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URBANIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE: POR UMA POLÍTICA URBANA ESTADUAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Elias Nunes *

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São Luís – MA, 23 a 26 de agosto 2005

URBANIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE: POR UMA POLÍTICA URBANA ESTADUAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL, RIO GRANDE DO NORTE,

BRASIL

Elias Nunes

*

RESUMO

O mapeamento geo-ambiental da Região da Grande Natal foi elaborado através da identificação dos tipos de rochas, relevos, solos, vegetação, recursos hídricos, formas de uso e ocupação do solo, e o clima. O adensamento populacional na Região Metropolitana de Natal, com 41% da população do estado do Rio Grande do Norte, Brasil, concentrada nesta região, tem agravado os problemas ambientais nas áreas urbanas, devido à falta de infra-estrutura básica. Através do mapeamento geo-ambiental. Foi possível conhecer as inter-relações e interdependências que há no meio ambiente, onde poderá ser elaborado um Plano Diretor Único como instrumento de política e gestão do meio ambiente, proporcionando o desenvolvimento sustentável urbano aos municípios da região.

Palavras-chave: Mapeamento Geo-ambiental – Plano Diretor Único – Desenvolvimento Sustentável Urbano.

ABSTRACT

The geo-environmental mapping of the Great Natal Region was by identifying types of rock, relief, soil, plants, water resources, land use and climate. The greater populational density in Natal Metropolitan Region, where 41% of Rio Grande do Norte state, Brazil, is concentrated, has exacerbated the environmental problems in urban areas, due to lack of infra-structure. Through the geo-environmental mapping it was possible to know the interrelations and interdependency that exist in the environment. This points, to a Single Master Plan for the whole of the metropolitan region as an instrument of environmental policy and management, which will result in the urban sustainable development of all municipalities in the region.

Key-words: Geo-environmental Mapping – Single Master Plan – Urban Sustainable Development.

1 INTRODUÇÃO

Está com oito anos que a primeira lei complementar estadual datada de 1997, criou a Região Metropolitana de Natal. Mas ainda é necessário que seja criada uma política pública que trate do meio ambiente urbano da região metropolitana, pois, nota-se que a atuação dos municípios e do estado têm gerado grandes problemas ambientais urbanos. São os Governos Municipais e o Governo Estadual que atuam no crescimento urbano das cidades, tanto na falta de infra-estrutura urbana, como no descaso com o meio ambiente.

*

G eógrafo, professor, Doutor.

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São Luís – MA, 23 a 26 de agosto 2005

A constituição brasileira de 1988, diz no artigo 225 que: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-la e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.(BRASIL, 1988).

Ainda a mesma constituição brasileira de 1988, descrevendo sobre Plano Diretor Municipal, no artigo 182 diz que: “A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público Municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes”. No parágrafo primeiro diz também que, “O Plano Diretor aprovado pela Câmara Municipal, é obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana”.

Nota-se que o plano diretor municipal é um instrumento eminentemente político, com o objetivo de ordenar e democratizar a política de uso e ocupação do espaço urbano. Os planos diretores elaborados pelos governos municipais e devidamente aprovado pela câmara dos vereadores, nem sempre encaram de frente os problemas ambientais das cidades. Não apresentam um compromisso com a qualidade ambiental das populações, deixando assim um vazio nesta área, quando na realidade está ocorrendo um processo acelerado de degradação do meio ambiente, e degradação do meio ambiente é impacto ambiental.

A Resolução nº 001/86 CONAMA, no artigo primeiro, diz que:

Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia, resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais, econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias ambientais, e a qualidade dos recursos ambientais (Brasil, 1986)

Muito embora, sabendo os poderes públicos municipais, da obrigatoriedade segundo a constituição brasileira, da elaboração do plano diretor municipal, ainda há forte resistência, muitas prefeituras pela ignorância política ou descaso, julgam sem importância para o crescimento urbano ordenado e desenvolvimento do município.

A questão ambiental urbana aparece nos planos diretores de forma muito

leve, restringindo-se apenas a citações sobre a preservação ou conservação de rios,

lagoas, dunas, manguezais, vegetação naturais diversas, quando na realidade todos

esses ecossistemas são interligados e interdependentes, fazendo parte de um grande

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sistema geo-ambiental, sofrendo impacto ambiental quando usados e ocupados indevidamente pela ação do ser humano, trazendo conseqüências danosas para a população.

Com esta preocupação Nunes (1996), fez o zoneamento geo-ambiental da Grande Natal, que tem por objetivo, servir de carta base para a elaboração do Plano Diretor Único da Região Metropolitana de Natal. Este plano diretor único deverá ser realizado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil, como instrumento básico e indutor da política urbana para os municípios da região, onde a focalização principal são as questões ambientais urbanas, o crescimento urbano ordenado e o desenvolvimento social e econômico sustentado.

2 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA

A criação da Região Metropolitana de Natal, deve-se as Leis Complementares Estaduais nº. 152/97 e 221/02. Esta região é composta pelos municípios de Natal, Parnamirim, Extremoz, Ceará-Mirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Nísia Floresta e São José de Mipibú, perfazendo um total de 08 municípios numa área de 2.514,1km

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. Conforme os dados estimativos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2004, a região detém uma população de 1.214.755 habitantes, representando 41% da população do Estado, onde só em Natal há 766.081 habitantes, o que representa 63% da população da região metropolitana.

Este adensamento demográfico ocorreu de forma mais intensa, a partir da década de 1980, provocado pelo êxodo rural para a capital ou cidades próximas ao distrito industrial, devido a falta de empregos e a busca pela melhoria da qualidade de vida, o que agravou quando chegaram, encontrando a região metropolitana despreparada na sua infra-estrutura ao ponto da região estar com sérios problemas ambientais nas áreas urbanas.

A identificação dos caracteres físicos, ou sejam: os tipos de rochas,

relevos, solos, recursos hídricos superficiais e subterrâneos, coberturas vegetais, uso

e ocupação do solo, e clima, fazem da região metropolitana uma região onde os

municípios possuem os mesmos riscos e problemas ambientais devido haver uma

predominante homogeneidade geo-ambiental, e uma dependência de uso dos

recursos naturais. Havendo ainda uma carência de infra-estrutura pública e

dependência de uso dos serviços essenciais entre os municípios da região

metropolitana, que afetam a qualidade do meio ambiente urbano e de vida da

população.

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3 IMPORTÂNCIA DO PLANO DIRETOR ÚNICO

Os Planos Diretores Municipais trazem pouco conteúdo, sobre as questões ambientais das áreas urbanas, desconhecem os aspectos físicos dos seus municípios, as interdependências e fragilidades dos recursos naturais, e sua importância para a sociedade e o meio ambiente.

A implantação do Plano Diretor Único pelo Governo do Estado não significa intervenção do estado e perda de autonomia dos municípios, nem invalidará os seus planos diretores municipais, mas será um instrumento político que visa o crescimento e o desenvolvimento ordenado sustentado, o que proporcionará à região metropolitana uma gestão ambiental urbana de forma integrada.

Qualquer município se dispõe a implantar no seu território, um serviço ou empreendimento que “beneficie” de preferência a economia local e traga empregos e rendas, mesmo que as características geo-ambientais não sejam favoráveis ao empreendimento. Mas, este município, apresentará resistência em implantar os serviços “não aceitáveis” em seu território, mesmo que as condições geo-ambientais lhes sejam adequadas.

O objetivo do Plano Diretor Único da Região Metropolitana de Natal, é ser um instrumento de política de gestão do meio ambiente urbano, a fim de alcançar o desenvolvimento sustentável urbano assegurando, condições adequadas de qualidade de vida para a população da região.

O Plano Diretor Único da Região Metropolitana de Natal, proporcionará uma administração dos problemas ambientais urbanos e suburbanos, por um conselho de prefeitos, governador do estado, secretários e técnicos estaduais e municipais, preocupados com o desenvolvimento sustentável e o meio ambiente. Além do mais, dos oito municípios pertencentes a região metropolitana, cinco deles, Natal, Parnamirim, Nísia Floresta, Extremoz e Ceará-Mirim, fazem parte do Projeto Pólo Costa das Dunas do governo estadual por serem cidades litorâneas, projeto este ligado ao Programa de Desenvolvimento do Turismo (PRODETUR) do governo federal.

4 JUSTIFICATIVAS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR ÚNICO

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1) O Rio Pitimbu nasce no município de Macaíba e divide suas águas com os municípios de Natal e Parnamirim. A poluição de suas águas é causada principalmente, pelos despejos de esgotos domésticos e industriais lançados pelas cidades de Natal e Parnamirim, além da devastação da mata ciliar;

2) O Rio Pitimbu deságua na Lagoa do Jiqui, localizada no município de Parnamirim cuja captação de água é feita através da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), para abastecimento de 30% da população da cidade de Natal (zonas sul, leste e oeste), apresentando assoreamento e desmatamento no entorno da lagoa;

3) O Rio Pium nasce no município de São José de Mipibu e divide suas águas com os municípios de Parnamirim e Nísia Floresta, desaguando na Lagoa do Pium em Parnamirim. O rio encontra-se muito assoreado ea mata ciliar degradada;

4) O Rio Pirangi recebe as águas das Lagoas do Jiqui e do Pium que desemboca no mar no município de Parnamirim. Está ocorrendo a degradação dos manguezais no estuário do rio e poluição de suas águas por lançamentos de esgotos domésticos no distrito de Pirangi em Parnamirim;

5) O desmatamento e a degradação das dunas de Natal, Extremoz e Nísia Floresta, pela ocupação do solo de forma irregular pela especulação imobiliária, com a devida omissão dos poderes públicos;

6) O desmatamento e a degradação das lagoas de águas salobras Nísia Floresta e Papeba, no município de Nísia Floresta, pela exploração indiscriminada;

7) A degradação ambiental causada pela especulação e ocupação imobiliária rural. As formas de uso das águas do complexo de lagoas e dunas existentes no município de Nísia Floresta;

8) As águas da Lagoa do Bomfim, localizada no município de Nísia Floresta, estão sendo usadas para abastecimento de consumo humano, para de vários municípios do Estado, através do Programa de Adutoras do Governo Estadual;

9) Os manguezais dos rios Potengi, Jundiaí, Jaguaribe e Golandim que drenam

as cidades de Natal, Macaíba e São Gonçalo do Amarante estão, sendo

desmatados principalmente, para criação de camarão em viveiros. As águas

dos rios e estuários estão poluídas por receberem todos os esgotos in

natura, domésticos e industriais destas cidades;

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10) O Rio Guajiru nasce na cidade de São Gonçalo do Amarante, e o Rio Mudo nasce em Ceará-Mirim. Ambos desembocam na Lagoa de Extremoz no município de Extremoz, que através da CAERN abastece 70% da zona norte da cidade de Natal, além de Extremoz e São Gonçalo do Amarante. A lagoa deságua no Rio Doce que está sendo assoreado e poluído por esgotos;

11) A degradação da nascente e curso do Rio Mipibu, pelo uso indiscriminado de suas águas no município de São José de Mipibu;

12) As águas subterrâneas estão armazenadas na Formação Barreiras, rocha sedimentar comum a todos os municípios da região metropolitana, onde todos os municípios dependem em quase 100% do abastecimento desta água;

13) A ausência de esgotamento sanitário e estações de tratamento de esgotos nos municípios da região metropolitana;

14) O crescimento urbano da cidade de Natal em direção aos municípios limítrofes de Parnamirim, Nísia Floresta, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz, está causando problemas ambientais devido à falta de infra-estrutura urbana;

15) O Aeroporto Internacional Augusto Severo está localizado no município de Parnamirim;

16) Está sendo construído o segundo aeroporto internacional no município de São Gonçalo do Amarante;

17) O Distrito Industrial está localizado entre os municípios de Natal, São Gonçalo do Amarante e Extremoz;

18) O Centro Industrial Avançado está localizado entre os municípios de Macaíba e Parnamirim;

19) O Cemitério Morada da Paz localiza-se no município de Parnamirim, e o Cemitério Parque da Passagem no município de Extremoz. Ambos pertencem a uma empresa privada, cujos sepultamentos são predominantemente de pessoas residentes em Natal;

20) O Aterro Sanitário da região metropolitana localiza-se no município de Ceará-Mirim, devendo centralizar a deposição do lixo da região;

21) A necessidade da construção de um Aterro Industrial para Resíduos Sólidos Industriais, em um dos municípios da região metropolitana;

22) A necessidade da construção de Unidades de Compostagem Orgânica e

Reciclagem em municípios da região metropolitana, para uso do adubo

orgânico pela agricultura;

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23) A Usina de Incineradores por Oxidação Térmica para Resíduos de Serviços de Saúde está localizada no município de São Gonçalo do Amarante;

24) A necessidade da construção de um Abatedouro e Frigorífico Público de animais em um dos municípios da região metropolitana, devido a falta de condições higiênicas e sanitárias dos abatedouros públicos municipais;

25) A Penitenciária Estadual de Alcaçuz está localizada em Nísia Floresta, e a Penitenciária Estadual Dr. Raimundo Nonato no município de Parnamirim;

26) O Pronto Socorro Estadual Dr. Clovis Sarinho, único da região, e os demais hospitais públicos estão localizados em Natal. Os demais municípios da região metropolitana possuem apenas postos de saúde;

5 CONCLUSÃO

Sendo a Região Metropolitana de Natal uma região predominantemente litorânea, características geo-ambientais semelhantes, onde os problemas ambientais urbanos são iguais em todos os municípios, é necessário que haja interesse político supra partidário entre o Governo Estadual e os Governos Municipais, para planejar e investir em infra-estrutura urbana na região.

Até o ano de 2004 a região metropolitana comportava 41% da população do estado, sendo que só em Natal estão 63% desta população, onde lamentavelmente há uma tendência constante de aumento populacional, aumentando assim os problemas ambientais urbanos, pois estes não respeitam os limites geográficos ou barreiras políticas, eles existem e tem que serem resolvidos.

Portanto, a principal preocupação dessa ação conjunta, deve ser exclusivamente, com a qualidade ambiental urbana da região metropolitana, onde o Governo do Estado tome a iniciativa de elaborar o Plano Diretor Único da Região Metropolitana de Natal, sendo o mesmo devidamente aprovado pela Câmara dos Deputados Estaduais, para que possa ser implementada uma política urbana estadual para a região, que assegure o desenvolvimento sustentado.

REFERÊNCIAS

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BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-

DF: Senado Federal. Centro Gráfico, 1988.

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CONAMA/BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 001/86.

Brasília-DF: 1986.

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MINEIRO, Fernando (Org.) Ensaios sobre Política Urbana e Plano Diretor. Natal- RN: UFRN, 1993. 64 p. (Coleção Humanas e Letras).

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NUNES, Elias. Aspectos morfo-estruturais, fisiográficos e de coberturas de alterações intempéricas da Grande Natal-RN, como base para o

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________. O Meio Ambiente da Grande Natal. Natal-RN: Imagem Gráfica Editora, 2000. 118 p.

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1994. 162 p. (Coleção Humanas e Letras).

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