Ediorial
OPORTUNIDADE DE EDUCAÇÃO PARA O PESSOAL
NUMEROSO DE ENFERMAGEM: EXAMES SUPLETIVOS
FUNDAMENTAÇ6ES
o
Bril é, em oteial, ma grade nação do mundo. No mo da enfermagem dvrá exercr ifluêa mundial otável. Exemplo: em1961,
ao advento da ei de Diretrizes e Baes, dois onts foram firmados: o e sio de rduação de enfermagem itou-e pleente o ensio de 3.° Grau, uversitáro. e a foração de téios de eferaem tu-e norma legal. Hoje, nãoó
os efereiros e obstetrizes esto e dvolvedo, den tro ds rros do eio as iveriddes, oo os téis de enfram estão auentado de número. O exrcício do.i tios de efagem plena ente legislado, uma vez que o Conelo Federl de Enferam aprovou, em1975,
Reolução, publicada o Diáio Ofiial da Uião, e lhe dá di retoà
iição os COREN. Noá
dúvida de e, tal o o nfer eiro, a obstetriz e os auxiliares de enfrmagem, eles exerem atividades de enfrmagem. A legislação destes três está clara o texto do Art.5.°
da einO
2.604,
de1955.
Quanto ao técnico de enfermagem, ele, tal oo aqueles três citads, em também Carteira de Iição do COREN. O Coselho Fe deral de Efermagem lhes deu a autorizaço para exercer atvidads de efermaem.Baeado em qual lei o COFEN deu o direito ao tcnico de enferma em? Na ei n.o
5.692,
de1971,
e rege u curso.Em
1972,
a Organização Mundial de Saúde estdou a foração de e fermeiros a Eropa. Como resultado, s paíes desse Continente e mais os da Comunidade Britâica reolveram avar a Reolução de formar o e fermeiro m cro uiversitário (earado o ível seior do nível médio).;
claro qeá
muitos s já haia cro unversitário para o enfermeiro, mas hvi·a diferents odaidades, e diits dorrentes de sua junção com s técios.Coo oolário desa aesão eduaioal dos enfermeiros, o mudo, srge, m hierarqia imediataente a eles lida, a categoia dos técnicos de eleem.
Feits stes comentários sobre s enfereros e obstetrizes e suas oor tuidaes melhoradas, o Brasil e o mundo, voltemos nosa ateção para os tis de fermaem.
Devem os técnicos reolver como coneguir uma tribuna para exprimirem suas aspirações cemo gruo dentro da enfermagem. Em 1971, em Manaus, a ABEn dentre as alterações que fez em u Estatuto, icluiu uma que manda aceitar, como membro da ABEn, o técnico de enfermaem que deejar entrar para essa entidade cultural. Seu direito de ser Delegado às Asembléias é certo e já tem sido exercido, como se verifiou em 1976, as reuniões da Ambléia de Delegados no Hotel Nacional-Rio.
TÉCNICOS E AUXILIARES DE NFERMAGEM
O gruo cupacioal dos técnicos de enfermagem devera ser, estes pró ximos anos, aumentado substanaialmente ela via dos exames supletvos.
A alavra de ordem, s meios das claes de pesoal de enfermagem
é:
aumentar os graduados, lsto é, enfereiros e obsterizes de3.°
Grau; au mentar os técics de enfermagem e auxiliares de enferagem de 2.° Grau; e diminuir, como resultado, o número de atedentes s erviços de aúde.Tdo o atendente que puder, deve estudar e habilitar-e a er auxiliar, técnico, enfereiro ou obstetriz. Por que meio o frá? A via supletiva erve para o levar a técnico de enfermagem (Lei n.o 5.692, de 1971); brevemente, por Parer do Conselho Federal de Edcação, dverá er disciplinado o su
pletivo para Auxiliar de Enfermagem.
O resultado eserado desas mudanas é a
si
bilidade de e oferecer serviço de enferaem dígo deste oe. Os que ss:tam de assistêcia de enfermagem estão aí, a ecer de ós o elor: quereos dar-les o bom trataento de enfermagem. É de esperar-e que osl
formado s curos próprios estejailitado a trabalhar melhor,
m aior egrança para opaciente, do qe o pesoal que não teve formação de enfermagem. Devemos todos fazer esforço: dvulgueos a oportnidade de :bilitação pela via su pletiva; e a oportunidade de tdo o essoal de enfermagem ser inscrito (ou provisioado, o caso de er dea cateoia) o COREN.
HAYDÉE GUANAlS DOURADO