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Rev. Bras. Enferm. vol.30 número2

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Academic year: 2018

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Ediorial

OPORTUNIDADE DE EDUCAÇÃO PARA O PESSOAL

NUMEROSO DE ENFERMAGEM: EXAMES SUPLETIVOS

FUNDAMENTAÇ6ES

o

Bril é, em oteial, ma grade nação do mundo. No mo da enfermagem dvrá exercr ifluêa mundial otável. Exemplo: em

1961,

ao advento da ei de Diretrizes e Baes, dois onts foram firmados: o e­ sio de rduação de enfermagem itou-e pleente o ensio de 3.° Grau, uversitáro. e a foração de téios de eferaem tu-e norma legal. Hoje, não

ó

os efereiros e obstetrizes esto e dvolvedo, den­ tro ds rros do eio as iveriddes, oo os téis de enfram estão auentado de número. O exrcício do.i tios de efagem plena­ ente legislado, uma vez que o Conelo Federl de Enferam aprovou, em

1975,

Reolução, publicada o Diáio Ofiial da Uião, e lhe dá di­ reto

à

iição os COREN. No

á

dúvida de e, tal o o nfer­ eiro, a obstetriz e os auxiliares de enfrmagem, eles exerem atividades de enfrmagem. A legislação destes três está clara o texto do Art.

5.°

da ei

nO

2.604,

de

1955.

Quanto ao técnico de enfermagem, ele, tal oo aqueles três citads, em também Carteira de Iição do COREN. O Coselho Fe­ deral de Efermagem lhes deu a autorizaço para exercer atvidads de efermaem.

Baeado em qual lei o COFEN deu o direito ao tcnico de enferma­ em? Na ei n.o

5.692,

de

1971,

e rege u curso.

Em

1972,

a Organização Mundial de Saúde estdou a foração de e­ fermeiros a Eropa. Como resultado, s paíes desse Continente e mais os da Comunidade Britâica reolveram avar a Reolução de formar o e­ fermeiro m cro uiversitário (earado o ível seior do nível médio).

;

claro qe

á

muitos s já haia cro unversitário para o enfermeiro, mas hvi·a diferents odaidades, e diits dorrentes de sua junção com s técios.

Coo oolário desa aesão eduaioal dos enfermeiros, o mudo, srge, m hierarqia imediataente a eles lida, a categoia dos técnicos de eleem.

Feits stes comentários sobre s enfereros e obstetrizes e suas oor­ tuidaes melhoradas, o Brasil e o mundo, voltemos nosa ateção para os tis de fermaem.

(2)

Devem os técnicos reolver como coneguir uma tribuna para exprimirem suas aspirações cemo gruo dentro da enfermagem. Em 1971, em Manaus, a ABEn dentre as alterações que fez em u Estatuto, icluiu uma que manda aceitar, como membro da ABEn, o técnico de enfermaem que deejar entrar para essa entidade cultural. Seu direito de ser Delegado às Asembléias é certo e já tem sido exercido, como se verifiou em 1976, as reuniões da Ambléia de Delegados no Hotel Nacional-Rio.

TÉCNICOS E AUXILIARES DE NFERMAGEM

O gruo cupacioal dos técnicos de enfermagem devera ser, estes pró­ ximos anos, aumentado substanaialmente ela via dos exames supletvos.

A alavra de ordem, s meios das claes de pesoal de enfermagem

é:

aumentar os graduados, lsto é, enfereiros e obsterizes de

3.°

Grau; au­ mentar os técics de enfermagem e auxiliares de enferagem de 2.° Grau; e diminuir, como resultado, o número de atedentes s erviços de aúde.

Tdo o atendente que puder, deve estudar e habilitar-e a er auxiliar, técnico, enfereiro ou obstetriz. Por que meio o frá? A via supletiva erve para o levar a técnico de enfermagem (Lei n.o 5.692, de 1971); brevemente, por Parer do Conselho Federal de Edcação, dverá er disciplinado o su­

pletivo para Auxiliar de Enfermagem.

O resultado eserado desas mudanas é a

si

bilidade de e oferecer serviço de enferaem dígo deste oe. Os que ss:tam de assistêcia de enfermagem estão aí, a ecer de ós o elor: quereos dar-les o bom trataento de enfermagem. É de esperar-e que o

sl

formado s curos próprios esteja

ilitado a trabalhar melhor,

m aior egrança para o

paciente, do qe o pesoal que não teve formação de enfermagem. Devemos todos fazer esforço: dvulgueos a oportnidade de :bilitação pela via su­ pletiva; e a oportunidade de tdo o essoal de enfermagem ser inscrito (ou provisioado, o caso de er dea cateoia) o COREN.

HAYDÉE GUANAlS DOURADO

Referências

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