FEN
FEN
ÍÍ
CCIIA A E E EEGGIITTOOFEN FENÍÍCIACIA
Os fen
Os feníícios assimilaram as culturas do Egito e da Mesopotcios assimilaram as culturas do Egito e da Mesopotââmia e as estenderammia e as estenderam
por todo o Mediterr
por todo o Mediterrââneo, do Oriente Mneo, do Oriente Méédio atdio atéé as costas orientais da penas costas orientais da peníínsulansula
ib
ibéériricaca. . O O mamaioior r lelegagado do qque ue dedeixixararam am fofoi i um um alalfafabebeto to do do qquaual l dederirivvam am ooss
caracteres gregos e latinos. Chamou-se Fen
caracteres gregos e latinos. Chamou-se Fenííciacia àà antiga regiantiga regiãão que se estendiao que se estendia
pelo territ
pelo territóório do que mais tarde seria o Lrio do que mais tarde seria o Lííbano e por parte da Sbano e por parte da Sííria e da Palestina,ria e da Palestina,
hab
habititada por ada por um um povpovo o de de artartesesããos, naveos, navegadogadores res e e comecomerciarciantesntes. . BiblBiblo o (fu(futuratura Jubayl), S
Jubayl), Síídon (Sadon (Saíída), Tiro (Sur), Bda), Tiro (Sur), Béérito (Beirute) erito (Beirute) e
Á
Á
rado foram as suas cidadesrado foram as suas cidadespri
princncipaipais. is. O O nomnome e FeFenníícicia a dedeririva va do do grgregego o PhPhoioinnííke ke ("("papaíís d a ps d a púúrprpuraura" " ou,ou,
segundo alguns, "terra das palmeiras"). Na B
segundo alguns, "terra das palmeiras"). Na Bííblia, parte da regiblia, parte da regiãão recebe o nomeo recebe o nome
de Cana
de Canaãã, derivado da palavra semita kena'ani, "mercador". Os fen, derivado da palavra semita kena'ani, "mercador". Os feníícios chegaramcios chegaram à
às costas libanesas por volta de 3000 a.C. Sua origems costas libanesas por volta de 3000 a.C. Sua origem éé obscura, mas sabe-seobscura, mas sabe-se
que
que ereram am sesemitmitasas, , prprococedeedententes s prprovovavavelmelmentente e do do gogolfo lfo PPéérsrsicoico. . No No cocomeme
çç
o,o,est
estivivereram am divdividididoidos s em em peqpequeuenos nos estestadoados s loclocaisais, , domdomininadoadoss ààs s vevezezes s pepeloloss
imp
impééririos os da da MeMesosopopottââmimia a e e ddo o EEggititoo. . AAppesesaar r dde e susubmbmetetididosos, , os os fefenníícioscios
conseguiram desenvolver uma florescente atividade econ
conseguiram desenvolver uma florescente atividade econôômica que lhes permitiu,mica que lhes permitiu,
co
com m o o ppasasssar ar do do tteempmpo, o, ttraransnsfoforrmamarr-s-se e nnuuma ma dadas s ppototêênciancias s comecomerciarciaisis
hegem
hegemôônicas do mundo banhado pelo Mediterrnicas do mundo banhado pelo Mediterrââneo. A dependneo. A dependêência dos primeirosncia dos primeiros
fen
feníícios em relacios em rela
çã
çã
o ao poderio ego ao poderio egíípcio iniciou-se com a IV dinastia (2613-2494,pcio iniciou-se com a IV dinastia (2613-2494,aproximadamente), e
aproximadamente), e éé notada pela grande quantidade de objetos de influnotada pela grande quantidade de objetos de influêênciancia
eg
egíípcpcia ia encencontontradrados os nas nas esescavcavaa
çõ
çõ
es es ararququeoleolóóggiicacass. . NNo o ssééccululo o XXIV IV a.a.CC., ., aaciviliza
civiliza
çã
çã
o o ggrreegga a dde e MMiicceennaas s ffeez z sseeu u aappaarreecciimemenntto o nna a FFeenníícciiaa, , ccoom m ooestabelecimento de comerciantes em Tiro, S
estabelecimento de comerciantes em Tiro, Síídon, Biblo edon, Biblo e
Á
Á
rado. As invasrado. As invasõões doses dosch
chamamadados os popovovos s do do mamar r sisigngnifificicararam am umuma a grgranande de mumudadann
çç
a pa parara a o o mmununddoo mediterrmediterrââneneo: o: os os fifililiststeueus s se se ininststalalararam am na na FeFenníícicia, a, enenququananto to EgEgitito o e e CrCretetaa
come
come
çç
avam a decair como potavam a decair como potêências. Dessa forma, a Fenncias. Dessa forma, a Feníícia estava preparadacia estava preparadano
no ssééculo XIII a.C. para iniciar a sua expansculo XIII a.C. para iniciar a sua expansãão maro maríítima.tima.
A cidade de Tiro assumiu o papel hegem
A cidade de Tiro assumiu o papel hegemôônico na reginico na regiãão. Em pouco tempo, seuso. Em pouco tempo, seus
hab
habititantantes es cocontrntrolaolararam m todtodas as as as rotrotas as cocomermerciaciais is do do intinterierior, or, comcomercercialializizandandoo pr
prinincicipapalmlmenente te mamadedeirira a de de cecedrdro, o, azazeieite te e e peperfrfumumeses. . QuQuanando do dodomiminanararam m oo com
coméércio narcio na áárea, iniciaram a expansrea, iniciaram a expansãão pelo Mediterro pelo Mediterrââneo, onde fundaram muitasneo, onde fundaram muitas
col
colôônias e feitorias. Os fennias e feitorias. Os feníícios escalaram primeiro em Chipre, ilha com a qual hcios escalaram primeiro em Chipre, ilha com a qual háá
muito mantinham contato, e no s
muito mantinham contato, e no sééculo X a.C. se estabeleceram em Cculo X a.C. se estabeleceram em Cíício ou Kcio ou Kíítiontion
(La
(Larnrnacaaca). ). A A faifaixa xa coscosteiteira ra da da AnAnatatóólilia a tatambmbéém m coconhenhececeu u a a prpreseesenn
çç
a fena feníícia,cia,embora l
embora láá nnãão se tenham estabelecido colo se tenham estabelecido colôônias permanentes. No sul da Palestina,nias permanentes. No sul da Palestina,
so
sob b dodommíínniio o jjuuddeeu u ddeessdde e o o fifim m ddo o ssééculculo o XI XI a.Ca.C., ., assassententaraaram-sm-se e colcolôôniasnias
comer
comerciaiciais s estestáávveieis, s, asassisim m ccomomo o no no EgEgitito, o, sosobrbretetududo o nno o ddelelta ta ddo o NNililo. o. OO Mediterr
Mediterrââneo ocidental foi, no entanto, a regineo ocidental foi, no entanto, a regiãão de maior atrao de maior atra
çã
çã
o para os feno para os feníícios,cios,que mantiveram rela
indu
induziu ziu a a diridirigiregirem-se mais m-se mais a a oestoeste, e, chegchegandoando àà SicSicíílialia, , ondonde e fufundandararam m MMóóciacia
(M
(Móótytya)a), , PaPanornormo mo (P(Panoanormurmum) m) e e SolSolos os (S(Sóóloi). No norte daloi). No norte da
Á
Á
frica, os fenfrica, os fenííciosciostinham-se estabelecido em
tinham-se estabelecido em ÚÚtica no stica no sééculo XII a.C. e fundaram outros nculo XII a.C. e fundaram outros núúcleos nocleos no
s
séécuculo lo IX IX a.a.C.C., , enentrtre e os os ququaiais s CaCartrtagago. o. NNa a pepenníínsunsula la ibibééricrica, a, GadGades es (C(Cáádiz),diz),
fundada no s
fundada no sééculo XII a.C., foi o porto principal dos fenculo XII a.C., foi o porto principal dos feníícios, que ali adquiriamcios, que ali adquiriam
min
minererais e ais e outoutros prodros produtoutos s do do intintereriorior. . Na Na ilhilha a de de MalMalta, a ta, a FeFenníícia impcia impôôs seus seu
controle no s
controle no sééculo VIII a.C., e a partir de Cartago fez o mesmo em relaculo VIII a.C., e a partir de Cartago fez o mesmo em rela
çã
çã
o a Ibizao a Ibizano
no ssééculo VI a.C. O esplendor econculo VI a.C. O esplendor econôômico e cultural da Fenmico e cultural da Feníícia viu-se ameacia viu-se amea
çç
ado aado apartir do s
partir do sééculo IX a.C., quando a Assculo IX a.C., quando a Assííria, que precisava de uma saria, que precisava de uma saíída para o marda para o mar
a fim de fortalecer sua posi
a fim de fortalecer sua posi
çã
çã
o polo políítica no Oriente Mtica no Oriente Méédio, comedio, começç
ou a introduzir-seou a introduzir-sena regi na regiãão.o. O rei ass
O rei assíírio Assurbanipal estendeu sua influrio Assurbanipal estendeu sua influêência a Tiro, Sncia a Tiro, Síídon e Biblo, cidadesdon e Biblo, cidades à
às quais imps quais impôôs pesados tributos. A dominas pesados tributos. A domina
çã
çã
o asso assííria obrigou as cidades fenria obrigou as cidades fenííciasciasa firmarem uma alian
a firmarem uma alian
çç
a: em meados do sa: em meados do sééculo VIII a.C., Tiro e Sculo VIII a.C., Tiro e Síídon se uniramdon se unirampar
para a enenfrefrentantar r os os assassííriosrios, , aos aos quaquais is opusopuseram tenaz eram tenaz resresististêência; ; mas, ncia mas, apeapesarsar
des
desseses s esesforfor
çç
os os de de inindedepependndêêncnciaia, , a a AAssssííriria a mamantnteveve e susua a hehegegemomoninia. a. OsOseg
egíípcpciosios, , tamtambbéém m susubmebmetidtidosos àà influinfluêêncncia ia asasssííriaria, , estestabeabeleclecereram am um um pacpactoto
defensivo com Tiro no in
defensivo com Tiro no iníício do scio do sééculo VII a.C., mas foram vencidos. No fim desseculo VII a.C., mas foram vencidos. No fim desse
s
sééculo, Nabucodonosor II impculo, Nabucodonosor II impôôs a hegemonia da Babils a hegemonia da Babilôônia no Oriente Mnia no Oriente Méédio. O reidio. O rei
babil
babilôônico conquistou a reginico conquistou a regiãão da Palestina e, depois de longo asso da Palestina e, depois de longo asséédio, submeteudio, submeteu
T
Tiirro o eem m 55773 3 aa..CC. . A A PPéérsrsia ia subsubststituituiu iu a a BabBabililôôninia a em em 53539 9 aa.C.C. . cocomo mo popodederr
hegem
hegemôônico. A partir de entnico. A partir de entãão, o, SSíídon passou a ter supremacia sobre as outrasdon passou a ter supremacia sobre as outras
cid
cidadeades s fenfeníícicias as e e ccoolalabobororou u ccoom m o o iimpmpééririo o pepersrsa a cocontntra ra os os grgregegosos, , seseusus
principais inimigos na disputa do controle comercial do Mediterr
principais inimigos na disputa do controle comercial do Mediterrââneo. Os persasneo. Os persas
inclu
incluííram a Fenram a Feníícia em sua quinta satrapia (provcia em sua quinta satrapia (provííncia), junto com a Palestina encia), junto com a Palestina e
Chipre. S
Chipre. Síídon procurou entdon procurou entãão uma aproximao uma aproxima
çã
çã
o com os gregos, cuja influo com os gregos, cuja influêêncianciacultural se acentuou na Fen
cultural se acentuou na Feníícia. No scia. No sééculo IV, o macedculo IV, o macedôônio Alexandre o Grandenio Alexandre o Grande
irrompeu na Fen
irrompeu na Feníícia; mais uma vez, Tiro foi a cidade que apresentou a resistcia; mais uma vez, Tiro foi a cidade que apresentou a resistêênciancia
ma
mais is fofortrte, e, mamas, s, esesggototadada a popor r ananos os de de lulutatas s cocontntíínunuasas, , ccaiaiu u em em popodeder r dede
Alexandre em 322 a.C. Depois da derrota, toda a Fen
Alexandre em 322 a.C. Depois da derrota, toda a Feníícia foi tomada pelos gregos.cia foi tomada pelos gregos.
Finalmente, Roma incorporou a regi
Finalmente, Roma incorporou a regiãão a seus domo a seus domíínios, como parte da provnios, como parte da províínciancia
da
da SSííria, em 64 a.C.ria, em 64 a.C.
A
A FFeenníícciia a fofoi i uum m ddoos s ppaaííseses s mamais is prpróóspspereros os da da antantigiguiduidadade. e. SuaSuas s cidcidadeadess
des
desenenvovolvlvereram am uma uma floflorerescscentente e indindúúststriria, a, quque e ababasastetecicia a os os mamais is didiststanantetess
mercados. Objetos de madeira talhada (cedro e pinho) e tecidos de l
mercados. Objetos de madeira talhada (cedro e pinho) e tecidos de lãã, algod, algodãão o ee linho tingidos com a famosa p
linho tingidos com a famosa púúrpura de Tiro, extrarpura de Tiro, extraíída de um molusco, foram asda de um molusco, foram as
man
manufaufaturturas as fenfenííciacias s dde e mamaiior or prpreessttííggiio o e e ddiiffuussããoo. . TTamambbéém m eerraam m mmuuiittoo
procurados os objetos de metal; o cobre, obtido em Chipre, o ouro, a prata e o procurados os objetos de metal; o cobre, obtido em Chipre, o ouro, a prata e o bronze foram os mais utilizados, em objetos suntu
bronze foram os mais utilizados, em objetos suntuáários e em jrios e em jóóias de fino valor. Osias de fino valor. Os
trabalhos em marfim alcan
trabalhos em marfim alcan
çç
aram grande perfeiaram grande perfeiçã
çã
o o ttéécnica na forma de pentes,cnica na forma de pentes,estojos e estatuetas. Os fen
estojos e estatuetas. Os feníícios descobriram ainda a tcios descobriram ainda a téécnica de fabricacnica de fabrica
çã
çã
o o dodovi
vidro dro e e apeaperfrfeiei
çç
oaramoaram-na -na parpara a coconfenfeccicciononar ar belbelos os objobjetoetos. s. O O cocomméércrcio io se se fefezzprincipalmente pelo mar, j
principalmente pelo mar, jáá que o transporte terrestre de grandes carregamentosque o transporte terrestre de grandes carregamentos era dific
como construtores navais e os transformou em h
como construtores navais e os transformou em háábeis navegadores. Sociedade ebeis navegadores. Sociedade e pol
políítictica. a. ParPara a a a coconstnstruru
çã
çã
o o de de susuas as cicidadadedes s e e fefeititororiaias, s, os os fefenníícios cios escoescolhialhiammzona
zonas s estrestratatéégigicas do cas do ponponto to de de vivista sta cocomemercircial al e e da da nanavevegaga
çã
çã
o. o. ErgErguiam-uiam-nasnassempr
sempre e em em portportos os protprotegiegidos, amplas bados, amplas baíías as quque e perpermitmitiam iam aos aos barbarcos cos atratracacarar
com facilidade e pen
com facilidade e peníínsulnsulas as abriabrigadagadas. s. As As cidacidades des eraeram m gerageralmenlmente te protprotegidegidasas
com muralhas, e os edif
com muralhas, e os edifíícios chegavam a uma altura considercios chegavam a uma altura consideráável. A classe dosvel. A classe dos
comerciantes ricos exercia o dom
comerciantes ricos exercia o domíínio polnio políítico em cada cidade, governada por umtico em cada cidade, governada por um
rei
rei. . A A divdiverersidsidade ade ararququiteitettôônica nica dadas s cacasasas s fefenníícicias as quque e fofoi i popossssíível vel conhconheceecerr
rev
revelela a a a exexististêência de ncia de uma marcada diferenuma marcada diferenciacia
çã
çã
o o socsocial entrial entre e a a olioligargarququia ia dedemercadores e o conjunto dos trabalhadores artesanais e agr
mercadores e o conjunto dos trabalhadores artesanais e agríícolas.colas.
A
A relreligiigiãão o ddos fenos feníícios cios era era semesemelhanlhantete àà de de ououtrtros os popovovos s do do OrOrieientnte e MMéédio,dio,
embora tamb
embora tambéém apresentasse caracterm apresentasse caracteríísticas e influsticas e influêências de religincias de religiõões e crenes e cren
çç
asasde
de ououtrtrasas áárreeaas s ccoommo o o o mmaar r EEggeeuu, , o o EEggiitto o e e mmaaiis s ttaarrdde e a a GGrréécicia, a, emem
conseq
conseq
üê
üê
ncia dos ncia dos contcontatos comercatos comerciaisiais. . A A relreligiigiosidosidade ade se se basebaseava no ava no cultcultoo ààssfor
for
çç
as naturais divinizadas. A divindade principal era El, adorado junto com suaas naturais divinizadas. A divindade principal era El, adorado junto com sua comcompanpanheiheira ra e e mmããe, e, AsAsherherat at ou ou ElElat, at, deudeusa sa do do marmar. . DeDesssses es doidois s desdescencendidiamam outros, como Baal, deus das montanhas e da chuva, e Astarte ou Astar, deusa da outros, como Baal, deus das montanhas e da chuva, e Astarte ou Astar, deusa da fertilidade, chamada Tanit nas col
fertilidade, chamada Tanit nas colôônias do Mediterrnias do Mediterrââneo ocidental, como Cartago.neo ocidental, como Cartago.
As cidades fen
As cidades feníícias tinham ainda divindades particulares; Melqart foi o deus decias tinham ainda divindades particulares; Melqart foi o deus de
Ti
Tirroo, , dde e oondnde e sseeu u ccuultltoo, , ccoom m a a eexxppananssãão o mmaarríítimatima, , papassssou ou ao ao OcOcididenentete,,
co
concncreretatamementnte e a a CaCartrtagago o e e GaGadedes. s. EnEntrtre e os os riritutuaiais s fefenníícios cios mais mais pratpraticaicadosdos
tiv
tiveraeram m pappapel el essessenencicial al os os sacsacririffíícicios os de de ananimimaiais, s, mamas s tatambmbéém m os os huhumamanonos,s,
principalme
principalmente nte criancrian
çç
as. as. Em Em gegeral ral os os tetemplmplos, os, nornormalmalmenmente te didivivididdidos os em em trtrêêssespa
espa
çç
osos, , ereram am ededifiificacados dos emem ááreareas s ababertertas as dendentro tro dadas s cidcidadadeses. . HaHavivia a ainaindada peqpequenuenas as cacapelpelas, as, altaltarares es ao ao ar ar livlivre re e e sasantuntuááriorios s cocom m estestelaelas s decdecororadaadas s emem relevo. Os sacerdotes e sacerdotisas freq
relevo. Os sacerdotes e sacerdotisas freq
üü
entemente herdavam da famentemente herdavam da famíília o oflia o ofííciociosa
sagrgradado. o. Os Os prpróópriprios os monmonarcarcas as fenfeníícioscios, , hohomemens ns ou ou mumulhlherereses, , exexererciciam am oo
sacerd
sacerdóócio, para o que se requeria um estudo profundo da tradicio, para o que se requeria um estudo profundo da tradi
çã
çã
o. A civilizao. A civilizaçã
çã
oooci
ocidendental tal devdeve e aos aos fenfenííciocios s a a didifusfusãão do o do alalfabfabetoeto, , cujcuja a oriorigegemm éé inceincerta. rta. PovPovoo
pragm
pragmáático por natureza, os fentico por natureza, os feníícios parecem haver adotado e simplificado formascios parecem haver adotado e simplificado formas
de escrita mais complexas, talvez de proced
de escrita mais complexas, talvez de procedêência egncia egíípcia, para criar um alfabetopcia, para criar um alfabeto
conson
consonâântnticico o de de 22 22 leletrtrasas, , quque e se se esescrcreveviaiam m da da didirereitita a papara ra a a esesququererdada. . OsOs
gregos foram os primeiros a receber essa importante heran
gregos foram os primeiros a receber essa importante heran
çç
a fena feníícia, que remontacia, que remontaao
ao ssééculo culo XIXIV V a.a.C.C.; ; a a exexememplplo o dodos s lalatitinonos s e e ououtrtros os popovovos s da da anantitiguguididadade,e,
transformaram esse alfabeto e lhe incorporaram as vogais. A arte fen
transformaram esse alfabeto e lhe incorporaram as vogais. A arte feníícia constituiucia constituiu
um sincretismo de elementos eg
um sincretismo de elementos egíípcios, egeus, micpcios, egeus, micêênicos, mesopotnicos, mesopotââmicos, gregosmicos, gregos
e de outros povos, e tinha um car
e de outros povos, e tinha um carááter ter essessenciencialmealmente nte utilutilititáário e corio e comermerciacial. l. AA difus
difusãão o dodos s obobjejetotos s fefenníícicios os pelpelo o MedMediteiterrrrââneneo o cocontntriribubuiu iu papara ra esestetendnder er asas
influ
influêências orientalizantesncias orientalizantes àà arte dos gregos, dos etruscos, dos iberos e outros. Aarte dos gregos, dos etruscos, dos iberos e outros. A
pe
pe
çç
a mais destacada da escultura fena mais destacada da escultura fenííciacia éé o sarco sarcóófago de Ahiram, encontrado emfago de Ahiram, encontrado emBiblo, cuja decora
EGITO
EGITO
O povo eg
O povo egíípcio desenvolveu uma cultura avanpcio desenvolveu uma cultura avan
çç
ada em matemada em matemáática, medicina e notica, medicina e noestu
estudo do das das estrestrelaselas. . Essa culturEssa cultura a mais tarde mais tarde inflinfluencuenciou iou os os gregregos e gos e romaromanos,nos, formando a base do que hoje conhecemos por "Civiliza
formando a base do que hoje conhecemos por "Civiliza
çã
çã
o Ocidental".o Ocidental". A maior parte dos antigos egA maior parte dos antigos egíípciopcios s eram fazendeeram fazendeiros ou iros ou artartesesããos. os. EleEles s fazfaziaiamm
brinquedos para os seus filhos, tinham gatos de estima
brinquedos para os seus filhos, tinham gatos de estima
çã
çã
o, usavam maquilagemo, usavam maquilagem (tanto homens quanto mulheres) e viam a m(tanto homens quanto mulheres) e viam a máágicagica àà sua volta.sua volta.
Os eg
Os egíípcipcios os de de clclassasse e altalta a ininclucluííam am escescribribas, as, sacsacererdotdotes es e e a a famfamíília lia reareal. l. SeSeuu
governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado Fara governo era fortemente centralizado na pessoa do monarca, chamado Fara óó, , aa
pala
palavra vra "far"faraaóó" " era era um um tratratatamenmento to de de resrespepeito ito quque e sigsigninificficavava a "c"casa asa grgrandande"e", , oo
pal
paláácio onde o rei vivia. Tambcio onde o rei vivia. Tambéém chefe religioso supremo, como sumo-sacerdotem chefe religioso supremo, como sumo-sacerdote
dos muitos deuses em que acreditavam. O Estado controlava todas as atividades dos muitos deuses em que acreditavam. O Estado controlava todas as atividades econ
econôômicas. Os egmicas. Os egíípcios consideravam seu farapcios consideravam seu faraóó um deus. Eles sentiam que sum deus. Eles sentiam que sóó
ele poderia pedir aos outros deuses que o Nilo pudesse transbordar, para que as ele poderia pedir aos outros deuses que o Nilo pudesse transbordar, para que as planta
planta
çõ
çõ
es crescessem e que o paes crescessem e que o paíís s tivtivessesse e comcomidida a o o basbastantantete. . ElEles es tamtambbéémmes
espeperaravavam m quque e o o rerei i lilidederarasssse e o o exexéércrcitito o e e prprototegegesesse se o o papaíís das das s ininvvasasõõeses
estrangeiras. estrangeiras.
Mu
Muititos os sasacecerdrdototes es ajajududavavam am o o fafararaóó paparra a mamannteter r a a "o"ordrdeem m ccóósmismicaca" " pelpelaa
realiza
realiza
çã
çã
o o de de ritrituaiuais s parpara a agagradradar ar aos aos dedeususes es Os Os sasacercerdodotes tes trtrabaabalhalhavavam m emem templos em todo o patemplos em todo o paíís, e geralmente nasciam numa fams, e geralmente nasciam numa famíília de sacerdotes. Umlia de sacerdotes. Um
out
outro ro tratrababalho lho impimporortantante te no no AntAntigo igo EgEgito ito era era dos dos esescricribasbas. . Os Os esescricribas bas ereramam pod
poderoerosos sos porporquque e sasabiabiam m leler r e e escescrevrever. er. TodToda a cidcidadade e tintinha ha um um escescribriba a parparaa escrever as estat
escrever as estatíísticas, recolher os impostos, resolver assuntos legais e recrutarsticas, recolher os impostos, resolver assuntos legais e recrutar
homens para o ex
homens para o exéército. Alguns escribas copiavam textos religiosos nas paredesrcito. Alguns escribas copiavam textos religiosos nas paredes
dos templos e nos rolos de papiros. Os escribas escreviam numa linguagem que dos templos e nos rolos de papiros. Os escribas escreviam numa linguagem que usava figuras, chamadas hier
usava figuras, chamadas hieróóglifos, para representar os sons e as idglifos, para representar os sons e as idééias. Mais deias. Mais de
70
700 0 fifiggururas as ddiifeferreentntees s ereraam m ususaaddas as pparara a eescscrreveveer r os os hhieierróóglglifoifos. s. ErEramam
compl
complicadicados, os, proppropositositadamadamenteente, , parpara a que que os os escrescribas pudessibas pudessem em mantmanter er o o seuseu poder.
poder.
O vale do rio Nilo, com terras negras e f
O vale do rio Nilo, com terras negras e féérteis,rteis, éé a base da civilizaa base da civiliza
çã
çã
o o egegíípcia. Apcia. Afertilidade resulta da inunda
fertilidade resulta da inunda
çã
çã
o anual do rio (julho a outubro) e da deposio anual do rio (julho a outubro) e da deposiçã
çã
o o dodo hhúúmus quando asmus quando as ááguas baixam.guas baixam.
Unifica
Unifica
çã
çã
o o egegíípcpcia ia - - A A agagriricucultlturura a e e o o inintetercrcââmbmbio io de de prprododututos os esestitimumulalam m aasedentariza
sedentariza
çã
çã
o e a miscigenao e a miscigenaçã
çã
o das tribos, que formam, no vale do Nilo, umo das tribos, que formam, no vale do Nilo, umú
único povo, diferente dos bedunico povo, diferente dos beduíínos que habitam o deserto. Durante o Neolnos que habitam o deserto. Durante o Neolíítico,tico,
s
qu
que e se se rerelalaciciononam am atativivamamenentete. . ElElas as sse e ununifificicam am popor r vovoltlta a de de 3.3.00000 0 a.a.C.C.,, introduzindo uma monarquia centralizada na figura do fara
introduzindo uma monarquia centralizada na figura do faraóó, soberano heredit, soberano hereditááriorio
e
e ababsosolulutoto, , coconsnsididereradado o umuma a enencacarnrnaa
çã
çã
o o didivivinana. . As As ciciddadadeses-E-Eststadado o ssããoo transformadas em nomos, divistransformadas em nomos, divisõões administrativas da monarquia, governadas pores administrativas da monarquia, governadas por nomarcas.
nomarcas. Expans
Expansãão e declo e declíínio do Egito - Atnio do Egito - Atéé 2.700 a.C. o Egito se mant2.700 a.C. o Egito se mantéém relativamentem relativamente
isolado de outros povos. As incurs
isolado de outros povos. As incursõões contra os bedues contra os beduíínos do Sinai e a conquistanos do Sinai e a conquista
das minas de cobre e pedras preciosas, por volta de 2.000 a.C., constituem os das minas de cobre e pedras preciosas, por volta de 2.000 a.C., constituem os primeiros passos para romper esse isolamento. Entretanto, disputas internas e a primeiros passos para romper esse isolamento. Entretanto, disputas internas e a invas
invasãão dos hicsos, povo de origem caucasiana, interrompem essa expanso dos hicsos, povo de origem caucasiana, interrompem essa expansãão. o. SSóó
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apóós a expulss a expulsãão dos hicsos, em 1.600 a.C., os ego dos hicsos, em 1.600 a.C., os egíípcios se lanpcios se lan
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am na conquistaam na conquistade territ
de territóórios da Mesopotrios da Mesopotââmia, Smia, Sííria, Palestina, Chipre, Creta e ilhas do mar Egeu.ria, Palestina, Chipre, Creta e ilhas do mar Egeu.
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Em sentido contráário, o Egito sofre o assrio, o Egito sofre o asséédio de gregos, filisteus, etdio de gregos, filisteus, etííopes, assopes, assíírios,rios,
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persas, as, macemaceddôônionios s e e roromanmanos. Em os. Em 332 a.C.332 a.C., , AleAlexaxandrndre, e, o o GrGrandande, e, invinvade oade o
Egito. Em 30 a.C. tem in
Egito. Em 30 a.C. tem iníício o domcio o domíínio romano.nio romano.
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Economnomia ia e e sosocieciedadade de egegíípcpciaias s - - A A agagriricucultlturura a e e o o inintetercrcââmbimbio o de de prprododutoutoss
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naturais sãão a base da economia. Apo a base da economia. Apóós a unificas a unifica
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o, a terra passa dos clo, a terra passa dos clããss ààpr
propopririededadade e do do fafararaóó, n, noobbrrees s e e ssaacceerrddootteess. . OOs s mmeemmbbrroos s ddoos s ccllããs s ssããoo
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transforsformadomados s em em serservosvos. . As As incuincursrsõões em direes em dire
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oo àà NNúúbia, , Sombia Somáálilia, a, SiSinanai i eeBiblos introduzem o trabalho escravo nas minas e na constru
Biblos introduzem o trabalho escravo nas minas e na constru
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o dos palo dos paláácios,cios, templos e pirtemplos e pirââmides - ver foto ao lado.mides - ver foto ao lado.
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Ciêêncncia ia e e cucultlturura a egegíípcipcias as - - DeDestastacacam-sm-se e na na astastrorononomia mia (e(elablabororam am o o priprimeimeiroro
calend
calendáário lunar), arquitetura, engenharia e matemrio lunar), arquitetura, engenharia e matemáática, lantica, lan
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ando os fundamentosando os fundamentos dda a ggeeoommeettrriia a e e ddo o ccáálclcululo o cocompmplelexoxo. . CrCriaiam m as as esescrcrititas as hihiererogogllíífifica ca (c(comom
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ideogramgramas), as), hierhieráátiticca a (p(parara a ususo o rereliligigiososo) o) e e dedemmóótitica ca (p(parara a fifins ns cocomumunsns).).
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Religiãão ego egíípcia - Politepcia - Politeíísta e antropozoomsta e antropozoomóórfica (deuses representados por corporfica (deuses representados por corpo
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a de animais). Aos poucos ganha predomina de animais). Aos poucos ganha predominâância o culto ao deus Sol,ncia o culto ao deus Sol,com diferentes simbologias nas cidades-Estado. Acreditam no julgamento ap com diferentes simbologias nas cidades-Estado. Acreditam no julgamento apóós s aa
morte e na reencarna
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o, fazendo oferendas aos defuntos. Entre 1.377 e 1.358o, fazendo oferendas aos defuntos. Entre 1.377 e 1.358 a.C., Amena.C., Amenóófis IV introduz o monotefis IV introduz o monoteíísmo, representado no culto a Aton, excluindosmo, representado no culto a Aton, excluindo
as divindades locais. O monote