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ANÁLISE DE TERMOS CULTURALMENTE MARCADOS EM AMERICANAH, DE CHIMAMANDA NGOZI ADICHE

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS MODERNAS

MATHEUS FRANCO FRAGOSO

ANÁLISE DE TERMOS CULTURALMENTE MARCADOS EM

AMERICANAH, DE CHIMAMANDA NGOZI ADICHE

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1 Sumário

1. Introdução---02

2. Arcabouço Teórico---04

2.1Tradução e aspectos culturais ---04

2.2 As modulações de tradução propostas por Aubert (1998)---05

3. Metodologia---07

3.1 Corpus de pesquisa ---07

3.2 Natureza da pesquisa ---08

4. Cronograma---10

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2 1. INTRODUÇÃO

O quadro ficcional contemporâneo de traduções no Brasil tem se destacado pelo aparecimento constante de novas obras estrangeiras em língua portuguesa. Este crescimento no mercado editorial pode ser explicado devido ao advento tecnológico que cada vez mais propaga o alcance de obras literárias a diferentes leitores, seja através da facilitação na comunicação entre editoras e escritores ou no recrutamento de tradutores, dentre outros fatores.

Levando em conta o fato supracitado, é sabido que a literatura revela variados traços de determina cultura e o tradutor tem o papel de aproximar os os sujeitos envolvidos no ato tradutório de forma democrática, privilegiando, também, àqueles que não sabem ler em um idioma estrangeiro. Considerando o grande número de obras traduzidas para o português nos últimos anos -- o que acaba fazendo com que escritores estrangeiros se tornem conhecidos entre o público brasileiro --, a proposta deste projeto de pesquisa visa analisar, à luz das modalidades de tradução propostas por Aubert (1998), a tradução de termos culturais da obra Americanah, da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adiche, publicada originalmente em 2012, traduzida e publicada em 2014 pela Editora Companhia das Letras com o mesmo título do original.

Por se tratar de um romance estrangeiro, a obra traduzida apresenta diversos termos de cunho cultural, os quais podem apresentar dificuldade para serem traduzidos para a língua portuguesa. De acordo com Snell-Hornby (2000), os termos culturalmente marcados são estruturas que apresentam dificuldades para os tradutores e lexicógrafos, pois carregam consigo toda uma carga cultural que, na maioria das vezes, são difíceis – ou até mesmo impossíveis – de traduzir.

É possível considerar esta proposta de pesquisa como um acréscimo proveitoso para os estudos da tradução, tendo em vista que será analisada a tradução de aspectos culturais, ponto extremamente importante para a compreensão do funcionamento de outra cultura e entendimento do papel do sujeito no mundo, fator bastante importante para os dias atuais.

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Tendo em vista tal problemática, propõem-se a analisar as modalidades adotadas pelo tradutor a fim de chegar a uma tradução em português. Para isso, serão levadas em conta as modalidades propostas por Aubert (1998) bem como as noções cultura sugeridas por Snell-Hornby (2000). Ademais, o estudo servirá de base para futuras pesquisas que possam vir a envolver as modulações de tradução propostas por Aubert, termos culturalmente marcados, e, principalmente, a comparação da tradução de uma determina obra de literatura de origem língua inglesa para contexto brasileiro.

Por fim, a pesquisa tem importância na difusão de obras literárias nigerianas em território nacional, aumentando, assim, o intercâmbio de conhecimento dessa literatura como também no sentindo de contrastar aspectos linguísticos, sociais, econômicos e culturais entre a Nigéria e o Brasil.

No intuito de alcançarmos os objetivos delimitados para a pesquisa, nos fundamentaremos nos pressupostos teóricos de, principalmente, dois autores: Aubert (1998) e Snell-Hornby (2000). A escolha de tais autores ocorreu devido ao fato de que suas bases teóricas sustentam essa pretendida investigação. Aubert por apresentar as modulações de traduções as quais o tradutor pode lançar mão; e Snell-Hornby por ressaltar a noção de que a linguagem precisa ser vista como elemento integrante de uma cultura, e não como um fenômeno isolado, por se tratar de um dos meios mais poderosos de expressão de identidade cultural.

Para o procedimento a esta pesquisa, serão definidos os seguintes objetivos:

 Objetivo geral:

o Analisar as modulações de tradução dos termos culturalmente marcados no romance Americanah, de Chimamanda Ngozi Adiche.

 Objetivos específicos:

o Descrever as os termos culturalmente marcados no romance Americanah, de Chimamanda Ngozi Adiche, bem como suas respectivas traduções.

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o Compreender como os elementos locais da cultura nigeriana foram transpostos para o contexto brasileiro a partir das modulações de tradução utilizadas.

PERGUNTAS DE PESQUISA

Colocamos desta maneira as seguintes questões motivadoras: o Como ocorrem as modulações de tradução no romance

Americanah?

o Quais modulações de tradução ocorrem com mais frequência?

2. ARCABOUÇO TEÓRICO

Nesta seção, será apresentado o arcabouço teórico norteador desta pesquisa, onde serão discutidas teorias referentes à Tradução e Cultura na subseção 2.1, que terão como objetivo mostrar como esses dois pontos se combinam durante o processo tradutório. Posteriormente, na subseção 2.2 serão apresentadas as modalidades de tradução de Aubert (1998), que servirá como base para a análise das traduções.

2.1 Tradução e aspectos culturais

Diferente do que muitas pessoas pensam, a concepção de que a tradução opera única e exclusivamente entre códigos linguísticos verbais é um visão limitada e ultrapassada de um processo extremamente complexo, pois, como Azenha (1999) afirma, apenas duas línguas não são suficientes para abranger um procedimento que envolve inúmeros mecanismos. É importante destacar que a tradução rompe as barreiras da transposição de línguas, sendo ela capaz de transmitir ideias e aspectos condizentes e moldados de acordo com a realidade e cultura do público alvo. Por isso, ao traduzir, o tradutor deve desenvolver e manter ativa as competências que estão além do domínio de dois ou mais códigos linguísticos. Em consonância com essas ideias, Valente (2010) diz que:

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Para que exista comunicação entre diferentes culturas, é fundamental que a tradução considere não apenas as línguas em questão, mas que essa traduza além de fatos e informações, a forma de pensar e de valorar da outra cultura. Por esse motivo, o tradutor – que é na verdade um mediador – deve dominar tanto a língua quanto a cultura dos povos envolvidos na sua tradução. (VALENTE, 2010, p. 325).

Além disso, também vale ressaltar a noção de que a linguagem precisa ser vista como elemento integrante de uma cultura e não como um fenômeno isolado, por se tratar de um dos meios mais poderosos de expressão de identidade cultural (SNELL-HORNBY, 2000). Ao analisar algumas traduções de obras literárias, por exemplo, percebemos a força que a linguagem e cultura possuem ao terem alguns de seus termos traduzidos ou omitidos, perdendo ou ganhando um pouco do significado que sentença literária original carrega.

Tratando-se da relação entre Tradução e os Estudos Culturais, esse campo de pesquisa recebeu maior notoriedade a partir da década de 1980, quando se observou que as análises linguísticas e estruturais não mais eram suficientes para explicar fenômenos culturais e de dimensão político-social envolvendo línguas (BRANCO, 2007). A partir de então, “o ponto de partida para a construção da dimensão cultural dos estudos de tradução passa a ser a relação embrionária entre linguagem e cultura” (AZENHA, 1999, p. 30).

A tradução passa, então, a não ser mais percebida apenas como uma mera substituição de signos, mas como uma transferência e adaptação cultural de conteúdos extralinguísticos (KÖNIGS, 1992). Com isso, segundo Snell-Hornby (2000), a tradução recebe novas abordagens, tais como (i) uma orientação mais voltada para a transferência cultural do que para a transferência linguística, (ii) uma percepção da tradução como um processo de transcondificação como um ato comunicativo, e (iii) a função do texto de chegada e do texto de partida como partes integrantes do mundo. Sendo assim, um eixo com uma vertente cultural passa a dominar o campo de estudos da tradução a partir de então.

2.2 As modulações de tradução propostas por Aubert (1998) Conforme Abert (1984) destaca, a tarefa de traduzir entre dois códigos linguísticos é uma atividade árdua, visto que estão em jogos aspectos que

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transcendem os idiomas envolvidos no ato tradutório. Pode-se perceber que a tradução cultural remete a uma maior dificuldade ao tradutor, pois esta abarca fatores psicológicos e socioculturais de uma determinada cultura (VALIDORIO, 2005).

Sendo assim, a fim de compreender melhor a questão de tradução de aspectos culturais, pretendemos identificar as tendências da tradução do livro

Americanah, de Adiche, por meio da aplicação das modalidades tradutórias

propostas por Aubert (1998) por possibilitar o estudo das traduções realizadas pelo tradutor a fim de averiguar como o mesmo contornou os obstáculos para chegar a uma tradução em português.

No tocante as modalidades de traduções propostas por Aubert (1998), temos:

As 13 modalidades de tradução propostas por Aubert (1998) 1. Omissão 2. Transcrição 3. Empréstimo 4. Decalque 5. Tradução Literal 6. Transposição 7. Explicitação/Implicitação 8. Modulação 9. Adaptação 10. Tradução Intersemiótica 11. Erro 12. Correção 13. Acréscimo

As modulações apresentam sua origem no modelo de Vinay e Darbelnet (1958) que propõe um procedimento técnico da tradução. Tais procedimentos são organizados em forma de escala, partindo de um grau zero, ou seja, empréstimo linguístico, até o outro extremo, a adaptação (ALBERT, 1998). A partir desse modelo sugerido, é possível conduzir uma pesquisa que seja capaz de gerar dados qualitativos apropriados para realização de dados estatísticos.

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7 3. METODOLOGIA

Nessa seção será abordado o corpus da pesquisa na subseção 3.1 e, em seguida, na subseção 3.2, a tipologia de pesquisa.

3.1 Corpus de pesquisa

Americanah é o quarto romance da escritora e é narrado em primeira

pessoa a partir do ponto de vista de Ifemelu, uma jovem que migra para os Estados Unidos para fazer faculdade após fugir de uma ditadura militar na Nigéria.

Em Lagos, na década de 1990, Ifemelu e Obinze vivem o primeiro amor ao mesmo tempo em que a Nigéria enfrentava um governo opressor. Na busca por alternativas às universidades nacionais, em greves sucessivas devido à insatisfação com o governo, Ifemelu muda-se para os Estados Unidos. Em solo americano, a jovem nigeriana se destaca no meio acadêmico, mas se depara pela primeira vez com a questão racial e com as dificuldades que acompanham a vida de uma imigrante negra.

Após quinze anos nos Estados Unidos, Ifemelu é uma renomada

blogueira, mas todo o sucesso e o tempo não atenuaram o apego à sua terra

de origem, tampouco foram capazes de anular seus sentimentos por Obinze. Ao voltar para a Nigéria, a protagonista terá que encontrar seu lugar em um país muito diferente do que havia deixado e enfrentar obstáculos ao se readaptar a vida em seu país de origem.

Chimamanda Ngozi Adichie é a principal autora nigeriana de sua geração e uma de maiores prestígios no cenário literário internacional. A autora usa como plano de fundo uma história de amor para debater temas extremamente atuais como preconceito racial, imigração, desigualdade gênero, entre outros.

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8 3.2 Natureza da pesquisa

A pesquisa tem como objetivo analisar as traduções de termos culturalmente marcados do livro Americanah, de Chimamanda Ngozi Adiche, a partir do texto original em inglês e a versão traduzida em língua portuguesa. Devido ao corpus da pesquisa apresentar vários termos que remetem ao contexto social nigeriano, propõe-se a mostrar a importância da abordagem de aspectos referentes à tradução cultural.

A presente pesquisa é de natureza qualitativa e descritiva. O estudo se justifica qualitativo porque segundo Bortoni-Ricardo (2008) não buscamos relações entre leis universais tampouco fenômenos, todavia, procura-se compreender e interpretar a natureza de uma questão tradutória em um dado contexto. De acordo com Chesterman e Wlliams (2002), uma das formas de avaliar qualitativamente uma tradução é por meio de uma avaliação voltada ao texto fonte. Isto é, é estabelecido um conjunto de métodos de equivalências necessárias para que se possa apontar os desvios no texto alvo. No entanto, Branco (2007) afirma que outros fatores como a especialidade do tradutor, a familiaridade com o idioma e a maneira como o profissional se desprende do texto alvo para fazer as melhores escolhas linguísticas para aquela tradução também são aspectos que podem ser usados como critérios qualitativos. Segundo Strauss e Corbin (2008) o trabalho qualitativo procura entender o objeto de estudo, pois o pesquisador quer saber sobre uma determina temática. Desta forma, a partir da identificação do objeto estudado, estamos descrevendo-o para que, assim, possamos tecer as reflexões necessárias sobre o fenômeno.

Ainda no que tange a pesquisa qualitativa, conforme Moreira (2002), algumas características básicas possíveis de elencar que contemplam essa tipologia de pesquisa inclui: (i) a interpretação como ponto principal, pois existe um interesse em interpretar a situação estudada; (ii) a subjetividade; (iii) a flexibilidade na conduta do estudo; (iv) e o interesse no processo em detrimento do produto.

Torna-se possível encontrar algumas das características citadas anteriormente em nossa proposta de pesquisa quando buscamos interpretar as estratégias de traduções – característica (i) - para que seja possível entender

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as soluções encontradas - característica (iv) -, selecionado os termos culturalmente marcados de forma que atendam nossos objetivos – característica (iii).

A proposta de pesquisa também é descritiva, pois, segundo Andrade (1995), quando descrevemos uma pesquisa os fatos são registrados, analisados, observados, interpretados e classificados. O mesmo autor ainda afirma que o pesquisador faz a constatação e avaliação das relações à medida que as variáveis se manifestam de forma espontânea. Isto é, no caso deste tipo de pesquisa ocorre a descrição de um fenômeno sem que tenha a interferência do pesquisador.

O objetivo da pesquisa descritiva é a descrição de um objeto de estudo, podendo esse ser um fenômeno, população ou até mesmo a relação entre variáveis (MOREIRA e CALEFFE, 2008). Na pesquisa descritiva há um interesse em observar cautelosamente as informações coletadas para que a partir de então seja possível colocar em prática o aprimoramento de práticas ou a solução de questões.

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10 4. Cronograma

PERÍODO DA PESQUISA ATIVIDADES ANO SEMESTRE MÊS (ES)

2017

Março a Junho

 Integralização dos créditos (disciplinas obrigatórias e optativas) pelo programa de pós-graduação;

 Leitura e discussão dos fundamentos teóricos e metodológicos da pesquisa com o orientador;

 Coleta de dados;

2º Agosto a Novembro

 Integralização dos créditos (disciplinas obrigatórias e optativas) pelo programa de pós-graduação;

 Leitura e discussão dos fundamentos teóricos e metodológicos da pesquisa com o orientador;

 Redação dos fundamentos teóricos e metodológicos da pesquisa;

 Sistematização dos dados coletados;

2019

Março a Junho

 Integralização dos créditos (disciplinas obrigatórias e optativas) pelo programa de pós-graduação;

 Reescrita dos capítulos referentes aos fundamentos teóricos e metodológicos da pesquisa;

 Reescrita dos capítulos referentes aos fundamentos teóricos e metodológicos da pesquisa;

Agosto a Novembro

 Redação da análise dos dados;

 Reescrita da dissertação a partir das sugestões do orientador;

 Exame de qualificação da dissertação;

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11 5. REFERÊNCIAS:

ADICHE, Chimamanda Ngozi. Americanah / Chimamanda Ngozi Adiche ; tradução Julia Romeu. – 1° ed. – São Paulo : Companhia das Letras, 2014. AUBERT, F. H. A. Modalidades de Tradução: Teoria e Resultados. In: TradTerm 5. São Paulo: p.99-128, 1998.

AZENHA JUNIOR, João. Tradução técnica e condicionntes culturais: primeiros passos para um estudo integrado / João Azenha Junior. – São Paulo : Humanas / FFLCH / USP, 1999. 158P.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa quantitativa. São Paulo: Parábola. 2008.

BRANCO, S. O. The Application of Chesterman’s (1997 & 2000) Translation Strategies to the Analysis of Translated Online News Reports Following Nord’s (1991 & 1997) Functionalist Approach. (Tese apresentada ao Departamento de PósGraduação em Inglês e Literatura da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Santa Catarina), Florianópolis, 2007.

KÖNINGS, F.G. Übersetzen im Fremdsprachenunterritch: Theorestische Erwägungen und praktische Anregungen. In JUNG, U.H (ed.). Praktische Handreichugen für den Fremdsprachenlehrer. Frankfurt: Lang, 1992.

MOREIRA, Herivelto, CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia científica para o professor pesquisador – 2. ed. – Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.

SNELL-HORNBY, M. Commmunicating in a global village: on language, translation and cultural identity. In: SCHÄFFNER, C. (ed.) Translation in the global village. Clevedon: Multilingual Matters, 2000, p. 11-28.

STRAUSS, Anselm e CORBIN, Juliet. Pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

VALENTE, M.I. Tradução: mais que um processo entre línguas, uma ponte para transmissão de capital cultural. Raido, v. 4, n. 7, p. 323-332, 2010.

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VALIDÓRIO, Valéria Cristiane; CAMARGO, Diva Cardoso de. Um Estudo da Tradução de Termos Culturalmente Marcados em O Sumiço da Santa: The War of The Saints e Mar Morto: Sea of Death, de Jorge Amado, Traduzidas por Gregory Rabassa. Estudos Lingüísticos, v. XXXIV, p. 1349-1354, 2005.

WILLIAMS, Jenny; CHESTERMAN; Andrew. The Map. A beginner's guide to doing research in translation studies. Manchester: St Jerome Publishing, 2002.

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