• Nenhum resultado encontrado

SPG VOL. X (REVISÃO JAN/2011) MANUAL DE ATIVIDADES - PRGN

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SPG VOL. X (REVISÃO JAN/2011) MANUAL DE ATIVIDADES - PRGN"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

SPG VOL. X (REVISÃO JAN/2011)

MANUAL DE ATIVIDADES - PRGN

Descrição das atividades, por etapas sistemáticas, que compõem o procedimento de cálculo e divulgação do Preço de Referência do Gás Natural

(2)

2

1 Introdução ... 3

2 Planilha de Cálculo do PRGN ... 3

3 Análise Composicional ... 3

3.1 Atualização da Base de Cromatografias ... 4

3.1.1 Compostos Inorgânicos não Previstos ... 6

3.1.2 Hidrocarbonetos não Previstos ... 6

3.2 Alteração de Cromatografia já Existente ... 7

4 Atualização dos Preços dos Derivados ... 7

5 Taxa de Câmbio ... 9

6 Proposta de Ação ... 10

6.1 Elaboração da Proposta de Ação e seus Anexos ... 11

7 Publicações no Sítio da ANP ... 11

7.1 Listagem do PRGN por Campo/Bloco ... 12

7.2 Memória de Cálculo ... 12

(3)

3

1

Introdução

O Cálculo do Preço de Referência do Gás Natural (doravante denominado PRGN ) requer os seguintes parâmetros:

• Análise composicional do gás natural a ser valorado, obtida através da cromatografia do mesmo;

• Preço dos derivados utilizados em sua valoração; e

• Taxa de câmbio média do mês em questão.

Cada um destes parâmetros será tratado de forma detalhada nos itens que se seguem.

Todas as fórmulas utilizadas no cálculo do PRGN são apresentadas no anexo deste manual.

2

Planilha de Cálculo do PRGN

Atualmente o PRGN é calculado por meio de planilhas eletrônicas. A pasta de trabalho é denominada “Calculo do PRGN - Ano AAAA.xlsm” (em que AAAA representa o ano para o qual se calcula o PRGN), localizada na rede interna da

Superintendência de Controle das Participações Governamentais em:

<G:\Precos\PRGN\Cálculo do PRGN>.

Os parâmetros mencionados acima devem ser preenchidos nesta pasta de trabalho, a qual gera o PRGN para cada um dos campos/blocos cadastrados .

3

Análise Composicional

O principal objetivo da análise composicional (doravante denominada cromatografia, por utilizar esta técnica laboratorial) é segregar os compostos carbônicos do gás natural analisado em cinco diferentes frações: VC1, VC2, VC3 VC4 e VC5+. A partir destas frações obtém-se as quantidades de derivados possíveis de serem produzidas pelo gás natural cuja análise composicional é informada.

A cromatografia é encaminhada pelo concessionário ao protocolo da ANP, que a encaminha à SPG. Todas as análises composicionais devem ser juntadas ao processo administrativo nº 48610.001960/2010-15. Cromatografias encaminhadas por outros meios não devem ser aceitas e seus remetentes informados do correto procedimento a ser adotado.

Estas análises podem conter diversas informações, todavia, o item fundamental para a atualização da planilha de cálculo do PRGN é a relação dos diversos compostos do gás natural (a maior parte deles carbônicos) e as quantidades a eles associadas. Estas quantidades podem estar representadas tanto em base molar quanto volumétrica; a base mássica não deve ser utilizada no cálculo do PRGN.

(4)

4 Além disso, as próprias tabelas que informam as cromatografias podem conter duas versões diferentes: cromatografia de gás natural em base úmida e cromatografia de gás natural em base seca. Os valores a serem utilizados, quando as duas tabelas forem informadas, são os apresentados pela cromatografia do gás natural seco (dry em inglês). Caso apenas a cromatografia de gás natural em base úmida seja informada, esta deve ser normalizada, excluindo-se a quantidade de água.

A planilha de cálculo do PRGN, na aba “Base Densidades e PCS” já conta com campos para o preenchimento dos principais componentes de uma análise cromatográfica de gás natural, a saber:

• Metano • Etano • Propano • Iso-Butano • N-Butano • Iso-Pentano • N-Pentano • Hexanos • Heptanos • Octanos • Nonanos • Decanos

• Undecanos e mais Pesados • Oxigênio

• Nitrogênio

• Gás Carbônico

3.1

Atualização da Base de Cromatografias

Seja pelo surgimento de nova área produtora de gás natural, seja pela realização de cromatografia de área já produtora, os concessionários podem enviar análise cromatográfica inédita à ANP.

A inclusão de nova análise cromatográfica na planilha de cálculo requer os seguintes passos:

1. Preenchimento da análise cromatográfica na aba “Base Densidades e PCS”, incluindo na coluna “B” o nome do campo cuja análise cromatográfica é informada. Um ponto extremamente importante nesta atividade é o fato de que o nome do campo não pode ser repetido em relação aos demais nomes constantes da coluna. A imagem abaixo ilustra o procedimento:

(5)

5 2. Na aba “PRGN_SóCromatografia” localizar na coluna “D” o último campo, cujo conteúdo corresponde ao campo cuja cromatografia esta sendo inserida. Nas duas colunas à esquerda da coluna “D” preencher o número do contrato, bem como o número do contrato seguido do código do campo ou bloco.

3. Na aba “PRGN_Todos” localizar o campo que esta sendo inserido e repetir o procedimento de inserção de número de contrato e número de contrato seguido do código do campo ou bloco.

Nome do campo Copiar da Célula de cima Preencher com o número do contrato Preencher com o número do contrato e o código do campo

(6)

6 Seguidas estas etapas, o PRGN do campo ou bloco inserido será calculado automaticamente.

3.1.1 Compostos Inorgânicos não Previstos

Os compostos inorgânicos presentes na cromatografia do gás natural devem ter exatamente o mesmo tratamento que os demais compostos inorgânicos comumente encontrados na cromatografia do gás natural (ex. oxigênio e nitrogênio). Desta forma, caso haja um composto inorgânico para o qual não exista coluna disponível, seus valores podem ser somados ao de outro composto inorgânico, já que sofrerá o mesmo tratamento. Visando a integridade da informação, deve-se inserir um comentário na célula em que tal operação for feita apresentando-se as quantidades e respectivos compostos.

3.1.2 Hidrocarbonetos não Previstos

Caso a análise composicional contemple hidrocarbonetos que não estejam previstos inicialmente na planilha, suas quantidades devem ser acrescidas na coluna do composto com o mesmo número de carbonos. Visando a integridade da informação, deve-se inserir um comentário na célula em que tal operação for feita apresentando-se as quantidades e respectivos compostos.

Caso a cromatografia apresente isômeros (compostos que apresentam fórmulas moleculares idênticas em diferentes estruturas) para os quais não haja coluna disponível, estes devem ser tratados tal qual apresentado no parágrafo anterior.

Havendo dificuldade na identificação do número de carbonos presentes na estrutura do composto recomenda-se a solicitação de auxílio de alguém com formação na área, ou mesmo consulta a base de dados reconhecidamente confiável (sugestão: http://webbook.nist.gov/chemistry/). Copiar da Célula de cima Preencher com o número do contrato Preencher com o número do contrato e o código do campo

(7)

7

3.2

Alteração de Cromatografia já Existente

Os concessionários freqüentemente atualizam suas cromatografias junto à ANP. A atualização destes dados no cálculo do PRGN é simples: basta que os dados referentes à nova cromatografia sejam atualizados na aba “Base Densidades e PCS”. A coluna B, nesta aba, apresenta o nome dos campos/blocos para os quais já há cromatografia; a figura abaixo demonstra esta atualização. Uma vez feita esta operação, os cálculos já refletem a nova cromatografia.

Sempre que houver atualização de cromatograifas, uma nova versão do arquivo deve ser gerada para que os valores já calculados em meses anteriores não sofram alterações, e assim a base se mantenha íntegra e atualizada.

4

Atualização dos Preços dos Derivados

Conforme indicado no item três, caso o campo/bloco tenha informado a análise composicional, seu PRGN é calculado através da precificação dos possíveis derivados do gás natural que produz.

Assim, ponto importante do cálculo do PRGN é a atualização dos dados de preço dos derivados utilizados nesta precificação. A Resolução ANP nº 40 de 2009 definiu que os derivados do gás natural utilizados na definição do PRGN são:

“Fração” Componentes

Predominantes Derivados Associados Código Platt's

“Leve” Metano/Etano Henry Hub FDt Com IGBBL21

“Média”Leve Propano Propane LDH Mt Belv Pip PMABQ00

“Média” Butanos Butane LDH Mt Belv PMABR00

“Pesada” Pentanos e mais

pesados Natural gasoline AAIVF00

Atualizar os valores já preenchidos

(8)

8 Os preços dos derivados, a serem inseridos na planilha de cálculo do PRGN são obtidos junto ao PLATTS, através do software “PLATTS ON THE NET”. Este

software é acoplado a uma planilha eletrônica e está disponível no terminal de consulta do Centro de Documentação e Informação (CDI) da ANP.

Apresenta-se abaixo o procedimento através do qual os preços informados na tabela acima podem ser consultados:

I) Conectando ao Platts:

• O usuário deve fazer o login no terminal;

• Clicar em iniciar, todos os programas, PLATTS ON THE NET; • Preencher login e senha.

II) Iniciando a Pesquisa: • Selecionar QUOTE97;

• Habilitar Macros (caso o botão habilitar macros esteja disponível. Do contrário as macros já estão habilitadas).

III) Pesquisando a cotação de um produto:

• Selecionar suplementos, LIVE CHART TABLE (2º Ícone), Opções:

o Digitar código do destilado;

o Period: Daily (cotações diárias período mensal);

o OPEN;

o HIGHT;

o LOW;

o CLOSE;

• Repetir o procedimento para cada um dos derivados. IV) Salvando Cotação

• Criar novo arquivo Excel; • Copiar as cotações; e

• Salvar no novo arquivo Excel como valores e posteriormente salvar o arquivo no drive U.

Os preços obtidos junto ao Platts devem ser inseridos na planilha de cálculo do PRGN, na aba “Preços”. Nesta aba há quatro tabelas diferentes, cada uma das quais destinada ao preenchimento de um dos derivados do gás natural listados na tabela acima. A figura abaixo apresenta o exemplo de dois derivados: o propano e o butano.

(9)

9 Uma vez preenchidos os preços dos derivados, deve-se verificar junto à aba “Feriados Platts AAAA” (em que AAAA represente o ano de cujo mês o PRGN é calculado) se há algum feriado no mês de cálculo que impacte o fornecimento de informações relativas ao Henry Hub (o que pode ser verificado quando a coluna “H”

Power & Gas Services Affectes apresentar os seguintes dizeres: No assessment for US

gas).

Caso haja algum feriado para o mês de cálculo, a sua data deve ser inserida na tabela “Datas sem Cotações para o Henry Hub” na aba “Parâmetros”. Com isto, as datas em que não houver cotações para o Henry Hub não serão consideradas no cálculo da média mensal. Abaixo a reprodução de como devem ser preenchidos os feriados.

5

Taxa de Câmbio

As cotações dos derivados do gás natural descritas no item anterior são informadas em Dólar Americano. Como o PRGN é informado em Reais por metro

(10)

10 cúbico de gás natural (R$/m³), os valores dos derivados devem ser convertidos para o Real. Logo, uma taxa de câmbio faz-se necessária.

Segundo define a Resolução ANP nº 40/2009, a taxa de câmbio utilizada no cálculo do PRGN deve ser a média mensal da taxa de câmbio diária de compra do dólar americano divulgada pelo sistema de informações do Banco Central – SISBACEN (PTAX-800), em reais por dólar americano.

A planilha de cálculo do PRGN conta com a aba “Câmbio”, destinada ao preenchimento dos valores da taxa de câmbio. Estes valores podem ser obtidos junto ao

sítio do Banco Central do Brasil no seguinte endereço:

http://www4.bcb.gov.br/pec/taxas/port/ptaxnpesq.asp?id=txcotacao&id=txcotacao.

O layout da planilha já corresponde ao layout apresentado no sítio do Banco Central, de forma que basta copiar os valores apresentados no sítio do Banco Central e colá-los na tabela da aba “Câmbio”. Uma vez preenchida esta aba, a planilha calcula automaticamente a média mensal da taxa de câmbio diária de compra, utilizada nos cálculos do PRGN. Abaixo o layout do preenchimento dos dados relativos ao câmbio:

6

Proposta de Ação

Preenchidas as informações relativas à análise composicional, aos preços dos derivados do gás natural e ao câmbio, tem-se calculados os PRGN’s para cada um dos campos/blocos constantes da planilha de cálculo do PRGN.

(11)

11 Inicia-se então a etapa de geração da Proposta de Ação (PA, doravante) para que a diretoria aprove os referidos preços e os mesmos sejam conseqüentemente publicados no Diário Oficial da União (DOU, doravante). Após esta publicação são disponibilizadas no sítio da ANP a listagem dos campos/blocos com seus respectivos PRGN’s, bem como a memória de cálculo do PRGN para o mês em questão.

6.1

Elaboração da Proposta de Ação e seus Anexos

Os PRGN’s calculados são informados à diretoria através de uma PA. A PA é elaborada através dos Fluxos Internos no Notes, podendo ser uma mera cópia da proposta relativa ao mês anterior, mutatis mutandis (há que se mudar somente o nome do mês. Há cinco ocorrências do nome do mês: uma no título, três na descrição da ação e mais uma em resultados esperados)

A esta PA devem ser anexados a planilha de cálculo do PRGN, bem como a minuta de Resolução a ser publicada no DOU.

A planilha de cálculo do PRGN do mês em questão deve ter os gráficos contidos na aba “Relatório” atualizados antes de ser anexada à PA.

Por sua vez, a minuta de Resolução a ser publicada no DOU, para a qual há um modelo disponível em <G:\Precos\PRGN\Modelos de Documentos>, requer duas pequenas alterações: deve-se atualizar o mês de produção no título e no art. 1º.

Após estas alterações deve-se atualizar o anexo da referida Resolução acrescentando ao mesmo a tabela disponível na aba “Resolução” da planilha de cálculo do PRGN. Tal tabela deve ser inserida acima do parágrafo que já figura no modelo de minuta de Resolução.

O texto deste parágrafo, (que indica como devem proceder os concessionários que não forneceram a cromatografia, tiveram produção e não efetivaram venda) também deve ser atualizado, inserindo-se: o valor do maior PRGN do país, bem como o nome do campo/bloco que o gerou.

Feitos estes procedimentos, os arquivos devem ser anexados à PA atualizada, a qual deve ser enviada ao Superintendente para posterior encaminhamento à Diretoria Colegiada da ANP.

7

Publicações no Sítio da ANP

Em harmonia com a transparência que pauta as ações da ANP, todo o cálculo do PRGN, bem como os parâmetros para o mesmo são mensalmente publicizados no sitio da ANP na internet.

Esta publicidade se faz através de dois documentos diferentes: uma listagem com o PRGN para cada um dos campos/blocos, bem como a memória de calculo do mês corrente. Apresenta-se abaixo os procedimentos a serem adotados na elaboração de cada um destes documentos.

(12)

12

7.1

Listagem do PRGN por Campo/Bloco

Após a aprovação dos PRGN’s pela diretoria colegiada, os mesmos devem ser disponibilizados no sítio da ANP. O modelo para esta publicação é o arquivo “Modelo de Listagem.docx” que está disponível em: <G:\Precos\PRGN\Modelos de Documentos>. Deve-se a partir deste arquivo criar um novo documento, que deve ser salvo em: <G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN Site\Listagem de PRGN por Campo\Word> e nomeado da seguinte forma: “PRGN_mmaaaa.docx” em que mm representa o mês e aaaa o ano aos quais o arquivo se refere.

Esta listagem consiste da mesma lista encaminhada à Reunião de Diretoria, bem como do parágrafo com a informação de como devem proceder os campos/blocos que produziram gás natural, não o venderam e nem dispõe de cromatografia.

Uma vez finalizado o arquivo deve-se gerar uma cópia do mesmo em formato “pdf”, através da ferramenta “CutePDF Writer” disponível em Imprimir  Imprimir. Esta versão em “pdf” deve ser salva em <G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN Site\Listagem de PRGN por Campo\PDF>.

Uma vez elaborado este documento e criada sua versão “pdf”, a mesma deve ser encaminhada aos responsáveis pela disponibilização no sítio da ANP. A página eletrônica em que esta listagem deve ser publicada é a do seguinte endereço:

http://www.anp.gov.br/?pg=22407.

Constatada a correta publicação no sítio da ANP tanto a listagem do PRGN quanto da memória de cálculo, ambos, o documento original em Word e sua versão em “pdf”, devem ser assinados eletronicamente e a versão assinada dever ser salva em pasta apropriada, a saber:

• Listagem em pdf assinada: <G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN Site\Listagem de

PRGN por Campo\PDFs Assinados>

• Listagem em Word Assinada: <G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN

Site\Memórias de Cálculo\Word Assinado>

7.2

Memória de Cálculo

Juntamente com a listagem do PRGN por campo/bloco produtor de gás natural deve ser publicada, também, a memória de cálculo do PRGN, para cada mês.

Trata-se de um documento contendo todas as etapas do cálculo do PRGN. O arquivo “Memória de Cálculo - Modelo.docx” é o modelo para a referida publicação e está disponível em: < G:\Precos\PRGN\Modelos de Documentos>. O documento com a memória de cálculo do mês corrente deve ser salvo em < G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN Site\Memórias de Cálculo\Word >.

Este modelo deve ser preenchido com as máscaras disponíveis nas seguintes abas da planilha de cálculo do PRGN: “Crom. Memória de Cálculo” e “PCS Memória

(13)

13 de Cálculo”. Uma vez finalizado, uma versão em “pdf” da memória de cálculo deve ser salva em: <G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN Site\Memórias de Cálculo\PDF>.

Esta versão deve ser encaminhada aos responsáveis pela disponibilização no sítio da ANP. Este documento é publicado em duas páginas eletrônicas diferentes no

sítio da ANP na internet, a saber: http://www.anp.gov.br/?id=518 e

http://www.anp.gov.br/?pg=22407.

Uma vez constatada a correta publicação da memória de cálculo, as versões em Word e pdf devem, ambas, ser assinadas e salvas em:

• Memória de Cálculo em pdf Assinada: <G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN Site\Listagem de PRGN por Campo\PDFs Assinados>

• Memória de Cálculo em Word Assinada: <G:\Precos\PRGN\Arquivos PRGN Site\Listagem de PRGN por Campo\Word Assinado>

(14)

14

Anexo

O PRGN, em Reais por metro cúbico, é obtido através do somatório dos produtos das frações volumétricas do gás natural que, após seu processamento, podem ser obtidas (condensado de gás natural, gás liquefeito de petróleo e gás processado), pelos correspondentes preços. A conversão para a moeda nacional é feita pela média mensal das taxas de câmbio diárias de compra do Dólar norte-americano, segundo o Banco Central do Brasil.

A fórmula de cálculo do PRGN, em R$/m3, para cada campo é dada por:

GP GP GLP GLP CGN CGN

P

V

P

V

P

V

PRGN

=

+

+

em que:

VCGN: corresponde à fração volumétrica do gás natural que, após seu

processamento, pode ser obtida como condensado de gás natural, conforme a equação:

+ +

5 5

V

0,01

-V

=

V

CGN C C (em fração) em que: + 5

VC : é a fração volumétrica dos componentes com cinco ou mais átomos de carbono e

0,01 é a fração de hidrocarbonetos com cinco ou mais átomos de carbono incorporada na corrente de gás liquefeito de petróleo; e

0,01: fração de hidrocarbonetos com 5 (cinco) ou mais átomos de carbono incorporada na corrente de gás liquefeito de petróleo (GLP), cujo valor é arbitrado com base em processos eficientes de separação das frações.

VGLP: corresponde à fração volumétrica do gás natural que, após o seu processamento, pode ser obtida como gás liquefeito de petróleo (GLP), conforme a seguinte equação:

+

5 4 3 3 C C C C GLP

=

V

-

0,02

V

+

V

+

0,01

V

V

(em fração) em que:

(15)

15

3

C

V : é a fração volumétrica do componente com três átomos de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural;

0,02: é a fração arbitrada de hidrocarbonetos com três átomos de carbono incorporada na corrente de gás processado;

4

C

V : é a fração volumétrica dos componentes com quatro átomos de carbono;

0,01: fração de hidrocarbonetos com 5 (cinco) ou mais átomos de carbono incorporada na corrente de gás liquefeito de petróleo (GLP), cujo valor é arbitrado com base em processos eficientes de separação das frações;

+ 5

C

V : é a fração volumétrica dos componentes com cinco ou mais átomos de carbono e 0,01 é a fração de hidrocarbonetos com cinco ou mais átomos de carbono incorporada na corrente de gás liquefeito de petróleo.

VGP: corresponde à fração volumétrica do gás natural que, após o seu processamento, pode ser obtida como gás processado, conforme a equação:

GLP CGN

GP

=

1

-

V

-

V

V

PCGN: corresponde ao preço do condensado de gás natural, conforme a seguinte equação:

.TCd

.

0,0037854

1

.

$

=

P

. C5 C5 ref CGN CGN o líq o gás + +

ρ

ρ

ref CGN

$ : média mensal calculada a partir dos valores close cotados diariamente pelo

PLATT'S, referentes ao preço CIF da Natural Gasoline LDH, em dólares americano por galão; o gás + C5 ρ

:média das densidades do n-pentano e iso-pentano extrapolada para a condição padrão de medição, em quilogramas por metro cúbico de gás, cujo valor adotado é 2,99 kg/m³ gás;

o líq. C5+ ρ

: média das densidades do n-pentano e iso-pentano na condição padrão de medição, em quilogramas por metro cúbico de líquido, cujo valor adotado é 630,00 kg/m³ líq.;

TCd: média das densidades do n-pentano e iso-pentano na condição padrão de medição,

em quilogramas por metro cúbico de líquido, cujo valor adotado é 630,00 kg/m³ líq.;

0,0037854: fator de conversão de galão para metro cúbico.

(16)

16 .TCd . 0,0037854 1 . 2 $ $ = P . GLP GLP ref C4 ref C3 GLP o líq o gás

ρ

ρ

      + ref C3

$ :é a média mensal calculada a partir dos valores close cotados diariamente pelo PLATT'S, referentes ao preço CIF do Propane LDH Mt Belv Pipe, em dólares americano por galão;

ref C4

$ : é a média mensal calculada a partir dos valores close cotados diariamente pelo PLATT'S, referentes ao preço CIF do Butane LDH Mt Belv, em dólares americano por galão;

o gás

GLP

ρ : densidade do gás liquefeito de petróleo na condição padrão de medição, em

quilogramas por metro cúbico de gás.

o líq. GLP

ρ : densidade do gás liquefeito de petróleo extrapolada para a condição padrão de

medição, em quilogramas por metro cúbico de líquido.

TCd: média mensal da taxa de câmbio diária de compra do dólar americano divulgada

pelo sistema de informações do Banco Central - SISBACEN (PTAX-800), em reais por dólar americano;

0,0037854: fator de conversão de galão para metro cúbico.

GP

P - corresponde ao preço do gás processado, conforme a seguinte equação:

.TCd 39.355,92 PCS . 0373 , 0 $ = P ref GP GP GP ⋅ (em R$/m 3 ) em que: ref GP

$ média mensal calculada a partir dos valores close cotados diariamente pelo PLATT'S, referentes ao preço CIF do Henry Hub FDT com, em dólares americano por milhão de BTU;

(17)

17

GP

PCS : poder calorífico superior do gás processado, em quiloJoules por metro

cúbico, obtido segundo a metodologia apresentada no § 2º do art. 3º;

TCd:média mensal da taxa de câmbio diária de compra do dólar americano

divulgada pelo sistema de informações do Banco Central - SISBACEN (PTAX-800), em reais por dólar americano;

0,0373: fator de conversão de milhão de BTU para metro cúbico, inerente ao gás processado de referência;

39.355,92: poder calorífico superior do gás processado de referência, em quiloJoules por metro cúbico.

A densidade do gás liquefeito de petróleo na condição padrão de medição, em quilogramas por metro cúbico de gás, é calculada conforme a seguinte equação:

        ⋅         + ⋅       + ⋅       ⋅ = ρ + − 07215 , 0 V V 01 , 0 05812 . 0 V V 04410 , 0 V V 02 , 0 V 02406 , 0 1 GLP C GLP C GLP C C o gás GLP 5 4 3 3 3 C

V :fração volumétrica do componente com 3 (três) átomos de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard Test

Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

4

C

V :fração volumétrica dos componentes com 4 (quatro) átomos de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard

Test Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

+ 5

C

V :fração volumétrica dos componentes com 5 (cinco) ou mais átomos de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 -

Standard Test Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

GLP

V :fração volumétrica do gás natural que, após o seu processamento, pode ser obtida

(18)

18

0,02406: volume molar de um gás ideal na condição padrão de medição, em metro cúbico por mol;

0,04410: massa molar do propano, em quilograma por mol;

0,05812: massa molar dos butanos, em quilograma por mol;

0,07215: massa molar dos pentanos, em quilograma por mol;

0,01: fração de hidrocarbonetos com 5 (cinco) ou mais átomos de carbono incorporada na corrente de gás liquefeito de petróleo (GLP), cujo valor é arbitrado com base em processos eficientes de separação das frações; e

0,02: fração de hidrocarbonetos com 3 (três) átomos de carbono incorporada na corrente de gás processado (GP), cujo valor é arbitrado com base em processos eficientes de separação das frações.

A densidade do gás liquefeito de petróleo na condição padrão de medição, em quilogramas por metro cúbico de líquido, é calculada conforme a seguinte equação:

628 01 , 0 578 508 02 , 0 5 4 3 3 liq GLP ⋅        + ⋅       + ⋅       ⋅ = + − GLP C GLP C GLP C C o V V V V V V V

ρ

− 3 C

V fração volumétrica do componente com 3 (três) átomos de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard Test Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

4

C

V ração volumétrica dos componentes com 4 (quatro) átomos de carbono, obtida pela

análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard Test Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

+ 5

C

V fração volumétrica dos componentes com 5 (cinco) ou mais átomos de carbono,

obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard Test Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

GLP

V

: fração volumétrica do gás natural que, após o seu processamento, pode ser obtida como gás liquefeito de petróleo (GLP), calculada de acordo com o § 2º do art. 2º;

(19)

19

508,0: densidade do propano extrapolada para a condição padrão de medição, em quilogramas por metro cúbico de líquido;

578,0: densidade do butano extrapolada para a condição padrão de medição, em quilogramas por metro cúbico de líquido;

628,0: densidade do pentano na condição padrão de medição, em quilogramas por metro cúbico de líquido;

0,01: fração de hidrocarbonetos com 5 (cinco) ou mais átomos de carbono incorporada na corrente de gás liquefeito de petróleo (GLP), cujo valor é arbitrado com base em processos eficientes de separação das frações;

0,02: fração de hidrocarbonetos com 3 (três) átomos de carbono incorporada na corrente de gás processado (GP), cujo valor é arbitrado com base em processos eficientes de separação das frações.

1868 , 4 436 . 22 V V 02 , 0 780 . 15 V V 006 . 9 V V PCS GP C GP C GP C GP 3 2 1 ⋅         ⋅         + ⋅       + ⋅       = 1 C

V : fração volumétrica do componente com 1 (um) átomo de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard Test

Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

2

C

V :fração volumétrica do componente com 2 (dois) átomos de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard Test

Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

3

C

V : fração volumétrica do componente com 3 (três) átomos de carbono, obtida pela análise composicional do gás natural segundo a norma ASTM D1945 - Standard Test

Method for Analysis of Natural Gas by Gas Chromatography ou a norma NBR 14903 - Gás Natural - Determinação da Composição Química por Cromatografia em Fase Gasosa;

GP

V : fração volumétrica do gás natural que, após o seu processamento, pode ser obtida

como gás processado (GP), calculada de acordo com o § 3º do art. 2º;

9.006: poder calorífico superior do metano, em quiloJoules por metro cúbico;

15780: poder calorífico superior do etano, em quiloJoules por metro cúbico;

(20)

20

4,1868: fator de conversão de quilocaloria para quiloJoule.

Fração Leve Fração Média Fração Pesada

Henry Hub Propane Natural Gasoline

Referências

Documentos relacionados

Ao rever todas as análises e discussões que realizamos neste trabalho, embasadas nos preceitos funcionalistas aplicados à tradução e nos paradigmas bakhtinianos,

vertebrados. A) Ossos, notocorda, cartilagens, gônadas, músculos, coração, rins e sistema circulatório. As células que resultam das primeiras divisões no embrião são

forficata recém-colhidas foram tratadas com escarificação mecânica, imersão em ácido sulfúrico concentrado durante 5 e 10 minutos, sementes armazenadas na geladeira (3 ± 1

No primeiro, destacam-se as percepções que as cuidadoras possuem sobre o hospital psiquiátrico e os cuidados com seus familiares durante o internamento; no segundo, evidencia-se

Todavia, há poucos trabalhos sobre interferência de herbicidas no crescimento da cultura; portanto, visando avaliar os efeitos de amicarbazone e diuron + paraquat, estes foram

Do projeto pedagógico foram extraídas treze competências, tomando como base, o método de Rogério Leme em sua obra: APLICAÇÃO PRÁTICA DE GESTÃO DE PESSOAS POR

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

Principais fontes de financiamento disponíveis: Autofinanciamento: (corresponde aos fundos Principais fontes de financiamento disponíveis: Autofinanciamento: (corresponde aos