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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Ins tuto de Economia e Relações Internacionais (IERI)

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Ins tuto de Economia e Relações Internacionais

Av. João Naves de Ávila, nº 2121, Bloco 1J - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902 Telefone: (34) 3239-4327 - h p://www.ie.ufu.br/ - ie@ufu.br

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

Componente

Curricular: Laboratório de Pesquisa em Economia III

Unidade Ofertante: Ins tuto de Economia e Relações Internacionais (IERI)

Código: IEUFU41066 Período/Série: 6° Turma: N

Carga Horária: Natureza:

Teórica: Prá ca: 30 Total: Obrigatória:(X ) Opta va: ( )

Professor(A): Sabrina Faria de Queiroz Ano/Semestre: 2020/01

Observações: e-mail: sabrinaqueiroz@ufu.br

2. EMENTA

Estratégias e finanças empresariais, a par r do tratamento transversal de conteúdos teórico- quan ta vos em torno de estudos de caso que reflitam tendências relevantes na atualidade econômica nacional e internacional.

3. JUSTIFICATIVA

A disciplina permite ao aluno aplicação prá ca, através da análise de diversas bases de dados, de aspectos teóricos e conceitos aprendidos em diversas disciplinas do curso de Ciências Econômicas.

4. OBJETIVO

Obje vo Geral:

Exercitar a conexão entre a teoria e a prá ca da pesquisa acadêmica, com foco em Estratégias e Finanças Empresariais.

Obje vos Específicos:

São ar culados conteúdos de Introdução à Economia, Contabilidade, Matemá ca Financeira e Análise de Inves mentos, Econometria, Análise e Elaboração de Projetos, Técnicas de Pesquisa em Economia, Microeconomia, Macroeconomia, Economia Monetária, Economia Monetária e Financeira, Economia Industrial, Economia de Empresas, Economia Brasileira, Economia Internacional e Relações Econômicas Internacionais. Ao final da disciplina o alunos deve estar habilitado a trabalhar com fontes de dados rela vos à economia brasileira e internacional, com domínio de so wares matemá cos, esta s cos, econométricos e ferramentas digitais, de modo a capacitar o alunos para coletar processar e analisar informações e dados econômicos e financeiros rela vos ao desenho de estratégias das empresas em mercados locais, regionais, nacional e internacional.

5. PROGRAMA

1. PIA (empresa e produto): apresentação da pesquisa/base de dados, bem como de suas potencialidades com vistas à construção de indicadores e análises industriais.

PIA empresa - Informações econômico-financeiras disponíveis: receitas bruta e líquida; valor da transformação industrial; número de empresas e de unidades locais; pessoal ocupado; gastos com pessoal; custos de operação

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industrial e outros custos e despesas; e aquisições e baixas do ativo imobilizado, entre outros aspectos das empresas com 1 ou mais pessoas ocupadas.

PIA produto - para cada produto, a quantidade produzida, a quantidade vendida, a receita líquida de vendas, o valor bruto da produção e o número de unidades locais que o informaram.

2. PINTEC: apresentação da pesquisa/base de dados, bem como de suas potencialidades com vistas à construção de indicadores e análises industriais.

Principais variáveis: incidência das inovações de produto e/ou processo; investimentos em atividades inovativas; fontes de financiamento; características das atividades internas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); compra de serviços de P&D; impactos das inovações; fontes de informação utilizadas; cooperação para inovação; apoio governamental; métodos de proteção estratégicos; problemas e obstáculos à inovação; inovações organizacionais e de marketing implementadas; uso e produção de biotecnologias e nanotecnologias; e inovações ambientais.

3. RAIS: apresentação da pesquisa/base de dados, bem como de suas potencialidades com vistas à construção de indicadores e análises industriais.

Informações referentes à admissões, demissões, transferências e reintegração de empregados.

4. COMEX STAT: apresentação da pesquisa/base de dados, bem como de suas potencialidades com vistas à construção de indicadores e análises industriais.

Variáveis: Exportação e Importação Geral e Exportação e Importação por Municípios.

CRONOGRAMA

03/03 Apresentação do Plano de Ensino 1h/aula (sincrona)

10/03 PIA (teórica) 2hs/aulas(sincrona)

17/03 PIA (prática) 2hs/aulas (síncrona)

31/03 Seminários PIA (20,0 pontos - apresentação) 2hs/aulas (síncrona)

07/04 PINTEC (teórica) 1h (síncrona)

14/04 PINTEC (prática) 2hs/aulas (síncrona)

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11/05 RAIS (PRÁTICA) 2hs/aulas (síncrona)

18/05 Seminários RAIS (20,0 pontos - apresentação) 2hs/aulas (síncrona)

25/05 Comexstat (teórica/prática) 2hs/aulas (síncrona)

02/06 Seminário (final) (40,0 pontos: 15,00apresentação e 25,0 trabalho escrito sob a

forma de artigo) 2hs/aulas (síncrona)

09/06 Seminário (final) (40,0 pontos: 15,00apresentação e 25,0 trabalho escrito sob a

forma de artigo) 2hs/aulas (síncrona)

16/06 ENCERRAMENTO E VISTA DE NOTAS 1h/aula (síncrona)

6. METODOLOGIA

a. Atividades síncronas: 24,0 horas

: 16:50 às 18:30h conforme datas especificadas no cronograma apresentado no item anterior.

OBS: Plataforma de T.I./softwares que serão utilizados: Para as aulas síncronas será empregado como padrão

o Microsoft Teams (Office 365), caso haja algum problema com uso do MS Teams nas aulas síncronas será empregado outro recurso para suporte.

b) Atividades assíncronas: 6,0 horas;

Atendimento ao aluno pelo Teams, pesquisa e aprendizagem de manuseio das bases de dados indicadas no programa: 6 horas;

c) Outras atividades:

c.1) leitura de textos, vídeos, vídeo aulas, preparação dos seminários e preparação do artigo final para apresentação: 8 horas

d) Como e onde os discentes terão acesso às referências bibliográficas: Os arquivos utilizados serão disponibilizados gradualmente no OneDrive, da plataforma Microsof Teams.

7. AVALIAÇÃO

A avaliação consistirá na coleta e tabulação de dados sobre segmentos industriais selecionados (divisão: indústrias classificadas a dois dígitos na CNAE 2.0) com vistas à elaboração de diagnósticos sobre tais indústrias. Serão apresentados quatro seminários (valendo 20, 20, 20 e 15 pontos respectivamente) ao longo do semestre utilizando a plataforma do Microsoft Teams, correspondentes às bases de dados utilizadas, com as

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pontuações informadas na tabela que se refere ao Cronograma. Além disso, será entregue um trabalho final em grupo sob formato de artigo agregando as análises apresentadas em cada seminário, no valor de 25 pontos. A frequência será aferida através da lista de presença disponibilizada pelo Teams nas atividades síncronas e também a partir da apresentação dos seminários.

8. BIBLIOGRAFIA

Básica

ARAÚJO; DE NEGRI. As empresas brasileiras e o comércio internacional. In: DE NEGRI, João Alberto; ARAÚJO, Bruno César Pino Oliveira de (org). As Empresas brasileiras e o comércio internacional. Brasília: IPEA, p.15-56, 2006.

DIEESE. O mercado de trabalho formal brasileiro: Resultados da RAIS 2013. Nota técnica número 140 – setembro de 2014. São Paulo: DIEESE, 2014.

DEPECON/FIESP. Panorama da Indústria de Transformação Brasileira 9a Edição. 07 Março 2016.

Disponível em: <http://www.fiesp.com.br/panorama-da-industria-de-transformacaobrasileira/atualização> Acesso em: 09 maio 2016.

IBGE. Pesquisa Industrial Anual 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, vol. 33, n. 1. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em: <

http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/1719/pia_2014_v33_n1_empresa.pdf>.

IBGE. Pesquisa industrial de inovação tecnológica. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: <

http://www.pintec.ibge.gov.br/downloads/pintec2011%20publicacao%20completa.pdf>. Acesso em: 05 jul. 2016. Complementar

BONELLI, Regis. O Desempenho Exportador das Firmas Industriais Brasileiras e o Contexto Macroeconômico. In: DE NEGRI, João Alberto; ARAÚJO, Bruno César Pino Oliveira de (org). As Empresas brasileiras e o comércio internacional. Brasília: IPEA, p.271-316, 2006.

BRITTO, J. (Coord.). Produtividade, Competitividade e Inovação na Indústria. Rio de Janeiro: UFRJ, Instituto de Economia, 2008/2009. 201 p. Relatório integrante da pesquisa “Perspectivas do Investimento no Brasil”, em parceria com o Instituto de Economia da UNICAMP, financiada pelo BNDES.

IBGE. Pesquisa Industrial Anual 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro: IBGE, vários anos.

IBGE. Pesquisa industrial de inovação tecnológica. Rio de Janeiro: IBGE, vários anos.

NEGRI, F.; CAVALCANTE, L. R.; JACINTO, P. A.Inovação, P&D e produtividade na indústria brasileira. Radar: Tecnologia, Produção e Comércio Exterior, v. 8, p. 19-26, 2014.

MONTEIRO, M; CRUZ, Adejard Gaia. A superioridade do desempenho da indústria extrativa mineral sobre a de transformação na região norte: 1996 – 2010. PAPERS DO NAEA n. 291.

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9. APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______ Coordenação do Curso de Graduação: _________________________

Documento assinado eletronicamente por Sabrina Faria de Queiroz, Professor(a) do Magistério Superior, em 30/01/2021, às 09:43, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A auten cidade deste documento pode ser conferida no site h ps://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?

acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 2533983 e o código CRC CFAC7D70.

Referências

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