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O ENSINO DE HISTÓRIA E A SÉTIMA ARTE: REPRESENTAÇÕES DE OUTROS TEMPOS

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Academic year: 2021

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O ENSINO DE HISTÓRIA E A SÉTIMA ARTE: REPRESENTAÇÕES DE

OUTROS TEMPOS

NORMA ALINI DOS SANTOS RODRIGUES 1

Cinema na História

O uso de filmes como um recurso didático tem-se tornado mais frequente nas aulas da disciplina História. Mas antes de chegar às salas de aulas, o filme e a indústria cinematográfica têm sido tema de debates na historiografia brasileira e estrangeira.

Há muito tempo estamos distante do final do século XX, quando as imagens apareciam nos livros unicamente como ilustrações; e das tentativas pioneiras, porém, como argumentam Ciro Flamarion e Ana Mauad2, assistemáticas ou metodologicamente falhas, de aproximar os documentos iconográficos da pesquisa histórica, seja vendo-os como fontes ou como um objeto especifico de pesquisa.

Com a corrente historiográfica dos Annales e o advento da possibilidade de novas fontes na construção histórica, a produção cinematografia passou a ser discutida e vista como uma delas, enquanto documento imagético histórico, capaz de auxiliar na construção do conhecimento. Esta aceitação ocorre a partir do abandono das concepções de História da Escola Metódica, ruptura esta encabeçada por Marc Bloch e Lucien Fèbvre e a inauguração da revista dos Annales, abrindo margem para a elaboração de pesquisas históricas a partir do uso de qualquer fonte, desde que fosse produzida pelo homem no tempo e no espaço.

Neste mesmo período de renovação no campo historiográfico, principalmente a partir das décadas de 1950 e 1960, marcadas pelo pós guerra, começa também um processo de inovação de ideias para o desenvolvimento educacional. Entre outros, o sistema educacional francês, que tanto influenciou o sistema brasileiro, passou a perceber a importância de se utilizar novos métodos de ensino para a sociedade ocidental em transformação. O aluno começou a ser visto como um agente de construção do conhecimento e não apenas um

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Acadêmica do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal do Amapá, Campus Marco Zero.

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CARDOSO, Ciro Flamarion; MAUAD, Ana Maria. História e Imagem: os exemplos da fotografia e do

cinema. In. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História. 5ª ed. Rio de

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receptor, e as novas tecnologias passaram a ser aceitas por estas novas ideias de ensino que eram contrarias ao ensino tradicional, a chamada Escola Nova.

O cinema passou a ser defendido no Brasil pelos pensadores da Escola Nova, na busca de formas mais interessantes para o processo ensino-aprendizagem, principalmente para o aluno. A partir da década de 1930, os programas de História das escolas secundárias começaram a recomendar o uso de iconografia, pois acreditava-se que os adolescentes possuíam uma curiosidade natural pelas imagens, logo, tal metodologia contribuiria no processo de ensino. No entanto, Katia Abud3 explica que mesmo visto como formula inovadora, o cinema educativo não deixou de ser um instrumento de propaganda do Estado, devendo sempre estar em acordo à História oficial. Por exemplo, no período que foi marcado pela fermentação de um forte nacionalismo e políticas públicas, visando a criação da unidade nacional, a educação foi um dos alvos principais do Governo Vargas, para quem o cinema era visto como um instrumento divulgador da cultura e unificador do Estado. Dentre outras medidas, foi criado em 1937, pela Lei n. 378, o Instituto Nacional do Cinema Educativo, órgão ligado ao Ministério da Educação e Saúde Pública. Os filmes eram produzidos e distribuídos nas escolas. Na perspectiva pedagógica, nas décadas de 1930 e 1940, não se possuíam grandes preocupações teórico-metodológicas, embora válidas, e sim ilustrativas, porque o seu objetivo principal era utilizar o cinema para servir de instrumento ideológico de massa para atender aos interesses patrióticos do Estado brasileiro. Nas décadas de 1970 e 1980, ocorre uma ligeira paralisação das discussões no meio da iniciativa pública, mas a temática do cinema como ferramenta didática se mantem presente no meio acadêmico, ainda que timidamente. É a partir do final da década de 1980, pelo alargamento dos meios de comunicação de massa no país e ainda pela influência da historiografia francesa, que o cinema ganhará definitivamente espaço nas discussões pedagógicas, em livros e revistas científicas e em ações e programas de órgãos públicos ligados à educação.

Em se tratando do ensino de História, foram produzidos artigos e livros que versavam sobre os procedimentos teóricos e metodológicos inerentes ao uso do cinema em sala de aula. Nos meios acadêmico-universitários, as pesquisas ganharam mais vigor a partir da década de 1990. Dissertações e teses de doutorado que analisaram a relação cinema/história nos seus

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ABUD, Katia Maria. A construção de uma Didática da História: algumas ideias sobre a utilização de filmes

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mais diversos aspectos passaram a ser produzidas. Mediante este quadro, a iniciativa pública, com a Fundação para o Desenvolvimento da Educação, da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, lança em meados da década de 1990, obras que discutem o uso do cinema no ambiente escolar, de forma interdisciplinar, como um meio de dar suporte ao trabalho do docente.

Cinema e as discussões historiográficas

O filme aparece como um “acesso mais fácil” ao conhecimento histórico em relação ao material de leitura, pois, como argumenta Marcos Napolitano4, o mundo atual está dominado pelas imagens, nas quais as pessoas constroem suas representações sobre o passado. Os filmes, em especial os históricos, com a popularização do cinema e da televisão, passaram a ser a maior fonte de conhecimento histórico para a população, em especial àquela parcela que não possui acesso a uma educação formal. Tal fato não passou despercebido pelos historiadores, principalmente para os especializados em História do século XX, assim estas fontes foram ganhando cada vez mais espaço na pesquisa histórica.

Tidas como fontes primárias desafiadoras, mas com um corpo paradoxal, isto porque para alguns estudiosos, este tipo de fonte é considerado como um testemunho quase direto da história, pois possui um grande poder ilustrativo, em especial aqueles de caráter estritamente documental, como os filmes documentários ou os registros diretos de eventos e personagens históricos. Visão esta, errada. Em contrapartida, outros veem tais fontes, em especial as de natureza assumidamente artística como filmes de ficção, como um antro de subjetividade absoluta, representando apenas as impressões estéticas dos fatos sociais objetivos.

Entretanto, a questão principal é perceber que este tipo de fonte possui estruturas internas de linguagem e mecanismos de representação da realidade. Mesmo discordando, as visões “objetivista" e "subjetivista" falham em perceber tais problemas, pois o mais importante é entender porque ocorrem as adaptações, omissões ou mesmo falsificações que os filmes apresentam. Esta se torna uma das grandes dificuldades do professor ao trabalhar este tipo de material em sala.

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Quando um filme consegue ser "fiel" ou se aproximar do passado que representa, isto pode facilitar seu estudo, porém, esse aspecto não deve ser tomado como absoluto na análise histórica do filme. Mesmo os estudiosos da cinematografia não devem desconsiderar as especificidades técnicas, articulando a linguagem técnico-estética das fontes, que são seus códigos internos de funcionamento, lógicas e etapas de produção, com as representações da realidade histórica ou social que elas repassam, o que seria o seu "conteúdo".

Os estudos historiográficos devem esclarecer ao consumidor, principalmente para o professor que irá fazer uso destes materiais, que as armadilhas de um documento como filme podem ser os mesmos dos de um texto escrito. Uma delas é justamente a disputa pela razão entre objetividade e subjetividade, na ilusão do documento visto como registro mecânico da realidade, segundo a corrente da objetividade; ou da ideia de um documento impenetrável por ser de cunho artístico-cultural, segundo a subjetividade. O que se deve esclarecer é que as fontes audiovisuais, como os filmes, assim como qualquer outro documento histórico, são portadoras de uma força de compreensão que se situa entre a evidência e representação, ou seja, mesmo sendo construções sociais (representações), são evidências de um processo ou evento ocorrido, que pode ser interpretado de muitas formas.

Podemos perceber então que, em contrariedade as correntes metódica e positivista e sua tradição de neutralidade e transparências das fontes, tidas assim como “verdadeiras”; a Nova História e seus defensores acreditam no caráter representacional das fontes, que estas são carregadas de intencionalidade e parcialidade, mesmo se tratando de fontes oficiais como o documento escrito. Neste sentido, o historiador Cláudio Aguiar Almeida5 chama a atenção para a briga entre a análise objetiva e a subjetiva no trabalho do pesquisador, defendendo que é importante que a análise historiográfica não se limite aos filmes de caráter documental, aqueles que aparecem como testemunhos mais autorizados e aceitos pela sociedade, mas que o trabalho de pesquisa também se volte para o filme ficcional, pois acredita Almeida que independentemente da "qualidade" ou reconhecimento a partir de valores estéticos, este tipo de fonte também pode ser percebido, por parte do público, como fonte de "verdade histórica", cabendo ao historiador sua problematização, tornando seu olhar irrestrito na pesquisa de tais materiais.

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O pesquisador Eduardo Morettin6, que analisa a obra de Marc Ferro, sistematiza algumas críticas neste embate historiográfico. Para ele existem as tensões internas inerentes de um filme, que vão além do jogo "história oficial" contra "contra-história", ou da "manipulação" fílmica contra a "verdade" por trás do filme, como coloca Ferro. Cabe ao pesquisador perceber a ambiguidade das imagens, que nem sempre conseguem apresentar uma leitura unívoca e mesmo coerente do fato histórico, mesmo que este seja o objetivo de seus realizadores, como nos filmes históricos patrocinados pelo Estado.

É perceptível que o filme se traduz como uma "pluralidade de ideias", por isso, nem as "manipulações" são necessariamente evitáveis pelos realizadores, nem as contradições internas do filme sempre representaram indícios de "falsificação", tornando-se um trunfo de análise para o historiador. Este deve buscar os elementos narrativos que podem ser sintetizados segundo as questões de intencionalidade do filme (o que este filme diz) e o fato histórico nele apresentado (como este filme diz). Alguns pesquisadores destacam também a capacidade dos filmes de criar uma memória histórica própria, não apenas de registrar o passado e o contexto social.

Mediante tal quadro, a nova historiografia que trabalha o filme como documento histórico chama a atenção para os "abusos" e problemas decorrentes, principalmente das posições metodológicas clássicas, que sem o devido exercício crítico, desqualificam o uso da cinematografia como meio metodológico de ensino.

Fazendo uso das palavras de Marco Napolitano, cinema é manipulação, e o trabalho historiográfico deve levar este aspecto em conta, junto a todas as implicações que isso representa.

Cinema e a Realidade Escolar

Todas estas transformações político-sociais, juntas aos avanços tecnológicos no campo midiático, influenciaram o campo educacional. Porém, é necessário estarmos cientes que, entre os avanços e práticas da exibição cinematográfica e uma realidade escolar ideal, há uma considerável distância.

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A primeira dificuldade claramente perceptível é a preparação de professores e escola na prática do uso deste material, nem sempre adequado. Entra em cena o confronto de novas possibilidades de ensino com o ensino tradicional, embasado fundamentalmente em aulas expositivas e tendo o livro didático como o único material referencial. Para além das questões de infraestruturas, que podem ser resolvidos pelas escolas e secretarias escolares, a formação e preparação de professores para trabalharem com mídias cinematográficas é, entre outros problemas, o que prejudica a qualidade do trabalho em sala de aula. A formação e as condições de trabalho são dois aspectos de suma importância no processo de ensino, pois exercem uma influência decisiva no desempenho da prática docente. Partindo do ponto de vista teórico-metodológico, professores graduados em História, mas que não tiveram uma boa preparação, não têm condições reais de ministrar, satisfatoriamente, suas aulas.

Outra questão de suma importância é que, o cinema é um excelente recurso, que atrai a atenção dos jovens mais que as aulas expositivas oralmente, porém, a análise fílmica aceita pelos educadores se relaciona única e exclusivamente ao conteúdo. Tais dificuldades se processam por ter a linguagem imagética recursos com características próprias. Ela possui regras de funcionamento e atualiza um conjunto de configurações significantes especificamente icônicas. Entretanto, as imagens merecem estar em sala de aula porque sua leitura nunca é passiva. Através de filmes, que processam, entre outras coisas, símbolos culturais e sociais, que apresentam uma certa imagem do mundo, é possível ao aluno desenvolver a análise crítica do mundo em que vive. Segundo Katia Abud, as imagens “provocam uma atividade psíquica intensa feita de seleções, de relações entre elementos da mesma obra, mas também com outras imagens e com representações criadas e expressas por outras formas de linguagem”7. Logo, a linguagem fílmica se situa em relação às outras, e se relaciona com a realidade que se supõe representada.

Como qualquer outra metodologia de ensino, o uso do filme por si só não garante uma operação mental suficiente para a construção do conhecimento histórico pelo aluno. Faz-se necessário o papel de intermediador do educador. Para a maior parte dos professores que utilizam a filmografia em sala de aula, o documentário e os filmes de época ou históricos possuem o mesmo valor didático de um texto, a passam a utilizar o filme do como um

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substituto do texto didático, ou uma ilustração para dar credibilidade ao tema exposto. Porém, possuidor de identidade própria, o filme na aula de História também exige uma proposta didática.

Para Katia Abud, em primeiro lugar é necessário diferenciar a formação da

informação. A informação pode ser entendida como um pensamento que existe em algum

lugar, no tempo e no espaço, o que acontece na maioria das vezes que o filme é utilizado em sala de aula: busca-se o maior número de informações possíveis sobre determinado fato ou personagem histórico. Já a formação seria a série de ações, incluindo a informação, que apontam para um resultado. O grande problema é a pouca utilização do filme para a formação, que ocorre quando a informação recebida é relacionada com um conjunto individual de esquemas e de estruturas mentais, transformando a informação em conhecimento, novos esquemas e estruturas enriquecedoras do repertório cognitivo ou simbólico do aluno.

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a sinopse, a ficha técnica e um roteiro de estudo para fazer uma análise do filme com os alunos, buscando discutir alguns pontos centrais, como as representações apresentadas no filme.

Considerações Finais

É possível afirmar que o bom uso do filme produz sim efeitos na aprendizagem de História, pois promove a percepção e exige o uso da atividade cognitiva, desenvolvendo estratégias de exploração, busca de informação e estabelecendo relações. O aluno estabelece operações intelectuais, como observar, identificar, extrair, comparar, articular, estabelecer relações, sucessões e causalidade, entre outras. Por esses motivos, a análise de um documento fílmico, além da aprendizagem em História, conta com tais operações, imprescindíveis, também para a inteligibilidade do próprio filme.

O trabalho com filme exige a critica externa e interna do filme. Na primeira serão observados os aspectos da produção: financiamentos, período histórico que foi produzido, alterações realizadas (caso seja um filme com mais de uma edição), o publico a que a obra se destina, e todos os aspectos técnicos da produção. Na segunda, a análise se volta para o conteúdo do filme, tanto o explicito, como as falas, os gestos, etc,

quanto os implícitos, todo conjunto de ações nas entrelinhas, ocultações e dissimulações que podem conter no filme. Em seguida, é importante fazer a relação entre o conteúdo fílmico e o assunto abordado na aula de História, levando em consideração aspectos históricos sociológicos acerca da sociedade que o produziu, não perdendo de vista os condicionamentos ideológicos e o contexto social, político e cultural de sua época.

A utilização de produções cinematográficas pode ajudar no processo de ensino/aprendizagem da disciplina História. Ainda mais se o profissional de educação entende que o objeto de estudo de tal campo, são representações desenvolvidas e apropriadas em diferentes épocas.

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ferramenta trazem implicações negativas para o alcance dos objetivos propostos no estudo de História.

A justificativa mais plausível para a utilização fílmica reside na realidade cotidiana dos jovens estudantes, que estão submetidos à exposição das mais diversas formas de projeção imagética, ou seja, por todos os lugares por onde andam, nos meios urbanos, estão rodeados de imagens móveis ou não, integrando-o a um específico círculo cultural caracterizado pela informação midiática.

Assim, a escola pode apropriar-se desses recursos de som e imagem sob a forma de filmes, transformando-os em uma ferramenta didática, em especial para o uso do processo de ensino/aprendizagem de História.

Os caminhos mais eficazes, por mais complexos que sejam para tal intento, passam pela compreensão da produção cinematográfica enquanto produto da cultura a que está sujeita, e que por isso não pode ser encarada como um transmissor de verdades estanques, mas passível de análises. Posto isso, as vivências, as tramas, os ambientes mostrados nos filmes devem ser interpretados e cruzados com outros tipos de recursos como, por exemplo, o livro didático.

REFERÊNCIAS

ABUD, Katia Maria. A construção de uma Didática da História: algumas ideias sobre a

utilização de filmes no ensino. História. Faculdade de Educação – USP. São Paulo, 2003.

CARDOSO, Ciro Flamarion; MAUAD, Ana Maria. História e Imagem: os exemplos da

fotografia e do cinema. In. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.).

Domínios da História. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.

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NASCIMENTO, Jairo Carvalho do. Cinema e Ensino de História: realidade escolar,

propostas e práticas na sala de aula. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais. Abril/

Maio/ Junho de 2008, Vol. 5, Ano V, nº 2 ISSN: 1807-6971. Disponível em:

www.revistafenix.pro.br.

SOARES, Valter G.; SOUZA, Polyana do Carmo. Cinema e Ensino de História. XXVII Simpósio Nacional de História: conhecimento histórico e diálogo social. ANPUH-Brasil. Natal, 2013.

Referências

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