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Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac para responder à questão 1.

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Academic year: 2021

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EXERCÍCIOS DE REVISÃO/ 2014 Recuperação 1º semestre

Nome:

3º ano / Ensino Médio Turma: Disciplina(s): LITERATURA

Data: Professor(a): Milene Ribeiro Nota:

Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac para responder à questão 1. RIO VERMELHO IV Água - pedra. Eternidades irmanadas. Tumulto - torrente. Estática - silenciosa. O paciente deslizar, o chorinho a lacrimejar sutil, dúctil na pedra, na terra. Duas perenidades - sobreviventes no tempo.

Lado a lado - conviventes, diferentes, juntas, separadas. Coniventes.

Meu Rio Vermelho.

(CORALINA, Cora. Melhores poemas. Seleção de Darcy França Denófrio. São Paulo: Global, 2004. p. 319. (Coleção Melhores poemas).

Vocabulário: dúctil: dócil RIO ABAIXO

Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga... Quase noite. Ao sabor do curso lento Da água, que as margens em redor alaga, Seguimos. Curva os bambuais o vento. Vivo há pouco, de púrpura, sangrento, Desmaia agora o ocaso. A noite apaga A derradeira luz do firmamento... Rola o rio, a tremer, de vaga em vaga. Um silêncio tristíssimo por tudo Se espalha. Mas a lua lentamente Surge na fímbria do horizonte mudo: E o seu reflexo pálido, embebido Como um gládio de prata na corrente, Rasga o seio do rio adormecido.

(BILAC, Olavo. Melhores poemas. Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, 2003. p. 71. (Coleção Melhores poemas).

Vocabulário: ocaso: pôr-do-sol fímbria: orla, borda gládio: espada

(2)

Tanto Cora Coralina, em "Rio vermelho", quanto Olavo Bilac, em "Rio abaixo, poetizam assuntos semelhantes. Os dois poemas, entretanto, diferenciam-se, respectivamente, por (3,0)

a) linguagem coloquial do primeiro e linguagem anacrônica do segundo. b) caráter contido do primeiro e caráter intenso do segundo.

c) tonalidade satírica do primeiro e tonalidade avaliativa do segundo. d) ênfase narrativista do primeiro e ênfase descritivista do segundo. e) registro regionalista do primeiro e registro universalista do segundo. Leia o soneto a seguir para responder à questão 2.

XXXI

Longe de ti, se escuto, porventura, Teu nome, que uma boca indiferente Entre outros nomes de mulher murmura, Sobe-me o pranto aos olhos, de repente... Tal aquele, que, mísero, a tortura

Sofre de amargo exílio, e tristemente A linguagem natal, maviosa e pura, Ouve falada por estranha gente... Porque teu nome é para mim o nome De uma pátria distante e idolatrada, Cuja saudade ardente me consome: E ouvi-lo é ver a eterna primavera E a eterna luz da terra abençoada, Onde, entre flores, teu amor me espera.

(BILAC, Olavo. "Melhores poemas". Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, 2003. p. 54. (Coleção Melhores poemas).

2. Olavo Bilac, mais conhecido como poeta parnasiano, expressa traços românticos em sua obra. No soneto apresentado observa-se o seguinte traço romântico: (3,0)

a) objetividade do eu lírico. b) predominância de descrição. c) utilização de universo mitológico. d) erudição do vocabulário.

e) idealização do tema amoroso.

Leia os poemas a seguir para responder às questões 3 e 4.

Quer tomar bomba?

Quer tomar bomba? Pode aplicar Mas eu não garanto se vai inchar Efeito estufa, ação, reação Estria no corpo, aí, vai, vacilão Deca, winstrol, durateston, textex

A fórmula mágica pra você ficar mais sexy Mulher, dinheiro, oportunidade

Um ciclo de winstrol e você é celebridade Barriga estilo tanque, pura definição

Duas horas de tensão, não vacila, vai pro chão Três, quatro, quanto mais repetição

Vai perder muito mais rápido Então, vem, sente a pressão

(MAG. "Quer tomar bomba?" Disponível em: <www.vagalume.com.br> Acesso em: 2 out. 2007. [Adaptado].

(3)

Canção

Dá-me pétalas de rosa Dessa boca pequenina: Vem com teu riso, formosa! Vem com teu beijo, divina! Transforma num paraíso O inferno do meu desejo... Formosa, vem com teu riso! Divina, vem com teu beijo! Oh! tu, que tornas radiosa Minh'alma, que a dor domina, Só com teu riso, formosa, Só com teu beijo, divina! Tenho frio, e não diviso Luz na treva em que me vejo: Dá-me o clarão do teu riso! Dá-me o fogo do teu beijo!

(BILAC, Olavo. "Melhores poemas". Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, 2003. p. 70. (Coleção Melhores poemas).

3. Os textos "Quer tomar bomba?" e "Canção" pertencem a gêneros discursivos diferentes. Contudo, apresentam semelhanças quanto à constituição enunciativa, pois em ambos observa-se (3,0)

a) o desprezo do locutor em relação aos questionamentos do interlocutor. b) a ocorrência da interação por meio da evocação do interlocutor.

c) o apagamento do interlocutor marcado pela diminuição gradual de suas falas. d) a instauração de uma voz mediadora das falas dos interlocutores.

e) o confronto de pontos de vista caracterizado pela sobreposição de vozes.

4. No poema "Canção", um dos recursos lingüísticos utilizados para expressar a dependência do poeta em relação à mulher amada é (3,0)

a) a recuperação da voz feminina pela citação direta e explícita.

b) a oposição semântica entre termos dos universos da razão e da espiritualidade. c) a construção da antítese mediante o encadeamento de orações coordenadas. d) a alternância das formas verbais nos modos indicativo e imperativo.

e) a seqüência sonora indicativa da melancolia causada pela distância entre eles.

Leia o poema a seguir e responda às questões a ele pertinentes. Vê-se no espelho; e vê, pela janela,

A dolorosa angústia vespertina: Pálido morre o sol... Mas, ai! Termina Outra tarde mais triste, dentro dela; Outra queda mais funda lhe revela O aço feroz, e o horror de outra ruína; Rouba-lhe a idade, pérfida e assassina, Mais do que a vida, o orgulho de ser bela! Fios de prata... Rugas. O desgosto

Enche-a de sombras, como a sufocá-la. Numa noite que aí vem... E no seu rosto

(4)

Uma lágrima trêmula resvala,

Trêmula, a cintilar, - como, ao sol posto, Uma primeira estrela em céu de opala.

Olavo Bilac. "Poesias". São Paulo: Martin Claret, 2004 5. O título que melhor abrange o sentido do poema é: (3,0) a) O nascer do dia.

b) O pôr-do-sol.

c) O crepúsculo da beleza. d) Uma lágrima de dor. e) A solidão.

6. A respeito do poema, pode-se dizer que: (3,0)

a) "dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a uma mulher.

b) "A dolorosa angústia vespertina" (verso 2, primeira estrofe) refere-se a uma mulher. c) "dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a "tarde".

d) "dentro dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a "janela".

e) "céu de opala" (verso 3, quarta estrofe) refere-se a um céu sombrio. 7. Observe os versos a seguir:

Rouba-lhe a idade, pérfida e assassina, Mais do que a vida, o orgulho de ser bela! Deles se entende que: (3,0)

a) "a vida" é sujeito.

b) "pérfida e assassina" é vocativo. c) "a idade" é objeto direto.

d) "a idade" é sujeito.

e) "o orgulho de ser bela" é aposto de "vida".

Leia os versos de Olavo Bilac e responda à questão 8. Não se mostre na fábrica o suplício

Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade.

8. Nos versos, apresenta-se uma concepção de arte baseada ___________ , própria dos poetas __________ . (3,0)

Na frase, os espaços devem ser preenchidos por a) na expressão dos sentimentos ... românticos. b) na sugestão de sons e imagens ... parnasianos. c) na contestação dos valores sociais ... simbolistas. d) no extremo rigor formal ... parnasianos.

e) na expressão dos conflitos humanos ... simbolistas. Leia o fragmento abaixo para responder a questão 9.

(5)

Che scuitá strella, né meia strella! Vucê stá maluco! e io ti diró intanto, chi p'ra iscuita-las moltas veiz livanto, I vô dá una spiada na gianella.

I passo as notte accunversáno c'oella, Inquanto che as otra lá d'un canto

Stó mi spiano. I o sol come um briglianto Nasce. Oglio p'ru ceu: - Cadê strella?! 9. O trecho apresenta sátira à poesia: (1,0) a) romântica.

b) simbolista. c) barroca. d) parnasiana. e) pré-modernista.

Leia os dois sonetos de Olavo Bilac, que fazem parte de um conjunto de poemas chamado "Via Láctea" e responda às questões de 10 a 12:

XII

Sonhei que me esperavas. E, sonhando, Saí, ansioso por te ver: corria...

E tudo, ao ver-me tão depressa andando, Soube logo o lugar para onde eu ia. E tudo me falou, tudo! Escutando Meus passos, através da ramaria, Dos despertados pássaros o bando: "Vai mais depressa! Parabéns!" dizia. Disse o luar: "Espera! Que eu te sigo: Quero também beijar as faces dela!"

E disse o aroma: "Vai que eu vou contigo!" E cheguei. E, ao chegar, disse uma estrela: "Como és feliz! como és feliz, amigo, Que de tão perto vais ouvi-la e vê-la!"

XIII

"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo

Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pálio aberto,

Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: "Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?" E eu vos direi: "Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas".

(6)

10. Existe alguma relação de conteúdo entre esses dois poemas? Por quê? (4,0)

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 11. Nos sonetos predomina o tipo textual denominado narração? Por quê? (4,0)

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 12.A que movimento literário pertencem esses poemas? Aponte quatro características desse movimento? (4,0)

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________

As questões a seguir tomam por base um texto do poeta simbolista brasileiro Alphonsus de Guimaraens (1870-1921).

ERAS A SOMBRA DO POENTE Eras a sombra do poente

Em calmarias bem calmas; E no ermo agreste, silente, Palmeira cheia de palmas. Eras a canção de outrora, Por entre nuvens de prece; Palidez que ao longe cora E beijo que aos lábios desce. Eras a harmonia esparsa Em violas e violoncelos: E como um vôo de garça Em solitários castelos. Eras tudo, tudo quanto De suave esperança existe; Manto dos pobres e manto Com que as chagas me cobriste. Eras o Cordeiro, a Pomba, A crença que o amor renova... És agora a cruz que tomba À beira da tua cova.

("Pastoral aos Crentes do Amor e da Morte", 1923. In: GUIMARAENS, Alphonsus de. POESIAS - I. Rio de Janeiro: Org. Simões, 1955, p. 284.)

13. O texto em pauta, de Alphonsus de Guimaraens, apresenta nítidas características do simbolismo literário brasileiro. Releia-o com atenção e, a seguir,

(7)

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ b) com base em elementos do texto, comprove sua resposta. (2,0)

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 14. A reiteração é um procedimento que, aplicado a diferentes níveis do discurso, permite ao poeta obter efeitos de musicalidade e ênfase semântica. Para tanto, o escritor pode reiterar fonemas (aliterações, assonâncias, rimas), vocábulos, versos, estrofes, ou, pelo processo denominado "paralelismo", retomar mesmas estruturas sintáticas de frases, repetindo alguns elementos e fazendo variar outros. Tendo em vista estas observações,

a) identifique no poema de Alphonsus um desses procedimentos.(2,0)

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ b) servindo-se de uma passagem do texto, demonstre o processo de reiteração que você identificou no item a.(2,0)

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 15. Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) tendo em vista que, como escola literária, o Simbolismo: (1,0 x 5 = 5,0)

( ) apresenta-se como uma estética oposta à poesia objetiva, plástica e descritiva, praticada pelo Parnasianismo, e como uma recusa aos valores burgueses.

( ) define-se pelo antiintelectualismo e mergulha no irracional, descobrindo um mundo estranho de associações, de idéias e sensações.

( ) propõe uma poesia pura, hermética e misteriosa, que usa imagens, e não conceitos. ( ) foi um movimento de grande receptividade e repercussão junto ao público brasileiro. ( ) revolucionou a poesia da época, com o uso de versos livres e de uma temática materialista.

"O seu último truque intelectual era este do clássico. (...) O processo era simples: escrevia de modo comum, com as palavras e o jeito de hoje, em seguida invertia as orações, picava o período com vírgulas e substituía incomodar por molestar, ao redor por derredor, isto por esto, quão grande ou tão grande por quamanho, sarapintava tudo de ao invés, empós, e assim obtinha o seu estilo clássico que começava a causar admiração aos seus pares e ao público geral."

16. O fato de Armando Borges escrever em "estilo clássico" reforça a caracterização da personagem. Por quê? Justifique sua resposta.

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 17. De que maneira esse "estilo clássico" se contrapõe à linguagem do romance "Triste fim de Policarpo Quaresma"?

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________

"Só ele não fala, não canta, não ri, não ama. Só ele, no meio de tanta vida, não vive. "

(8)

18. Os comentários acima são endereçados, por Monteiro Lobato, a) ao nordestino. b) ao menor. c) ao sertão. d) ao caboclo. e) ao paulistano.

O capítulo XII de RECORDAÇÕES DO ESCRIVÃO ISAÍAS CAMINHA, de Lima Barreto, fala de um motim desencadeado pelo jornal "O Globo":

"Exagerava-se, mentia-se, para se exaltar a população. Em tal lugar, a polícia foi repelida, em tal outro, recusou-se a atirar sobre o povo. Eu não fui para casa, dormi pelos cantos da redação e assisti à tiragem do jornal: tinha aumentado cinco mil exemplares.

19. Que motim era esse?

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 20. Relacione o motim com o seguinte trecho: "Era a Imprensa, a Onipotente Imprensa, o quarto poder fora da Constituição".

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 21. O narrador, no trecho dado, não começou ainda sua escalada social, que se dará quando um acaso o leva a tornar-se considerado por Loberant. Que acaso foi esse?

_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 22. "Às vezes se dá ao luxo de um banquinho de três pernas - para os hóspedes. Três pernas permitem o equilíbrio, inútil, portanto, meter a quarta, que ainda o obrigaria a nivelar o chão. Para que assentos, se a natureza os dotou de sólidos, rachados calcanhares sobre os quais se sentam?"

O trecho anterior é claramente representativo da obra de: a) Lima Barreto.

b) Augusto dos Anjos. c) Euclides da Cunha. d) Aluísio de Azevedo. e) Monteiro Lobato.

23. "Caso raro: fazendo uma poesia formalmente trabalhada, elaborado em linguagem cientificista-naturalista, atingiu uma popularidade acima das expectativas, em função de seu pessimismo, sua angústia em face de problemas pessoais e das incertezas do novo século que despontava."

O autor a que se refere o trecho acima é considerado um: a) romântico.

b) pré-modernista. c) modernista. d) barroco. e) parnasiano.

(9)

GABARITO 1. B 2. E 3. B 4. D 5. C 6. A 7. D 8. D 9. D

10. Os poemas fazem referência ao luar, às estrelas, às constelações, à Via-Láctea.Há sentimentalismo em ambos os textos, sonho, fantasia e diálogos com estrelas.

11. Ambos são narrativos. Nos dois, há personagem, ação, tempo, espaço.

12. Parnasianismo, mas há algumas características do Romantismo. Arte pela arte; busca da perfeição formal: ambos são sonetos, decassílabos, com rimas alternadas, com algumas rimas ricas.

13. a) Musicalidade e misticismo religioso.b) Musicalidade: aliterações e assonâncias "Eras a sombra do poente".Misticismo religioso: POMBA e CORDEIRO que são metáforas bíblicas.

14. a) O uso da anáfora. b) A anáfora gradativamente vai relevando os atributos da amada morta chegando à sublimação mística da mulher relacionando-a com o "Cordeiro" e a "Pomba". 15. V V V F F

16. Porque ele é mau-caráter, vive de enganar os outros, apropriando-se de artigos médicos alheios. 17. O romance tem uma linguagem coloquial, que se afasta da erudição pedante da personagem. 18. D

19. Um motim popular contra um projeto de obrigatoriedade do uso de calçados e pelo medo de que os pés grandes seriam operados.

20. A imprensa insuflou o motim em suas páginas. 21. Ter flagrado Loberant numa orgia.

22. E 23. B

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