn, ni. h. hn(n+1)2 ,n(n−1)2 − n + 1i. i. hn(n−1)2 ,n(n−1)2 − n + 1i.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a i.

(106)

II.2.32 Considere os diferentes algoritmos para c´alculo dos caminhos mais curtos em grafos dirigidos. Indique qual das seguintes afirma¸c˜oes ´e falsa.

a. Para assegurar a correc¸c˜ao do algoritmo de Dijkstra, ´e necess´ario os pesos dos arcos serem n˜ao negativos.

b. Para grafos densos o algoritmo de Johnson tem a complexidade assimpt´otica do algoritmo de Floyd-Warshall.

c. A complexidade assimpt´otica (no pior caso) do algoritmo de Floyd-Warshall ´e independente da existˆencia de ciclos negativos.

d. Para grafos densos o algoritmo de Bellman-Ford tem a mesma complexidade as-simpt´otica que o algoritmo de Floyd-Warshall.

e. Para grafos densos o algoritmo de Dijkstra tem a mesma complexidade assimpt´otica que o algoritmo de Bellman-Ford.

f. No processo de repesagem do algoritmo de Johnson a varia¸c˜ao do peso de um arco pode ser positiva ou negativa.

g. Existem grafos, com arcos com pesos negativos, para os quais a aplica¸c˜ao do algoritmo de Dijkstra produz o resultado correcto.

h. O algoritmo de Floyd-Warshall tem complexidade O(n3).

i. Ap´os a aplica¸c˜ao do algoritmo de Bellman-Ford a complexidade para enumerar os arcos de um ciclo negativo ´e O(V + E).

Solu¸c˜ao: A resposta certa (i.e. a frase incorrecta) ´e a e.

(107)

II.2.33 Considere uma rede de fluxo G = (V, E), tal que a aplica¸c˜ao do algoritmo gen´erico de Push-Relabel resulta em 0 opera¸c˜oes de envio de fluxo saturantes (i.e. satu-rating pushes). Nestas condi¸c˜oes qual a menor complexidade assimpt´otica que ´e poss´ıvel assegurar para a aplica¸c˜ao do algoritmo gen´erico de Push-Relabel)?

a. E2. b. V . c. V2 log E. d. V E. e. V2E. f. E |f∗|. g. E2|f|. h. V + E. i. V log V .

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(108)

II.2.34 Considere uma rede de fluxo G = (V, E), tal que as capacidades c(u, v) de cada arco (u, v) verificam c(u, v) ∈ {0, 1}. Nestas condi¸c˜oes, indique qual a menor complexidade assimpt´otica para a execu¸c˜ao do algoritmo de Ford-Fulkerson.

a. V2E. b. E2. c. V log V . d. V2log E. e. V E. f. log(E) |f∗|. g. E2|f|. h. V . i. V + E.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a e.

(109)

II.2.35 Indique qual o n´umero m´aximo de ordena¸c˜oes topol´ogicas distintas que podem existir num grafo G = (V, E) dirigido ac´ıclico, com |V | = n.

a. n! b. (n − 1)! c. nn d. nn−1 e. (n − 1)n f. n2 g. (n − 1)2 h. n log n i. (n − 1) log(n − 1)

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(110)

II.2.36 Ap´os a aplica¸c˜ao do algoritmo de Floyd-Warshall num dado grafo G = (V, E), e admitindo a existˆencia de ciclos negativos, indique qual a menor complexidade as-simpt´otica de um algoritmo para enumerar os v´ertices de um qualquer ciclo negativo. (Nota: Considere a nota¸c˜ao V e E para representar respectivamente |V | e |E| na no-ta¸c˜ao assimpt´otica.) a. V3log E b. V3log V c. V3 d. V2log E e. V2log V f. V2 g. (V + E) log E h. (V + E) log V i. V + E

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a i.

(111)

II.2.37 Determine a menor complexidade assimpt´otica de um algoritmo eficiente para identificar o fecho transitivo (transitive closure) num grafo dirigido ac´ıclico G = (V, E). (Nota: Considere a nota¸c˜ao V e E para representar respectivamente |V | e |E| na nota¸c˜ao assimpt´otica.) a. V3log E b. V3log V c. V3 d. V2log E e. V2log V f. V2 g. (V + E) log E h. (V + E) log V i. V + E

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a f.

(112)

II.2.38 Considere um grafo G = (V, E), dirigido, ac´ıclico, com n = |V | e m = |E|. Indique a menor complexidade assimpt´otica de um algoritmo para calcular o n´umero de caminhos existentes no grafo.

a. n + m b. n log n c. (n + m) log n d. (n + m) log m e. n2 f. n2log n g. n2log m h. m2log n i. m2log m

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a a.

(113)

II.2.39 Seja G = (V, E) um grafo dirigido, com fun¸c˜ao de pesos w : E −→ {−1, 1}, e com n = |V | e m = |E|. Indique qual a menor complexidade assimpt´otica de um algoritmo para determinar a existˆencia de ciclos em que todos os arcos tˆem peso igual.

a. m2log m b. m2log n c. n2log m d. n2log n e. n2 f. (n + m) log m g. (n + m) log n h. n log n i. n + m

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a i.

(114)

II.2.40 A ordena¸c˜ao topol´ogica de um grafo G = (V, E), dirigido, com n = |V | e m = |E|, diz-se bem definida se o grafo n˜ao tem ciclos. Identifique qual o n´umero de arcos de G que ´e condi¸c˜ao necess´aria para a ordena¸c˜ao topol´ogica de G ser bem definida.

a. n − 1 b. n c. n×(n+1)2 d. n×(n−1)2 e. n × (n + 1) f. n × (n − 1) g. n × log n h. (n − 1) × log(n − 1) i. n2

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a d.

(115)

II.2.41 Define-se uma sequˆencia de aumento, S, como um conjunto de caminhos de aumento escolhidos durante a aplica¸c˜ao do m´etodo de Ford-Fulkerson num grafo G = (V, E). Define-se o tamanho de uma sequˆencia de aumento, |S|, como o n´umero de caminhos de aumento em S. Dois tamanhos de sequˆencias de aumento, |S1| e |S2|,

dizem-se distintos se |S1| 6= |S2|. Para o grafo seguinte indique quantos tamanhos

dis-tintos de sequˆencias de aumento ´e poss´ıvel obter.

v

1

v

3

v

5

s

t

v

2

v

4

v

6 2000 2000 10000 10000 10000 10000 2 2000 2000 a. 4002. b. 4000. c. 2001. d. 2000. e. 1001. f. 1000. g. 999. h. 501. i. 500.

Solu¸c˜ao: A resposta certa ´e a f.

Referências

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