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Fenícia e Egito

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Academic year: 2021

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(1)

FEN

FEN

ÍÍ

CCIIA A E E EEGGIITTOO

FEN FENÍÍCIACIA

Os fen

Os feníícios assimilaram as culturas do Egito e da Mesopotcios assimilaram as culturas do Egito e da Mesopotââmia e as estenderammia e as estenderam

por todo o Mediterr

por todo o Mediterrââneo, do Oriente Mneo, do Oriente Méédio atdio atéé as costas orientais da penas costas orientais da peníínsulansula

ib

ibéériricaca. . O O mamaioior r lelegagado do qque ue dedeixixararam am fofoi i um um alalfafabebeto to do do qquaual l dederirivvam am ooss

caracteres gregos e latinos. Chamou-se Fen

caracteres gregos e latinos. Chamou-se Fenííciacia àà antiga regiantiga regiãão que se estendiao que se estendia

pelo territ

pelo territóório do que mais tarde seria o Lrio do que mais tarde seria o Lííbano e por parte da Sbano e por parte da Sííria e da Palestina,ria e da Palestina,

hab

habititada por ada por um um povpovo o de de artartesesããos, naveos, navegadogadores res e e comecomerciarciantesntes. . BiblBiblo o (fu(futuratura Jubayl), S

Jubayl), Síídon (Sadon (Saíída), Tiro (Sur), Bda), Tiro (Sur), Béérito (Beirute) erito (Beirute) e

Á

Á

rado foram as suas cidadesrado foram as suas cidades

pri

princncipaipais. is. O O nomnome e FeFenníícicia a dedeririva va do do grgregego o PhPhoioinnííke ke ("("papaíís d a ps d a púúrprpuraura" " ou,ou,

segundo alguns, "terra das palmeiras"). Na B

segundo alguns, "terra das palmeiras"). Na Bííblia, parte da regiblia, parte da regiãão recebe o nomeo recebe o nome

de Cana

de Canaãã, derivado da palavra semita kena'ani, "mercador". Os fen, derivado da palavra semita kena'ani, "mercador". Os feníícios chegaramcios chegaram à

às costas libanesas por volta de 3000 a.C. Sua origems costas libanesas por volta de 3000 a.C. Sua origem éé obscura, mas sabe-seobscura, mas sabe-se

que

que ereram am sesemitmitasas, , prprococedeedententes s prprovovavavelmelmentente e do do gogolfo lfo PPéérsrsicoico. . No No cocomeme

çç

o,o,

est

estivivereram am divdividididoidos s em em peqpequeuenos nos estestadoados s loclocaisais, , domdomininadoadoss ààs s vevezezes s pepeloloss

imp

impééririos os da da MeMesosopopottââmimia a e e ddo o EEggititoo. . AAppesesaar r dde e susubmbmetetididosos, , os os fefenníícioscios

conseguiram desenvolver uma florescente atividade econ

conseguiram desenvolver uma florescente atividade econôômica que lhes permitiu,mica que lhes permitiu,

co

com m o o ppasasssar ar do do tteempmpo, o, ttraransnsfoforrmamarr-s-se e nnuuma ma dadas s ppototêênciancias s comecomerciarciaisis

hegem

hegemôônicas do mundo banhado pelo Mediterrnicas do mundo banhado pelo Mediterrââneo. A dependneo. A dependêência dos primeirosncia dos primeiros

fen

feníícios em relacios em rela

çã

çã

o ao poderio ego ao poderio egíípcio iniciou-se com a IV dinastia (2613-2494,pcio iniciou-se com a IV dinastia (2613-2494,

aproximadamente), e

aproximadamente), e éé notada pela grande quantidade de objetos de influnotada pela grande quantidade de objetos de influêênciancia

eg

egíípcpcia ia encencontontradrados os nas nas esescavcavaa

çõ

çõ

es es ararququeoleolóóggiicacass. . NNo o ssééccululo o XXIV IV a.a.CC., ., aa

civiliza

civiliza

çã

çã

o o ggrreegga a dde e MMiicceennaas s ffeez z sseeu u aappaarreecciimemenntto o nna a FFeenníícciiaa, , ccoom m oo

estabelecimento de comerciantes em Tiro, S

estabelecimento de comerciantes em Tiro, Síídon, Biblo edon, Biblo e

Á

Á

rado. As invasrado. As invasõões doses dos

ch

chamamadados os popovovos s do do mamar r sisigngnifificicararam am umuma a grgranande de mumudadann

çç

a pa parara a o o mmununddoo mediterr

mediterrââneneo: o: os os fifililiststeueus s se se ininststalalararam am na na FeFenníícicia, a, enenququananto to EgEgitito o e e CrCretetaa

come

come

çç

avam a decair como potavam a decair como potêências. Dessa forma, a Fenncias. Dessa forma, a Feníícia estava preparadacia estava preparada

no

no ssééculo XIII a.C. para iniciar a sua expansculo XIII a.C. para iniciar a sua expansãão maro maríítima.tima.

A cidade de Tiro assumiu o papel hegem

A cidade de Tiro assumiu o papel hegemôônico na reginico na regiãão. Em pouco tempo, seuso. Em pouco tempo, seus

hab

habititantantes es cocontrntrolaolararam m todtodas as as as rotrotas as cocomermerciaciais is do do intinterierior, or, comcomercercialializizandandoo pr

prinincicipapalmlmenente te mamadedeirira a de de cecedrdro, o, azazeieite te e e peperfrfumumeses. . QuQuanando do dodomiminanararam m oo com

coméércio narcio na áárea, iniciaram a expansrea, iniciaram a expansãão pelo Mediterro pelo Mediterrââneo, onde fundaram muitasneo, onde fundaram muitas

col

colôônias e feitorias. Os fennias e feitorias. Os feníícios escalaram primeiro em Chipre, ilha com a qual hcios escalaram primeiro em Chipre, ilha com a qual háá

muito mantinham contato, e no s

muito mantinham contato, e no sééculo X a.C. se estabeleceram em Cculo X a.C. se estabeleceram em Cíício ou Kcio ou Kíítiontion

(La

(Larnrnacaaca). ). A A faifaixa xa coscosteiteira ra da da AnAnatatóólilia a tatambmbéém m coconhenhececeu u a a prpreseesenn

çç

a fena feníícia,cia,

embora l

embora láá nnãão se tenham estabelecido colo se tenham estabelecido colôônias permanentes. No sul da Palestina,nias permanentes. No sul da Palestina,

so

sob b dodommíínniio o jjuuddeeu u ddeessdde e o o fifim m ddo o ssééculculo o XI XI a.Ca.C., ., assassententaraaram-sm-se e colcolôôniasnias

comer

comerciaiciais s estestáávveieis, s, asassisim m ccomomo o no no EgEgitito, o, sosobrbretetududo o nno o ddelelta ta ddo o NNililo. o. OO Mediterr

Mediterrââneo ocidental foi, no entanto, a regineo ocidental foi, no entanto, a regiãão de maior atrao de maior atra

çã

çã

o para os feno para os feníícios,cios,

que mantiveram rela

(2)

indu

induziu ziu a a diridirigiregirem-se mais m-se mais a a oestoeste, e, chegchegandoando àà SicSicíílialia, , ondonde e fufundandararam m MMóóciacia

(M

(Móótytya)a), , PaPanornormo mo (P(Panoanormurmum) m) e e SolSolos os (S(Sóóloi). No norte daloi). No norte da

Á

Á

frica, os fenfrica, os feníícioscios

tinham-se estabelecido em

tinham-se estabelecido em ÚÚtica no stica no sééculo XII a.C. e fundaram outros nculo XII a.C. e fundaram outros núúcleos nocleos no

s

séécuculo lo IX IX a.a.C.C., , enentrtre e os os ququaiais s CaCartrtagago. o. NNa a pepenníínsunsula la ibibééricrica, a, GadGades es (C(Cáádiz),diz),

fundada no s

fundada no sééculo XII a.C., foi o porto principal dos fenculo XII a.C., foi o porto principal dos feníícios, que ali adquiriamcios, que ali adquiriam

min

minererais e ais e outoutros prodros produtoutos s do do intintereriorior. . Na Na ilhilha a de de MalMalta, a ta, a FeFenníícia impcia impôôs seus seu

controle no s

controle no sééculo VIII a.C., e a partir de Cartago fez o mesmo em relaculo VIII a.C., e a partir de Cartago fez o mesmo em rela

çã

çã

o a Ibizao a Ibiza

no

no ssééculo VI a.C. O esplendor econculo VI a.C. O esplendor econôômico e cultural da Fenmico e cultural da Feníícia viu-se ameacia viu-se amea

çç

ado aado a

partir do s

partir do sééculo IX a.C., quando a Assculo IX a.C., quando a Assííria, que precisava de uma saria, que precisava de uma saíída para o marda para o mar

a fim de fortalecer sua posi

a fim de fortalecer sua posi

çã

çã

o polo políítica no Oriente Mtica no Oriente Méédio, comedio, come

çç

ou a introduzir-seou a introduzir-se

na regi na regiãão.o. O rei ass

O rei assíírio Assurbanipal estendeu sua influrio Assurbanipal estendeu sua influêência a Tiro, Sncia a Tiro, Síídon e Biblo, cidadesdon e Biblo, cidades à

às quais imps quais impôôs pesados tributos. A dominas pesados tributos. A domina

çã

çã

o asso assííria obrigou as cidades fenria obrigou as cidades fenííciascias

a firmarem uma alian

a firmarem uma alian

çç

a: em meados do sa: em meados do sééculo VIII a.C., Tiro e Sculo VIII a.C., Tiro e Síídon se uniramdon se uniram

par

para a enenfrefrentantar r os os assassííriosrios, , aos aos quaquais is opusopuseram tenaz eram tenaz resresististêência; ; mas, ncia mas, apeapesarsar

des

desseses s esesforfor

çç

os os de de inindedepependndêêncnciaia, , a a AAssssííriria a mamantnteveve e susua a hehegegemomoninia. a. OsOs

eg

egíípcpciosios, , tamtambbéém m susubmebmetidtidosos àà influinfluêêncncia ia asasssííriaria, , estestabeabeleclecereram am um um pacpactoto

defensivo com Tiro no in

defensivo com Tiro no iníício do scio do sééculo VII a.C., mas foram vencidos. No fim desseculo VII a.C., mas foram vencidos. No fim desse

s

sééculo, Nabucodonosor II impculo, Nabucodonosor II impôôs a hegemonia da Babils a hegemonia da Babilôônia no Oriente Mnia no Oriente Méédio. O reidio. O rei

babil

babilôônico conquistou a reginico conquistou a regiãão da Palestina e, depois de longo asso da Palestina e, depois de longo asséédio, submeteudio, submeteu

T

Tiirro o eem m 55773 3 aa..CC. . A A PPéérsrsia ia subsubststituituiu iu a a BabBabililôôninia a em em 53539 9 aa.C.C. . cocomo mo popodederr

hegem

hegemôônico. A partir de entnico. A partir de entãão, o, SSíídon passou a ter supremacia sobre as outrasdon passou a ter supremacia sobre as outras

cid

cidadeades s fenfeníícicias as e e ccoolalabobororou u ccoom m o o iimpmpééririo o pepersrsa a cocontntra ra os os grgregegosos, , seseusus

principais inimigos na disputa do controle comercial do Mediterr

principais inimigos na disputa do controle comercial do Mediterrââneo. Os persasneo. Os persas

inclu

incluííram a Fenram a Feníícia em sua quinta satrapia (provcia em sua quinta satrapia (provííncia), junto com a Palestina encia), junto com a Palestina e

Chipre. S

Chipre. Síídon procurou entdon procurou entãão uma aproximao uma aproxima

çã

çã

o com os gregos, cuja influo com os gregos, cuja influêênciancia

cultural se acentuou na Fen

cultural se acentuou na Feníícia. No scia. No sééculo IV, o macedculo IV, o macedôônio Alexandre o Grandenio Alexandre o Grande

irrompeu na Fen

irrompeu na Feníícia; mais uma vez, Tiro foi a cidade que apresentou a resistcia; mais uma vez, Tiro foi a cidade que apresentou a resistêênciancia

ma

mais is fofortrte, e, mamas, s, esesggototadada a popor r ananos os de de lulutatas s cocontntíínunuasas, , ccaiaiu u em em popodeder r dede

Alexandre em 322 a.C. Depois da derrota, toda a Fen

Alexandre em 322 a.C. Depois da derrota, toda a Feníícia foi tomada pelos gregos.cia foi tomada pelos gregos.

Finalmente, Roma incorporou a regi

Finalmente, Roma incorporou a regiãão a seus domo a seus domíínios, como parte da provnios, como parte da províínciancia

da

da SSííria, em 64 a.C.ria, em 64 a.C.

A

A FFeenníícciia a fofoi i uum m ddoos s ppaaííseses s mamais is prpróóspspereros os da da antantigiguiduidadade. e. SuaSuas s cidcidadeadess

des

desenenvovolvlvereram am uma uma floflorerescscentente e indindúúststriria, a, quque e ababasastetecicia a os os mamais is didiststanantetess

mercados. Objetos de madeira talhada (cedro e pinho) e tecidos de l

mercados. Objetos de madeira talhada (cedro e pinho) e tecidos de lãã, algod, algodãão o ee linho tingidos com a famosa p

linho tingidos com a famosa púúrpura de Tiro, extrarpura de Tiro, extraíída de um molusco, foram asda de um molusco, foram as

man

manufaufaturturas as fenfenííciacias s dde e mamaiior or prpreessttííggiio o e e ddiiffuussããoo. . TTamambbéém m eerraam m mmuuiittoo

procurados os objetos de metal; o cobre, obtido em Chipre, o ouro, a prata e o procurados os objetos de metal; o cobre, obtido em Chipre, o ouro, a prata e o bronze foram os mais utilizados, em objetos suntu

bronze foram os mais utilizados, em objetos suntuáários e em jrios e em jóóias de fino valor. Osias de fino valor. Os

trabalhos em marfim alcan

trabalhos em marfim alcan

çç

aram grande perfeiaram grande perfei

çã

çã

o o ttéécnica na forma de pentes,cnica na forma de pentes,

estojos e estatuetas. Os fen

estojos e estatuetas. Os feníícios descobriram ainda a tcios descobriram ainda a téécnica de fabricacnica de fabrica

çã

çã

o o dodo

vi

vidro dro e e apeaperfrfeiei

çç

oaramoaram-na -na parpara a coconfenfeccicciononar ar belbelos os objobjetoetos. s. O O cocomméércrcio io se se fefezz

principalmente pelo mar, j

principalmente pelo mar, jáá que o transporte terrestre de grandes carregamentosque o transporte terrestre de grandes carregamentos era dific

(3)

como construtores navais e os transformou em h

como construtores navais e os transformou em háábeis navegadores. Sociedade ebeis navegadores. Sociedade e pol

políítictica. a. ParPara a a a coconstnstruru

çã

çã

o o de de susuas as cicidadadedes s e e fefeititororiaias, s, os os fefenníícios cios escoescolhialhiamm

zona

zonas s estrestratatéégigicas do cas do ponponto to de de vivista sta cocomemercircial al e e da da nanavevegaga

çã

çã

o. o. ErgErguiam-uiam-nasnas

sempr

sempre e em em portportos os protprotegiegidos, amplas bados, amplas baíías as quque e perpermitmitiam iam aos aos barbarcos cos atratracacarar

com facilidade e pen

com facilidade e peníínsulnsulas as abriabrigadagadas. s. As As cidacidades des eraeram m gerageralmenlmente te protprotegidegidasas

com muralhas, e os edif

com muralhas, e os edifíícios chegavam a uma altura considercios chegavam a uma altura consideráável. A classe dosvel. A classe dos

comerciantes ricos exercia o dom

comerciantes ricos exercia o domíínio polnio políítico em cada cidade, governada por umtico em cada cidade, governada por um

rei

rei. . A A divdiverersidsidade ade ararququiteitettôônica nica dadas s cacasasas s fefenníícicias as quque e fofoi i popossssíível vel conhconheceecerr

rev

revelela a a a exexististêência de ncia de uma marcada diferenuma marcada diferenciacia

çã

çã

o o socsocial entrial entre e a a olioligargarququia ia dede

mercadores e o conjunto dos trabalhadores artesanais e agr

mercadores e o conjunto dos trabalhadores artesanais e agríícolas.colas.

A

A relreligiigiãão o ddos fenos feníícios cios era era semesemelhanlhantete àà de de ououtrtros os popovovos s do do OrOrieientnte e MMéédio,dio,

embora tamb

embora tambéém apresentasse caracterm apresentasse caracteríísticas e influsticas e influêências de religincias de religiõões e crenes e cren

çç

asas

de

de ououtrtrasas áárreeaas s ccoommo o o o mmaar r EEggeeuu, , o o EEggiitto o e e mmaaiis s ttaarrdde e a a GGrréécicia, a, emem

conseq

conseq

üê

üê

ncia dos ncia dos contcontatos comercatos comerciaisiais. . A A relreligiigiosidosidade ade se se basebaseava no ava no cultcultoo ààss

for

for

çç

as naturais divinizadas. A divindade principal era El, adorado junto com suaas naturais divinizadas. A divindade principal era El, adorado junto com sua com

companpanheiheira ra e e mmããe, e, AsAsherherat at ou ou ElElat, at, deudeusa sa do do marmar. . DeDesssses es doidois s desdescencendidiamam outros, como Baal, deus das montanhas e da chuva, e Astarte ou Astar, deusa da outros, como Baal, deus das montanhas e da chuva, e Astarte ou Astar, deusa da fertilidade, chamada Tanit nas col

fertilidade, chamada Tanit nas colôônias do Mediterrnias do Mediterrââneo ocidental, como Cartago.neo ocidental, como Cartago.

As cidades fen

As cidades feníícias tinham ainda divindades particulares; Melqart foi o deus decias tinham ainda divindades particulares; Melqart foi o deus de

Ti

Tirroo, , dde e oondnde e sseeu u ccuultltoo, , ccoom m a a eexxppananssãão o mmaarríítimatima, , papassssou ou ao ao OcOcididenentete,,

co

concncreretatamementnte e a a CaCartrtagago o e e GaGadedes. s. EnEntrtre e os os riritutuaiais s fefenníícios cios mais mais pratpraticaicadosdos

tiv

tiveraeram m pappapel el essessenencicial al os os sacsacririffíícicios os de de ananimimaiais, s, mamas s tatambmbéém m os os huhumamanonos,s,

principalme

principalmente nte criancrian

çç

as. as. Em Em gegeral ral os os tetemplmplos, os, nornormalmalmenmente te didivivididdidos os em em trtrêêss

espa

espa

çç

osos, , ereram am ededifiificacados dos emem ááreareas s ababertertas as dendentro tro dadas s cidcidadadeses. . HaHavivia a ainaindada peq

pequenuenas as cacapelpelas, as, altaltarares es ao ao ar ar livlivre re e e sasantuntuááriorios s cocom m estestelaelas s decdecororadaadas s emem relevo. Os sacerdotes e sacerdotisas freq

relevo. Os sacerdotes e sacerdotisas freq

üü

entemente herdavam da famentemente herdavam da famíília o oflia o ofííciocio

sa

sagrgradado. o. Os Os prpróópriprios os monmonarcarcas as fenfeníícioscios, , hohomemens ns ou ou mumulhlherereses, , exexererciciam am oo

sacerd

sacerdóócio, para o que se requeria um estudo profundo da tradicio, para o que se requeria um estudo profundo da tradi

çã

çã

o. A civilizao. A civiliza

çã

çã

oo

oci

ocidendental tal devdeve e aos aos fenfenííciocios s a a didifusfusãão do o do alalfabfabetoeto, , cujcuja a oriorigegemm éé inceincerta. rta. PovPovoo

pragm

pragmáático por natureza, os fentico por natureza, os feníícios parecem haver adotado e simplificado formascios parecem haver adotado e simplificado formas

de escrita mais complexas, talvez de proced

de escrita mais complexas, talvez de procedêência egncia egíípcia, para criar um alfabetopcia, para criar um alfabeto

conson

consonâântnticico o de de 22 22 leletrtrasas, , quque e se se esescrcreveviaiam m da da didirereitita a papara ra a a esesququererdada. . OsOs

gregos foram os primeiros a receber essa importante heran

gregos foram os primeiros a receber essa importante heran

çç

a fena feníícia, que remontacia, que remonta

ao

ao ssééculo culo XIXIV V a.a.C.C.; ; a a exexememplplo o dodos s lalatitinonos s e e ououtrtros os popovovos s da da anantitiguguididadade,e,

transformaram esse alfabeto e lhe incorporaram as vogais. A arte fen

transformaram esse alfabeto e lhe incorporaram as vogais. A arte feníícia constituiucia constituiu

um sincretismo de elementos eg

um sincretismo de elementos egíípcios, egeus, micpcios, egeus, micêênicos, mesopotnicos, mesopotââmicos, gregosmicos, gregos

e de outros povos, e tinha um car

e de outros povos, e tinha um carááter ter essessenciencialmealmente nte utilutilititáário e corio e comermerciacial. l. AA difus

difusãão o dodos s obobjejetotos s fefenníícicios os pelpelo o MedMediteiterrrrââneneo o cocontntriribubuiu iu papara ra esestetendnder er asas

influ

influêências orientalizantesncias orientalizantes àà arte dos gregos, dos etruscos, dos iberos e outros. Aarte dos gregos, dos etruscos, dos iberos e outros. A

pe

pe

çç

a mais destacada da escultura fena mais destacada da escultura fenííciacia éé o sarco sarcóófago de Ahiram, encontrado emfago de Ahiram, encontrado em

Biblo, cuja decora

(4)

EGITO

EGITO

O povo eg

O povo egíípcio desenvolveu uma cultura avanpcio desenvolveu uma cultura avan

çç

ada em matemada em matemáática, medicina e notica, medicina e no

estu

estudo do das das estrestrelaselas. . Essa culturEssa cultura a mais tarde mais tarde inflinfluencuenciou iou os os gregregos e gos e romaromanos,nos, formando a base do que hoje conhecemos por "Civiliza

formando a base do que hoje conhecemos por "Civiliza

çã

çã

o Ocidental".o Ocidental". A maior parte dos antigos eg

A maior parte dos antigos egíípciopcios s eram fazendeeram fazendeiros ou iros ou artartesesããos. os. EleEles s fazfaziaiamm

brinquedos para os seus filhos, tinham gatos de estima

brinquedos para os seus filhos, tinham gatos de estima

çã

çã

o, usavam maquilagemo, usavam maquilagem (tanto homens quanto mulheres) e viam a m

(tanto homens quanto mulheres) e viam a máágicagica àà sua volta.sua volta.

Os eg

Os egíípcipcios os de de clclassasse e altalta a ininclucluííam am escescribribas, as, sacsacererdotdotes es e e a a famfamíília lia reareal. l. SeSeuu

governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado Fara governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado Fara óó, , aa

pala

palavra vra "far"faraaóó" " era era um um tratratatamenmento to de de resrespepeito ito quque e sigsigninificficavava a "c"casa asa grgrandande"e", , oo

pal

paláácio onde o rei vivia. Tambcio onde o rei vivia. Tambéém chefe religioso supremo, como sumo-sacerdotem chefe religioso supremo, como sumo-sacerdote

dos muitos deuses em que acreditavam. O Estado controlava todas as atividades dos muitos deuses em que acreditavam. O Estado controlava todas as atividades econ

econôômicas. Os egmicas. Os egíípcios consideravam seu farapcios consideravam seu faraóó um deus. Eles sentiam que sum deus. Eles sentiam que sóó

ele poderia pedir aos outros deuses que o Nilo pudesse transbordar, para que as ele poderia pedir aos outros deuses que o Nilo pudesse transbordar, para que as planta

planta

çõ

çõ

es crescessem e que o paes crescessem e que o paíís s tivtivessesse e comcomidida a o o basbastantantete. . ElEles es tamtambbéémm

es

espeperaravavam m quque e o o rerei i lilidederarasssse e o o exexéércrcitito o e e prprototegegesesse se o o papaíís das das s ininvvasasõõeses

estrangeiras. estrangeiras.

Mu

Muititos os sasacecerdrdototes es ajajududavavam am o o fafararaóó paparra a mamannteter r a a "o"ordrdeem m ccóósmismicaca" " pelpelaa

realiza

realiza

çã

çã

o o de de ritrituaiuais s parpara a agagradradar ar aos aos dedeususes es Os Os sasacercerdodotes tes trtrabaabalhalhavavam m emem templos em todo o pa

templos em todo o paíís, e geralmente nasciam numa fams, e geralmente nasciam numa famíília de sacerdotes. Umlia de sacerdotes. Um

out

outro ro tratrababalho lho impimporortantante te no no AntAntigo igo EgEgito ito era era dos dos esescricribasbas. . Os Os esescricribas bas ereramam pod

poderoerosos sos porporquque e sasabiabiam m leler r e e escescrevrever. er. TodToda a cidcidadade e tintinha ha um um escescribriba a parparaa escrever as estat

escrever as estatíísticas, recolher os impostos, resolver assuntos legais e recrutarsticas, recolher os impostos, resolver assuntos legais e recrutar

homens para o ex

homens para o exéército. Alguns escribas copiavam textos religiosos nas paredesrcito. Alguns escribas copiavam textos religiosos nas paredes

dos templos e nos rolos de papiros. Os escribas escreviam numa linguagem que dos templos e nos rolos de papiros. Os escribas escreviam numa linguagem que usava figuras, chamadas hier

usava figuras, chamadas hieróóglifos, para representar os sons e as idglifos, para representar os sons e as idééias. Mais deias. Mais de

70

700 0 fifiggururas as ddiifeferreentntees s ereraam m ususaaddas as pparara a eescscrreveveer r os os hhieierróóglglifoifos. s. ErEramam

compl

complicadicados, os, proppropositositadamadamenteente, , parpara a que que os os escrescribas pudessibas pudessem em mantmanter er o o seuseu poder.

poder.

O vale do rio Nilo, com terras negras e f

O vale do rio Nilo, com terras negras e féérteis,rteis, éé a base da civilizaa base da civiliza

çã

çã

o o egegíípcia. Apcia. A

fertilidade resulta da inunda

fertilidade resulta da inunda

çã

çã

o anual do rio (julho a outubro) e da deposio anual do rio (julho a outubro) e da deposi

çã

çã

o o dodo h

húúmus quando asmus quando as ááguas baixam.guas baixam.

Unifica

Unifica

çã

çã

o o egegíípcpcia ia - - A A agagriricucultlturura a e e o o inintetercrcââmbmbio io de de prprododututos os esestitimumulalam m aa

sedentariza

sedentariza

çã

çã

o e a miscigenao e a miscigena

çã

çã

o das tribos, que formam, no vale do Nilo, umo das tribos, que formam, no vale do Nilo, um

ú

único povo, diferente dos bedunico povo, diferente dos beduíínos que habitam o deserto. Durante o Neolnos que habitam o deserto. Durante o Neolíítico,tico,

s

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